1. O documento discute a mobilidade e transportes em Portugal e os desafios associados à eficiência energética, sustentabilidade ambiental e económica.
2. São propostos investimentos nas redes ferroviárias convencional e de alta velocidade, incluindo os eixos prioritários Lisboa-Porto e Porto-Vigo.
3. A ligação Lisboa-Porto permitirá ligar 70% da população portuguesa com tempos de percurso de 1h15, enquanto a ligação Porto-Vigo potenc
Mobilidade e Transportes: Regionalizar, Descentralizar e Desconcentrar
1. Mobilidade e Transportes
Convenção Distrital Autárquica
2010
Regionalizar
Descentralizar
Desconcentrar
Ana Paula Vitorino
Secretária Nacional do Partido Socialista 19 de Junho de 2010
Deputada – Coordenadora do PS na Comissão de Obras Públicas, Transportes e Comunicações 1
2. Mobilidade e Transportes
Mobilidade e Transportes
Fundamental no desenvolvimento económico do País e na melhoria das condições de vida
das populações
GRANDES DESAFIOS
Energética
Eficiência
Ambiental
Sustentabilidade Económica
Veículos
Infra-estruturas Intermodalidade
Acções Operação
Manutenção Co-modalidade
Regulação / Regulamentação
2
3. Mobilidade e Transportes
INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTES
• Na economia portuguesa o sector dos transportes representa um
valor próximo de 4% do PIB
Economia
• O conjunto do sector tem um V.A.B. de 4.3 mil milhões € a preços
correntes
• A população com emprego no sector representa cerca de 3% da
Emprego
população activa empregada
• O investimento em transportes representa cerca de 3% do
investimento total da economia portuguesa
Investimento • O Estado mantém-se como o principal providenciador de infra-
estruturas de transportes em progressiva parceria com o sector
privado
3
4. Mobilidade e Transportes
NÍVEIS DE ACTUAÇÂO TERRITORIAL
Internacional
Espanha
Nacional
Metropolitano
4
5. Mobilidade e Transportes
1. Sector Ferroviário
2. Sector Marítimo-Portuário
3. Sector Aeroportuário
4. Sector Logístico
5. Integração do sistema de transportes / Intermodalidade
6. Mobilidade urbana
5
6. Mobilidade e Transportes
Novo rumo para o sector ferroviário
Definição de um quadro estratégico de referência claro, global e coerente
ESTRATÉGIA PARA O SECTOR FERROVIÁRIO
• Melhorar a eficácia global do sistema, de modo a responder às
Visão necessidades de mobilidade das populações, potenciando a utilização de
TP e promovendo a intermodalidade de passageiros e mercadorias
• Melhorar a Acessibilidade e a Mobilidade
• Garantir padrões adequados de Segurança, de Interoperabilidade e de
Objectivos Sustentabilidade Ambiental
Estratégicos • Modelo de Financiamento Sustentável e promotor da Eficiência
• Promover a ID&I
• Densidade da rede 418 m/103 hab. e 47 m/km2
• 60% da população a ≤ 2h dos principais centros urbanos e 90% a ≤ 3h
Metas 2015 • 10% em passageiros e em pkm de aumento da procura
(ano base 2005) • 70%, em ton.km, de crescimento do volume de mercadorias
• -60% de n.º de acidentes materiais em PN
• Assegurar a contratualização progressiva, até 2010, do serviço público
6
7. Mobilidade e Transportes
As Orientações Estratégicas para o Sector Ferroviário definiram acções
prioritárias para Rede Convencional…
INFRA-ESTRUTURAS FERROVIÁRIAS: REDE CONVENCIONAL
Principais Investimentos Linha do Douro
• Porto - Régua
Área Metropolitana de Lisboa
• Linha de Sintra Linha do Norte
• Linha de Cascais • Alfarelos-Pampilhosa
• Linha do Alentejo • Mato Miranda-Entroncamento
• Variante de Santarém
Área Metropolitana do Porto
• Linha do Minho Linha do Sul
• Variante de Alcácer
Ligação aos Portos e U. Fabris
• Ligação ao Porto de Aveiro - Cacia Linha da Beira Baixa
• Ligação Porto de Sines-Elvas • Castelo Branco-Guarda)
• Siderurgia Nacional
7
8. Mobilidade e Transportes
Infra-estruturas Ferroviárias: Rede Convencional
Linha do Minho
• Troço Nine-Valença com infra-estrutura degradada.
• Traçado sinuoso e com problemas de inserção urbana.
Tempo de percurso Porto-Vigo
3h30m
8
9. Mobilidade e Transportes
Investimentos na Rede Convencional
Linha do Minho: Variante da Trofa
Centro de Comando Operacional do Porto
Modernização da Linha do Douro (Caíde-Marco)
Quadruplicação da via entre Contumil - Ermesinde
Modernização das Linhas do Tâmega e do Corgo
Modernização da Linha do Douro até à Régua
Revitalização do troço Pocinho-Barca d’ Alva
9
10. Mobilidade e Transportes
… e também para a Rede Ferroviária de Alta Velocidade, numa aposta clara da
integração de Portugal no espaço ibérico e europeu
INFRA-ESTRUTURAS FERROVIÁRIAS: REDE DE ALTA VELOCIDADE
2020
Rede Transeuropeia de Alta Velocidade Ferroviária
• Objectivos de coesão,
competitividade e reforço do
mercado único
• Alicerce para o Desenvolvimento
Sustentável
• Descongestionamento dos principais
eixos europeus
• Sucesso comprovado nos projectos
já em serviço Rede Europeia de Alta Velocidade Previsão para 2020
Novas Linhas Melhoramento de Linhas
V ≥ 250 km/h V ≥ 230 km/h
V < 250 km/h V ≤ 200 km/h
Informação fornecida pelos Caminhos de Ferro UIC – High-Speed Updated 17.11.2006 - IB
10
11. Mobilidade e Transportes
Trata-se de ligar as principais cidades portuguesas e europeias e de garantir uma
aproximação entre os principais centros populacionais e económicos
INFRA-ESTRUTURAS FERROVIÁRIAS: REDE DE ALTA VELOCIDADE
• Sistema de transportes moderno,
sustentável e eficiente
• Integração de Portugal no espaço
ibérico e europeu
• Motor de desenvolvimento
regional
• Fachada atlântica como eixo
competitivo à escala europeia
• Projecto potenciador de emprego,
desenvolvimento económico e
tecnológico
• Alavanca para competitividade do
sistema portuário, aeroportuário e Rede Ibérica de Alta Velocidade
logístico Fonte: Cimeira Ibérica de 2003
Figueira da Ffoz
11
12. Mobilidade e Transportes
O Governo Português definiu os Eixos Prioritários e calendarizou a sua entrada
em funcionamento, em parceria com o Governo Espanhol
INFRA-ESTRUTURAS FERROVIÁRIAS: REDE DE ALTA VELOCIDADE
• Eixo Prioritário Lisboa-Porto, destinado a tráfego de passageiros,
com início de exploração em 2017
• Eixo Prioritário Porto-Vigo, destinado a tráfego misto, com início de
exploração em 2015
• Eixo Prioritário Lisboa-Madrid, destinado a tráfego misto, com
início de exploração em 2014
• Terceira Travessia sobre o Tejo, no alinhamento Chelas-Barreiro, NAL
para o cumprimento do tempo de percurso de 2h45 na ligação
directa Lisboa-Madrid
• Terceira Travessia sobre o Tejo terá as valências ferroviária, para
Alta Velocidade e rede Convencional, e rodoviária
12
13. Mobilidade e Transportes
Ligação Porto-Vigo constitui uma opção fundamental para potenciar o
desenvolvimento de toda a região Norte Peninsular
INFRA-ESTRUTURAS FERROVIÁRIAS: REDE DE ALTA VELOCIDADE
Eixo Porto-Vigo
Tráfego Misto
Tempo de Viagem 1h00 (directo)
Velocidade de Projecto 250 km/h
Extensão (1ª fase e 2ª fase) 55 km + 45 km
Investimento (1ª fase) 845 M€
Investimento (total) 1,4 mil M€
Estações (1ª fase) Porto-Campanhã, Braga, Valença
Estações (2ª fase) Aeroporto Sá Carneiro,
Porto de Leixões
Entrada em Serviço (1ª fase) 2013
13
14. Mobilidade e Transportes
Infra-estruturas Ferroviárias: Rede Convencional - Nível de Ocupação
Linha do Norte
17
C
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A Linha do Norte está saturada?
or
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15
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11
va
Linha do Norte está saturada apesar do intenso esforço de investimento
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realizado nos últimos 12 anos e considerando também os efeitos das
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7
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melhorias em curso ou programáveis para alguns dos troços;
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11
os
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Pa
Não é possível lançar mais oferta de serviços ferroviários sem comprometer
am
11
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B
B
Níveis de Ocupação:
a regularidade e padrões actuais de qualidade de serviço;
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-C
C
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Será impossível no médio/longo prazo responder ao acréscimo de tráfego
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Médio
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10
a
de mercadorias o que poderá comprometer o Projecto Portugal Logístico
a
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Elevado
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11
em curso; Próximo do
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Limite
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O crescimento dos níveis de tráfego implica um maior esforço e exigências
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Se
em matéria de manutenção da infra-estrutura ferroviária, o que origina a
ja
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14
am
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interrupção da circulação durante períodos nocturnos, afectando-se assim a
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17
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capacidade de circulação de comboios de mercadorias;
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as
20
C
-C
ca
A capacidade utilizada em toda a Linha do Norte, está próxima ou
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28
e
ultrapassa os valores máximos admissíveis de utilização para garantir
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adequados níveis qualidade e fiabilidade dos serviços fornecidos (índices de
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capacidade utilizada acima dos 80%).
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14
15. Mobilidade e Transportes
Ligação Lisboa-Porto permitirá ligar 70% da população e da economia
portuguesa com tempos de percurso de 1h15 na ligação directa
INFRA-ESTRUTURAS FERROVIÁRIAS: REDE DE ALTA VELOCIDADE
Eixo Lisboa-Porto
Tráfego Passageiros
Tempo de Viagem 1h15 (directo)
Velocidade de Projecto 300 km/h
Extensão 290 km
Investimento 4,5 mil M€
Estações Lisboa, Leiria,
Coimbra, Aveiro, Porto
Entrada em Serviço 2015 NAL
15
16. Mobilidade e Transportes
Infra-estruturas Ferroviárias: Rede de Alta Velocidade
Estação AV
Aeroporto São
Estação AV Bento
Campanhã
Porto Estação AV
Campanhã
General
Linha do Norte Torres
AV Devesas Ponte
Lisboa/Porto São João
Aveiro AV Lisboa/Porto
Linha do
Norte
Coimbra
Entrada no Porto
Lisboa
16
17. Mobilidade e Transportes
1. Sector Ferroviário
2. Sector Marítimo-Portuário
3. Sector Aeroportuário
4. Sector Logístico
5. Integração do sistema de transportes / Intermodalidade
6. Mobilidade urbana
17
18. Mobilidade e Transportes
Existe uma nova e ambiciosa visão para o sector marítimo-portuário, com 6
objectivos estratégicos
ESTRATÉGIA PARA O SECTOR MARÍTIMO-PORTUÁRIO
• Reforçar a centralidade euro-atlântica de Portugal, aumentar a
Visão competitividade do sistema portuário nacional e do transporte marítimo
• Aumentar a movimentação de mercadorias nos portos nacionais
• Garantir que os portos nacionais se constituem como uma referência para
as cadeias logísticas da fachada atlântica da Península Ibérica
Objectivos
• Assegurar padrões de nível europeu
Estratégicos • Melhorar o equilíbrio económico-financeiro dos portos nacionais
• Promover o ensino, a qualificação profissional e a ID&I
• Apoiar o posicionamento competitivo da frota nacional
• 70% de crescimento da movimentação de mercadorias
Metas 2015 • 22% de aumento da taxa média de utilização das instalações portuárias
(ano base 2005)
• Programa de concessões e licenciamento de serviços portuários (2010)
• Vários indicadores quantitativos de gestão para as AP
18
19. Mobilidade e Transportes
O Sistema Portuário Nacional é composto por 5 portos principais que
movimentam mais de 63 Milhões de toneladas de mercadorias por ano
O SISTEMA PORTUÁRIO NACIONAL
Viana do
Castelo APDL
Total
Douro e Dimensão dos portos APA APL APSS APS
Leixões
Cais acostável 5.173 1.200 5.514 2.796 1.9211 16.604 m
Aveiro
Figueira da Terraplenos 56,5 16,0 49,6 72,1 130,1 324 ha
Foz
17.1652
Área molhada 120 778 32.000 1.475,5 51.338,5 ha
Concessões/Licenças 11 4 20 19 8 54
Lisboa
Movimentação
mercadorias (2007) 14.948 3.329 13.979 6.834 26.299 65.389 1000 t
Setúbal e Movimentação TEU 1.150.67
Sesimbra (2007) 433.437 0 554.774 12.425 150.038 4 TEUs
Sines Volume de Negócios
(2007) 39,4 12,4 49,4 18,6 35,2 155 M€
Portimão
Faro fonte: Portos, dados
2006.
Portos Principais
1 A este valor acrescem 9 postos de atracação para movimentação de granéis líquidos com capacidade para
Portos Secundários
navios até 350 000 Dwt.
Plataformas Logísticas 2 Corresponde à área de jurisdição da APSS que inclui uma extensa área de SAPAL.
Rede de Alta Velocidade
19
20. ILUSTRATIVO
Mobilidade e Transportes
Os portos nacionais estão a menos de 24h das principais cidades da Península
Ibérica servindo 54 Milhões de Habitantes com um PIB de 1.132 mil Milhões de €
HINTERLAND DOS PORTOS NACIONAIS – mapa de isócronas para tráfego rodoviário
12H* 24H*
54 Milhões
População**
12H* de Habitantes
24H* 1 132 mil
PIB** Milhões de €
55 mil
Exportações**
Milhões de €
12H* 111 mil Milhões
Importações**
de €
12H*
* Considerando tráfego rodoviário, com dois motoristas e uma média horária de 70 Km percorridos
** Total de Portugal e Espanha, Fonte: Eurostat, dados 2006 20
21. Mobilidade e Transportes
De forma a potenciar a competitividade nacional foram seleccionados 3 eixos
estratégicos de actuação
Eixos estratégicos de alavancagem competitiva
Acessibilidades Marítimas
• VTS
1
• Transporte Fluvial
• Dragagens
Aumento da
competitividade
Acessibilidades Terrestres Questões Portuárias e
nacional
administrativas
• Melhorias das ligações
3 2
ferroviárias e rodoviárias • Infra-estruturas portuárias
• Rede Nacional de • Simplificação administrativa
Plataformas Logísticas (PCom, PIPe, Janela Única
Logística)
• Competitividade Fiscal
Auto-Estradas do Mar
21
22. Mobilidade e Transportes
PRINCIPAIS INVESTIMENTOS EM CURSO E PROGRAMADOS
Porto de • Terminal de Cruzeiros de Leixões
Leixões • Plataforma Logística
Porto de
• Reconfiguração da Barra do Porto de Aveiro
Aveiro
Porto de • Terminal de Cruzeiros de Santa Apolónia
Lisboa
Porto de • Aprofundamento do acesso à barra de -12 para -14 ZH
Setúbal • Recuperação do terminal Eurominas
Porto de • Expansão do Terrapleno e do Cais, do terminal de contentores
Sines • Ampliação do molhe leste
22
23. ILUSTRATIVO
Mobilidade e Transportes
Portugal tem uma posição Geo-Estratégica fundamental para algumas das
principais rotas marítimas mundiais
POSIÇÃO GEO-ESTRATÉGICA DE PORTUGAL NAS PRINCIPAIS ROTAS MUNDIAIS
Os portos portugueses são a porta Atlântica da Europa!
23
24. Mobilidade e Transportes
Principais Infra-estruturas Portuárias na Região Norte
Porto de Viana do Castelo
Constituído por 2 lanços de cais
multiusos, com um desenvolvimento total
de 487 m, fundados à cota -9.00 m (ZH)
Trata-se de um porto moderno, bem
equipado, movimentando granéis
sólidos, granéis líquidos, carga geral
fraccionada e carga roll-on/roll-off
Porto de Leixões
Maior infra-estrutura portuária do Norte
de Portugal e uma das mais importantes
do País
Apresenta 5 km de cais, 55 ha de
terraplenos e 120 ha de área molhada
Para a movimentação de cargas o porto
dispõe de terraplenos e cais fundados
até -12 m (ZH)
24
25. Mobilidade e Transportes
Infra-estruturas Portuárias: Porto de Leixões
Perfil Estratégico
• A afirmação como principal porto do noroeste
peninsular;
• A vocação multipurpose;
• O desenvolvimento no segmento da carga
contentorizada, pela aquisição de condições
que permitam alargar o mercado servido;
• A consolidação no segmento dos granéis
líquidos, nomeadamente no abastecimento de
produtos energéticos na região Norte;
• A consolidação da posição nacional do porto em relação aos granéis sólidos alimentares;
• A afirmação como referência do sistema logístico nacional, através da integração do porto de Viana do
Castelo e da ligação à plataforma polinucleada de Leixões, à plataforma urbana nacional Maia/Trofa e à
plataforma transfronteiriça de Valença;
• No segmento dos cruzeiros turísticos.
25
26. Mobilidade e Transportes
Infra-estruturas Portuárias: Porto de Leixões
Portaria Única do Porto de Leixões
Revitalização do Molhe Sul e Espaços Adjacentes
Aumento da Capacidade de Navegabilidade do Porto
Centro de Coordenação
e Segurança
Terminal de Cruzeiros
26
27. Mobilidade e Transportes
Infra-estruturas Portuárias: Porto de Viana do Castelo
Acesso rodoviário ao porto de Viana do Castelo
Construção de uma via de ligação entre o porto
comercial e o IC1/A28, com cerca de 8 km de
extensão
Concessão da Marina de Receio
27
28. Mobilidade e Transportes
1. Sector Ferroviário
2. Sector Marítimo-Portuário
3. Sector Aeroportuário
4. Sector Logístico
5. Integração do sistema de transportes / Intermodalidade
6. Mobilidade urbana
28
29. Mobilidade e Transportes
ESTRATÉGIA PARA O SECTOR AEROPORTUÁRIO
• Reforçar a centralidade euro-atlântica de Portugal, aumentar a
Visão competitividade do sistema aeroportuário e do transporte aereo
• Garantir a sustentabilidade e coesão solidária do sistema de aeroportos
nacionais, incentivando o seu funcionamento em rede integrada
• Reforçar o quadro regulatório do sector e de gestão do tráfego aéreo, a
Objectivos nível nacional e internacional
Estratégicos • Dotar o sistema aeroportuário de infra-estruturas com capacidade para
acolher, com segurança e qualidade de serviço, o potencial de mercado
de que dispõem
• Construir o Novo Aeroporto de Lisboa no Campo de Tiro de Alcochete
• Fortalecer a estratégia de hub de Lisboa
Metas
• Desenvolver o centro logístico de carga aérea no aeroporto Sá Carneiro
• Consolidar políticas de segurança e ambientais nos aeroportos
29
30. Mobilidade e Transportes
Infra-estruturas Aeroportuárias
Francisco Sá Vocação: tráfego internacional de negócios e de
turismo; aeroporto de origem/destino; catchment
Carneiro area de 5,38 milhões de pessoas
Passageiros /
P ro c u ra 3M 5M 6M
ano
C a p a c id a d e 6M 8M 11M
41m
Carga (ton.) /
P ro c u ra 28m 47 m
ano
C a p a c id a d e 40m 75m
Capacidade movimentos 20 32
aeronaves hora:
Actual Evolução prevista até… 2015* 2025*
• Crescimento contínuo do número de ligações directas e destinos internacionais
• Boas acessibilidades viárias (rede viária, metro, oferta estacionamento)
30
31. Mobilidade e Transportes
1. Sector Ferroviário
2. Sector Marítimo-Portuário
3. Sector AeroportuárioSector Aeroportuário
4. Sector Logístico
5. Integração do sistema de transportes / Intermodalidade
6. Mobilidade urbana
31
32. Mobilidade e Transportes
Um novo paradigma para o sector logístico como contributo essencial para
assegurar o desenvolvimento económico e territorial do País
ESTRATÉGIA PARA O SECTOR LOGÍSTICO
• Transformar Portugal numa Plataforma Atlântica de entrada de
Visão movimentos internacionais no mercado ibérico e europeu. Servir
necessidades nacionais e regionais
• Racionalizar a actividade logística
• Fomentar a intermodalidade
Objectivos
• Promover ganhos ambientais
Estratégicos
• Contribuir para o desenvolvimento da economia nacional e de alguns
espaços territoriais específicos
• Aumentar a competitividade
• 2 milhões de toneladas de captação de novos tráfegos
Principais • Cobertura de mais de 98% da economia e da população portuguesa
Metas • Mais de 15 mil postos de trabalho
• 10% de redução média dos custos logísticos
32
33. Mobilidade e Transportes
A Rede Nacional de Plataformas Logísticas é constituída por 12 plataformas
logísticas, complementadas por 2 centros de carga aérea
INFRA-ESTRUTURAS LOGÍSTICAS: PORTUGAL LOGÍSTICO
Plataformas • Dinamizar a actividade económica do País Valença Chaves
Urbanas • Reordenar o sistema logístico e os fluxos de
Nacionais transporte CCA Porto
Maia/Trofa
Leixões
• Potenciar a actividade portuária e expandir a sua Guarda
Plataformas área influência, nomeadamente para Espanha Aveiro
Portuárias • Fomentar a intermodalidade e a utilização dos
modos ferroviário e marítimo F. da Foz
• Dinamizar a economia regional CCA Lisboa Elvas/Caia
Plataformas
Transfronteiriças
• Captar fluxos e investimento industrial espanhol Poceirão
• Expandir o hinterland dos portos nacionais Lisboa
• Garantir a coesão da rede Sines
Plataformas
Regionais • Reordenar o sistema logístico e dos fluxos
transporte Tunes
33
34. Mobilidade e Transportes
O investimento estimado para a concretização da RNPL é de cerca de 1.600
milhões de euros, dos quais cerca de 200 milhões são relativos a acessibilidades
INFRA-ESTRUTURAS LOGÍSTICAS: PORTUGAL LOGÍSTICO
Nacionais
Urbanas
• Maia/Trofa 258 M€ Valença Chaves
• Poceirão 517 M€
CCA Porto
Maia/Trofa
• Leixões (Gatões/Guifões e Gonç.) 136 M€ Leixões
Portuárias
Guarda
• Aveiro (pólo intraportuário e Cacia) 95 M€
Aveiro
• Figueira da Foz 23 M€
• Lisboa (Bobadela e C. do Ribatejo) 310 M€
• Sines (pólo A e B) 59 M€ F. da Foz
fronteiriças
• Valença 71 M€ CCA Lisboa Elvas/Caia
Trans
• Chaves 7 M€ Poceirão
• Guarda 34 M€ Lisboa
• Elvas/Caia 59 M€
Sines
Regional
• Tunes 46 M€
Tunes
Inv. Total > 1.600 M€
34
35. Mobilidade e Transportes
Infra-estruturas no Sector Logístico
Plataforma Transfronteiriça
de Valença
Plataforma Transfronteiriça
de Chaves
Centro de Carga
Área do Porto
Plataforma Urbana Nacional
da Maia/Trofa
Plataforma Portuária de
Leixões
35
36. Mobilidade e Transportes
1. Sector Ferroviário
2. Sector Marítimo-Portuário
3. Sector Aeroportuário
4. Sector Logístico
5. Integração do sistema de transportes / Intermodalidade
6. Mobilidade urbana
36
37. Mobilidade e Transportes
INTEGRAÇÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTES / INTERMODALIDADE
• Portos: Lisboa, Setúbal e Sines
• Plataformas Logísticas: Castanheira do Ribatejo,
Elvas/Caia, Poceirão, Sines
• Rede Ferroviária Convencional e AV
• N.A.L
AV Caia
Lisboa/Porto
NAL
AV
Lisboa/Madrid Plataforma
TTT Vendas
Logística
Novas
de Elvas
Porto de Plataforma Nova Linha
Lisboa Logística Sines-Elvas/Caia
do Poceirão Évora
Casa Branca
Porto de
Setúbal Variante de
Alcácer do Sal
Grândola
Nova Linha
Sines-Elvas/Caia
BEJA
Porto de
Sines
37
38. Mobilidade e Transportes
INTEGRAÇÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTES / INTERMODALIDADE
• Portos: Leixões, Aveiro e Viana do Castelo
• Plataformas Logísticas: Leixões, Maia/Trofa, Valença, Chaves
• Rede Ferroviária Convencional e AV
• Aeroporto Sá Carneiro
Puerto del Estado
Pontevedra Aeroporto
Vigo
Puerto del Estado
Vigo Estação AV
Vigo
Estação AV
Valença
PL Valença
Rede
AV
Porto de Viana
PL Chaves
do Castelo
Estação AV
Braga
Aeroporto
Sá Carneiro
+Estação AV
CCA Porto
PL Maia/Trofa
PL Leixões
Estação AV
Rede
Porto de Campanhã
Convencional
Leixões
38
40. Mobilidade e Transportes
Investimentos na Infra-estrutura Rodoviária
Galiza Concessão Norte Litoral
Galiza
Concessão Costa De Prata
Concessão Grande Porto
Concessão Douro Litoral
Concessão Norte
Concessão Brisa
Concessão Túnel do Marão
40
41. Mobilidade e Transportes
INTEGRAÇÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTES / INTERMODALIDADE
Coesão de rede e intermodalidade
• Portos principais
• Plataformas Logísticas da RNPL
• Rede Rodoviária
• Rede Ferroviária Convencional e AV
• Principais aeroportos
41
42. Mobilidade e Transportes
O grande vector de mudança é introduzido pela diminuição das distâncias,
medidas em tempo de percurso
INTEGRAÇÃO NA REDE TRANSEUROPEIA DE TRANSPORTES
União Europeia Península Ibérica Portugal
Mapa considerando tempo de Mapa considerando tempo de
Mapa Base (60km/h)
viagem por ferrovia (1993) viagem por ferrovia (2020)
Fonte : “Acessibility and Economic
Development in Europe” ; Vickerman &
Spiekermann & Wegener, 1997
Coesão Desenvolvimento Competitividade
42
43. Mobilidade e Transportes
1. Sector Ferroviário
2. Sector Marítimo-Portuário
3. Sector Aeroportuário
4. Sector Logístico
5. Integração do sistema de transportes / Intermodalidade
6. Mobilidade urbana
43
44. Mobilidade e Transportes
Investimentos no Transporte
Urbano: Metro do Porto
Metro do Porto: 2ª e 3ª Fases
1 Ligação ao concelho da Trofa
2 Ligação ao concelho de Gondomar
•Antas – Venda Nova
•Campanhã – Gondomar / Valbom
3 Prolongamento da ligação no concelho de Gaia –
Vila d’ Este
4 Reforço de ligações circulares nos concelhos de
Matosinhos e do Porto
•Linha do Campo Alegre
•Linha de S. Mamede
5 Reforço de ligações circulares externas e das
ligações ao aeroporto
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45. Mobilidade e Transportes
Estratégia para o Transporte Urbano: STCP
Rede da STCP
Aumento de frequência das linhas e diminuição da sua
extensão média, com melhores ligações a locais centrais e
a outros transportes
Acompanhar a evolução da ocupação do território na AMP
e a evolução ocorrida nos restantes modos de transporte
público – Metro do Porto e Caminho-de-Ferro
Renovação de Frota da STCP
Continuar a renovação da frota tornando-a ambientalmente
mais sustentável
Bilhética
Facilidade e modernidade
Informação ao Público
“Não se ama aquilo que não se conhece”
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46. Mobilidade e Transportes
Infra-estruturas de Transportes
Transporte
• Sistema de Metro Ligeiro de Superfície: Metro do Porto
Urbano • Rede de Autocarros: STCP
Sistema • IC29 – Via Rápida de Gondomar, A41/IC24 – Freixieiro/Alfena,
Rodoviário A4/IP4 Sendim/Águas Santas, IC23 Nó da Barrosa, etc.
Sistema • Porto Principal: Porto de Leixões
Marítimo-
Portuário
• Porto Secundário: Porto de Viana do Castelo
Sistema
• Plataforma Portuária de Leixões (Gonçalves e Gatões/Guifões)
Logístico • Plataforma Nacional Urbana da Maia/Trofa
Sistema • Aeroporto Francisco Sá Carneiro
Aeroportuário
Sistema • Rede Convencional (Linha do Norte, Linha do Minho, etc.)
Ferroviário • Rede de Alta Velocidade (Eixos Prioritários)
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47. Mobilidade e Transportes
Convenção Distrital Autárquica
2010
Regionalizar
Descentralizar
Desconcentrar
Ana Paula Vitorino
Secretária Nacional do Partido Socialista 19 de Junho de 2010
Deputada – Coordenadora do PS na Comissão de Obras Públicas, Transportes e Comunicações 47