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UHE – FOZ DO CHAPECÓ
BARRAGEM DE ENROCAMENTO
COM NÚCLEO ASFÁLTICO
Barragens de Enrocamento com Núcleo Asfáltico
Histórico
 1930 – Alemanha: construídas as 1ª barragens com face de
concreto betuminoso. A eficiência destas lajes serviu como
incentivo para projeto e construção de diversas barragens na
Alemanha e no mundo.
 1950: foram construídas as 1ª barragens com Núcleo de
Concreto Asfáltico, porém apenas uma como medida
adicional de segurança nas BFCB.
 A partir de 1970: devido à escassez de argilas tiveram início
estudos mais aprofundados na Noruega.
 1970 – China: construída a 1ª barragem NCA
Barragens de Enrocamento com Núcleo Asfáltico
Histórico
 1978:construída na Noruega a 1ª Barragem com núcleo de
concreto asfáltico.
 1978 – 1993: Cinco de seis grandes barragens
construídas na Noruega foram com Núcleo de Concreto
Asfáltico, sendo a maior delas com 125 m de altura.
 A maior construída no mundo é de Fiesterntal na Austrália
com 150 m, porém seu núcleo tem apenas 98 m.
 Até 2002 foram construídas 13 na China e mais de 80 no
mundo.
Barragens de Enrocamento com Núcleo Asfáltico
Processos Construtivos
Método do Concreto Asfáltico Ciclópico:
 Hoeg (1993) – o método se assemelha ao processo de
execução por penetração direta tipo macadame.
 Visser (1970) – Neste processo, o concreto asfáltico ciclópico é
produzido através de penetração inversa.
Barragens de Enrocamento com Núcleo Asfáltico
Método Russo
 Mistura rica de CBUQ em asfalto (10 a 14%) é aplicada em
formas de aço com 1 m de altura no topo da camada anterior.
 Formas retiradas assim que haja resfriamento da mistura
betuminosa (45º C) e as camadas de transição são então
colocadas e compactadas em ambos os lados do núcleo.
 Utilizado em clima frio e exige grande ductilidade.
 Vantagem: não requer compactação e nenhum tipo de
equipamento especial;
 Desvantagem: menos atrativo pelo aumento considerável de
custo devido ao grande percentual de betume utilizado.
Barragens de Enrocamento com Núcleo Asfáltico
Método Mecânico
 Método adotado em Foz do Chapecó.
 Utiliza uma máquina pavimentadora que permite a
colocação das transições simultaneamente ao núcleo
betuminoso.
 Rolos para transições: 1500-2500 kg
 Rolos para núcleo: 700-1000 kg.
UHE – FOZ DO CHAPECÓ
O Empreendimento
CPFL Geração de Energia S.A. - 51%
FURNAS Centrais Elétricas S.A. - 40%
Cia Estadual de Energia Elétrica - 9%
CONSÓRCIO INVESTIDOR
FCE
FOZ DO CHAPECÓ ENERGIA S.A
COMPANHIA ESTADUAL
DE ENERGIA ELÉTRICA
COMPANHIA ESTADUAL
DE ENERGIA ELÉTRICA
CONSÓRCIO FORNECEDOR
CVG
Consórcio Volta Grande
Obras Civis
Montagem Eletromecânica
Líder do Consórcio
Fornecimento de Equipamentos
Eletromecânicos
Fornecimento de Auxiliares Mecânicos e
Elétricos
Projeto Executivo
Integração de Projetos
LOCALIZAÇÃO
Santa Catarina
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
LOCALIZAÇÃO
Vista Aérea do Empreendimento
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
Rio Uruguai
Lay-out do Empreendimento
Principais Características do Empreendimento
Vertedouro: 15 Vãos de Comportas Segmento (18,7mx20,6m)
Vazão Máxima: 62.190 m³/s
Túneis de Adução: Seção Arco Retângulo de 18x18m
Turbina Tipo: Francis, de eixo vertical
Potência Instalada: 855 MW
Nº de Unidades Geradoras: 4
Fator de Potência: 0,95
Potência Unitária Nominal: 217,40MW
Queda Líquida Nominal: 49,80m
Barragem Principal – Histórico
Estudo de Viabilidade
Barragem de Concreto Compactado a Rolo (CCR)
Otimização Econômica
Projeto Básico
Barragem de Enrocamento com Núcleo Argiloso
Alto Custo
Barragem Principal – Histórico
Projeto Básico
Barragem de Enrocamento com Núcleo Argiloso
Otimização do
Cronograma
Projeto Básico Consolidado
Barragem de Enrocamento com Núcleo Asfáltico
- Exploração de Jazida de Argila
- Demora na retomada após as chuvas
- Risco de comprometer o Cronograma
Barragem Principal – Características
Tipo: Enrocamento com Núcleo Asfáltico
Cota do coroamento (no eixo): El.268,93 m
Borda Livre: 3,40 m
Largura do coroamento (sem passarela de pedestre):
7,00 m
Altura (média): 48,00 m
Comprimento na crista: 548,00 m
Volume total (com ensecadeiras incorporadas):
1.800.000 m3
Barragem Principal – Especificação do Núcleo
Composição do CBUQ: cimento asfáltico+agregado+finos
Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) tipo 85/100
Agregados com índice de forma superior a 0,5;
Material Fino (Filler) – representa no mínimo 30% em peso do
total de finos;
BARRAGEM PRINCIPAL
Barragem
1 - Núcleo Asfáltico.
2 - Transição Fina
3 - Transição Grossa
4 – Enrocamento Fino
5 – Enrocamento Grosso
Ensecadeiras Incorporadas
E1 - Enrocamento
E2L - Enrocamento lançado
T1 - Transição Filtro
T2 - Transição Fina
T3 - Transição Grossa
T3L - Transição Lançada
SL - Solo Lançado
SC - Solo Compactado
RR - Rip-Rap
Seção Típica
BARRAGEM PRINCIPAL
Seção do Plinto
Barragem
1 - Núcleo Asfáltico.
2 - Transição Fina
3 - Transição Grossa
Barragem Principal – Comparações
Volume total da Barragem, incluindo as ensecadeiras
incorporadas - 1.800.000 m3
• O volume da Barragem Principal equivale ao volume de concreto
necessário para a construção de 23 Estádios do Maracanã;
• Enfileirando os 112.500 caminhões (Basculantes Mercedes Benz
modelo Axor 4144 - com capacidade para 16m³ ) necessários para
transportar o material dos aterros de uma só vez, estes cobririam a
extensão entre Chapecó/SC e São Paulo/SP ( 866Km );
Equipamentos envolvidos na execução do Núcleo
1 Máquina acabadora para execução do Núcleo (Kolo Veidekke )
1Trator – aplicação do Mastique
3 Rolos Compactadores
1 Escavadeira
1 Carregadeira com caçamba (Núcleo)
3 Caminhões Tibecrete
Equipamentos envolvidos na construção da Barragem Principal
1 Escavadeira (Rip-Rap)
5 Escavadeiras (Basculantes)
42 Caminhões Basculante
3 Rolos Compactadores CA600
4 Tratores D8
Barragem Principal – Equipamentos
Acompanhando a Acabadora
Barragem Principal – Mão-de-obra
Mão-de-obra envolvida na construção da Barragem Principal
Supervisão
Operadores - 122 pessoas
Colaboradores - 40 pessoas
Total de 176 pessoas envolvidas diretamente no processo de construção
Kolo Veidekke – 4 pessoas
Camargo Correa – 10 pessoas
1ª Fase de Desvio do Rio
Etapa I – Ensecadeira do Vertedouro
Etapa II – Ensecadeira de Tratamento da Fundação Margem
Esquerda
Etapa III - Ensecadeira de Tratamento da Fundação Margem
Direita
2ª Fase de Desvio do Rio
Etapa IV – Desvio do Rio pelas Adufas
Etapa V – Alteamento da Barragem Principal
Seqüência de Atividades
1a Fase do Desvio do Rio
Etapa I
- Construção da Ensecadeira do
Vertedouro junto a Margem Direita
(período seco do 1o. ano de Obra);
- Escavação do Canal de Aproximação
do Vertedouro, Bacia de Dissipação e
Canal de Restituição;
- Escavação e tratamento da
Fundação do Vertedouro
- Início das Escavações do Circuito
Adutor.
1ª Fase do Desvio do Rio
Outubro/2007
1a Fase do Desvio do Rio
Etapa II
- Conclusão dos serviços da etapa 1;
- Início da Concretagem do Vertedouro;
- Lançamento da Ensecadeira para
tratamento de fundação da Barragem
Principal no leito do Rio junto a margem
esquerda (período seco do 2o. ano de
Obra);
- Tratamento da Fundação da Barragem da
Área Ensecada;
- Remoção da ensecadeira de tratamento
da Fundação.
Tratamento de Fundação - Plinto ME
Fevereiro/2008
Tratamento de Fundação - Plinto ME
Fevereiro/2008
1a Fase do Desvio do Rio
Etapa III
-Lançamento da Ensecadeira para
tratamento de fundação da Barragem
Principal no leito do Rio junto a Margem
Direita (período seco do 3o. ano de Obra);
- Tratamento da Fundação da Barragem da
Área Ensecada;
- Remoção da ensecadeira de tratamento
da Fundação;
- Tratamento da Fundação da Barragem
entre Muro Esquerdo e Ensecadeira de 1a.
Fase.
-Conclusão da implantação do Vertedouro
(Obras Civis e Montagem) das adufas e
dos muros de encontro com a Barragem
Principal e com a Barragem de
Fechamento da ombreira Direita;
-Alteamento da Barragem de Fechamento
da Ombreira Direita.
Tratamento de Fundação - Plinto MD
Janeiro/2009
Agosto/2009
Conclusão das atividades no Vertedouro
2a Fase do Desvio do Rio
Etapa IV
- Remoção da Ensecadeira do Vertedouro;
- Escoamento do Rio pelas Adufas
- Construção das Ensecadeiras no Leito
do Rio (Período Seco do 4o. ano de Obra);
-Tratamento da Fundação da Barragem na
faixa sob a Ensecadeira de 1a. Fase.
Remoção da Ensecadeira do Vertedouro
27/10/2009
Fechamento do Rio e Desvio pelas Adufas
02/11/2009
Construção das Ensecadeiras
22/11/2009
2a Fase do Desvio do Rio
Etapa V
- Alteamento da Barragem Principal
BARRAGEM PRINCIPAL
Pista Experimental
Pista de Testes com comprimento de 25m fora da região da Barragem para confirmação das
características dos materiais e dos procedimentos em atendimento a Especificação Técnica.
BARRAGEM PRINCIPAL
Usina de Asfalto
Usina Gravimétrica
Modelo - Ciber UAB 18E Advanced.
Capacidade de produção: 77 – 80 t/h.
BARRAGEM PRINCIPAL
Início da Execução do Núcleo Asfáltico
BARRAGEM PRINCIPAL
Execução do trecho manual do Núcleo Asfáltico
BARRAGEM PRINCIPAL
Execução do trecho manual do Núcleo Asfáltico
BARRAGEM PRINCIPAL
Abastecimento com massa asfáltica
BARRAGEM PRINCIPAL
Abastecimento da Máquina Acabadora
Núcleo Asfáltico
Transição Fina
BARRAGEM PRINCIPAL
Lançamento de Transição Grossa
BARRAGEM PRINCIPAL
Execução do Núcleo Asfáltico
Compactação da Transição Fina
BARRAGEM PRINCIPAL
Compactação do Núcleo
BARRAGEM PRINCIPAL
Retomada após as chuvas e ensaios
BARRAGEM PRINCIPAL
Dispositivo para aquecimento e secagem da camada inferior
BARRAGEM PRINCIPAL
BARRAGEM PRINCIPAL
Vista Geral
Ponte de Travessia
de Equipamentos
BARRAGEM PRINCIPAL
Ombreira Direita
Junta de Cobre
BARRAGEM PRINCIPAL
Ombreira Direita - Aplicação de Mástique
Junta de Cobre
BARRAGEM PRINCIPAL
Ombreira Direita – Execução do Núcleo
Junta de Cobre
BARRAGEM PRINCIPAL
Ombreira Esquerda
Plinto
BARRAGEM PRINCIPAL
Ombreira Esquerda – Limpeza do Plinto
BARRAGEM PRINCIPAL
Ombreira Esquerda – Execução do Núcleo
Barragem Principal
Controle Tecnológico do Núcleo Asfáltico
Freqüência – Diária
• Verificação da espessura das camadas (20 a 25cm após compactação)
• Controle da temperatura :
* na Usina ≤ 177ºC
* no silo da carregadeira ≥ 150ºC
* na compactação 140ºC ≤ T ≤ 173ºC
• Ensaios da massa asfáltica para determinação:
* Teor de asfalto 6,0%≤ CAP ≤6,6%
* Granulometria da mistura
* Índice de vazios≤ 3,0%
BARRAGEM PRINCIPAL
Data Número Nº
do de do
Ensaio Registro Ensaio 15,9 11,2 9,5 7,9 4,8 2,8 2,0 1,2 0,6 0,3 0,15 0,075
438 438 438 438 438 438 438 438 438 438 438 438 438
100,0 90,5 83,5 75,5 61,2 52,4 41,9 30,0 23,0 19,1 16,5 13,8 6,22
0,06 1,80 1,91 2,02 2,89 2,30 2,01 1,82 1,65 1,36 1,10 0,93 0,36
0,06 1,99 2,29 2,68 4,72 4,39 4,80 6,06 7,17 7,14 6,67 6,70 5,81
15,9 11,2 9,5 7,9 4,8 2,8 2,0 1,2 0,6 0,3 0,15 0,075
100,0 84,7 78,7 68,3 53,4 43,8 35,8 27,2 19,8 17,1 14,4 12,1
100,0 96,7 90,7 80,3 65,4 55,8 47,8 35,2 27,8 25,1 20,4 16,1
%CAP
% CAP
UHE FOZ DO CHAPECÓ - Núcleo Asfáltico
Percentagem PASSA
CBUQ
Coef. de Variação (%)
Estatística Acumulada:
Nº de Amostras
Média
Abertura das Peneiras (mm)
Camada
Nº
6,0 a 6,6
Desvio Padrão
Peneiras
Especificação - Dosagem CBUQ
06
Resumo Granulometria Núcleo - % Passa
FURNAS Estatístico Controle CBUQ Núcleo Asfáltico
CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.
Controle Tecnológico Foz do Chapecó
Curva Granulométrica Núcleo Asfáltico
200 100 50 30 16 10 7 4 5/16"
?
7/16
5/8
3/4
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
0,01 0,10 1,00 10,00 100,00
Diâmetro das Partículas (mm)
Porcentagemquepassa(%)
Média Acumulada Limites
Controle Tecnológico do Núcleo Asfáltico
Data Número Nº
do de do
Ensaio Registro Ensaio
438 437 428 428 428 427
6,24 13,8 2,577 2,608 1,3 160,6
0,25 0,93 0,01 0,05 0,26 5,38
Máximo 6,6 16,1 175,0
Mínimo 6,0 12,1 150,0
Desvio Padrão
Gmb
médio
(g/cm3
)
Nº de Amostras
% CAP
Elevação
do Topo
Estatística Acumulada:
Média
UHE FOZ DO CHAPECÓ - Núcleo Asfáltico
Camada
Nº
% Filler
Temperatura
Usina
(ºC)
Estaca
Gmm
(g/cm3
)
Vv (%)
Especificação - - < 2,5
FURNAS Estatístico Controle CBUQ -
Resumo CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.
Controle Tecnológico Foz do Chapecó
Controle Tecnológico do Núcleo Asfáltico
BARRAGEM PRINCIPAL
BARRAGEM PRINCIPAL
Controle de Temperatura
Barragem Principal
Controle Tecnológico do Núcleo Asfáltico
Freqüência – Mensal
Para extração dos corpos de prova ocorre a paralisação de 3 dias para
resfriamento do Núcleo. Temperatura na extração dos corpos de prova
inferior a 40ºC
•Verificação da visual das juntas entre camadas e integridade do Núcleo
•Teor de asfalto 6,0%≤CAP ≤ 6,6%
• Índice de vazios≤ 3,0%
•Compressão axial e triaxial
•Permeabilidade
BARRAGEM PRINCIPAL
Controle Tecnológico do Núcleo Asfáltico
Data da construção: 24/02/2010 (camada Nº 115 com 22 cm e Camada Nº 116 com 25 cm)
Extração dos corpos-de-prova: 28/02/2010 (período noturno).
Cota do Topo: 246,50 246,50
Estaca: 38+4,10 46+3,5
Corpo-de-prova: B 26 B 28
Camada 116
Camada 115
Vv (%)
Laboratório A B C D E F G Média
B-23 0514/10 34+7,2 6,08 13,7 162,0 2,579 2,620 1,6 1,33 1,45 1,64 1,49 - - - 1,48
B-26 0517/10 38+4,1 - - - - - - 0,89 0,96 1,36 1,32 - - - 1,13
B-28 0519/10 46+3,5 6,26 14,3 160,0 2,577 2,607 1,2 1,29 1,91 1,26 1,04 - - - 1,38
B-23 0514/10 34+7,2 6,28 12,8 173,0 2,593 2,612 0,7 - - - - 1,17 0,64 1,48 1,10
B-26 0517/10 38+4,1 - - - - - - - - - - 1,49 0,70 1,55 1,25
B-28 0519/10 46+3,5 6,18 14,9 162,0 2,582 2,617 1,3 - - - - 1,04 1,30 1,18 1,17
Obs: A=topo e D=base (camada 116)
E=topo e G=base (camada 115)
115
BARRAGEM PRINCIPAL - 4ª Parada
Registro
Estaca
coleta
CAP
(%)
Filler
(%)
Temperatura
Lançamento
Volume de vaziosGmm
(g/cm3
)
Resultados das amostras extraídas na barragem
116
246,50
34+7,2
B 23
Camada CP
Resultados das amostras compactadas no laboratório - Lançamento
Gmb
(g/cm3
)
FURNAS
CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.
Controle Tecnológico Foz do Chapecó
BARRAGEM PRINCIPAL
Extração de Corpos de Prova
BARRAGEM PRINCIPAL
Corpos de Prova
BARRAGEM PRINCIPAL
ACOMPANHAMENTO DA CONSTRUÇÃO
EL. 232,00
EL. 229,40
NÚCLEO ASFÁLTICO ENROCAMENTO COMPACTADO
DEZEMBRO/09: 28 CAMADAS (altura da camada: 25cm) DEZEMBRO/09: 252.838 m³
JANEIRO/10: 42 CAMADAS JANEIRO/10: 413.028 m³
FEVEREIRO/10: 40 CAMADAS FEVEREIRO/10: 420.897 m³
MARÇO/10: 60 CAMADAS MARÇO/10: 321.685 m³
ABRIL/10: 26 CAMADAS ABRIL/10: 36.948 m³
TOTAL: 196 CAMADAS – MÉDIA 2,2 camadas/dia TOTAL: 1.445.396 m³ - MÉDIA 12.569 m³/dia
SEÇÃO TRANSVERSAL
ENSECADEIRA MONTANTE
ENSECADEIRA JUSANTE
EL. 226,05 DEZ/09
EL. 236,45 JAN/10
EL. 246,49 FEV/10
EL. 261,42 MAR/10
EL. 268,00 ABR/10
BARRAGEM PRINCIPAL
ACOMPANHAMENTO - 02/12/2009
BARRAGEM PRINCIPAL
ACOMPANHAMENTO - 16/12/2009
BARRAGEM PRINCIPAL
ACOMPANHAMENTO - 30/12/2009
BARRAGEM PRINCIPAL
ACOMPANHAMENTO - 28/01/2010
BARRAGEM PRINCIPAL
ACOMPANHAMENTO - 28/02/2010
BARRAGEM PRINCIPAL
ACOMPANHAMENTO - 31/03/2010
BARRAGEM PRINCIPAL
ACOMPANHAMENTO - 30/04/2010
BARRAGEM PRINCIPAL
VISTA AÉREA - JUSANTE - 31/08/2010
BARRAGEM PRINCIPAL
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Barragem de enrocamento com núcleo asfáltico

  • 1. UHE – FOZ DO CHAPECÓ BARRAGEM DE ENROCAMENTO COM NÚCLEO ASFÁLTICO
  • 2. Barragens de Enrocamento com Núcleo Asfáltico Histórico  1930 – Alemanha: construídas as 1ª barragens com face de concreto betuminoso. A eficiência destas lajes serviu como incentivo para projeto e construção de diversas barragens na Alemanha e no mundo.  1950: foram construídas as 1ª barragens com Núcleo de Concreto Asfáltico, porém apenas uma como medida adicional de segurança nas BFCB.  A partir de 1970: devido à escassez de argilas tiveram início estudos mais aprofundados na Noruega.  1970 – China: construída a 1ª barragem NCA
  • 3. Barragens de Enrocamento com Núcleo Asfáltico Histórico  1978:construída na Noruega a 1ª Barragem com núcleo de concreto asfáltico.  1978 – 1993: Cinco de seis grandes barragens construídas na Noruega foram com Núcleo de Concreto Asfáltico, sendo a maior delas com 125 m de altura.  A maior construída no mundo é de Fiesterntal na Austrália com 150 m, porém seu núcleo tem apenas 98 m.  Até 2002 foram construídas 13 na China e mais de 80 no mundo.
  • 4. Barragens de Enrocamento com Núcleo Asfáltico Processos Construtivos Método do Concreto Asfáltico Ciclópico:  Hoeg (1993) – o método se assemelha ao processo de execução por penetração direta tipo macadame.  Visser (1970) – Neste processo, o concreto asfáltico ciclópico é produzido através de penetração inversa.
  • 5. Barragens de Enrocamento com Núcleo Asfáltico Método Russo  Mistura rica de CBUQ em asfalto (10 a 14%) é aplicada em formas de aço com 1 m de altura no topo da camada anterior.  Formas retiradas assim que haja resfriamento da mistura betuminosa (45º C) e as camadas de transição são então colocadas e compactadas em ambos os lados do núcleo.  Utilizado em clima frio e exige grande ductilidade.  Vantagem: não requer compactação e nenhum tipo de equipamento especial;  Desvantagem: menos atrativo pelo aumento considerável de custo devido ao grande percentual de betume utilizado.
  • 6. Barragens de Enrocamento com Núcleo Asfáltico Método Mecânico  Método adotado em Foz do Chapecó.  Utiliza uma máquina pavimentadora que permite a colocação das transições simultaneamente ao núcleo betuminoso.  Rolos para transições: 1500-2500 kg  Rolos para núcleo: 700-1000 kg.
  • 7. UHE – FOZ DO CHAPECÓ O Empreendimento
  • 8. CPFL Geração de Energia S.A. - 51% FURNAS Centrais Elétricas S.A. - 40% Cia Estadual de Energia Elétrica - 9% CONSÓRCIO INVESTIDOR FCE FOZ DO CHAPECÓ ENERGIA S.A COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA
  • 9. CONSÓRCIO FORNECEDOR CVG Consórcio Volta Grande Obras Civis Montagem Eletromecânica Líder do Consórcio Fornecimento de Equipamentos Eletromecânicos Fornecimento de Auxiliares Mecânicos e Elétricos Projeto Executivo Integração de Projetos
  • 11. Santa Catarina Rio Grande do Sul LOCALIZAÇÃO
  • 12. Vista Aérea do Empreendimento Santa Catarina Rio Grande do Sul Rio Uruguai
  • 14. Principais Características do Empreendimento Vertedouro: 15 Vãos de Comportas Segmento (18,7mx20,6m) Vazão Máxima: 62.190 m³/s Túneis de Adução: Seção Arco Retângulo de 18x18m Turbina Tipo: Francis, de eixo vertical Potência Instalada: 855 MW Nº de Unidades Geradoras: 4 Fator de Potência: 0,95 Potência Unitária Nominal: 217,40MW Queda Líquida Nominal: 49,80m
  • 15. Barragem Principal – Histórico Estudo de Viabilidade Barragem de Concreto Compactado a Rolo (CCR) Otimização Econômica Projeto Básico Barragem de Enrocamento com Núcleo Argiloso Alto Custo
  • 16. Barragem Principal – Histórico Projeto Básico Barragem de Enrocamento com Núcleo Argiloso Otimização do Cronograma Projeto Básico Consolidado Barragem de Enrocamento com Núcleo Asfáltico - Exploração de Jazida de Argila - Demora na retomada após as chuvas - Risco de comprometer o Cronograma
  • 17. Barragem Principal – Características Tipo: Enrocamento com Núcleo Asfáltico Cota do coroamento (no eixo): El.268,93 m Borda Livre: 3,40 m Largura do coroamento (sem passarela de pedestre): 7,00 m Altura (média): 48,00 m Comprimento na crista: 548,00 m Volume total (com ensecadeiras incorporadas): 1.800.000 m3
  • 18. Barragem Principal – Especificação do Núcleo Composição do CBUQ: cimento asfáltico+agregado+finos Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) tipo 85/100 Agregados com índice de forma superior a 0,5; Material Fino (Filler) – representa no mínimo 30% em peso do total de finos;
  • 19. BARRAGEM PRINCIPAL Barragem 1 - Núcleo Asfáltico. 2 - Transição Fina 3 - Transição Grossa 4 – Enrocamento Fino 5 – Enrocamento Grosso Ensecadeiras Incorporadas E1 - Enrocamento E2L - Enrocamento lançado T1 - Transição Filtro T2 - Transição Fina T3 - Transição Grossa T3L - Transição Lançada SL - Solo Lançado SC - Solo Compactado RR - Rip-Rap Seção Típica
  • 20. BARRAGEM PRINCIPAL Seção do Plinto Barragem 1 - Núcleo Asfáltico. 2 - Transição Fina 3 - Transição Grossa
  • 21. Barragem Principal – Comparações Volume total da Barragem, incluindo as ensecadeiras incorporadas - 1.800.000 m3 • O volume da Barragem Principal equivale ao volume de concreto necessário para a construção de 23 Estádios do Maracanã; • Enfileirando os 112.500 caminhões (Basculantes Mercedes Benz modelo Axor 4144 - com capacidade para 16m³ ) necessários para transportar o material dos aterros de uma só vez, estes cobririam a extensão entre Chapecó/SC e São Paulo/SP ( 866Km );
  • 22. Equipamentos envolvidos na execução do Núcleo 1 Máquina acabadora para execução do Núcleo (Kolo Veidekke ) 1Trator – aplicação do Mastique 3 Rolos Compactadores 1 Escavadeira 1 Carregadeira com caçamba (Núcleo) 3 Caminhões Tibecrete Equipamentos envolvidos na construção da Barragem Principal 1 Escavadeira (Rip-Rap) 5 Escavadeiras (Basculantes) 42 Caminhões Basculante 3 Rolos Compactadores CA600 4 Tratores D8 Barragem Principal – Equipamentos Acompanhando a Acabadora
  • 23. Barragem Principal – Mão-de-obra Mão-de-obra envolvida na construção da Barragem Principal Supervisão Operadores - 122 pessoas Colaboradores - 40 pessoas Total de 176 pessoas envolvidas diretamente no processo de construção Kolo Veidekke – 4 pessoas Camargo Correa – 10 pessoas
  • 24. 1ª Fase de Desvio do Rio Etapa I – Ensecadeira do Vertedouro Etapa II – Ensecadeira de Tratamento da Fundação Margem Esquerda Etapa III - Ensecadeira de Tratamento da Fundação Margem Direita 2ª Fase de Desvio do Rio Etapa IV – Desvio do Rio pelas Adufas Etapa V – Alteamento da Barragem Principal Seqüência de Atividades
  • 25. 1a Fase do Desvio do Rio Etapa I - Construção da Ensecadeira do Vertedouro junto a Margem Direita (período seco do 1o. ano de Obra); - Escavação do Canal de Aproximação do Vertedouro, Bacia de Dissipação e Canal de Restituição; - Escavação e tratamento da Fundação do Vertedouro - Início das Escavações do Circuito Adutor.
  • 26. 1ª Fase do Desvio do Rio Outubro/2007
  • 27. 1a Fase do Desvio do Rio Etapa II - Conclusão dos serviços da etapa 1; - Início da Concretagem do Vertedouro; - Lançamento da Ensecadeira para tratamento de fundação da Barragem Principal no leito do Rio junto a margem esquerda (período seco do 2o. ano de Obra); - Tratamento da Fundação da Barragem da Área Ensecada; - Remoção da ensecadeira de tratamento da Fundação.
  • 28. Tratamento de Fundação - Plinto ME Fevereiro/2008
  • 29. Tratamento de Fundação - Plinto ME Fevereiro/2008
  • 30. 1a Fase do Desvio do Rio Etapa III -Lançamento da Ensecadeira para tratamento de fundação da Barragem Principal no leito do Rio junto a Margem Direita (período seco do 3o. ano de Obra); - Tratamento da Fundação da Barragem da Área Ensecada; - Remoção da ensecadeira de tratamento da Fundação; - Tratamento da Fundação da Barragem entre Muro Esquerdo e Ensecadeira de 1a. Fase. -Conclusão da implantação do Vertedouro (Obras Civis e Montagem) das adufas e dos muros de encontro com a Barragem Principal e com a Barragem de Fechamento da ombreira Direita; -Alteamento da Barragem de Fechamento da Ombreira Direita.
  • 31. Tratamento de Fundação - Plinto MD Janeiro/2009
  • 33. 2a Fase do Desvio do Rio Etapa IV - Remoção da Ensecadeira do Vertedouro; - Escoamento do Rio pelas Adufas - Construção das Ensecadeiras no Leito do Rio (Período Seco do 4o. ano de Obra); -Tratamento da Fundação da Barragem na faixa sob a Ensecadeira de 1a. Fase.
  • 34. Remoção da Ensecadeira do Vertedouro 27/10/2009
  • 35. Fechamento do Rio e Desvio pelas Adufas 02/11/2009
  • 37. 2a Fase do Desvio do Rio Etapa V - Alteamento da Barragem Principal
  • 38. BARRAGEM PRINCIPAL Pista Experimental Pista de Testes com comprimento de 25m fora da região da Barragem para confirmação das características dos materiais e dos procedimentos em atendimento a Especificação Técnica.
  • 39. BARRAGEM PRINCIPAL Usina de Asfalto Usina Gravimétrica Modelo - Ciber UAB 18E Advanced. Capacidade de produção: 77 – 80 t/h.
  • 40. BARRAGEM PRINCIPAL Início da Execução do Núcleo Asfáltico
  • 41. BARRAGEM PRINCIPAL Execução do trecho manual do Núcleo Asfáltico
  • 42. BARRAGEM PRINCIPAL Execução do trecho manual do Núcleo Asfáltico
  • 44. BARRAGEM PRINCIPAL Abastecimento da Máquina Acabadora Núcleo Asfáltico Transição Fina
  • 45. BARRAGEM PRINCIPAL Lançamento de Transição Grossa
  • 46. BARRAGEM PRINCIPAL Execução do Núcleo Asfáltico
  • 47. Compactação da Transição Fina BARRAGEM PRINCIPAL
  • 49. Retomada após as chuvas e ensaios BARRAGEM PRINCIPAL
  • 50. Dispositivo para aquecimento e secagem da camada inferior BARRAGEM PRINCIPAL
  • 51. BARRAGEM PRINCIPAL Vista Geral Ponte de Travessia de Equipamentos
  • 53. BARRAGEM PRINCIPAL Ombreira Direita - Aplicação de Mástique Junta de Cobre
  • 54. BARRAGEM PRINCIPAL Ombreira Direita – Execução do Núcleo Junta de Cobre
  • 56. BARRAGEM PRINCIPAL Ombreira Esquerda – Limpeza do Plinto
  • 57. BARRAGEM PRINCIPAL Ombreira Esquerda – Execução do Núcleo
  • 58. Barragem Principal Controle Tecnológico do Núcleo Asfáltico Freqüência – Diária • Verificação da espessura das camadas (20 a 25cm após compactação) • Controle da temperatura : * na Usina ≤ 177ºC * no silo da carregadeira ≥ 150ºC * na compactação 140ºC ≤ T ≤ 173ºC • Ensaios da massa asfáltica para determinação: * Teor de asfalto 6,0%≤ CAP ≤6,6% * Granulometria da mistura * Índice de vazios≤ 3,0%
  • 59. BARRAGEM PRINCIPAL Data Número Nº do de do Ensaio Registro Ensaio 15,9 11,2 9,5 7,9 4,8 2,8 2,0 1,2 0,6 0,3 0,15 0,075 438 438 438 438 438 438 438 438 438 438 438 438 438 100,0 90,5 83,5 75,5 61,2 52,4 41,9 30,0 23,0 19,1 16,5 13,8 6,22 0,06 1,80 1,91 2,02 2,89 2,30 2,01 1,82 1,65 1,36 1,10 0,93 0,36 0,06 1,99 2,29 2,68 4,72 4,39 4,80 6,06 7,17 7,14 6,67 6,70 5,81 15,9 11,2 9,5 7,9 4,8 2,8 2,0 1,2 0,6 0,3 0,15 0,075 100,0 84,7 78,7 68,3 53,4 43,8 35,8 27,2 19,8 17,1 14,4 12,1 100,0 96,7 90,7 80,3 65,4 55,8 47,8 35,2 27,8 25,1 20,4 16,1 %CAP % CAP UHE FOZ DO CHAPECÓ - Núcleo Asfáltico Percentagem PASSA CBUQ Coef. de Variação (%) Estatística Acumulada: Nº de Amostras Média Abertura das Peneiras (mm) Camada Nº 6,0 a 6,6 Desvio Padrão Peneiras Especificação - Dosagem CBUQ 06 Resumo Granulometria Núcleo - % Passa FURNAS Estatístico Controle CBUQ Núcleo Asfáltico CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. Controle Tecnológico Foz do Chapecó Curva Granulométrica Núcleo Asfáltico 200 100 50 30 16 10 7 4 5/16" ? 7/16 5/8 3/4 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 0,01 0,10 1,00 10,00 100,00 Diâmetro das Partículas (mm) Porcentagemquepassa(%) Média Acumulada Limites Controle Tecnológico do Núcleo Asfáltico
  • 60. Data Número Nº do de do Ensaio Registro Ensaio 438 437 428 428 428 427 6,24 13,8 2,577 2,608 1,3 160,6 0,25 0,93 0,01 0,05 0,26 5,38 Máximo 6,6 16,1 175,0 Mínimo 6,0 12,1 150,0 Desvio Padrão Gmb médio (g/cm3 ) Nº de Amostras % CAP Elevação do Topo Estatística Acumulada: Média UHE FOZ DO CHAPECÓ - Núcleo Asfáltico Camada Nº % Filler Temperatura Usina (ºC) Estaca Gmm (g/cm3 ) Vv (%) Especificação - - < 2,5 FURNAS Estatístico Controle CBUQ - Resumo CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. Controle Tecnológico Foz do Chapecó Controle Tecnológico do Núcleo Asfáltico BARRAGEM PRINCIPAL
  • 62. Barragem Principal Controle Tecnológico do Núcleo Asfáltico Freqüência – Mensal Para extração dos corpos de prova ocorre a paralisação de 3 dias para resfriamento do Núcleo. Temperatura na extração dos corpos de prova inferior a 40ºC •Verificação da visual das juntas entre camadas e integridade do Núcleo •Teor de asfalto 6,0%≤CAP ≤ 6,6% • Índice de vazios≤ 3,0% •Compressão axial e triaxial •Permeabilidade
  • 63. BARRAGEM PRINCIPAL Controle Tecnológico do Núcleo Asfáltico Data da construção: 24/02/2010 (camada Nº 115 com 22 cm e Camada Nº 116 com 25 cm) Extração dos corpos-de-prova: 28/02/2010 (período noturno). Cota do Topo: 246,50 246,50 Estaca: 38+4,10 46+3,5 Corpo-de-prova: B 26 B 28 Camada 116 Camada 115 Vv (%) Laboratório A B C D E F G Média B-23 0514/10 34+7,2 6,08 13,7 162,0 2,579 2,620 1,6 1,33 1,45 1,64 1,49 - - - 1,48 B-26 0517/10 38+4,1 - - - - - - 0,89 0,96 1,36 1,32 - - - 1,13 B-28 0519/10 46+3,5 6,26 14,3 160,0 2,577 2,607 1,2 1,29 1,91 1,26 1,04 - - - 1,38 B-23 0514/10 34+7,2 6,28 12,8 173,0 2,593 2,612 0,7 - - - - 1,17 0,64 1,48 1,10 B-26 0517/10 38+4,1 - - - - - - - - - - 1,49 0,70 1,55 1,25 B-28 0519/10 46+3,5 6,18 14,9 162,0 2,582 2,617 1,3 - - - - 1,04 1,30 1,18 1,17 Obs: A=topo e D=base (camada 116) E=topo e G=base (camada 115) 115 BARRAGEM PRINCIPAL - 4ª Parada Registro Estaca coleta CAP (%) Filler (%) Temperatura Lançamento Volume de vaziosGmm (g/cm3 ) Resultados das amostras extraídas na barragem 116 246,50 34+7,2 B 23 Camada CP Resultados das amostras compactadas no laboratório - Lançamento Gmb (g/cm3 ) FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. Controle Tecnológico Foz do Chapecó
  • 66. BARRAGEM PRINCIPAL ACOMPANHAMENTO DA CONSTRUÇÃO EL. 232,00 EL. 229,40 NÚCLEO ASFÁLTICO ENROCAMENTO COMPACTADO DEZEMBRO/09: 28 CAMADAS (altura da camada: 25cm) DEZEMBRO/09: 252.838 m³ JANEIRO/10: 42 CAMADAS JANEIRO/10: 413.028 m³ FEVEREIRO/10: 40 CAMADAS FEVEREIRO/10: 420.897 m³ MARÇO/10: 60 CAMADAS MARÇO/10: 321.685 m³ ABRIL/10: 26 CAMADAS ABRIL/10: 36.948 m³ TOTAL: 196 CAMADAS – MÉDIA 2,2 camadas/dia TOTAL: 1.445.396 m³ - MÉDIA 12.569 m³/dia SEÇÃO TRANSVERSAL ENSECADEIRA MONTANTE ENSECADEIRA JUSANTE EL. 226,05 DEZ/09 EL. 236,45 JAN/10 EL. 246,49 FEV/10 EL. 261,42 MAR/10 EL. 268,00 ABR/10
  • 74. BARRAGEM PRINCIPAL VISTA AÉREA - JUSANTE - 31/08/2010
  • 75. BARRAGEM PRINCIPAL VISTA AÉREA - MONTANTE - 31/08/2010