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PROGRAMA PARA HOMENS: 
o Palestrante: John Crotts 
o Local: Igreja Presbiteriana de Poá 
o Investimento: R$ 40,00 (com almoço) 
o Dias: 25,26,27 de setembro 
Inscrições 
http://ipbpoa.blogspot.com.br/p/homens-fortes.html 
A SOBERANIA BANIDA, R. K. 
McGregor Wright, Cultura Cristã. A 
mensagem de Robert Wrigth é que um 
Deus limitado pela autonomia humana 
não é capaz de satisfazer as 
necessidades de um mundo perdido. O autor mostra 
teologicamente que a autonomia é ao mesmo tempo, 
não bíblica e irracional. Ele argumenta com base na 
história que o dogma da autonomia humana 
gradualmente corrói os fundamentos a ortodoxia até, 
que, finalmente ela desaba completamente. Na igreja, 
a doutrina da autonomia encoraja uma dependência 
dos métodos criados humanamente para a 
evangelização. Como resultado, há uma impotência do 
evangelicalismo diante da cultura pagã que, em si 
mesma, está construída sobre o dogma da autonomia. 
Neste livro polêmico e desafiador o Dr Wrigth procede 
uma demolição meticulosa da interpretação arminianas 
dos textos para apoiar a sua ideia de autonomia. O 
livro foi considerado a melhor declaração do 
pensamento reformado sobre essas questões. 
Ordem de Culto 
http://comunidadebatistadagraca.blogspot.com.br/ 
Por que não há mais apóstolos hoje? 
Augustus Nicodemus 
Em sua polêmica contra os escribas e fariseus, Jesus de 
certa feita se referiu a seus apóstolos como aqueles que, à 
semelhança dos profetas, sábios e escribas enviados por 
Deus ao antigo Israel, seriam igualmente enviados, 
rejeitados, perseguidos e mortos (Lc 11.49 com Mt 23.34). 
Desta forma, ele estabelece o paralelo entre os apóstolos e 
os profetas como enviados de Deus ao seu povo. 
Tem sido observado que os sucessores dos profetas do 
Antigo Testamento, como Isaias, Jeremias, Ezequiel, Daniel 
e Amós, por exemplo, não foram os profetas do Novo 
Testamento, que tinham ministério nas igrejas locais, mas 
os apóstolos de Jesus Cristo, mais especificamente os doze 
e Paulo. 
Conforme já vimos acima, os profetas foram diretamente 
vocacionados e chamados por Deus (cf. Is 6.1-9; Jr 1.4-10; 
Ez 2.1-7; Am 7.14-15). A palavra mais usada para “profeta” 
no Antigo Testamento (nabi), que transmite o conceito de 
Ano II – n° 38 21 de setembro de 2014 
 Espere uma igreja firmemente bíblica 
 Espere uma igreja ardorosamente acolhedora 
 Espere uma igreja liberalmente generosa 
 Espere uma igreja fielmente missionária 
 Isso será alcançado quando você contribuir efetiva e 
afetivamente, orando, servindo, honrando e sustentando 
a sua igreja. 
Comunidade Batista da Graça 
Rua Tókio, 842, Cidade Edson, Suzano/SP 
O que podemos esperar da CBG? 
 Revelação: Salmo 67 
 Invocação: Pb. Alan Junior 
 Adoração: 
 Intercessão: Efésios 6.18 
 Dedicação: 2 Coríntios 9.6-12 
 Proclamação: Pr Silas Roberto 
 Bênção: 
Ministério: 
 Pastor: Silas Roberto Nogueira (9-9229-2224) 
 Presbíteros: Jairo Pires, Alan Junior 
 Diáconos: Joredson e Ana Souza 
Serviços: 
 Domingo: EBD às 17h00 - Culto às 18h30 
 Quinta- feira: Oração e estudo às 20h
alguém que fala por outro, como “sua boca” (Ex 4.16; 7.1; cf. ainda Dt 18.14-22). O profeta era, então, primariamente, alguém que falava da parte de Deus, inspirado e orientado por ele. Os profetas falaram ousadamente da parte dele sua mensagem ao povo de Israel (Lc 1.70; Hb 1.1-2). Parte destas profecias veio a ser escrita e registrada no Antigo Testamento, que é chamado por Paulo de “escrituras proféticas” (Rm 16.26, cf. ainda 2Pe 1.21; 2Tm 3.16).2 Notemos que a mensagem dos profetas não consistia apenas da predição de eventos futuros relacionados com a ação de Deus na história, os quais se cumpriram infalivelmente (Dt 18.20-22; cf. 1Rs 13.3,5; 2Rs 23.15-16). A mensagem deles consistia, em grande parte, na exposição desses eventos e sua aplicação aos seus dias. Os profetas introduziam suas palavras com as fórmulas “assim diz o Senhor” e “veio a mim a Palavra do Senhor dizendo,” o que identificava sua mensagem como inspirada e infalível. Como tal, deveria ser recebida pelo povo de Deus como a própria palavra do Senhor. 
A literatura intertestamentária produzida pelos judeus nos séculos depois de Malaquias considerava que o ministério desses profetas encerrou-se com Malaquias. Da mesma forma, os escritores do Novo Testamento se referem aos profetas antigos como um grupo fechado e definido (cf. Mt 23.29-31; Mc 8.28; etc.). A pergunta é: através de quem Deus continuou a se revelar? Quem foram os sucessores dos profetas do Antigo Testamento como receptores e transmissores da Palavra de Deus? Resta pouca dúvida de que foram os doze apóstolos e o apóstolo Paulo, e não os profetas cristãos das igrejas locais, como aqueles que haviam em Jerusalém, Antioquia e Corinto, por exemplo (At 11.27; 13.1; 1Co 14.29). Ao contrário do que ocorria no Antigo Testamento, profetizar, na igreja cristã nascente, era um dom que todos os cristãos poderiam exercer no culto, desde que seguindo uma determinada ordem (1Co 12.10; 14.29-32). E, diferentemente dos grandes profetas de Israel, as palavras dos profetas cristãos tinham de ser julgadas pelos demais (1Co 14.29) e eles estavam debaixo da autoridade apostólica (1Co 14.37). 
Em contraste com os profetas cristãos, os apóstolos do Novo Testamento, isto é, os doze e Paulo, receberam uma chamada específica de Jesus Cristo, receberam revelações diretas da parte de Deus, como os antigos profetas (At 5.19- 20; 10.9-16; 23.11; 27.23; 2Co 12.1), e assim predisseram futuros eventos relacionados com a história da salvação, entre os quais a segunda vinda do Senhor, a ressurreição dos mortos e o juízo final – isso não quer dizer que sua chamada se deu porque tinham o “dom” de apóstolo. (1Co 15.51-52; 2Ts 2.1-12; 2Pe 3.10-13). Lembremos que o livro de Apocalipse é uma profecia (ver Ap 1.3; 22.18-19) escrita por um apóstolo. Ao contrário dos profetas cristãos das igrejas locais, que não deixaram nada escrito, os apóstolos foram inspirados para escrever o Novo Testamento (1Ts 2.13; 2Pe 3.16) e a palavra deles deveria ser recebida, à semelhança dos profetas antigos, como Palavra de Deus, sem questionamentos, ao contrários dos profetas das igrejas locais (Gl 1.8-9; 1Co 14.37). Os autores neotestamentários que não foram apóstolos, como Marcos, Lucas, Tiago e Judas eram, todavia, parte do círculo apostólico e associados aos apóstolos, escrevendo a partir do testemunho deles. 
Como sucessores dos profetas de Israel e canais da revelação, os apóstolos aparecem juntos com eles na base da igreja. Nas palavras de Jesus, “Enviar-lhes-ei profetas e apóstolos, e a alguns deles matarão e a outros perseguirão” (Lc 11.49). Paulo junta os dois grupos duas vezes na carta aos Efésios como aqueles designados por Deus para lançar as bases da igreja; “edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas” (Ef 2.20); “o qual, em outras gerações, não foi dado a conhecer aos filhos dos homens, como, agora, foi revelado aos seus santos apóstolos e profetas, no Espírito” (Ef 3.5). Muitos estudiosos entendem que os “profetas” mencionados nestas duas passagens de Efésios são profetas das igrejas neotestamentários, que vieram depois dos apóstolos. Todavia, mesmo estando numa sequência temporal invertida, “profetas” se entende melhor como os grandes profetas de Israel, que vieram antes dos apóstolos. A sequência “apóstolos e profetas” não precisa ser entendida como uma sequência temporal. Os apóstolos são mencionados primeiro por estarem no foco do contexto. 
Em sua segunda carta, Pedro admoesta seus leitores a se recordarem tanto das palavras que foram ditas pelos “santos profetas” como do mandamento ensinado por “vossos apóstolos” (2Pe 3.2). Alguns entendem que “vossos apóstolos” aqui é uma referência aos missionários pioneiros que haviam fundado as igrejas às quais Pedro escreve. Contudo, a carta de Pedro não foi destinada a igrejas locais específicas e sim aos cristãos em geral (cf. 2Pe 1.1). O único grupo de “apóstolos” que se encaixaria como “vossos apóstolos” seriam os doze, que eram apóstolos para todas as igrejas. A carta de Judas, cuja similaridade com a segunda carta de Pedro tem levado estudiosos a acreditarem numa dependência literária entre elas,9 ao se referir aos apóstolos neste mesmo contexto, designa-os como “os apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo,” numa clara referência ao grupo dos doze (Jd 17).10 Estas passagens refletem a consciência de que os apóstolos de Jesus Cristo foram os continuadores dos profetas do Antigo Testamento como canais pelos quais Deus revelou sua vontade. 
Uma vez que a revelação de Deus quanto ao plano da salvação foi totalmente escrita e registrada de maneira final, completa e infalível pelos apóstolos, no Novo Testamento, completando assim a revelação dada através dos profetas de Israel no Antigo Testamento, encerrou-se o ministério de ambos os grupos. 
Já que os apóstolos foram os sucessores dos profetas do Antigo Testamento, não há, pois, hoje, possibilidade de haver apóstolos como os doze e Paulo, pois eles foram recipientes e transmissores da revelação final de Deus para seu povo, que se encontra registrada no Novo Testamento. 
Fonte: Trecho do livro “Apóstolos”, Editora Fiel.

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Programa para homens e artigos sobre apóstolos e profetas

  • 1. PROGRAMA PARA HOMENS: o Palestrante: John Crotts o Local: Igreja Presbiteriana de Poá o Investimento: R$ 40,00 (com almoço) o Dias: 25,26,27 de setembro Inscrições http://ipbpoa.blogspot.com.br/p/homens-fortes.html A SOBERANIA BANIDA, R. K. McGregor Wright, Cultura Cristã. A mensagem de Robert Wrigth é que um Deus limitado pela autonomia humana não é capaz de satisfazer as necessidades de um mundo perdido. O autor mostra teologicamente que a autonomia é ao mesmo tempo, não bíblica e irracional. Ele argumenta com base na história que o dogma da autonomia humana gradualmente corrói os fundamentos a ortodoxia até, que, finalmente ela desaba completamente. Na igreja, a doutrina da autonomia encoraja uma dependência dos métodos criados humanamente para a evangelização. Como resultado, há uma impotência do evangelicalismo diante da cultura pagã que, em si mesma, está construída sobre o dogma da autonomia. Neste livro polêmico e desafiador o Dr Wrigth procede uma demolição meticulosa da interpretação arminianas dos textos para apoiar a sua ideia de autonomia. O livro foi considerado a melhor declaração do pensamento reformado sobre essas questões. Ordem de Culto http://comunidadebatistadagraca.blogspot.com.br/ Por que não há mais apóstolos hoje? Augustus Nicodemus Em sua polêmica contra os escribas e fariseus, Jesus de certa feita se referiu a seus apóstolos como aqueles que, à semelhança dos profetas, sábios e escribas enviados por Deus ao antigo Israel, seriam igualmente enviados, rejeitados, perseguidos e mortos (Lc 11.49 com Mt 23.34). Desta forma, ele estabelece o paralelo entre os apóstolos e os profetas como enviados de Deus ao seu povo. Tem sido observado que os sucessores dos profetas do Antigo Testamento, como Isaias, Jeremias, Ezequiel, Daniel e Amós, por exemplo, não foram os profetas do Novo Testamento, que tinham ministério nas igrejas locais, mas os apóstolos de Jesus Cristo, mais especificamente os doze e Paulo. Conforme já vimos acima, os profetas foram diretamente vocacionados e chamados por Deus (cf. Is 6.1-9; Jr 1.4-10; Ez 2.1-7; Am 7.14-15). A palavra mais usada para “profeta” no Antigo Testamento (nabi), que transmite o conceito de Ano II – n° 38 21 de setembro de 2014  Espere uma igreja firmemente bíblica  Espere uma igreja ardorosamente acolhedora  Espere uma igreja liberalmente generosa  Espere uma igreja fielmente missionária  Isso será alcançado quando você contribuir efetiva e afetivamente, orando, servindo, honrando e sustentando a sua igreja. Comunidade Batista da Graça Rua Tókio, 842, Cidade Edson, Suzano/SP O que podemos esperar da CBG?  Revelação: Salmo 67  Invocação: Pb. Alan Junior  Adoração:  Intercessão: Efésios 6.18  Dedicação: 2 Coríntios 9.6-12  Proclamação: Pr Silas Roberto  Bênção: Ministério:  Pastor: Silas Roberto Nogueira (9-9229-2224)  Presbíteros: Jairo Pires, Alan Junior  Diáconos: Joredson e Ana Souza Serviços:  Domingo: EBD às 17h00 - Culto às 18h30  Quinta- feira: Oração e estudo às 20h
  • 2. alguém que fala por outro, como “sua boca” (Ex 4.16; 7.1; cf. ainda Dt 18.14-22). O profeta era, então, primariamente, alguém que falava da parte de Deus, inspirado e orientado por ele. Os profetas falaram ousadamente da parte dele sua mensagem ao povo de Israel (Lc 1.70; Hb 1.1-2). Parte destas profecias veio a ser escrita e registrada no Antigo Testamento, que é chamado por Paulo de “escrituras proféticas” (Rm 16.26, cf. ainda 2Pe 1.21; 2Tm 3.16).2 Notemos que a mensagem dos profetas não consistia apenas da predição de eventos futuros relacionados com a ação de Deus na história, os quais se cumpriram infalivelmente (Dt 18.20-22; cf. 1Rs 13.3,5; 2Rs 23.15-16). A mensagem deles consistia, em grande parte, na exposição desses eventos e sua aplicação aos seus dias. Os profetas introduziam suas palavras com as fórmulas “assim diz o Senhor” e “veio a mim a Palavra do Senhor dizendo,” o que identificava sua mensagem como inspirada e infalível. Como tal, deveria ser recebida pelo povo de Deus como a própria palavra do Senhor. A literatura intertestamentária produzida pelos judeus nos séculos depois de Malaquias considerava que o ministério desses profetas encerrou-se com Malaquias. Da mesma forma, os escritores do Novo Testamento se referem aos profetas antigos como um grupo fechado e definido (cf. Mt 23.29-31; Mc 8.28; etc.). A pergunta é: através de quem Deus continuou a se revelar? Quem foram os sucessores dos profetas do Antigo Testamento como receptores e transmissores da Palavra de Deus? Resta pouca dúvida de que foram os doze apóstolos e o apóstolo Paulo, e não os profetas cristãos das igrejas locais, como aqueles que haviam em Jerusalém, Antioquia e Corinto, por exemplo (At 11.27; 13.1; 1Co 14.29). Ao contrário do que ocorria no Antigo Testamento, profetizar, na igreja cristã nascente, era um dom que todos os cristãos poderiam exercer no culto, desde que seguindo uma determinada ordem (1Co 12.10; 14.29-32). E, diferentemente dos grandes profetas de Israel, as palavras dos profetas cristãos tinham de ser julgadas pelos demais (1Co 14.29) e eles estavam debaixo da autoridade apostólica (1Co 14.37). Em contraste com os profetas cristãos, os apóstolos do Novo Testamento, isto é, os doze e Paulo, receberam uma chamada específica de Jesus Cristo, receberam revelações diretas da parte de Deus, como os antigos profetas (At 5.19- 20; 10.9-16; 23.11; 27.23; 2Co 12.1), e assim predisseram futuros eventos relacionados com a história da salvação, entre os quais a segunda vinda do Senhor, a ressurreição dos mortos e o juízo final – isso não quer dizer que sua chamada se deu porque tinham o “dom” de apóstolo. (1Co 15.51-52; 2Ts 2.1-12; 2Pe 3.10-13). Lembremos que o livro de Apocalipse é uma profecia (ver Ap 1.3; 22.18-19) escrita por um apóstolo. Ao contrário dos profetas cristãos das igrejas locais, que não deixaram nada escrito, os apóstolos foram inspirados para escrever o Novo Testamento (1Ts 2.13; 2Pe 3.16) e a palavra deles deveria ser recebida, à semelhança dos profetas antigos, como Palavra de Deus, sem questionamentos, ao contrários dos profetas das igrejas locais (Gl 1.8-9; 1Co 14.37). Os autores neotestamentários que não foram apóstolos, como Marcos, Lucas, Tiago e Judas eram, todavia, parte do círculo apostólico e associados aos apóstolos, escrevendo a partir do testemunho deles. Como sucessores dos profetas de Israel e canais da revelação, os apóstolos aparecem juntos com eles na base da igreja. Nas palavras de Jesus, “Enviar-lhes-ei profetas e apóstolos, e a alguns deles matarão e a outros perseguirão” (Lc 11.49). Paulo junta os dois grupos duas vezes na carta aos Efésios como aqueles designados por Deus para lançar as bases da igreja; “edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas” (Ef 2.20); “o qual, em outras gerações, não foi dado a conhecer aos filhos dos homens, como, agora, foi revelado aos seus santos apóstolos e profetas, no Espírito” (Ef 3.5). Muitos estudiosos entendem que os “profetas” mencionados nestas duas passagens de Efésios são profetas das igrejas neotestamentários, que vieram depois dos apóstolos. Todavia, mesmo estando numa sequência temporal invertida, “profetas” se entende melhor como os grandes profetas de Israel, que vieram antes dos apóstolos. A sequência “apóstolos e profetas” não precisa ser entendida como uma sequência temporal. Os apóstolos são mencionados primeiro por estarem no foco do contexto. Em sua segunda carta, Pedro admoesta seus leitores a se recordarem tanto das palavras que foram ditas pelos “santos profetas” como do mandamento ensinado por “vossos apóstolos” (2Pe 3.2). Alguns entendem que “vossos apóstolos” aqui é uma referência aos missionários pioneiros que haviam fundado as igrejas às quais Pedro escreve. Contudo, a carta de Pedro não foi destinada a igrejas locais específicas e sim aos cristãos em geral (cf. 2Pe 1.1). O único grupo de “apóstolos” que se encaixaria como “vossos apóstolos” seriam os doze, que eram apóstolos para todas as igrejas. A carta de Judas, cuja similaridade com a segunda carta de Pedro tem levado estudiosos a acreditarem numa dependência literária entre elas,9 ao se referir aos apóstolos neste mesmo contexto, designa-os como “os apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo,” numa clara referência ao grupo dos doze (Jd 17).10 Estas passagens refletem a consciência de que os apóstolos de Jesus Cristo foram os continuadores dos profetas do Antigo Testamento como canais pelos quais Deus revelou sua vontade. Uma vez que a revelação de Deus quanto ao plano da salvação foi totalmente escrita e registrada de maneira final, completa e infalível pelos apóstolos, no Novo Testamento, completando assim a revelação dada através dos profetas de Israel no Antigo Testamento, encerrou-se o ministério de ambos os grupos. Já que os apóstolos foram os sucessores dos profetas do Antigo Testamento, não há, pois, hoje, possibilidade de haver apóstolos como os doze e Paulo, pois eles foram recipientes e transmissores da revelação final de Deus para seu povo, que se encontra registrada no Novo Testamento. Fonte: Trecho do livro “Apóstolos”, Editora Fiel.