Baile da Saudade / Loja Maçônica Segredo, Força e União de Juazeiro Ba
Pontal os leigos pedem socorro
1. PONTAL – OS LEIGOS PEDEM SOCORRO
Nós como leigos, não entendemos certas ações, que ainda não foram realizadas na cidade.
É difícil para os leigos imaginarem, que ainda continuem muitos postes de ferro galvanizado,
que serviram para sustentar as placas de orientações e ou sinalizações do trânsito,
continuem expostos em toda cidade, ficando aquela poluição visual sem precedentes. Sem
contar às inúmeras outras placas, que estão viradas para cima, pra baixo, pra um lado ou
para o outro. Muitas das vezes causando transtornos aos nossos visitantes, pois a
população local, terminou se acostumando com tais absurdos.
No caso específico do bairro do Pontal,
principalmente na área em torno do
Aeroporto Jorge Amado, que abrangem as
ruas David Maia, Eustáquio Bastos, Dom
Pedro II, travessa Santilha Guedes,
Benjamin Constant e parte da Av.
Brigadeiro Eduardo Gomes, se
transformaram em estacionamento sem
LEI, e com isso um caos total. Para melhor
entendimento, as fotos dizem mais e
confirmam que, alguma coisa pra ontem já
deveria ter maior atenção.
Qualquer leigo sabe, que uma pista de rolamento com duas pistas no mesmo sentido, o
estacionamento deve ser pelo lado direito da via, mas devido à falta de sinalização vertical,
2. os motoristas fazem o que bem querem, isto porque se houvesse a sinalização e a presença
de um Agente de Trânsito neste local, por certo, muitos seriam multados, pois infelizmente a
maioria dos brasileiros só obedece quando dói no bolso.
Nestas imediações do aeroporto, já
deveria ter há muito tempo, ruas
com sentido único, mas o que se
ver no dia a dia é uma desordem
total, onde a LEI INDIVIDUAL, vale
tudo e os mais fortes determinam
quem terá que obedecer os seus
desejos para aquele momento.
Outra coisa que o Pontal, já não
aguenta mais é o descaso com
suas ruas, que já estão
intransitáveis, há muito tempo e
pioraram com a opção de se chegar
ao aeroporto, via ruas Coronel
Pessoa e D. Pedro II. São buracos ou crateras, principalmente na parte central das ruas.
Todos os leigos daqui do Pontal sabem, que a solução está na substituição das manilhas da
rede pluvial, que ainda são da primeira gestão do então prefeito Antônio Olímpio, portanto
há...anos. Isto na época que o Pontal não tinha tanto movimento de carros, principalmente
de caçambas, carretas, ônibus, etc.
Quaisquer justificativas, para não
faz isto, devido uma possível rede
de esgotamento sanitário,
prometida pelo governo do Estado
da Bahia, é querer empurrar com a
barriga tais obras tão necessárias.
É bom lembrar, que a rede de
esgoto se utiliza de um dos lados
da rua, perto ao meio fio,
dependendo de que lado passa a
rede de água da EMBASA. Ser
continuarem com este discurso, aí
sim, quando começarem a
prometida obra, o Pontal para de
vez, devido as valetas e o acúmulo
de terra por todos os lados.
Fica cada vez mais claro para os leigos, ou se faz as trocas das manilhas da rede pluvial pra
ontem, ou é melhor fazer o que se vem fazendo por alguns moradores do bairro, que estão
tapando estas crateras com barro, restos de materiais de construção, que só fazem aliviar
no primeiro momento e logo em seguida, agravando mais ainda, com todo este material se
infiltrando para o interior destas manilhas.
3. Também não adianta colocar a
culpa em quem canalizou sua rede
de esgoto para a rede pluvial, pois
já são mais de 25 anos de
promessas, para esta tal rede de
esgoto. Os que assim fizeram, não
tiveram outra saída, devido no
primeiro momento a prefeitura não
autorizar a construção de fossas
sépticas nas calçadas. Nenhum
projeto de construção não era
aprovado se nele não contivesse a
fossa no quintal. Depois de longos
anos, com o crescimento das
áreas construídas, é que viram que
a solução seria por baixo das calçadas. Que também terminou inviável, por falta na época de
carro coletor deste material, só bem depois apareceu um único carro para este serviço, aí
99% da população (sem medo de errar), inclusive eu, não tivemos outra opção, que não
fosse canalizar para rede pluvial.
Isto, é resultado de um descaso, sobre um direito do cidadão, que não encontrando saída
para seus problemas, se ver obrigado a agredir a natureza, enquanto o poder público nada
faz.
Rezende
Outras fotos: