2. Egnaldo L. Medeiros
Patrícia da S. Sequeira
Marco André Menezes
João Paulo Martins
3. Educação Colonial
o Companhia de Jesus (Jesuítas – 1549).
o Ensino dogmático/religioso.
o Ler, escrever, fazer contas.
o Formação de professores – Aptos a exercer o magistério
a partir dos 30 anos.
4.
5.
6. o Processo de estatização do ensino.
o Lei Geral do Ensino.
o Exclusão do gênero feminino nas escolas
normais.
o 1920 – “O otimismo Pedagógico”.
o 1930 – Demanda da produção capitalista.
o LDB 4024/61 – Não trouxe soluções inovadoras.
Os primórdios da profissão
docente: as primeiras
iniciativas
7.
8.
9.
10. o Lei 4024/61 – Não contém menção à Educação
Infantil.
o Lei 5692/71 – Dedicou o 2° parágrafo do artigo 19
dizendo que, os sistemas de ensino receberão
crianças menores de 7 anos em maternais, jardins de
infância e instituições equivalentes, mas sem abordar
como seria dado o ensino e nem a formação do
profissional.
o Na Carta Magna as crianças menores de 6 anos são
reconhecidas como sujeitos de direitos, que culminou
em regulamentações como; ECA em 1990 e a Lei
9394/96.
11.
12. No texto percebe-se como ocorreu a construção
dos modelos de formação docente na nossa
história. Desde o período colonial até a Nova
República, entende-se que a formação de
professores se deu de variadas formas, conforme
as características de cada contexto histórico.
13. CASTRO, M. G. B. Uma retrospectiva da formação de professores:
histórias e questionamentos. SEMINÁRIO DA REDESTRADO –
Regulação Educacional e Trabalho Docente, 6, 2006. Rio de Janeiro.
In: Anais da VI REDESTRADO. Rio de Janeiro: UERJ, 2006, p. 1
– 15. Disponível em:
http://www.fae.ufmg.br/estrado/cd_viseminario/trabalhos/eixo_tematico_1/um