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 Disciplina de Contabilidade de
Custos
Prof. Rafhael Sena
A Contabilidade de Custos nasceu da
necessidade de avaliar estoques nas indústrias
com o início da Revolução industrial.
Com o advento das indústrias, tornou-se mais
complexa a função do Contador que, para
levantamento do balanço e apuração do
resultado, não dispunha agora tão facilmente dos
dados para poder atribuir valor aos estoques;
Seu valor de "Compras" na empresa comercial
estava agora substituído por uma série de valores
pagos pelos fatores de produção utilizados.
INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE DE CUSTOS
FATORES DE PRODUÇÃO:
Elementos utilizados para a produção de
bens/serviços;
 Recursos naturais, Trabalho, Capital e
Tecnologia.
A complexidade dos métodos de fabricação e
de medição, capazes de solucionar com mais
rapidez os custos de fabricação, foi que deu
origem a contabilidade de custos. (Novas
Tecnologias)
INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE DE CUSTOS
MÉTODO COMERCIAL
(CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS)
CMV = EI + C - EF
MÉTODO INDUSTRIAL
(CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS)
CPV = EI + CPP – EF
*Onde:
EI = Estoque Inicial de produtos acabados
CPP = Custo de produção do período
EF = Estoque Final (inventário final)
INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE DE CUSTOS
 A Contabilidade Financeira (Geral) se concentra
nos demonstrativos dirigidos ao público
externo que são guiados pelos princípios
contábeis geralmente aceitos.
* Sócios, Investidores, Credores e governo.
A Contabilidade de Custos, a Financeira e a Gerencial
 A Contabilidade Gerencial mensura e relata as
informações financeiras, bem como outros
tipos de informações, que ajudam os gerentes
a atingir as metas da organização.
Seguintes objetivos :
*Formulação de estratégia, desenvolvimento
de novos produtos, alocação de recursos,
planejamento e controle dos custos, etc.
A Contabilidade de Custos, a Financeira e a Gerencial
 A Contabilidade de Custos mensura e relata as
informações financeiras e não financeiras
relacionadas a aquisição e ao consumo de
recursos pela organização.
 Fornece informação tanto para a contabilidade
gerencial quanto para a contabilidade
financeira.
A Contabilidade de Custos, a Financeira e a Gerencial
O conhecimento dos custos é vital
para saber se, dado o preço, o
produto é rentável ou não.
Determinar custos e lucro para um período
contábil;
Calcular inventário, para os propósitos de
custo e preço;
Auxiliar e participar na elaboração e execução
de orçamentos;
Estabelecer métodos e procedimentos que
permitam controle e, se possível, redução ou
melhoria dos custos;
Tarefas da Contabilidade de custos
DA CONTABILIDADE DE CUSTOS A CONTABILIDADE
GERENCIAL
INICIALMENTE:
Contabilidade de Custos como uma forma de resolver
problemas de mensuração monetária dos estoques e do
resultado, não a de fazer dela um instrumento de
administração.
ATUALMENTE:
Devido ao crescimento das empresas, com o consequente
aumento da distância entre administrador e ativos e
pessoas administradas, passou a Contabilidade de Custos
a ser encarada como uma eficiente forma de auxílio no
desempenho dessa nova missão, a gerencial.
DA CONTABILIDADE DE CUSTOS A CONTABILIDADE
GERENCIAL
• A Tecnologia de Informação possibilita soluções
bastante satisfatórias, processando simultaneamente
as três contabilidades e conciliando as diferenças (ERP).
• Com o aumento de competitividade, os custos tornam-
se altamente relevantes na tomada de decisões.
• Devido à alta competição, as empresas já não definem
seus preços apenas de acordo com os custos
incorridos, mas também, com base nos preços de
mercado
AVALIAÇÃO DE ESTOQUES ====>> ARMA GERENCIAL
DA CONTABILIDADE DE CUSTOS A CONTABILIDADE
GERENCIAL
DA CONTABILIDADE DE CUSTOS A CONTABILIDADE
GERENCIAL
EM SUMA:
A Contabilidade de Custos nasceu da Contabilidade
Financeira, quando da necessidade de avaliar
estoques na indústria, tarefa essa que era fácil na
empresa típica da era do mercantilismo.
Seus princípios derivam dessa finalidade primeira e,
por isso, nem sempre conseguem atender
completamente a suas outras duas mais recentes e
provavelmente mais importantes tarefas: controle e
decisão.
Esses novos campos deram nova vida a essa área
que, por sua vez, apesar de já ter criado técnicas e
métodos específicos para tal missão, não conseguiu
ainda explorar todo o seu potencial.
Exercitando a mente
Assinalar Falso (F) ou Verdadeiro (V):
( ) A Contabilidade de Custos é mais ampla do que a
Contabilidade Gerencial.
( ) O conhecimento do custo é vital para se saber, dado
o preço, se um produto é lucrativo ou não, e
quanto.
( ) A Controladoria e a Tecnologia de Informação vêm
criando sistemas de informação que permitem um
melhor e mais ágil gerenciamento de custos.
( ) O custo de um produto é composto pelo custo dos
fatores utilizados, consumidos ou transformados para
sua obtenção.
Terminologia em Custos
Uma das maiores dificuldades é a distinção entre
Custo e Despesa.
Do ponto de vista didático, todos os gastos
realizados dentro da fábrica na fabricação do
produto são custos. O resto é despesa*.
“Despesas com Matéria-prima” ou “Custos de MP”?
“Gastos” ou “Despesas de Fabricação”?
“Gastos” ou “Custos de Materiais Diretos”?
“Despesas” ou “Gastos com Imobilização”?
“Custos” ou “Despesas de Depreciação”?
Terminologia em Custos
Custo:
É o valor de bens ou serviços consumidos na
produção de outros bens e serviços.
Ex: Matéria-prima
Despesa:
É o valor de bens ou serviços consumidos direta
ou indiretamente na obtenção de receitas.
Ex: Comissão de Vendas
Terminologia em Custos
Gastos, Custos e Despesas são três palavras
sinônimas ou dizem respeito a conceitos
diferentes?
Confundem-se com Desembolso?
E Investimento tem alguma similaridade com
elas?
Perda se confunde com algum desses grupos?
Terminologia em Custos
Gasto :
Sacrifício financeiro que a entidade assume visando
a obtenção de bens ou serviços, mediante a
entrega ou promessa de entrega de ativos
(normalmente dinheiro).
Só existe o gasto no momento que existe o
reconhecimento contábil da dívida assumida ou da
redução do ativo utilizado no pagamento, ou seja,
na passagem do bem/serviço para a empresa.
GASTO=> DESEMBOLSO = CUSTO/DESPESA/ INVESTIMENTO
Terminologia em Custos
Desembolso :
É o pagamento resultante das aquisições dos bens ou
serviços, podendo ocorrer antes, durante ou depois da
aquisição do bem/serviço.
Investimento :
São gastos “ativados” em função de sua vida útil ou
utilidade futura.
A matéria-prima é um gasto contabilizado
temporariamente em investimento circulante;
A máquina é um gasto que se transforma em
investimento permanente.
Terminologia em Custos
Perda:
É o valor dos bens ou serviços consumidos de
forma anormal e involuntária.
As perdas decorrentes de fatores externos se
transformarão em despesas e a de fatores da
atividade produtiva em custos.
Desperdício:
É o consumo intencional, que por alguma razão
não foi direcionado à produção de um bem ou
serviço.
Princípios aplicados aos Custos
Principio da Realização da Receita;
Principio da Competência;
Principio do Custo histórico como base de valor;
Convenção da Consistência ou Uniformidade;
Convenção da Materialidade ou relevância
Realização da Receita
Ocorre a realização da receita, em regra, quando
da transferência do bem ou do serviço para
terceiros.
Contabilmente, já que a receita só será
reconhecida futuramente, os valores agregados
de gastos, relativos a fatores utilizados no
processo de produção, vão sendo acumulados na
forma de estoques.
Competência
Pela realização, fica definido o momento do
reconhecimento da receita. Após isso, pela
competência ou confrontação temos o
reconhecimento das despesas.
Por que o gasto com o salário do chefe da fábrica
é apropriado a um produto estocado e só se torna
despesa por ocasião da venda, enquanto o salário
do chefe de vendas vira, de imediato, despesa,
independentemente da existência ou realização
das receitas?
Custo histórico
Os ativos são registrados contabilmente por seu
valor original de entrada, ou seja, histórico.
Valor de Documento Fiscal;
Custo Histórico x Inflação
Consistência ou uniformidade
A alternativa adotada deve ser utilizada sempre,
não podendo a entidade mudar o critério em cada
período;
A empresa pode distribuir os custos de
manutenção em função de horas-máquina, valor
do equipamento, média passada etc. Todos são
métodos aceitos, mas não podem ser utilizados
indiscriminadamente em cada período.
Materialidade ou relevância
Desobriga de um tratamento mais rigoroso
aqueles itens cujo valor monetário é pequeno
dentro dos gastos totais;
Assinalar Falso (F) ou Verdadeiro (V), à luz dos
Princípios Fundamentais de Contabilidade:
( ) Normalmente, as indústrias só reconhecem o
resultado obtido na venda no momento em que há
transferência do bem ou serviço ao adquirente.
( ) O Princípio da Realização da Receita aproxima os
conceitos de lucro em Economia e em Contabilidade.
( ) Após o reconhecimento da receita, deduzem-se dela
todos os custos representativos dos esforços
realizados para sua consecução.
( ) Os ativos, contabilmente, devem ser registrados
sempre por seu valor corrente de mercado.
Classificação e Nomenclatura
Os gestores das entidades sempre desejam saber
quanto custa determinada coisa (que pode ser um
bem, um serviço ou um processo). A essa “coisa”
damos o nome de “Objeto de Custo”.
A maior questão com relação a custos é saber
quando eles têm um relacionamento direto ou
indireto com um determinado objeto de custo.
>> Custo Direto
>> Custo Indireto
Classificação e Nomenclatura
Custos Diretos
São os custos que estão relacionados a um
determinado objeto de custo e que podem ser
identificados com este através de uma medida clara
de consumo.
Ex. A quantidade de alumínio utilizada na
fabricação de uma panela.
Classificação e Nomenclatura
Custos Indiretos
São os custos que estão relacionados a um
determinado objeto de custo mas ‘não podem’ ser
identificados tão facilmente, sendo necessário a
utilização de estimativas (muitas vezes arbitrárias)
como forma de alocá-lo ao objeto de custo.
A este método de alocação damos o nome de
rateio.
Ex. O custo com aluguel da fábrica de panelas
Classificação e Nomenclatura
Apropriação de Custos
A apropriação direta de custo é o processo de transferência dos
custos diretos a um objeto de custo desejado.
O rateio de custo é o processo de transferência dos custos
indiretos a um objeto de custo desejado.
Alumínio
Aluguel da
Fábrica
Rateio
Panela
de
Pressão
ITEM DE CUSTO CUSTO
DIRETO
CUSTO
INDIRETO
Aluguel de um prédio da fábrica
Madeira utilizada na fabricação de camas
Salário do diretor de produção
Energia Elétrica p/ funcionamento das máquinas
Depreciação de Equipamentos
Seguro do prédio da fábrica
Conservantes empregados na produção de
refrigerantes
Classificação quanto ao Comportamento
Uma outra forma de classificação dos custos e
talvez a mais importante dentre todas as demais,
é a que se subdivide em
>>Custos Fixos
>> Custos Variáveis
Possibilita aos gestores acompanharem o
comportamento destes custos e a relação entre
os níveis/volumes de atividades num espaço
específico de tempo.
Classificação quanto ao Comportamento
Custo Variável
Aquele cujo custo ‘se altera’ diretamente em
proporção ao volume total produzido.
Ex:. O valor total de matéria-prima (como exemplo)
por mês depende diretamente do volume
produzido, ou seja, quanto mais for fabricado,
mais será o seu consumo e vice-versa.
Classificação quanto ao Comportamento
Custo Fixo
Aquele que se mantém constante, ou seja, ‘não se
altera’ diretamente na proporção ao volume total
produzido.
Ex:. O valor de um seguro mensal da fábrica possui um
valor que independerá se o volume produzido naquele
mês aumentou ou diminuiu.
Os custos fixos não precisam ser necessariamente do
mesmo valor, ou seja, ele poderá sofrer variações
mensais em função de variação de preços, mudança de
tecnologia, expansão da fábrica.
CLASSIFICAÇÃO DO CUSTO QUANTO A
COMPORTAMENTO
CUSTO
FIXO
CUSTO
VARIÁVEL
Aluguel de um prédio da fábrica
Madeira utilizada na fabricação de camas
Salário do diretor de produção
Energia Elétrica p/ funcionamento das máquinas
Depreciação de Equipamentos
Seguro do prédio da fábrica
Conservantes empregados na produção de
refrigerantes
Custo Unitário e Total
Custo Unitário (Custo Médio)
Obtido através da divisão de uma quantidade total de
custos por um número de unidades, que podem ser
expressas:
Ex. por horas trabalhadas, itens produzidos,
embalagens transportadas, etc.
Vamos supor que num certo período, para produzir
1000 panelas, os custos totais de uma empresa foram :
- Custo Variável = $ 30,00
- Custo Fixo = $ 15.000
- Custo Total = $ 45.000 ($ 30 x 1000 + $ 15.000)
- Custo Unitário = $ 45,00 ($ 45.000 ÷ 1000)
Custo Unitário e Total
Uma empresa irá realizar um seminário, destinado a alguns de seus
funcionários. Para tanto, será contratado um famoso palestrante. Sem ter
conhecimento do número de participantes, o palestrante ofereceu 3
alternativas, como proposta para sua remuneração:
Proposta 1 - $15.000
Proposta 2 - $ 3.000 fixos mais $ 70 por participante
Proposta 3 - $ 100 por participante
Pede-se:
Calcule o custo unitário e total para cada uma das propostas,
imaginando que o número de participantes seja :
a) 80 pessoas
b) 120 pessoas
c) 200 pessoas
Identifique ainda qual a proposta mais viável para cada
uma das hipóteses de quantidade de participantes.
OUTRAS NOMENCLATURAS DE CUSTOS
Custos Primários: soma de MP com
MOD.
Não são a mesma coisa que Custos
Diretos, já que nos Primários só
estão incluídos aqueles dois itens.
Assim, a embalagem é um Custo
Direto, mas
não Primário.
OUTRAS NOMENCLATURAS DE CUSTOS
Custos de Transformação: soma de todos
os Custos de Produção, exceto os
relativos a MP e outros eventuais
adquiridos e empregados sem nenhuma
modificação pela empresa.
Representam esses Custos de
Transformação o valor do esforço da
própria empresa no processo de
elaboração de um determinado item
(mão-de-obra direta e indireta, energia,
materiais de consumo industrial etc.).
EM RESUMO
Custos Diretos, Indiretos, Fixos e Variáveis.
Diretos e Indiretos dizem respeito ao relacionamento
entre o custo e o produto feito: os primeiros são fácil,
objetiva e diretamente apropriáveis ao produto feito,
e os Indiretos precisam de esquemas especiais para a
alocação, tais como bases de rateio, estimativas etc.
Custos Fixos e Variáveis são uma classificação que
não leva em consideração o produto, e sim o
relacionamento entre o valor total do custo num
período e o volume de produção. Fixos são os que
num período têm seu montante fixado não em função
de oscilações na atividade, e Variáveis os que têm seu
valor determinado em função dessa oscilação.
As Empresas Industriais tem por finalidade
oferecer produtos que sofreram algum tipo
de transformação, diferentemente
daqueles que foram adquiridos
inicialmente.
São funções das empresas de produção
não apenas transformar, mas também
desenvolver, projetar, comercializar e
distribuir os produtos.
Empresas industrias
Estoque de Materiais Diretos, que são os
materiais adquiridos inicialmente, prontos para
sofrerem algum tipo de transformação;
Estoque de Materiais em Processo (elaboração),
que são os produtos que já sofreram um
processo de transformação parcial, mas não
totalmente finalizados;
Estoque de Produtos Acabados, que são os
produtos totalmente finalizados, prontos para
comercialização
Matéria Prima=> Produtos em Elaboração=> Produtos
Acabados.
Estoques de empresas industriais
Para apuração do custo dos Produtos Acabados,
teríamos que considerar portanto os diversos
custos. A todos estes custos damos o nome de
Custos de Produção.
A composição e os termos mais usados para
estes Custos de Produção são os seguintes :
-Materiais Diretos (MP, embalagens, etc);
-Mão de Obra Direta e
-Custos Indiretos de Fabricação
Estoques de empresas industriais
CPP= Estoque Inicial Mat Diretos + Compras MD -
Estoque Final Mat. Diretos + MOD + Custos Indir Fabric
CPA = Estoque Inicial Produtos em Elaboração + CPP –
Estoque Final produtos em elaboração
CPV= Estoque Inicial Produto Acabados + CPA –
Estoque Final de Produtos Acabados
Estoques de empresas industriais
Compra
Estoque de
Mat.Prima
Produção
Estoque de
produtos
Acabados
Venda
A partir destas informações, podemos realizar a apuração dos Custos
dos Produtos Vendidos (CPV), desta forma :
ESQUEMA BÁSICO DE CUSTOS
I. A separação entre CUSTOS e DESPESAS;
II. Apropriação dos custos DIRETOS aos
produtos;
III. Apropriação dos custos INDIRETOS aos
produtos;
*Rateio dos custos indiretos
Apropriação => adequação, acomodação
DEPARTAMENTALIZAÇÃO
As empresas industriais são divididas em
departamentos de serviços e departamentos
de produção e esses departamentos
carregam custos de produção que devem ser
descarregados aos produtos.
Ocorre que cada departamento tem custos
diferentes e são utilizados de formas
diferentes nos produtos, portanto a alocação
dos custos aos produtos requer cuidados,
que serão vistos agora.
DEPARTAMENTALIZAÇÃO
Os departamentos podem ser divididos em dois
grupos: departamentos de produção e
departamentos de serviços.
Os departamentos de produção são aqueles que,
efetivamente, produzem, atuam sobre os
produtos e têm seus custos apropriados
diretamente a estes.
Exemplos de departamentos de produção:
Corte;
Montagem;
Acabamento;
Pintura
DEPARTAMENTALIZAÇÃO
Os departamentos de serviços não atuam na
produção, mas dão suporte aos departamentos
de produção.
Seus custos são apropriados aos departamentos
de produção (a quem prestam serviços).
Exemplos de departamentos de serviços:
Administração da Fábrica;
Manutenção;
Almoxarifado;
Expedição;
Controle de Qualidade.
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Material aula contabilidade de custos

  • 1.  Disciplina de Contabilidade de Custos Prof. Rafhael Sena
  • 2. A Contabilidade de Custos nasceu da necessidade de avaliar estoques nas indústrias com o início da Revolução industrial. Com o advento das indústrias, tornou-se mais complexa a função do Contador que, para levantamento do balanço e apuração do resultado, não dispunha agora tão facilmente dos dados para poder atribuir valor aos estoques; Seu valor de "Compras" na empresa comercial estava agora substituído por uma série de valores pagos pelos fatores de produção utilizados. INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE DE CUSTOS
  • 3. FATORES DE PRODUÇÃO: Elementos utilizados para a produção de bens/serviços;  Recursos naturais, Trabalho, Capital e Tecnologia. A complexidade dos métodos de fabricação e de medição, capazes de solucionar com mais rapidez os custos de fabricação, foi que deu origem a contabilidade de custos. (Novas Tecnologias) INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE DE CUSTOS
  • 4. MÉTODO COMERCIAL (CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS) CMV = EI + C - EF MÉTODO INDUSTRIAL (CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS) CPV = EI + CPP – EF *Onde: EI = Estoque Inicial de produtos acabados CPP = Custo de produção do período EF = Estoque Final (inventário final) INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE DE CUSTOS
  • 5.  A Contabilidade Financeira (Geral) se concentra nos demonstrativos dirigidos ao público externo que são guiados pelos princípios contábeis geralmente aceitos. * Sócios, Investidores, Credores e governo. A Contabilidade de Custos, a Financeira e a Gerencial
  • 6.  A Contabilidade Gerencial mensura e relata as informações financeiras, bem como outros tipos de informações, que ajudam os gerentes a atingir as metas da organização. Seguintes objetivos : *Formulação de estratégia, desenvolvimento de novos produtos, alocação de recursos, planejamento e controle dos custos, etc. A Contabilidade de Custos, a Financeira e a Gerencial
  • 7.  A Contabilidade de Custos mensura e relata as informações financeiras e não financeiras relacionadas a aquisição e ao consumo de recursos pela organização.  Fornece informação tanto para a contabilidade gerencial quanto para a contabilidade financeira. A Contabilidade de Custos, a Financeira e a Gerencial O conhecimento dos custos é vital para saber se, dado o preço, o produto é rentável ou não.
  • 8. Determinar custos e lucro para um período contábil; Calcular inventário, para os propósitos de custo e preço; Auxiliar e participar na elaboração e execução de orçamentos; Estabelecer métodos e procedimentos que permitam controle e, se possível, redução ou melhoria dos custos; Tarefas da Contabilidade de custos
  • 9. DA CONTABILIDADE DE CUSTOS A CONTABILIDADE GERENCIAL INICIALMENTE: Contabilidade de Custos como uma forma de resolver problemas de mensuração monetária dos estoques e do resultado, não a de fazer dela um instrumento de administração. ATUALMENTE: Devido ao crescimento das empresas, com o consequente aumento da distância entre administrador e ativos e pessoas administradas, passou a Contabilidade de Custos a ser encarada como uma eficiente forma de auxílio no desempenho dessa nova missão, a gerencial.
  • 10. DA CONTABILIDADE DE CUSTOS A CONTABILIDADE GERENCIAL • A Tecnologia de Informação possibilita soluções bastante satisfatórias, processando simultaneamente as três contabilidades e conciliando as diferenças (ERP). • Com o aumento de competitividade, os custos tornam- se altamente relevantes na tomada de decisões. • Devido à alta competição, as empresas já não definem seus preços apenas de acordo com os custos incorridos, mas também, com base nos preços de mercado AVALIAÇÃO DE ESTOQUES ====>> ARMA GERENCIAL
  • 11. DA CONTABILIDADE DE CUSTOS A CONTABILIDADE GERENCIAL
  • 12. DA CONTABILIDADE DE CUSTOS A CONTABILIDADE GERENCIAL EM SUMA: A Contabilidade de Custos nasceu da Contabilidade Financeira, quando da necessidade de avaliar estoques na indústria, tarefa essa que era fácil na empresa típica da era do mercantilismo. Seus princípios derivam dessa finalidade primeira e, por isso, nem sempre conseguem atender completamente a suas outras duas mais recentes e provavelmente mais importantes tarefas: controle e decisão. Esses novos campos deram nova vida a essa área que, por sua vez, apesar de já ter criado técnicas e métodos específicos para tal missão, não conseguiu ainda explorar todo o seu potencial.
  • 13. Exercitando a mente Assinalar Falso (F) ou Verdadeiro (V): ( ) A Contabilidade de Custos é mais ampla do que a Contabilidade Gerencial. ( ) O conhecimento do custo é vital para se saber, dado o preço, se um produto é lucrativo ou não, e quanto. ( ) A Controladoria e a Tecnologia de Informação vêm criando sistemas de informação que permitem um melhor e mais ágil gerenciamento de custos. ( ) O custo de um produto é composto pelo custo dos fatores utilizados, consumidos ou transformados para sua obtenção.
  • 14. Terminologia em Custos Uma das maiores dificuldades é a distinção entre Custo e Despesa. Do ponto de vista didático, todos os gastos realizados dentro da fábrica na fabricação do produto são custos. O resto é despesa*. “Despesas com Matéria-prima” ou “Custos de MP”? “Gastos” ou “Despesas de Fabricação”? “Gastos” ou “Custos de Materiais Diretos”? “Despesas” ou “Gastos com Imobilização”? “Custos” ou “Despesas de Depreciação”?
  • 15. Terminologia em Custos Custo: É o valor de bens ou serviços consumidos na produção de outros bens e serviços. Ex: Matéria-prima Despesa: É o valor de bens ou serviços consumidos direta ou indiretamente na obtenção de receitas. Ex: Comissão de Vendas
  • 16. Terminologia em Custos Gastos, Custos e Despesas são três palavras sinônimas ou dizem respeito a conceitos diferentes? Confundem-se com Desembolso? E Investimento tem alguma similaridade com elas? Perda se confunde com algum desses grupos?
  • 17. Terminologia em Custos Gasto : Sacrifício financeiro que a entidade assume visando a obtenção de bens ou serviços, mediante a entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente dinheiro). Só existe o gasto no momento que existe o reconhecimento contábil da dívida assumida ou da redução do ativo utilizado no pagamento, ou seja, na passagem do bem/serviço para a empresa. GASTO=> DESEMBOLSO = CUSTO/DESPESA/ INVESTIMENTO
  • 18. Terminologia em Custos Desembolso : É o pagamento resultante das aquisições dos bens ou serviços, podendo ocorrer antes, durante ou depois da aquisição do bem/serviço. Investimento : São gastos “ativados” em função de sua vida útil ou utilidade futura. A matéria-prima é um gasto contabilizado temporariamente em investimento circulante; A máquina é um gasto que se transforma em investimento permanente.
  • 19. Terminologia em Custos Perda: É o valor dos bens ou serviços consumidos de forma anormal e involuntária. As perdas decorrentes de fatores externos se transformarão em despesas e a de fatores da atividade produtiva em custos. Desperdício: É o consumo intencional, que por alguma razão não foi direcionado à produção de um bem ou serviço.
  • 20. Princípios aplicados aos Custos Principio da Realização da Receita; Principio da Competência; Principio do Custo histórico como base de valor; Convenção da Consistência ou Uniformidade; Convenção da Materialidade ou relevância
  • 21. Realização da Receita Ocorre a realização da receita, em regra, quando da transferência do bem ou do serviço para terceiros. Contabilmente, já que a receita só será reconhecida futuramente, os valores agregados de gastos, relativos a fatores utilizados no processo de produção, vão sendo acumulados na forma de estoques.
  • 22. Competência Pela realização, fica definido o momento do reconhecimento da receita. Após isso, pela competência ou confrontação temos o reconhecimento das despesas. Por que o gasto com o salário do chefe da fábrica é apropriado a um produto estocado e só se torna despesa por ocasião da venda, enquanto o salário do chefe de vendas vira, de imediato, despesa, independentemente da existência ou realização das receitas?
  • 23. Custo histórico Os ativos são registrados contabilmente por seu valor original de entrada, ou seja, histórico. Valor de Documento Fiscal; Custo Histórico x Inflação
  • 24. Consistência ou uniformidade A alternativa adotada deve ser utilizada sempre, não podendo a entidade mudar o critério em cada período; A empresa pode distribuir os custos de manutenção em função de horas-máquina, valor do equipamento, média passada etc. Todos são métodos aceitos, mas não podem ser utilizados indiscriminadamente em cada período.
  • 25. Materialidade ou relevância Desobriga de um tratamento mais rigoroso aqueles itens cujo valor monetário é pequeno dentro dos gastos totais;
  • 26. Assinalar Falso (F) ou Verdadeiro (V), à luz dos Princípios Fundamentais de Contabilidade: ( ) Normalmente, as indústrias só reconhecem o resultado obtido na venda no momento em que há transferência do bem ou serviço ao adquirente. ( ) O Princípio da Realização da Receita aproxima os conceitos de lucro em Economia e em Contabilidade. ( ) Após o reconhecimento da receita, deduzem-se dela todos os custos representativos dos esforços realizados para sua consecução. ( ) Os ativos, contabilmente, devem ser registrados sempre por seu valor corrente de mercado.
  • 27. Classificação e Nomenclatura Os gestores das entidades sempre desejam saber quanto custa determinada coisa (que pode ser um bem, um serviço ou um processo). A essa “coisa” damos o nome de “Objeto de Custo”. A maior questão com relação a custos é saber quando eles têm um relacionamento direto ou indireto com um determinado objeto de custo. >> Custo Direto >> Custo Indireto
  • 28. Classificação e Nomenclatura Custos Diretos São os custos que estão relacionados a um determinado objeto de custo e que podem ser identificados com este através de uma medida clara de consumo. Ex. A quantidade de alumínio utilizada na fabricação de uma panela.
  • 29. Classificação e Nomenclatura Custos Indiretos São os custos que estão relacionados a um determinado objeto de custo mas ‘não podem’ ser identificados tão facilmente, sendo necessário a utilização de estimativas (muitas vezes arbitrárias) como forma de alocá-lo ao objeto de custo. A este método de alocação damos o nome de rateio. Ex. O custo com aluguel da fábrica de panelas
  • 30. Classificação e Nomenclatura Apropriação de Custos A apropriação direta de custo é o processo de transferência dos custos diretos a um objeto de custo desejado. O rateio de custo é o processo de transferência dos custos indiretos a um objeto de custo desejado. Alumínio Aluguel da Fábrica Rateio Panela de Pressão
  • 31. ITEM DE CUSTO CUSTO DIRETO CUSTO INDIRETO Aluguel de um prédio da fábrica Madeira utilizada na fabricação de camas Salário do diretor de produção Energia Elétrica p/ funcionamento das máquinas Depreciação de Equipamentos Seguro do prédio da fábrica Conservantes empregados na produção de refrigerantes
  • 32. Classificação quanto ao Comportamento Uma outra forma de classificação dos custos e talvez a mais importante dentre todas as demais, é a que se subdivide em >>Custos Fixos >> Custos Variáveis Possibilita aos gestores acompanharem o comportamento destes custos e a relação entre os níveis/volumes de atividades num espaço específico de tempo.
  • 33. Classificação quanto ao Comportamento Custo Variável Aquele cujo custo ‘se altera’ diretamente em proporção ao volume total produzido. Ex:. O valor total de matéria-prima (como exemplo) por mês depende diretamente do volume produzido, ou seja, quanto mais for fabricado, mais será o seu consumo e vice-versa.
  • 34. Classificação quanto ao Comportamento Custo Fixo Aquele que se mantém constante, ou seja, ‘não se altera’ diretamente na proporção ao volume total produzido. Ex:. O valor de um seguro mensal da fábrica possui um valor que independerá se o volume produzido naquele mês aumentou ou diminuiu. Os custos fixos não precisam ser necessariamente do mesmo valor, ou seja, ele poderá sofrer variações mensais em função de variação de preços, mudança de tecnologia, expansão da fábrica.
  • 35. CLASSIFICAÇÃO DO CUSTO QUANTO A COMPORTAMENTO CUSTO FIXO CUSTO VARIÁVEL Aluguel de um prédio da fábrica Madeira utilizada na fabricação de camas Salário do diretor de produção Energia Elétrica p/ funcionamento das máquinas Depreciação de Equipamentos Seguro do prédio da fábrica Conservantes empregados na produção de refrigerantes
  • 36. Custo Unitário e Total Custo Unitário (Custo Médio) Obtido através da divisão de uma quantidade total de custos por um número de unidades, que podem ser expressas: Ex. por horas trabalhadas, itens produzidos, embalagens transportadas, etc. Vamos supor que num certo período, para produzir 1000 panelas, os custos totais de uma empresa foram : - Custo Variável = $ 30,00 - Custo Fixo = $ 15.000 - Custo Total = $ 45.000 ($ 30 x 1000 + $ 15.000) - Custo Unitário = $ 45,00 ($ 45.000 ÷ 1000)
  • 37. Custo Unitário e Total Uma empresa irá realizar um seminário, destinado a alguns de seus funcionários. Para tanto, será contratado um famoso palestrante. Sem ter conhecimento do número de participantes, o palestrante ofereceu 3 alternativas, como proposta para sua remuneração: Proposta 1 - $15.000 Proposta 2 - $ 3.000 fixos mais $ 70 por participante Proposta 3 - $ 100 por participante Pede-se: Calcule o custo unitário e total para cada uma das propostas, imaginando que o número de participantes seja : a) 80 pessoas b) 120 pessoas c) 200 pessoas Identifique ainda qual a proposta mais viável para cada uma das hipóteses de quantidade de participantes.
  • 38. OUTRAS NOMENCLATURAS DE CUSTOS Custos Primários: soma de MP com MOD. Não são a mesma coisa que Custos Diretos, já que nos Primários só estão incluídos aqueles dois itens. Assim, a embalagem é um Custo Direto, mas não Primário.
  • 39. OUTRAS NOMENCLATURAS DE CUSTOS Custos de Transformação: soma de todos os Custos de Produção, exceto os relativos a MP e outros eventuais adquiridos e empregados sem nenhuma modificação pela empresa. Representam esses Custos de Transformação o valor do esforço da própria empresa no processo de elaboração de um determinado item (mão-de-obra direta e indireta, energia, materiais de consumo industrial etc.).
  • 40. EM RESUMO Custos Diretos, Indiretos, Fixos e Variáveis. Diretos e Indiretos dizem respeito ao relacionamento entre o custo e o produto feito: os primeiros são fácil, objetiva e diretamente apropriáveis ao produto feito, e os Indiretos precisam de esquemas especiais para a alocação, tais como bases de rateio, estimativas etc. Custos Fixos e Variáveis são uma classificação que não leva em consideração o produto, e sim o relacionamento entre o valor total do custo num período e o volume de produção. Fixos são os que num período têm seu montante fixado não em função de oscilações na atividade, e Variáveis os que têm seu valor determinado em função dessa oscilação.
  • 41. As Empresas Industriais tem por finalidade oferecer produtos que sofreram algum tipo de transformação, diferentemente daqueles que foram adquiridos inicialmente. São funções das empresas de produção não apenas transformar, mas também desenvolver, projetar, comercializar e distribuir os produtos. Empresas industrias
  • 42. Estoque de Materiais Diretos, que são os materiais adquiridos inicialmente, prontos para sofrerem algum tipo de transformação; Estoque de Materiais em Processo (elaboração), que são os produtos que já sofreram um processo de transformação parcial, mas não totalmente finalizados; Estoque de Produtos Acabados, que são os produtos totalmente finalizados, prontos para comercialização Matéria Prima=> Produtos em Elaboração=> Produtos Acabados. Estoques de empresas industriais
  • 43. Para apuração do custo dos Produtos Acabados, teríamos que considerar portanto os diversos custos. A todos estes custos damos o nome de Custos de Produção. A composição e os termos mais usados para estes Custos de Produção são os seguintes : -Materiais Diretos (MP, embalagens, etc); -Mão de Obra Direta e -Custos Indiretos de Fabricação Estoques de empresas industriais
  • 44. CPP= Estoque Inicial Mat Diretos + Compras MD - Estoque Final Mat. Diretos + MOD + Custos Indir Fabric CPA = Estoque Inicial Produtos em Elaboração + CPP – Estoque Final produtos em elaboração CPV= Estoque Inicial Produto Acabados + CPA – Estoque Final de Produtos Acabados Estoques de empresas industriais Compra Estoque de Mat.Prima Produção Estoque de produtos Acabados Venda A partir destas informações, podemos realizar a apuração dos Custos dos Produtos Vendidos (CPV), desta forma :
  • 45. ESQUEMA BÁSICO DE CUSTOS I. A separação entre CUSTOS e DESPESAS; II. Apropriação dos custos DIRETOS aos produtos; III. Apropriação dos custos INDIRETOS aos produtos; *Rateio dos custos indiretos Apropriação => adequação, acomodação
  • 46. DEPARTAMENTALIZAÇÃO As empresas industriais são divididas em departamentos de serviços e departamentos de produção e esses departamentos carregam custos de produção que devem ser descarregados aos produtos. Ocorre que cada departamento tem custos diferentes e são utilizados de formas diferentes nos produtos, portanto a alocação dos custos aos produtos requer cuidados, que serão vistos agora.
  • 47. DEPARTAMENTALIZAÇÃO Os departamentos podem ser divididos em dois grupos: departamentos de produção e departamentos de serviços. Os departamentos de produção são aqueles que, efetivamente, produzem, atuam sobre os produtos e têm seus custos apropriados diretamente a estes. Exemplos de departamentos de produção: Corte; Montagem; Acabamento; Pintura
  • 48. DEPARTAMENTALIZAÇÃO Os departamentos de serviços não atuam na produção, mas dão suporte aos departamentos de produção. Seus custos são apropriados aos departamentos de produção (a quem prestam serviços). Exemplos de departamentos de serviços: Administração da Fábrica; Manutenção; Almoxarifado; Expedição; Controle de Qualidade.
  • 49. DEPARTAMENTALIZAÇÃO Os departamentos de serviços não atuam na produção, mas dão suporte aos departamentos de produção. Seus custos são apropriados aos departamentos de produção (a quem prestam serviços). Exemplos de departamentos de serviços: Administração da Fábrica; Manutenção; Almoxarifado; Expedição; Controle de Qualidade.