SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 59
Baixar para ler offline
Reunião de professores coordenadores
e diretores de EMEF e EMEFEI
Tema: A função das Provas do
SARESP
LP ESCOLAS MAT ESCOLAS
3.7667 01 3.6280 01
4.1800
4.9817
05
4.1030
4.9203
07
5.1283
5.5553
05
5.0007
5.9900
07
6.0160
6.5853
07
6.0080
6.2050
03
TOTAL 18 18
2012
LP ESCOLAS MAT ESCOLAS
3.7667 5% 3.6280 5%
4.1800
4.9817
28%
4.1030
4.9203
39%
5.1283
5.5553
28%
5.0007
5.9900
39%
6.0160
6.5853
39%
6.0080
6.2050
17%
TOTAL 100% 100%
2012
IDESP
2010
2011 2012
15
03 06
12
IDESP
2010
2011 2012
83% 67%
17% 33%
IDESP DE MARÍLIA
2010 = 4.72
2011 = 5.26
2012 = 5.13
Competências
Observar
Realizar
Compreender
Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, houve aumento
nos percentuais de alunos que se encontram nos níveis
adequado e avançado em língua portuguesa.
Houve um pequeno aumento do percentual de alunos que
alcançaram o nível de proficiência avançado no 5º ano do
Ensino Fundamental, assim como uma queda nos níveis
básico e adequado.
Atenção!!!
O objetivo desta análise NÃO é de modo algum
levar as escolas a pensarem que nosso objetivo
seja pura e simplesmente elevar o desempenho
dos alunos nas avaliações externas (SAREM,
SARESP e Prova Brasil), pelo contrário,
entendemos que um ensino de qualidade deve
ser a nossa meta e um bom desempenho será
consequência disso, sem que haja necessidade
alguma de realizar “treinos” para essas provas.
Reflexões:
Todo ensino leva à aprendizagem?
Para Vygotsky, só há aprendizagem quando o ensino incidir na
zona de desenvolvimento próximo do sujeito que aprende. Se
ensinarmos para o sujeito aquilo que ele já sabe, não haverá nem
aprendizagem e nem desenvolvimento
Destaca a importância da interferência intencional do adulto, do
planejamento competente do educador com base na avaliação
também competente do nível de desenvolvimento já alcançado
pelo aluno sem que esta interferência implique em realizar pelo
aluno aquilo que cabe a ele realizar, e destaca, também, a
importância da atividade em grupos de alunos de diferentes
idades e níveis de desenvolvimento, onde quem sabe ensina quem
não sabe.
Em que condições o sujeito mergulha com o corpo, o
pensamento e as emoções na tarefa que realiza? Quando
o resultado a ser alcançado ao final da tarefa responde ao
motivo que faz o sujeito agir. Profundamente interessado
no resultado, o sujeito envolve-se inteiramente na
atividade. Nessa condição, todas as funções, como a
atenção, a memória, o pensamento, os órgãos dos
sentidos exercidas nesse processo, desenvolvem-se.
Assim, quando o fazer escolar assume a forma de
atividade, o sujeito apropria-se das aptidões, habilidades
e capacidades envolvidas nesse fazer.
Será que precisamos mudar?
Qual o conceito de atividade?
A atividade se constitui, pois, quando a tarefa tem um
sentido para o sujeito que a realiza. Este conceito de
atividade coloca sob suspeita as tarefas escolares
realizadas na escola em que, na seleção de conteúdo ou
metodologia, no planejamento ou na organização das
tarefas diárias, os alunos não têm o menor grau de
participação direta ou indireta, seus desejos e
necessidades de conhecimento e mesmo as formas mais
adequadas de garantir a apropriação do conhecimento
não são consideradas.
Os processos de aquisição da escrita baseados em tarefas artificiais
criadas apenas para ensinar a criança a ler e escrever – e que não
utilizam a leitura e a escrita para o fim verdadeiro para o qual foram
criadas, constituem um exemplo dos processos que não contemplam
nem criam necessidades de leitura e escrita no aluno. Por isso, não
fazem sentido para o aluno: não levam ao aprendizado nem garantem
desenvolvimento. Ler apenas para aprender a ler e escrever apenas
para aprender a escrever tornam-se tarefas que podem fazer sentido
para o adulto que ensina, mas não para o aluno que se inicia no
mundo da escrita.
A informação será apropriada apenas se a criança puder interpretá-la e
expressa-la sob a forma de uma linguagem que torne objetiva a sua
compreensão.
Outro equívoco – desejo de garantir que as crianças aprendam o mais
cedo possível a ler e escrever (...) que quanto mais cedo a criança se
alfabetizar, mais sucesso ela terá na escola e na vida.
Trabalho com letras e sílabas dificulta a concentração da criança (ao
invés de ajudá-las)
Matriz de Referência para
Avaliação do SARESP
Língua Portuguesa
Competências para observar
A leitura do objeto (a prova) supõe,
como mínimo, o domínio e,
portanto, o uso das seguintes
habilidades: observar, identificar,
descrever, localizar, diferenciar ou
discriminar, constatar, reconhecer,
indicar, apontar.
Competências para realizar
Caracterizam-se pelas capacidades de o aluno
realizar os procedimentos necessários às suas
tomadas de decisão em relação às questões ou
tarefas propostas na prova. Ou seja, saber
observar, identificar, diferenciar e, portanto,
considerar todas as habilidades relativas às
competências para representar que, na prática,
implicam traduzir estas ações em
procedimentos relativos ao conteúdo e ao
contexto de cada questão em sua singularidade.
Competências para compreender
Estas competências implicam o uso de
esquemas operatórios. Referem-se,
assim, a operações mentais mais
complexas, que envolvem pensamento
proposicional ou combinatório, graças
ao qual o raciocínio pode ser agora
hipotético-dedutivo.
Competências
para
observar
Reconstrução das condições de
produção e recepção de textos.
Está diretamente relacionada à percepção de suas
condições de produção, que permite ao leitor situá-
lo adequadamente como um evento discursivo.
Nesse sentido, identificar elementos como os
protagonistas do discurso, os objetivos do texto, o
suporte utilizado, o gênero (e seus componentes) e
os espaços de circulação envolvidos no discurso, os
valores sociais associados às variantes linguísticas
utilizadas é parte essencial da compreensão do
texto.
Competências
para
observar
Competências
para
realizar
Competências
para
compreender
Reconstrução dos sentidos do texto.
Tais procedimentos envolvem a recuperação de informações,
tanto locais (no limite, itens de informação ou informações
pontuais) quanto globais, de tal forma que o conteúdo de um
texto possa ser representado, como propõe a linguística textual,
em macroestruturas que se articulam em níveis crescentes de
informação.
Estão incluídos os seguintes conteúdos: Mecanismos de coesão
lexical (sinônimos, hiperônimos, repetição, reiteração). Fatores
de coerência. Estrutura e organização do texto. Construção de
sentido e significado. Processos de leitura. Teorias e métodos de
leitura. Funções da leitura. Modalidades de leitura. Leitura
compreensiva e interpretativa.
Competências
para
observar
Competências
para
realizar
Reconstrução da textualidade.
Os conteúdos se organizam, num texto, com base em
processos de coerência e coesão que se expressam por
meio de recursos linguísticos específicos, responsáveis por
apresentar informações novas e resgatar as antigas, de
forma a garantir a continuidade textual nas formas previstas
pelo gênero e pela tipologia em questão. Por isso mesmo,
uma das competências fundamentais do leitor, em qualquer
nível de proficiência, consiste num conjunto de habilidades
relacionadas à correta apreensão da organização textual,
por meio das marcas linguísticas que a manifestam.
Conteúdos:
Neste bloco estão incluídos os seguintes conteúdos: Mecanismos
coesivos – coesão referencial; coesão lexical (sinônimos,
hiperônimos, repetição, reiteração); e coesão gramatical (uso de
conectivos, tempos verbais, pontuação, sequência temporal,
relações anafóricas, conectores intersentenciais interparágrafos,
intervocabulares). Fatores de coerência. Estrutura e organização
do texto. Aspectos semânticos, pragmáticos, estilísticos e
discursivos da argumentação. Operadores discursivos. Operadores
argumentativos. Processos persuasivos. Argumentação.
Interlocução e interação. As categorias da enunciação: pessoa,
tempo e espaço. Sistema temporal da enunciação e sistema
temporal do enunciado. Construção de sentido e significado. O tom
do discurso: valor expressivo das formas linguísticas.
Trata dos elementos que constituem a textualidade, ou seja,
aqueles elementos que constroem a articulação entre as
diversas partes de um texto: a coerência e a coesão.
Considerando que a coerência é a lógica entre as ideias
expostas no texto, para que exista coerência é necessário que
a ideia apresentada se relacione ao todo textual dentro de
uma sequência e progressão de ideias.
Para que as ideias estejam bem relacionadas, também é
preciso que estejam bem interligadas, bem “unidas” por meio
de conectivos adequados, ou seja, com vocábulos que têm a
finalidade de ligar palavras, locuções, orações e períodos.
Dessa forma, as peças que interligam o texto, como
pronomes, conjunções e preposições, promovendo o sentido
entre as ideias são chamadas coesão textual.
COESÃO TEXTUAL.
• Observe o texto abaixo:
• Responda:
• Este texto tem coesão?
• Como se dá a textualidade?
COESÃO TEXTUAL.
• Observe este outro texto:
• Responda:
1-Este texto tem coesão?
2-E coerência?
Concluindo...
Pode-se afirmar que o conceito de coesão textual
diz respeito a todos os processos de
sequencialização que asseguram (ou tornam
recuperável) uma ligação linguística significativa
entre os elementos que ocorrem na superfície
textual.
Em relação aos textos narrativos, o leitor necessita
identificar os elementos que compõem o texto –
narrador, ponto de vista, personagens, enredo,
tempo, espaço – e quais são as relações entre eles
na construção da narrativa.
•Qual a diferença básica entre os textos a seguir?
Analisando:
A coesão textual, mas não só ela, revela a
importância do conhecimento linguístico (dos
elementos da língua, seus valores e usos) para a
produção do texto e sua compreensão e,
portanto, para o estabelecimento da coerência.
O conhecimento dos elementos linguísticos e
sua relação, por exemplo, com o contexto de
situação também é importante para o cálculo de
sentido e a percepção de um texto como
coerente. Assim o texto abaixo só é
perfeitamente inteligível se houver
conhecimento do uso dos elementos linguísticos
eu, ela e aqui, em relação com a situação de
comunicação.
Para refletir:
O cálculo de sentido de um texto pode ser
auxiliado pela coesão, mas esta não é uma
condição necessária. É o que pode se observar
nos textos acima.
No primeiro texto praticamente não há
elementos coesivos entre as frases (talvez o
único seja o fato de todas, a partir da segunda,
terem sujeito indeterminado), mas o sentido
global do texto fica garantido.
No segundo, a sequência é coesiva, mas não é
vista como coerente, porque não é possível
estabelecer para ela uma continuidade / unidade
de sentido.
Competências
para
observar
Competências
para
compreender
Reconstrução da intertextualidade e
relação entre textos.
Um texto se constitui e se individualiza como tal numa complexa
rede de relações que ele estabelece com outros textos, no que diz
respeito à forma, ao conteúdo e/ou às suas funções sociais. É nas
semelhanças e diferenças com os demais, por exemplo, assim como
na forma como se refere direta ou indiretamente a outros textos,
que ele ganha identidade. Assim, a leitura de um texto envolve, por
parte do leitor, uma adequada apreensão dessa rede de relações,
sempre mais ou menos marcadas no próprio texto. É por meio da
apreensão de marcas como a citação, a referência, a alusão etc. que
o leitor pode perceber um texto como paródia de outro, plágio,
comentário, adendo, explicação, resposta etc.
Conteúdos
O discurso no texto – “vozes” implícitas e memória
discursiva. Texto, contexto, hipertexto e intertexto.
Intertextualidade em diferentes linguagens.
Intertextualidade, citação, paráfrase e paródia.
Amplitude de repertório e decodificação da
intertextualidade. Intertextualidade e originalidade.
Enunciação e construção do sentido. O outro no
discurso e no texto. O discurso metafórico e irônico.
Dialogismo cultural e textual. O auditório universal.
Diálogo, dialogismo, polifonia e alteridade.
A intertextualidade também se reveste de
particularidades, de características próprias.
Dessa forma, pode ser que você ainda não tenha
atentado para algumas “afinidades” que existem
entre uma pintura e um anúncio publicitário,
entre um poema e outro, entre uma realidade
cotidiana e uma charge, essas “afinidades”
materializam-se tanto pela imitação, mantendo
a ideia-base do objeto tomado por referência,
quanto primando-se por um outro aspecto: o
que trabalha o lado subversivo, o lado crítico.
Mona Lisa, Leonardo da Vinci.
Óleo sobre tela, 1503.
Mona Lisa,
de Marcel Duchamp, 1919.
Mona Lisa,
Fernando Botero, 1978.
Mona Lisa, propaganda publicitária.
Competências
para
observar
Reflexão sobre os usos da língua
falada e escrita.
A adequada (re)construção dos sentidos de um texto, e em especial
a sua leitura crítica, pressupõem a capacidade do leitor de perceber
e analisar aspectos linguísticos [e/ou semióticos] próprios de sua
organização, como a seleção lexical, o uso dos modos e tempos
verbais, os recursos sintáticos mobilizados na estruturação das
frases, a pontuação etc.
São nesses aspectos semióticos e linguísticos da organização
textual que se encontram os “modos de dizer” próprios de um
gênero, de um enunciador, de um determinado contexto histórico-
social etc. E na medida em que esses “modos de dizer” fazem parte
dos sentidos do texto, sua apreensão faz parte da compreensão.
Conteúdos
Gramática da norma-padrão do português escrito (norma gramatical: sintaxe de
concordância, regência, colocação e flexão; convenções da escrita: escrita das
palavras – ortografia, acentuação –, minúsculas/maiúsculas etc.). Gramática
textual (coerência textual, coesão lexical – sinônimo, hiperônimo, repetição etc.
– e coesão gramatical – uso dos conectivos, tempos verbais, pontuação,
sequência temporal, relações anafóricas, conectores intervocabulares,
intersentenciais, interparágrafos etc.). Gramática do estilo (variação linguística,
adequação de registro, variante adequada ao tipo/gênero de texto e à situação
de interlocução). Usos e regras do sistema da escrita (a segmentação de
palavras e frases; os sinais de pontuação – o parágrafo, o ponto-final e as
marcas do discurso direto etc.). Concepção de norma e variante. Relação língua
e cultura. Preconceito linguístico. Norma e ideologia. Interação, interlocução e
contexto. Variante individual, interindividual e social. Variações fonológicas,
morfológicas, sintáticas, semânticas e discursivas. Variação de modalidades: a
fala e a escrita. Variação estilística: graus de formalidade e informalidade.
Diacronia e sincronia.
Competências
para
observar
Competências
para
observar
Competências
para
compreender
Competências
para
realizar
Compreensão de textos literários.
O texto de valor literário tem características próprias,
(...) Esses modos próprios de ler têm o objetivo básico
de permitir ao leitor apreender e apreciar o que há de
singular num texto cuja intencionalidade não é
imediatamente prática, e sim artística.
Em consequência, o leitor literário caracteriza-se como
tal por uma competência própria, ao mesmo tempo
lúdica (porque o pacto é ficcional) e estética (dada a
intencionalidade artística). Trata-se, portanto, de uma
leitura cujo processo de (re)construção de sentidos
envolve fruição estética, em diferentes níveis.
Conteúdos
As teorias explicativas sobre os gêneros dos
textos literários de estrutura narrativa em
prosa – personagem, ponto de vista do
narrador, descrição, enredo, tempo, espaço
etc.; em versos – poemas – rima, ritmo, figuras
de estilo e linguagem etc. Elementos
constitutivos e intertextuais da prosa, da
poesia e do teatro. Gêneros literários.
Autores recomendados
Situações de leitura de gêneros
literários:
Autores recomendados para a leitura de textos
literários e gêneros: contos e fábulas tradicionais,
mitos e lendas brasileiras, letras de música do
cancioneiro popular infanto-juvenil, Ângela Lago,
Bartolomeu Campos de Queirós, Cecília Meireles,
Vinicius de Moraes, Manuel Bandeira, Ruth Rocha,
Lia Zatz, Pedro Bandeira, Ziraldo, Marina Colasanti,
Ana Maria Machado, Machado de Assis, Artur de
Azevedo, Monteiro Lobato, Fernando Sabino,
Manoel de Barros, Mario Quintana, Alcântara
Machado.
Competência I – Tema – Desenvolver o texto de acordo com as
determinações temáticas e situacionais da proposta de
redação.28
Competência II – Gênero – Mobilizar, no texto produzido, os
conhecimentos relativos aos elementos organizacionais do
gênero.
Competência III – Coesão/Coerência – Organizar o texto de
forma lógica e produtiva, demonstrando conhecimento dos
mecanismos linguísticos e textuais necessários para sua
construção.
Competência IV – Registro – Aplicar as convenções e normas do
sistema da escrita
Competência V – (competência avaliada apenas no Ensino
Médio).
Serão avaliadas as seguintes
competências
Reunião de professores sobre Provas do SARESP

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Administraçao Científica (Taylorismo)
Administraçao Científica (Taylorismo)Administraçao Científica (Taylorismo)
Administraçao Científica (Taylorismo)admetz01
 
Etiqueta profissional e marketing pessoal
Etiqueta profissional  e marketing pessoalEtiqueta profissional  e marketing pessoal
Etiqueta profissional e marketing pessoalSumã Pedrosa
 
Apostila de Apoio para Disciplina - Informática Aplicada a Administração
Apostila de Apoio para Disciplina - Informática Aplicada a AdministraçãoApostila de Apoio para Disciplina - Informática Aplicada a Administração
Apostila de Apoio para Disciplina - Informática Aplicada a AdministraçãoJoão Filho
 
Demissão, OS EFEITOS NA ORGANIZAÇÃO E NO INDIVÍDUO
Demissão, OS EFEITOS NA ORGANIZAÇÃO E NO INDIVÍDUODemissão, OS EFEITOS NA ORGANIZAÇÃO E NO INDIVÍDUO
Demissão, OS EFEITOS NA ORGANIZAÇÃO E NO INDIVÍDUOKel Menezes
 
Palestra mercado de trabalho, currículo e entrevista de emprego.
Palestra mercado de trabalho, currículo e entrevista de emprego.Palestra mercado de trabalho, currículo e entrevista de emprego.
Palestra mercado de trabalho, currículo e entrevista de emprego.Juarez Junior
 
Entendendo a profissao: Assistente Administrativo
Entendendo a profissao: Assistente AdministrativoEntendendo a profissao: Assistente Administrativo
Entendendo a profissao: Assistente AdministrativoNyedson Barbosa
 
Uso Da Tecnologias Em Sala De Aula
Uso Da Tecnologias Em Sala De AulaUso Da Tecnologias Em Sala De Aula
Uso Da Tecnologias Em Sala De Aulaandre alcantara
 
Frederick Winslow Taylor
Frederick Winslow TaylorFrederick Winslow Taylor
Frederick Winslow TaylorLaura Marcht
 
Gestao de pessoas_nas_organizacoes_gesta
Gestao de pessoas_nas_organizacoes_gestaGestao de pessoas_nas_organizacoes_gesta
Gestao de pessoas_nas_organizacoes_gestaKarlla Costa
 
Currículo referência lingua portuguesa 6º ao 9º ano
Currículo referência lingua portuguesa 6º ao 9º anoCurrículo referência lingua portuguesa 6º ao 9º ano
Currículo referência lingua portuguesa 6º ao 9º anotecnicossme
 
14 princípios básicos da administração
14 princípios básicos da administração14 princípios básicos da administração
14 princípios básicos da administraçãoTaizi Mendes Izaguirre
 
Administração cientifica Professor Danilo Pires
Administração cientifica  Professor Danilo  PiresAdministração cientifica  Professor Danilo  Pires
Administração cientifica Professor Danilo PiresDanilo Pires
 
Filme - fome de poder - atividades.pptx
Filme - fome de poder - atividades.pptxFilme - fome de poder - atividades.pptx
Filme - fome de poder - atividades.pptxAlynne Souto
 

Mais procurados (20)

Administraçao Científica (Taylorismo)
Administraçao Científica (Taylorismo)Administraçao Científica (Taylorismo)
Administraçao Científica (Taylorismo)
 
Etiqueta profissional e marketing pessoal
Etiqueta profissional  e marketing pessoalEtiqueta profissional  e marketing pessoal
Etiqueta profissional e marketing pessoal
 
Treinamento & Desenvolvimento
Treinamento & DesenvolvimentoTreinamento & Desenvolvimento
Treinamento & Desenvolvimento
 
Apostila de Apoio para Disciplina - Informática Aplicada a Administração
Apostila de Apoio para Disciplina - Informática Aplicada a AdministraçãoApostila de Apoio para Disciplina - Informática Aplicada a Administração
Apostila de Apoio para Disciplina - Informática Aplicada a Administração
 
Demissão, OS EFEITOS NA ORGANIZAÇÃO E NO INDIVÍDUO
Demissão, OS EFEITOS NA ORGANIZAÇÃO E NO INDIVÍDUODemissão, OS EFEITOS NA ORGANIZAÇÃO E NO INDIVÍDUO
Demissão, OS EFEITOS NA ORGANIZAÇÃO E NO INDIVÍDUO
 
Mesopotâmia
MesopotâmiaMesopotâmia
Mesopotâmia
 
Palestra mercado de trabalho, currículo e entrevista de emprego.
Palestra mercado de trabalho, currículo e entrevista de emprego.Palestra mercado de trabalho, currículo e entrevista de emprego.
Palestra mercado de trabalho, currículo e entrevista de emprego.
 
Entendendo a profissao: Assistente Administrativo
Entendendo a profissao: Assistente AdministrativoEntendendo a profissao: Assistente Administrativo
Entendendo a profissao: Assistente Administrativo
 
Uso Da Tecnologias Em Sala De Aula
Uso Da Tecnologias Em Sala De AulaUso Da Tecnologias Em Sala De Aula
Uso Da Tecnologias Em Sala De Aula
 
Administração de tempo
Administração de tempoAdministração de tempo
Administração de tempo
 
Aula 01 secretariado
Aula 01 secretariadoAula 01 secretariado
Aula 01 secretariado
 
Frederick Winslow Taylor
Frederick Winslow TaylorFrederick Winslow Taylor
Frederick Winslow Taylor
 
Gestao de pessoas_nas_organizacoes_gesta
Gestao de pessoas_nas_organizacoes_gestaGestao de pessoas_nas_organizacoes_gesta
Gestao de pessoas_nas_organizacoes_gesta
 
Currículo referência lingua portuguesa 6º ao 9º ano
Currículo referência lingua portuguesa 6º ao 9º anoCurrículo referência lingua portuguesa 6º ao 9º ano
Currículo referência lingua portuguesa 6º ao 9º ano
 
Tecnologia na Educação
Tecnologia na EducaçãoTecnologia na Educação
Tecnologia na Educação
 
Taylorismo slide
Taylorismo slideTaylorismo slide
Taylorismo slide
 
Expressão escrita
Expressão escritaExpressão escrita
Expressão escrita
 
14 princípios básicos da administração
14 princípios básicos da administração14 princípios básicos da administração
14 princípios básicos da administração
 
Administração cientifica Professor Danilo Pires
Administração cientifica  Professor Danilo  PiresAdministração cientifica  Professor Danilo  Pires
Administração cientifica Professor Danilo Pires
 
Filme - fome de poder - atividades.pptx
Filme - fome de poder - atividades.pptxFilme - fome de poder - atividades.pptx
Filme - fome de poder - atividades.pptx
 

Destaque

P pts analise do saresp
P pts analise do sarespP pts analise do saresp
P pts analise do sarespGildo Moitinho
 
4. ppt saresp 2013 matematica geral
4. ppt saresp 2013 matematica geral4. ppt saresp 2013 matematica geral
4. ppt saresp 2013 matematica geralsitedcoeste
 
3. ppt saresp 2013 relatório pedagógico - lp
3. ppt saresp 2013  relatório pedagógico - lp3. ppt saresp 2013  relatório pedagógico - lp
3. ppt saresp 2013 relatório pedagógico - lpsitedcoeste
 
Formação docente x era do virtual
Formação docente x era do virtualFormação docente x era do virtual
Formação docente x era do virtualRosemary Batista
 
DIA DO SARESP NA ESCOLA
DIA DO SARESP NA ESCOLADIA DO SARESP NA ESCOLA
DIA DO SARESP NA ESCOLApri_alquimim
 
DIA DO SARESP NA ESCOLA
DIA DO SARESP NA ESCOLADIA DO SARESP NA ESCOLA
DIA DO SARESP NA ESCOLApri_alquimim
 
Quem embala a escola loudes marcelino machado
Quem embala a escola loudes marcelino machadoQuem embala a escola loudes marcelino machado
Quem embala a escola loudes marcelino machadoRosemary Batista
 
Formação docente x tecnologias da educação novos paradigmas
Formação docente x tecnologias da educação novos paradigmasFormação docente x tecnologias da educação novos paradigmas
Formação docente x tecnologias da educação novos paradigmasRosemary Batista
 
Orientação Técnica de 23/08/2013
Orientação Técnica de 23/08/2013Orientação Técnica de 23/08/2013
Orientação Técnica de 23/08/2013diretoriabragpta
 
Primeiro encontro gestores_sme_marília_2014
Primeiro encontro gestores_sme_marília_2014Primeiro encontro gestores_sme_marília_2014
Primeiro encontro gestores_sme_marília_2014Rosemary Batista
 
III encontro com diretores
III encontro com diretoresIII encontro com diretores
III encontro com diretoresRosemary Batista
 
Encontro de educadores sme marilia
Encontro de educadores sme mariliaEncontro de educadores sme marilia
Encontro de educadores sme mariliaRosemary Batista
 
II encontro com diretores 2013
II encontro com diretores 2013II encontro com diretores 2013
II encontro com diretores 2013Rosemary Batista
 
Relação das unidades_escolares_por_região
Relação das unidades_escolares_por_regiãoRelação das unidades_escolares_por_região
Relação das unidades_escolares_por_regiãoRosemary Batista
 

Destaque (20)

P pts analise do saresp
P pts analise do sarespP pts analise do saresp
P pts analise do saresp
 
4. ppt saresp 2013 matematica geral
4. ppt saresp 2013 matematica geral4. ppt saresp 2013 matematica geral
4. ppt saresp 2013 matematica geral
 
Orientação Técnica Saresp
Orientação Técnica SarespOrientação Técnica Saresp
Orientação Técnica Saresp
 
Calculo saresp
Calculo sarespCalculo saresp
Calculo saresp
 
Ppt dia do saresp 2013
Ppt dia do saresp 2013Ppt dia do saresp 2013
Ppt dia do saresp 2013
 
3. ppt saresp 2013 relatório pedagógico - lp
3. ppt saresp 2013  relatório pedagógico - lp3. ppt saresp 2013  relatório pedagógico - lp
3. ppt saresp 2013 relatório pedagógico - lp
 
Triade gremio
Triade gremioTriade gremio
Triade gremio
 
Formação docente x era do virtual
Formação docente x era do virtualFormação docente x era do virtual
Formação docente x era do virtual
 
DIA DO SARESP NA ESCOLA
DIA DO SARESP NA ESCOLADIA DO SARESP NA ESCOLA
DIA DO SARESP NA ESCOLA
 
DIA DO SARESP NA ESCOLA
DIA DO SARESP NA ESCOLADIA DO SARESP NA ESCOLA
DIA DO SARESP NA ESCOLA
 
Quem embala a escola loudes marcelino machado
Quem embala a escola loudes marcelino machadoQuem embala a escola loudes marcelino machado
Quem embala a escola loudes marcelino machado
 
Formação docente x tecnologias da educação novos paradigmas
Formação docente x tecnologias da educação novos paradigmasFormação docente x tecnologias da educação novos paradigmas
Formação docente x tecnologias da educação novos paradigmas
 
Slides iv encontro
Slides iv encontroSlides iv encontro
Slides iv encontro
 
Orientação Técnica de 23/08/2013
Orientação Técnica de 23/08/2013Orientação Técnica de 23/08/2013
Orientação Técnica de 23/08/2013
 
Primeiro encontro gestores_sme_marília_2014
Primeiro encontro gestores_sme_marília_2014Primeiro encontro gestores_sme_marília_2014
Primeiro encontro gestores_sme_marília_2014
 
Reunião SME 2014
Reunião SME 2014Reunião SME 2014
Reunião SME 2014
 
III encontro com diretores
III encontro com diretoresIII encontro com diretores
III encontro com diretores
 
Encontro de educadores sme marilia
Encontro de educadores sme mariliaEncontro de educadores sme marilia
Encontro de educadores sme marilia
 
II encontro com diretores 2013
II encontro com diretores 2013II encontro com diretores 2013
II encontro com diretores 2013
 
Relação das unidades_escolares_por_região
Relação das unidades_escolares_por_regiãoRelação das unidades_escolares_por_região
Relação das unidades_escolares_por_região
 

Semelhante a Reunião de professores sobre Provas do SARESP

Três de Maio - Maria Iraci Cardoso Tuzzin
Três de Maio - Maria Iraci Cardoso TuzzinTrês de Maio - Maria Iraci Cardoso Tuzzin
Três de Maio - Maria Iraci Cardoso TuzzinCursoTICs
 
Verbos de Comando em Português
Verbos de Comando em PortuguêsVerbos de Comando em Português
Verbos de Comando em PortuguêsKarina Fernandes
 
ot_-formao-pca.pptxebebebebebdbdbebrbddbdb
ot_-formao-pca.pptxebebebebebdbdbebrbddbdbot_-formao-pca.pptxebebebebebdbdbebrbddbdb
ot_-formao-pca.pptxebebebebebdbdbebrbddbdbDanielTuber
 
Cbc anos finais - língua portuguesa
Cbc   anos finais - língua portuguesaCbc   anos finais - língua portuguesa
Cbc anos finais - língua portuguesaAntônio Fernandes
 
Manual de trabalhos_academicos_2
Manual de trabalhos_academicos_2Manual de trabalhos_academicos_2
Manual de trabalhos_academicos_2sandra09121970
 
ideias principais das secudnarias.pdf
ideias principais das secudnarias.pdfideias principais das secudnarias.pdf
ideias principais das secudnarias.pdfKarlianaArruda1
 
A prática educativa zabala
A prática educativa zabalaA prática educativa zabala
A prática educativa zabalaSomos Cristo.
 
Caderno aprendizagem da_leitura
Caderno aprendizagem da_leituraCaderno aprendizagem da_leitura
Caderno aprendizagem da_leituraMónica Cruz
 
Caderno aprendizagem da_leitura
Caderno aprendizagem da_leituraCaderno aprendizagem da_leitura
Caderno aprendizagem da_leituraesquecimento1
 
Caderno de apoio - Aprendizagem da Leitura e da Escrita
Caderno de apoio - Aprendizagem da Leitura e da EscritaCaderno de apoio - Aprendizagem da Leitura e da Escrita
Caderno de apoio - Aprendizagem da Leitura e da EscritaGuizito
 
Pedagogiaedidtica 130113065032-phpapp02
Pedagogiaedidtica 130113065032-phpapp02Pedagogiaedidtica 130113065032-phpapp02
Pedagogiaedidtica 130113065032-phpapp02Robson S
 
Critérios para avaliação da produção de textos
Critérios para avaliação da produção de textosCritérios para avaliação da produção de textos
Critérios para avaliação da produção de textosRosemary Batista
 
Livro aprender mais_matematica_anos_finais
Livro aprender mais_matematica_anos_finaisLivro aprender mais_matematica_anos_finais
Livro aprender mais_matematica_anos_finaisrosefarias123
 

Semelhante a Reunião de professores sobre Provas do SARESP (20)

Três de Maio - Maria Iraci Cardoso Tuzzin
Três de Maio - Maria Iraci Cardoso TuzzinTrês de Maio - Maria Iraci Cardoso Tuzzin
Três de Maio - Maria Iraci Cardoso Tuzzin
 
Verbos de Comando em Português
Verbos de Comando em PortuguêsVerbos de Comando em Português
Verbos de Comando em Português
 
ot_-formao-pca.pptxebebebebebdbdbebrbddbdb
ot_-formao-pca.pptxebebebebebdbdbebrbddbdbot_-formao-pca.pptxebebebebebdbdbebrbddbdb
ot_-formao-pca.pptxebebebebebdbdbebrbddbdb
 
Cbc anos finais - língua portuguesa
Cbc   anos finais - língua portuguesaCbc   anos finais - língua portuguesa
Cbc anos finais - língua portuguesa
 
Manual de trabalhos_academicos_2
Manual de trabalhos_academicos_2Manual de trabalhos_academicos_2
Manual de trabalhos_academicos_2
 
ideias principais das secudnarias.pdf
ideias principais das secudnarias.pdfideias principais das secudnarias.pdf
ideias principais das secudnarias.pdf
 
A prática educativa zabala
A prática educativa zabalaA prática educativa zabala
A prática educativa zabala
 
A prática educativa
A prática educativaA prática educativa
A prática educativa
 
Ppp
PppPpp
Ppp
 
Ppp
PppPpp
Ppp
 
Caderno aprendizagem da_leitura
Caderno aprendizagem da_leituraCaderno aprendizagem da_leitura
Caderno aprendizagem da_leitura
 
Caderno_aprendizagem_da_leitura
Caderno_aprendizagem_da_leituraCaderno_aprendizagem_da_leitura
Caderno_aprendizagem_da_leitura
 
Caderno aprendizagem da_leitura
Caderno aprendizagem da_leituraCaderno aprendizagem da_leitura
Caderno aprendizagem da_leitura
 
Caderno de apoio - Aprendizagem da Leitura e da Escrita
Caderno de apoio - Aprendizagem da Leitura e da EscritaCaderno de apoio - Aprendizagem da Leitura e da Escrita
Caderno de apoio - Aprendizagem da Leitura e da Escrita
 
Competencia Prof
Competencia ProfCompetencia Prof
Competencia Prof
 
Artigo ava
Artigo avaArtigo ava
Artigo ava
 
Caderno 3 ano lp vol 1
Caderno 3 ano lp   vol 1Caderno 3 ano lp   vol 1
Caderno 3 ano lp vol 1
 
Pedagogiaedidtica 130113065032-phpapp02
Pedagogiaedidtica 130113065032-phpapp02Pedagogiaedidtica 130113065032-phpapp02
Pedagogiaedidtica 130113065032-phpapp02
 
Critérios para avaliação da produção de textos
Critérios para avaliação da produção de textosCritérios para avaliação da produção de textos
Critérios para avaliação da produção de textos
 
Livro aprender mais_matematica_anos_finais
Livro aprender mais_matematica_anos_finaisLivro aprender mais_matematica_anos_finais
Livro aprender mais_matematica_anos_finais
 

Mais de Rosemary Batista

Sinceramente a cinderela é muito irritante
Sinceramente a cinderela é muito irritanteSinceramente a cinderela é muito irritante
Sinceramente a cinderela é muito irritanteRosemary Batista
 
01379 regra na ponta da língua
01379 regra na ponta da língua01379 regra na ponta da língua
01379 regra na ponta da línguaRosemary Batista
 
Cartilha violencia contra_criancas_adolescentes_web
Cartilha violencia contra_criancas_adolescentes_webCartilha violencia contra_criancas_adolescentes_web
Cartilha violencia contra_criancas_adolescentes_webRosemary Batista
 
Boletim informativo n 04 2016 - final
Boletim informativo n 04 2016 - finalBoletim informativo n 04 2016 - final
Boletim informativo n 04 2016 - finalRosemary Batista
 
Devolução dos Livros Didáticos
Devolução dos Livros DidáticosDevolução dos Livros Didáticos
Devolução dos Livros DidáticosRosemary Batista
 
Ppt art poder_publico_junho2016_resumido
Ppt art poder_publico_junho2016_resumidoPpt art poder_publico_junho2016_resumido
Ppt art poder_publico_junho2016_resumidoRosemary Batista
 
Encontro de educação integral ação intermunicipal
Encontro de educação integral   ação intermunicipalEncontro de educação integral   ação intermunicipal
Encontro de educação integral ação intermunicipalRosemary Batista
 
Concurso de redação "Lixo eletrônico"
Concurso de redação "Lixo eletrônico"Concurso de redação "Lixo eletrônico"
Concurso de redação "Lixo eletrônico"Rosemary Batista
 
Domm -1714_-_08_06_16___classificação_de_estagiários_convocados_(1)
Domm  -1714_-_08_06_16___classificação_de_estagiários_convocados_(1)Domm  -1714_-_08_06_16___classificação_de_estagiários_convocados_(1)
Domm -1714_-_08_06_16___classificação_de_estagiários_convocados_(1)Rosemary Batista
 
7º encontro multidisciplinar dos transtornos da aprendizagem e transtornos d...
7º encontro multidisciplinar dos transtornos da  aprendizagem e transtornos d...7º encontro multidisciplinar dos transtornos da  aprendizagem e transtornos d...
7º encontro multidisciplinar dos transtornos da aprendizagem e transtornos d...Rosemary Batista
 
Domm 1710 - 02 06 16 (1) classificados de pedagogia (1)
Domm   1710 - 02 06 16 (1) classificados de pedagogia (1)Domm   1710 - 02 06 16 (1) classificados de pedagogia (1)
Domm 1710 - 02 06 16 (1) classificados de pedagogia (1)Rosemary Batista
 
Domm 1707 - 26 05 16 gabarito da prova de pedagogia
Domm   1707 - 26 05 16  gabarito da prova de pedagogiaDomm   1707 - 26 05 16  gabarito da prova de pedagogia
Domm 1707 - 26 05 16 gabarito da prova de pedagogiaRosemary Batista
 
Domm -1704_-_21_05_16__convocação_da_prova_de_pedagogia
Domm  -1704_-_21_05_16__convocação_da_prova_de_pedagogiaDomm  -1704_-_21_05_16__convocação_da_prova_de_pedagogia
Domm -1704_-_21_05_16__convocação_da_prova_de_pedagogiaRosemary Batista
 
O ensino de ciências por investigação
O ensino de ciências por investigaçãoO ensino de ciências por investigação
O ensino de ciências por investigaçãoRosemary Batista
 
O ensino de ciências por investigação
O ensino de ciências por investigaçãoO ensino de ciências por investigação
O ensino de ciências por investigaçãoRosemary Batista
 
Domm 1697 - 12 05 16 edital de pedagogia 2
Domm   1697 - 12 05 16   edital de pedagogia 2Domm   1697 - 12 05 16   edital de pedagogia 2
Domm 1697 - 12 05 16 edital de pedagogia 2Rosemary Batista
 

Mais de Rosemary Batista (20)

Sinceramente a cinderela é muito irritante
Sinceramente a cinderela é muito irritanteSinceramente a cinderela é muito irritante
Sinceramente a cinderela é muito irritante
 
01379 regra na ponta da língua
01379 regra na ponta da língua01379 regra na ponta da língua
01379 regra na ponta da língua
 
Cartilha violencia contra_criancas_adolescentes_web
Cartilha violencia contra_criancas_adolescentes_webCartilha violencia contra_criancas_adolescentes_web
Cartilha violencia contra_criancas_adolescentes_web
 
Boletim informativo n 04 2016 - final
Boletim informativo n 04 2016 - finalBoletim informativo n 04 2016 - final
Boletim informativo n 04 2016 - final
 
Devolução dos Livros Didáticos
Devolução dos Livros DidáticosDevolução dos Livros Didáticos
Devolução dos Livros Didáticos
 
Halloween 2016
Halloween 2016Halloween 2016
Halloween 2016
 
Textos vencedores
Textos vencedoresTextos vencedores
Textos vencedores
 
Ppt art poder_publico_junho2016_resumido
Ppt art poder_publico_junho2016_resumidoPpt art poder_publico_junho2016_resumido
Ppt art poder_publico_junho2016_resumido
 
Encontro de educação integral ação intermunicipal
Encontro de educação integral   ação intermunicipalEncontro de educação integral   ação intermunicipal
Encontro de educação integral ação intermunicipal
 
Concurso de redação "Lixo eletrônico"
Concurso de redação "Lixo eletrônico"Concurso de redação "Lixo eletrônico"
Concurso de redação "Lixo eletrônico"
 
Domm -1714_-_08_06_16___classificação_de_estagiários_convocados_(1)
Domm  -1714_-_08_06_16___classificação_de_estagiários_convocados_(1)Domm  -1714_-_08_06_16___classificação_de_estagiários_convocados_(1)
Domm -1714_-_08_06_16___classificação_de_estagiários_convocados_(1)
 
7º encontro multidisciplinar dos transtornos da aprendizagem e transtornos d...
7º encontro multidisciplinar dos transtornos da  aprendizagem e transtornos d...7º encontro multidisciplinar dos transtornos da  aprendizagem e transtornos d...
7º encontro multidisciplinar dos transtornos da aprendizagem e transtornos d...
 
Lista aprovados v1
Lista aprovados v1Lista aprovados v1
Lista aprovados v1
 
Domm 1710 - 02 06 16 (1) classificados de pedagogia (1)
Domm   1710 - 02 06 16 (1) classificados de pedagogia (1)Domm   1710 - 02 06 16 (1) classificados de pedagogia (1)
Domm 1710 - 02 06 16 (1) classificados de pedagogia (1)
 
Domm 1707 - 26 05 16 gabarito da prova de pedagogia
Domm   1707 - 26 05 16  gabarito da prova de pedagogiaDomm   1707 - 26 05 16  gabarito da prova de pedagogia
Domm 1707 - 26 05 16 gabarito da prova de pedagogia
 
Domm -1704_-_21_05_16__convocação_da_prova_de_pedagogia
Domm  -1704_-_21_05_16__convocação_da_prova_de_pedagogiaDomm  -1704_-_21_05_16__convocação_da_prova_de_pedagogia
Domm -1704_-_21_05_16__convocação_da_prova_de_pedagogia
 
O ensino de ciências por investigação
O ensino de ciências por investigaçãoO ensino de ciências por investigação
O ensino de ciências por investigação
 
O ensino de ciências por investigação
O ensino de ciências por investigaçãoO ensino de ciências por investigação
O ensino de ciências por investigação
 
Khan academy 2016
Khan academy 2016Khan academy 2016
Khan academy 2016
 
Domm 1697 - 12 05 16 edital de pedagogia 2
Domm   1697 - 12 05 16   edital de pedagogia 2Domm   1697 - 12 05 16   edital de pedagogia 2
Domm 1697 - 12 05 16 edital de pedagogia 2
 

Reunião de professores sobre Provas do SARESP

  • 1. Reunião de professores coordenadores e diretores de EMEF e EMEFEI Tema: A função das Provas do SARESP
  • 2. LP ESCOLAS MAT ESCOLAS 3.7667 01 3.6280 01 4.1800 4.9817 05 4.1030 4.9203 07 5.1283 5.5553 05 5.0007 5.9900 07 6.0160 6.5853 07 6.0080 6.2050 03 TOTAL 18 18 2012
  • 3. LP ESCOLAS MAT ESCOLAS 3.7667 5% 3.6280 5% 4.1800 4.9817 28% 4.1030 4.9203 39% 5.1283 5.5553 28% 5.0007 5.9900 39% 6.0160 6.5853 39% 6.0080 6.2050 17% TOTAL 100% 100% 2012
  • 5. IDESP DE MARÍLIA 2010 = 4.72 2011 = 5.26 2012 = 5.13 Competências Observar Realizar Compreender
  • 6.
  • 7. Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, houve aumento nos percentuais de alunos que se encontram nos níveis adequado e avançado em língua portuguesa.
  • 8. Houve um pequeno aumento do percentual de alunos que alcançaram o nível de proficiência avançado no 5º ano do Ensino Fundamental, assim como uma queda nos níveis básico e adequado.
  • 9. Atenção!!! O objetivo desta análise NÃO é de modo algum levar as escolas a pensarem que nosso objetivo seja pura e simplesmente elevar o desempenho dos alunos nas avaliações externas (SAREM, SARESP e Prova Brasil), pelo contrário, entendemos que um ensino de qualidade deve ser a nossa meta e um bom desempenho será consequência disso, sem que haja necessidade alguma de realizar “treinos” para essas provas.
  • 10. Reflexões: Todo ensino leva à aprendizagem? Para Vygotsky, só há aprendizagem quando o ensino incidir na zona de desenvolvimento próximo do sujeito que aprende. Se ensinarmos para o sujeito aquilo que ele já sabe, não haverá nem aprendizagem e nem desenvolvimento Destaca a importância da interferência intencional do adulto, do planejamento competente do educador com base na avaliação também competente do nível de desenvolvimento já alcançado pelo aluno sem que esta interferência implique em realizar pelo aluno aquilo que cabe a ele realizar, e destaca, também, a importância da atividade em grupos de alunos de diferentes idades e níveis de desenvolvimento, onde quem sabe ensina quem não sabe.
  • 11. Em que condições o sujeito mergulha com o corpo, o pensamento e as emoções na tarefa que realiza? Quando o resultado a ser alcançado ao final da tarefa responde ao motivo que faz o sujeito agir. Profundamente interessado no resultado, o sujeito envolve-se inteiramente na atividade. Nessa condição, todas as funções, como a atenção, a memória, o pensamento, os órgãos dos sentidos exercidas nesse processo, desenvolvem-se. Assim, quando o fazer escolar assume a forma de atividade, o sujeito apropria-se das aptidões, habilidades e capacidades envolvidas nesse fazer. Será que precisamos mudar?
  • 12. Qual o conceito de atividade? A atividade se constitui, pois, quando a tarefa tem um sentido para o sujeito que a realiza. Este conceito de atividade coloca sob suspeita as tarefas escolares realizadas na escola em que, na seleção de conteúdo ou metodologia, no planejamento ou na organização das tarefas diárias, os alunos não têm o menor grau de participação direta ou indireta, seus desejos e necessidades de conhecimento e mesmo as formas mais adequadas de garantir a apropriação do conhecimento não são consideradas.
  • 13. Os processos de aquisição da escrita baseados em tarefas artificiais criadas apenas para ensinar a criança a ler e escrever – e que não utilizam a leitura e a escrita para o fim verdadeiro para o qual foram criadas, constituem um exemplo dos processos que não contemplam nem criam necessidades de leitura e escrita no aluno. Por isso, não fazem sentido para o aluno: não levam ao aprendizado nem garantem desenvolvimento. Ler apenas para aprender a ler e escrever apenas para aprender a escrever tornam-se tarefas que podem fazer sentido para o adulto que ensina, mas não para o aluno que se inicia no mundo da escrita. A informação será apropriada apenas se a criança puder interpretá-la e expressa-la sob a forma de uma linguagem que torne objetiva a sua compreensão. Outro equívoco – desejo de garantir que as crianças aprendam o mais cedo possível a ler e escrever (...) que quanto mais cedo a criança se alfabetizar, mais sucesso ela terá na escola e na vida. Trabalho com letras e sílabas dificulta a concentração da criança (ao invés de ajudá-las)
  • 14. Matriz de Referência para Avaliação do SARESP Língua Portuguesa
  • 15. Competências para observar A leitura do objeto (a prova) supõe, como mínimo, o domínio e, portanto, o uso das seguintes habilidades: observar, identificar, descrever, localizar, diferenciar ou discriminar, constatar, reconhecer, indicar, apontar.
  • 16. Competências para realizar Caracterizam-se pelas capacidades de o aluno realizar os procedimentos necessários às suas tomadas de decisão em relação às questões ou tarefas propostas na prova. Ou seja, saber observar, identificar, diferenciar e, portanto, considerar todas as habilidades relativas às competências para representar que, na prática, implicam traduzir estas ações em procedimentos relativos ao conteúdo e ao contexto de cada questão em sua singularidade.
  • 17. Competências para compreender Estas competências implicam o uso de esquemas operatórios. Referem-se, assim, a operações mentais mais complexas, que envolvem pensamento proposicional ou combinatório, graças ao qual o raciocínio pode ser agora hipotético-dedutivo.
  • 19. Reconstrução das condições de produção e recepção de textos. Está diretamente relacionada à percepção de suas condições de produção, que permite ao leitor situá- lo adequadamente como um evento discursivo. Nesse sentido, identificar elementos como os protagonistas do discurso, os objetivos do texto, o suporte utilizado, o gênero (e seus componentes) e os espaços de circulação envolvidos no discurso, os valores sociais associados às variantes linguísticas utilizadas é parte essencial da compreensão do texto.
  • 22. Reconstrução dos sentidos do texto. Tais procedimentos envolvem a recuperação de informações, tanto locais (no limite, itens de informação ou informações pontuais) quanto globais, de tal forma que o conteúdo de um texto possa ser representado, como propõe a linguística textual, em macroestruturas que se articulam em níveis crescentes de informação. Estão incluídos os seguintes conteúdos: Mecanismos de coesão lexical (sinônimos, hiperônimos, repetição, reiteração). Fatores de coerência. Estrutura e organização do texto. Construção de sentido e significado. Processos de leitura. Teorias e métodos de leitura. Funções da leitura. Modalidades de leitura. Leitura compreensiva e interpretativa.
  • 25. Reconstrução da textualidade. Os conteúdos se organizam, num texto, com base em processos de coerência e coesão que se expressam por meio de recursos linguísticos específicos, responsáveis por apresentar informações novas e resgatar as antigas, de forma a garantir a continuidade textual nas formas previstas pelo gênero e pela tipologia em questão. Por isso mesmo, uma das competências fundamentais do leitor, em qualquer nível de proficiência, consiste num conjunto de habilidades relacionadas à correta apreensão da organização textual, por meio das marcas linguísticas que a manifestam.
  • 26. Conteúdos: Neste bloco estão incluídos os seguintes conteúdos: Mecanismos coesivos – coesão referencial; coesão lexical (sinônimos, hiperônimos, repetição, reiteração); e coesão gramatical (uso de conectivos, tempos verbais, pontuação, sequência temporal, relações anafóricas, conectores intersentenciais interparágrafos, intervocabulares). Fatores de coerência. Estrutura e organização do texto. Aspectos semânticos, pragmáticos, estilísticos e discursivos da argumentação. Operadores discursivos. Operadores argumentativos. Processos persuasivos. Argumentação. Interlocução e interação. As categorias da enunciação: pessoa, tempo e espaço. Sistema temporal da enunciação e sistema temporal do enunciado. Construção de sentido e significado. O tom do discurso: valor expressivo das formas linguísticas.
  • 27. Trata dos elementos que constituem a textualidade, ou seja, aqueles elementos que constroem a articulação entre as diversas partes de um texto: a coerência e a coesão. Considerando que a coerência é a lógica entre as ideias expostas no texto, para que exista coerência é necessário que a ideia apresentada se relacione ao todo textual dentro de uma sequência e progressão de ideias. Para que as ideias estejam bem relacionadas, também é preciso que estejam bem interligadas, bem “unidas” por meio de conectivos adequados, ou seja, com vocábulos que têm a finalidade de ligar palavras, locuções, orações e períodos. Dessa forma, as peças que interligam o texto, como pronomes, conjunções e preposições, promovendo o sentido entre as ideias são chamadas coesão textual.
  • 28. COESÃO TEXTUAL. • Observe o texto abaixo: • Responda: • Este texto tem coesão? • Como se dá a textualidade?
  • 29. COESÃO TEXTUAL. • Observe este outro texto: • Responda: 1-Este texto tem coesão? 2-E coerência?
  • 30. Concluindo... Pode-se afirmar que o conceito de coesão textual diz respeito a todos os processos de sequencialização que asseguram (ou tornam recuperável) uma ligação linguística significativa entre os elementos que ocorrem na superfície textual. Em relação aos textos narrativos, o leitor necessita identificar os elementos que compõem o texto – narrador, ponto de vista, personagens, enredo, tempo, espaço – e quais são as relações entre eles na construção da narrativa. •Qual a diferença básica entre os textos a seguir?
  • 31.
  • 32. Analisando: A coesão textual, mas não só ela, revela a importância do conhecimento linguístico (dos elementos da língua, seus valores e usos) para a produção do texto e sua compreensão e, portanto, para o estabelecimento da coerência. O conhecimento dos elementos linguísticos e sua relação, por exemplo, com o contexto de situação também é importante para o cálculo de sentido e a percepção de um texto como coerente. Assim o texto abaixo só é perfeitamente inteligível se houver conhecimento do uso dos elementos linguísticos eu, ela e aqui, em relação com a situação de comunicação.
  • 33.
  • 34. Para refletir: O cálculo de sentido de um texto pode ser auxiliado pela coesão, mas esta não é uma condição necessária. É o que pode se observar nos textos acima. No primeiro texto praticamente não há elementos coesivos entre as frases (talvez o único seja o fato de todas, a partir da segunda, terem sujeito indeterminado), mas o sentido global do texto fica garantido. No segundo, a sequência é coesiva, mas não é vista como coerente, porque não é possível estabelecer para ela uma continuidade / unidade de sentido.
  • 36. Reconstrução da intertextualidade e relação entre textos. Um texto se constitui e se individualiza como tal numa complexa rede de relações que ele estabelece com outros textos, no que diz respeito à forma, ao conteúdo e/ou às suas funções sociais. É nas semelhanças e diferenças com os demais, por exemplo, assim como na forma como se refere direta ou indiretamente a outros textos, que ele ganha identidade. Assim, a leitura de um texto envolve, por parte do leitor, uma adequada apreensão dessa rede de relações, sempre mais ou menos marcadas no próprio texto. É por meio da apreensão de marcas como a citação, a referência, a alusão etc. que o leitor pode perceber um texto como paródia de outro, plágio, comentário, adendo, explicação, resposta etc.
  • 37. Conteúdos O discurso no texto – “vozes” implícitas e memória discursiva. Texto, contexto, hipertexto e intertexto. Intertextualidade em diferentes linguagens. Intertextualidade, citação, paráfrase e paródia. Amplitude de repertório e decodificação da intertextualidade. Intertextualidade e originalidade. Enunciação e construção do sentido. O outro no discurso e no texto. O discurso metafórico e irônico. Dialogismo cultural e textual. O auditório universal. Diálogo, dialogismo, polifonia e alteridade.
  • 38. A intertextualidade também se reveste de particularidades, de características próprias. Dessa forma, pode ser que você ainda não tenha atentado para algumas “afinidades” que existem entre uma pintura e um anúncio publicitário, entre um poema e outro, entre uma realidade cotidiana e uma charge, essas “afinidades” materializam-se tanto pela imitação, mantendo a ideia-base do objeto tomado por referência, quanto primando-se por um outro aspecto: o que trabalha o lado subversivo, o lado crítico.
  • 39.
  • 40. Mona Lisa, Leonardo da Vinci. Óleo sobre tela, 1503. Mona Lisa, de Marcel Duchamp, 1919. Mona Lisa, Fernando Botero, 1978. Mona Lisa, propaganda publicitária.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 48. Reflexão sobre os usos da língua falada e escrita. A adequada (re)construção dos sentidos de um texto, e em especial a sua leitura crítica, pressupõem a capacidade do leitor de perceber e analisar aspectos linguísticos [e/ou semióticos] próprios de sua organização, como a seleção lexical, o uso dos modos e tempos verbais, os recursos sintáticos mobilizados na estruturação das frases, a pontuação etc. São nesses aspectos semióticos e linguísticos da organização textual que se encontram os “modos de dizer” próprios de um gênero, de um enunciador, de um determinado contexto histórico- social etc. E na medida em que esses “modos de dizer” fazem parte dos sentidos do texto, sua apreensão faz parte da compreensão.
  • 49. Conteúdos Gramática da norma-padrão do português escrito (norma gramatical: sintaxe de concordância, regência, colocação e flexão; convenções da escrita: escrita das palavras – ortografia, acentuação –, minúsculas/maiúsculas etc.). Gramática textual (coerência textual, coesão lexical – sinônimo, hiperônimo, repetição etc. – e coesão gramatical – uso dos conectivos, tempos verbais, pontuação, sequência temporal, relações anafóricas, conectores intervocabulares, intersentenciais, interparágrafos etc.). Gramática do estilo (variação linguística, adequação de registro, variante adequada ao tipo/gênero de texto e à situação de interlocução). Usos e regras do sistema da escrita (a segmentação de palavras e frases; os sinais de pontuação – o parágrafo, o ponto-final e as marcas do discurso direto etc.). Concepção de norma e variante. Relação língua e cultura. Preconceito linguístico. Norma e ideologia. Interação, interlocução e contexto. Variante individual, interindividual e social. Variações fonológicas, morfológicas, sintáticas, semânticas e discursivas. Variação de modalidades: a fala e a escrita. Variação estilística: graus de formalidade e informalidade. Diacronia e sincronia.
  • 53. Compreensão de textos literários. O texto de valor literário tem características próprias, (...) Esses modos próprios de ler têm o objetivo básico de permitir ao leitor apreender e apreciar o que há de singular num texto cuja intencionalidade não é imediatamente prática, e sim artística. Em consequência, o leitor literário caracteriza-se como tal por uma competência própria, ao mesmo tempo lúdica (porque o pacto é ficcional) e estética (dada a intencionalidade artística). Trata-se, portanto, de uma leitura cujo processo de (re)construção de sentidos envolve fruição estética, em diferentes níveis.
  • 54. Conteúdos As teorias explicativas sobre os gêneros dos textos literários de estrutura narrativa em prosa – personagem, ponto de vista do narrador, descrição, enredo, tempo, espaço etc.; em versos – poemas – rima, ritmo, figuras de estilo e linguagem etc. Elementos constitutivos e intertextuais da prosa, da poesia e do teatro. Gêneros literários.
  • 56. Situações de leitura de gêneros literários: Autores recomendados para a leitura de textos literários e gêneros: contos e fábulas tradicionais, mitos e lendas brasileiras, letras de música do cancioneiro popular infanto-juvenil, Ângela Lago, Bartolomeu Campos de Queirós, Cecília Meireles, Vinicius de Moraes, Manuel Bandeira, Ruth Rocha, Lia Zatz, Pedro Bandeira, Ziraldo, Marina Colasanti, Ana Maria Machado, Machado de Assis, Artur de Azevedo, Monteiro Lobato, Fernando Sabino, Manoel de Barros, Mario Quintana, Alcântara Machado.
  • 57.
  • 58. Competência I – Tema – Desenvolver o texto de acordo com as determinações temáticas e situacionais da proposta de redação.28 Competência II – Gênero – Mobilizar, no texto produzido, os conhecimentos relativos aos elementos organizacionais do gênero. Competência III – Coesão/Coerência – Organizar o texto de forma lógica e produtiva, demonstrando conhecimento dos mecanismos linguísticos e textuais necessários para sua construção. Competência IV – Registro – Aplicar as convenções e normas do sistema da escrita Competência V – (competência avaliada apenas no Ensino Médio). Serão avaliadas as seguintes competências