2. o Objetivos:
- Compreender os fundamentos da fotografia
- Ter uma base segura para execução de procedimentos de captura e
edição de imagens
- Selecionar o equipamento necessário de acordo com sua necessidade e
com seu objetivo
- Realizar corretamente a tomada de imagens intra e/ou extraorais
- Realizar edição e tratamento de imagens, sem a utilização de photoshop
- Planejar e realizar o planejamento digital do sorriso
o Fotografia:
- Foto = Luz
- Grafia = Escrita
- Significados:
Arte ou processo de reproduzir imagens sobre uma superfície
fotossensível pela ação de energia radiante.
Reprodução ou cópia fiel de algo.
o Para que fotografar? Qual sua importância na Odontologia?
- Registrar um momento
- Enxergar detalhes que a olho vivo não se enxergaria
- Provocar reações
- Por motivos legais, ter a prova daquilo que se foi feito
Está sendo cada vez mais utilizado no dia-a-dia dos profissionais.
Na odontologia, utiliza-se o formato RAW, que serve como negativo
digital da foto e ele é inalterado. Diferentemente do JPEG, que pode
ser alterado ou modificado.
Não pode ter aplicada a compressão com perda de informação,
como ocorre com o popular JPEG.
- Diagnóstico e planejamento, em que melhora a visualização de como se
encontra a situação na boca, diferentemente do uso de apenas um modelo
de gesso.
- Autocrítica, pois analisamos o que pode ou não melhorar no seu trabalho
diário.
- Comunicação com laboratório, pois muitas vezes o único material utilizado
é o modelo em gesso, porém o laboratório deve trabalhar com esse
mesmo tipo de sistema.
- Marketing, pois o paciente consegue enxergar o resultado final do seu
tratamento com auxílio de programas digitais, através de um planejamento
digital, servindo como planejamento reverso, estimulando o paciente a
aceitar aquilo que foi proposto. Exemplo:
o Qual melhor equipamento?
- Equipamento sozinho não faz foto! Não adianta ter o melhor equipamento
e não saber usar e nem entendê-lo.
3. - Equipamento ideal é:
Câmera DSLR em que a lente é intercambiável.
Lentes:
105mm Nikon
100mm Canon
Flash:
Circular: Ele é excelente porque fica no nível do local em que
se quer tirar foto, pois a foto luminosa é no bocal da lente.
Indicado para posteriores.
Twins: São duas lentes, porém sua limitação é que é indicado
apenas para anteriores.
- Acessórios essenciais que utilizamos são:
Afastador em “C”
Expandex
Espelho de contraste, muito bom para foto de anteriores.
Tecido preto fosco
Espelho metálico, para fazer fotografias de dentes posteriores.
4. o História:
- Johann Henrich Schulze (1727) – Bromureto de prata
- Carl Sheele (1777) – Banho de amoníaco tornava insolúveis os sais de
prata afetados pela luz.
- Jean Senebier (1782) – Velocidade com que as cores do espectro de luz
atuavam sobre o cloreto de prata (Surgiram as primeiras diferenças de
tonalidades nas fotos).
- Wedgwood e Davy (1802) – Fixação temporária de desenhos brancos
sobre o fundo escuro (Azoto de prata).
- Joseph Nicéphose (1816) – Começar a misturar cloreto de prata com
ácido nítrico para fixar algumas imagens.
- Joseph Nicéphose (1822) – Começar a misturar cobre, crista e verniz de
asfalto para fixar as fotografias, porém ainda não tinham muita qualidade.
- Louis-Jacques (1820) – Utilizou câmara escura para obter quadros.
- Louis-Jacques (1827) – Começou a trocar informações com Niépce e
tornaram-se sócios.
- Louis-Jacques (1839) – Daguerreótipo: Foi o primeiro
processo fotográfico a ser anunciado e comercializado; Que era uma placa
de cobre banhada com sais de prata e vapores de iodo, revelada com
mercúrio aquecido, e inalterada quando submersa em uma solução
aquecida de sal de cozinha; Tempo de exposição de 15 a 30 minutos;
Obtem-se um positivo.
- Josef Petzval (1830) – Lente dupla (Acromática), que diminuiu
drasticamente o tempo de exposição.
- Fox Talbot (1835) – Primeiras fotografias em negativos e com menos de
1m de exposição.
- Frederick Scott (1851) – Colódio úmido (Chapa úmida) – Produzia
negativos ricos em detalhes e em textura.
- (1869) – Conseguiram produzir a primeira foto colorida.
o Tipos de sensores:
- CCD
- CMOS
- Super CCD
- Foveon X3
o BIT:
- Sistema binário, base 2, em que a informação é escrita, composto apenas
por o 0 e 1.
- Bit – Binary Digit
- Branco absoluto 0 ← Cada cor possui seu código em Bits próprio → Preto
absoluto 255
o BYTE:
- 1 Byte = 8 Bits
- Refere-se à qualidade da imagem:
Quão próximo às linhas podem ficar umas das outras e ainda serem
visíveis;
Quanto mais linhas separadas se conseguem identificar numa
imagem, melhor é a qualidade da lente;
Olho humano – 0,1mm de distância
5. Quanto mais próximo se está da imagem, maior deve ser a
densidade de pixels
o PIXELS:
- Refere-se ao tamanho da imagem.
- Pixel = Picture elements
- 1 megapixel (MP) = 1 milhão de pixels
- Quanto mais pixels, maior o tamanho da fotografia.
- É o menor elemento num dispositivo de exibição (como por exemplo
um monitor), ao qual é possível atribuir-se uma cor. De uma forma mais
simples, um pixel é o menor ponto que forma uma imagem digital, sendo
que o conjunto de milhares de pixels formam a imagem inteira.
6. o Classificação das câmeras fotográficas:
- Compactas básicas:
Exemplo: Smartphones
Point-n-shoot – “Mire e aperte”
Tem zoom e distância focal pequena
Tamanho de câmera reduzido
Pode ou não filmar em HD (Recursos avançados)
Pode ou não filmar em câmera lenta (Recursos avançados)
Pouca luz
Vantagens:
Portabilidade: Fáceis de transportar e manusear; Ideal para
momentos casuais.
Simplicidade: Fácil de utilizar
Segurança: Discretas e fáceis de guardar
Preços acessíveis
Limitações:
Lentes: Não é possível trocá-las.
Imagens escuras: Baixo desempenho
Modelos avançados: Preços elevados
Modo manual limitado
- Compactas avançadas:
Exemplo: Semi-profissionais (Não mudam as lentes)
Lentes fixas
Mais opções de ajustes e recursos em comparação com as básicas
Boa resolução e zoom potentes
Possibilita adaptadores e soluções “improvisadas” – Uso de filtros
Vantagens:
Zoom: Zoom digital mais potente
Controles manuais: Ajustes de ISSO, abertura e foco
Preços competitivos
Limitações:
Lentes: Não podem trocar
Viewfinder eletrônico consome bateria
Portabilidade: Chama mais atenção e não é muito compacta
- Reflex (DSLR):
Exemplo: Profissionais (Mudam as lentes)
Nas câmeras compactas, elas não reproduzem a mesma imagem
que vemos durante a hora em que estamos fotografando, já as DSLR
sim, elas reproduzem.
As compactas não têm espelho, já as DSLR têm.
Vantagens:
Viewfinder óptico: Permite ver exatamente o que a câmera
está enxergando.
Baixo uso da bateria.
Lentes: Intercambiáveis
Modelos básicos: Preços competitivos com as mais
avançadas.
Controles manuais: Botões distribuídos no corpo da câmera.
7. Limitações:
Portabilidade: Chama muito atenção.
Acessórios: Às vezes custam mais caro do que a própria
câmera em si.
Complexidade: Deve conhecer o que a câmera pode oferecer
para extrair o que ela pode dar.
Suporte/Garantia.
CB CA DSLR
Transporte ↑ ↑ ↓
Dificuldade ↑ ↑ ↓
Qualidade ↓ / média ↓ /média ↑ variável
Custo ↓ ↓ / médio ↑ ou muito ↑
Experiência ↓ ↓ / média ↑
o Objetivas e distância focal:
- Objetivas:
Objetivas são o “olho” da câmera.
É a entrada da luz.
A lente é composta por várias lentes, é o que diferencia as câmeras.
As lentes são feitas de cristal.
Quanto maior a pureza do cristal, mais nítida a imagem.
A função básica da lente é controlar o foco e entrada de luz do objeto
principal.
O diafragma que faz com que controle o foco; Que se abrem e
fecham, controlando a luz.
- Distância focal:
É a distância em mm da ponta da lente até o sensor ou filme.
Quanto menor a distância, maior a aproximação do objeto e maior a
distorção
Tipos:
Objetiva olho-de-peixe
Objetiva ultragrande-angular
Objetiva grande angular – 10 até 50mm; Grande ângulo de
visão; Causam distorção dos planos; Sensação de
prolongamento.
Objetiva padrão – 50 até 70mm; A imagem projetada tem
distorção muito próxima ao do olho humano.
Teleobjetiva – a partir de 70mm; Imagens mais ampliadas.
Ultra teleobjetiva
Objetivas zoom – Mais versáteis por agregar diversas distâncias.
Objetivas macro – Permite fotografar a poucos cm de distância;
Ampliação real 1:1
o Como se escolher uma câmara fotográfica?
- Quais suas ambições?
- Qual seu objetivo com essa câmera?
- Para odontologia é indicado uma DSLR, como também indica-se uma
compacta avançada, apesar de suas limitações, depende primeiramente
do objetivo da pessoa em usá-la.
8. o Luz – Isaac Newton (1643 – 1727)
- Em 1672 – Nova teoria sobre luz e cores
- Hipótese da luz
- Discurso sobre as observações
o A lente funciona exatamente como a nossa pupila. Na presença de luz ela contrai,
no escuro ela dilata. A lente da câmera funciona como uma pupila mecânica, que
abre e fecha, e quem faz essa função da pupila é o diafragma.
o O diafragma é composto com lâminas metálicas que abrem e fecham de acordo
com o tipo de lente, para permitir uma maior ou menor passagem de luz.
o Essa abertura do diafragma é importante para as fotografias, pois o fato de abrir e
fechar regula a quantidade de luz. A abertura do diafragma é medida por um valor
“f/x”, onde x é o número correspondente à abertura. Atenção: Quanto maior esse
número, mais fechado o diafragma está. Quanto menor esse número, mais aberto
o diafragma está.
o A luminosidade de uma objetiva depende:
- Da abertura do diafragma, pois quanto maior a abertura, menor o “f”.
Quanto mais fechado, menos luz Quanto mais aberto, mais luz
Abrir um ponto
Fechar um ponto
9. - Da qualidade e quantidade dos cristais internos, pois uma lente é
composta por várias outras lentes.
o Profundidade de campo – Zona de focagem nítida aceitável à frente e à trás do
ponto de focagem real.
- Campo é a parte da fotografia na qual os objetos aparecem definidos com
nitidez, ou seja, são os objetos que estão focados.
- Profundidade é a extensão desse campo.
- Profundidade de campo X Abertura do diafragma:
A abertura do diafragma inversamente proporcional à profundidade
de campo, ou seja, quanto maior a abertura, menor a profundidade
de campo.
Ela é diretamente proporcional a distância do objeto, pois quanto
mais distante maior a profundidade de campo.
Para a odontologia isso é muito importante, pois deve ter uma
abertura pequena (Maior o “f”) para poder pegar maior número de
dentes possíveis.
o Obturador:
- Controla o tempo em que o sensor digital fica exposto à luz.
- Ele serve como uma cortina atrás da lente, ela funciona de acordo com o
que você comanda, para ficar aberta ou fechada na velocidade que você
programar.
- Velocidade do obturador é em segundos ou em fração de segundos.
- Essa velocidade é importante para diversas tomadas fotográficas, por
exemplo: Um beija-flor bate as asas muito mais rápido, ou seja, o beija-flor
vai requerer uma velocidade maior.
- Da mesma forma, principalmente em fotos noturnas, você vai precisar
deixar a câmera exposta por mais tempo para conseguir um resultado
legal, e isso deve ser feito sempre com a ajuda de um tripé ou um apoio
para evitar “tremidos” na foto.
Obturador muito tempo aberto e velocidade baixa
Obturador pouco tempo aberto e velocidade alta
10. o Distância focal X Velocidade:
- 50mm X 1/50
- Abaixo de 1/30 – Tripé
o ISO – Disciplina a sensibilidade do sensor em relação à quantidade de luz, ao
ruído do sensor, e à aparência da imagem resultante como parâmetros
interdependentes.
o Granulação ou ruído – Efeito poroso obtido pela concentração de grão de “haleto”,
que formam a imagem.
o Balanço de branco – Equilibrar a cor da imagem em relação à temperatura da cor
da fonte luminosa.
FOTOGRAFIA INTRABUCAL
REFLEX COMPACTAS
Câmera modo manual Câmera modo p
Objetiva modo manual Função macro ativa
WB: Flash, sol, luz do dia WB: Flash
Abertura: f/22, f/25, f/27 Flash ativado
Tempo de exposição: 1/125, 1/160 Potência flash: -1
ISO 100 ou 200 ISO 100
Modo de medição: Central ou spot Modo de medição: Central ou spot
Objetiva 90, 100 ou 105mm 30 – 40cm do objeto
Flash TTL (+1/3 ou +2/3) Zoom 2x ou 3x
FOTOGRAFIA DE FACE
REFLEX COMPACTAS
Câmera modo manual Câmera modo p
Objetiva modo manual Função macro desativada
WB: Flash, sol, luz do dia WB: Flash
Abertura: f/8 ou f/11 Flash ativado
Tempo de exposição: 1/60, 1/100 Potência flash normal
ISO 200 ou 400 ISO 100
Modo de medição: Central ou spot Modo de medição: Central ou spot
Objetiva 90, 100 ou 105mm 100 – 110cm do objeto
Flash TTL (+1)
11. o A fotografia na odontologia é um ramo da área que é chamado de macrofotografia,
em que as objetivas fazem fotos a curta distancia com objetos muito pequenos e
com grande riqueza de detalhes, em que através dela consiga se comunicar com o
laboratório, realizar uma autocrítica ou até mesmo como documento legal.
o Cavidade oral e suas dificuldades de trabalho:
- Tem como dificuldade a iluminação (Que deve está sempre presente) e o
acesso.
- Abertura de boca e elasticidade da bochecha também podem ser como
grande dificuldade
- Salivação pode embaçar espelho, devido sua respiração mais quente e
úmida em relação ao meio exterior.
o Para que fotografar? Qual sua importância na Odontologia?
- Registrar um momento
- Enxergar detalhes que a olho vivo não se enxergaria
- Provocar reações
- Por motivos legais, ter a prova daquilo que se foi feito:
Está sendo cada vez mais utilizado no dia-a-dia dos profissionais.
Na odontologia, utiliza-se o formato RAW, que serve como negativo
digital da foto e ele é inalterado. Diferentemente do JPEG, que pode
ser alterado ou modificado.
Não pode ter aplicada a compressão com perda de informação,
como ocorre com o popular JPEG.
- Diagnóstico e planejamento, em que melhora a visualização de como se
encontra a situação na boca, diferentemente do uso de apenas um modelo
de gesso.
- Autocrítica, pois analisamos o que pode ou não melhorar no seu trabalho
diário.
- Comunicação com laboratório, pois muitas vezes o único material utilizado
é o modelo em gesso, porém o laboratório deve trabalhar com esse
mesmo tipo de sistema.
- Marketing, pois o paciente consegue enxergar o resultado final do seu
tratamento com auxílio de programas digitais, através de um planejamento
digital, servindo como planejamento reverso, estimulando o paciente a
aceitar aquilo que foi proposto. Recobrimento vestibular, realizada c om
materiais diretos (Resinas) e indiretos (Porcelanas / Cerômeros).
o Luz e suas propriedades ópticas:
- Como uma imagem se forma – Através de uma fonte de luz, que ela
transmite energia, então ela bate no objeto e ela capta a reflexão dessa
luz.
- Isaac Newton decompôs a luz, descobriu que o comprimento de onda
visível é variável, e isso diferencia cada tipo de cor.
- A. H. Munssel (1905) definiu:
Matiz – É a tonalidade da cor (Comprimento de onda)
Ela que define se é branco, azul, preto, etc.
Croma – É a saturação (Intensidade, pureza)
Azul claro, escuro, azul piscina etc.
Valor – Nível de claridade (Preto, branco, escuro-claro)
Mais escuro ou mais claro.
12. - A matiz e o croma podem ser definidos como propriedade do objeto, ou
seja, é intrínseco ao objeto.
- Valor depende da incidência de luz, do polimento da superfície do objeto e
do fundo, ou seja, é extrínseco ao objeto.
Tendo em vista a importância da regularização das câmeras,
padronizando as configurações, “batendo o branco” antes de tirar a
foto.
- Tecido ou tinta:
Cor dos dentes humanos – 2%
Escala vita serve de referência padrão entre o profissional e o
laboratório.
Utilizar a escala de cor recomendada pelo fabricante do material que
vai ser utilizado.
- Metamerismo: Ocorre quando dois objetos com propriedades de reflexão
de luz diferentes (gráficos do espectro) apresentam uma aparência de cor
idêntica em condições de iluminação e observação específicas, e parecem
diferentes quando as condições de iluminação ou observação são
alteradas.
Todo material que utilizamos em estética, deve se camuflar no dente.
Ex: Restauração do dente com resina.
- Fluorescência: Capacidade do material absorver luz de um comprimento
de onda próximo à faixa ultravioleta (300 – 400nm), e depois a liberam
com um comprimento de onda maior (400 – 450nm).
- Translucidez: Propriedade do material de permitir a passagem de luz por
ele, absorver uma parte, dispersar e refletir seu restante na sua superfície
ou interface interna.
Presente no esmalte.
- Opacidade: Propriedade do material de absorver, refletir e/ou dispersar a
luz na superfície.
o Textura da superfície e diferenças que são proporcionadas no resultado do
trabalho:
- Mais liso – Reflexão – Mais brilho
- Mais rugoso – Dispersão – Mais opaco
o Fonte de luz auxiliar que pode controlar a qualidade e a intensidade luminosa,
podendo emitir grande quantidade de luz com baixa energia consumida, de forma
muito rápida, podendo congelar pequenos movimentos. Possui semelhança com a
luz natural em termos de cor, promovendo consistência na tonalidade de cor e
facilitando o balanço de branco.
o Tipos de flash:
- Circular:
Mais prático e mais resistente
Posteriores bem iluminados
Melhor para utilização coletiva
- Twin com fio:
Maior riqueza de detalhes e textura
Requer mais habilidade no manuseio diário
Indicado para um único usuário
Usa pilhas comuns
- Twin Wireless:
Melhor para fotos criativas
13. Aceita flashes adicionais
Requer mais cuidado no manuseio diário
Usa pilhas de maior custo
o Os flashes ficam próximos da objetiva permitindo uma iluminação adequada, sem
sombras para a maioria das fotos odontológicas.
Vantagens Desvantagens
Circular
Mais versátil e prático; Maior distância do objeto;
Ilumina mais uniformemente o
corredor bucal;
Fotos sem volume e muitas
vezes sem textura;
Fotos com espelho ou de
situações em cirurgia;
Brilho excessivo nos IC
superiores.
Menor custo.
Twin
Maior textura, volume e
esteticamente mais bela;
Falha de praticidade;
Maior visualização de detalhes; Sombra em pré e molares;
Funciona como flash rebatido. Grandes sombras em cirurgia;
Custo elevado.
o Protocolo fotográfico para seleção de cor:
- Ajustar a câmera
- Umedecer sempre
- Seleção do branco em uma folha de papel ofício branca
- Testar potência do flash
- Método da comparação (Matiz)
- Preto e branco (Valor e caracterização)