Relatório Janeiro 2013

Relatório Técnico de Atividades
Referente ao período de Janeiro/ 2013

Cliente:
CHESF – Companhia Hidroelétrica do São Francisco
Convênio CV - I – 92.2011.7100.00

Recife
2013
Av. Sport Clube do Recife, 252 – Madalena – Recife/PE - CEP: 50750.500 (FCAP/UPE) Fone/Fax: (081) 3445-4469
CNPJ: 35.328.913/0001-16 - E-mail: admtec@admtec.org.br - www.admtec.org.br

CLIENTE
Companhia Hidroelétrica do São Francisco - CHESF

ASSUNTO
Relatório Técnico de Atividades Referente ao período de Janeiro/2013.
Convênio CV - I – 92.2011.7100.00

OBJETIVOS
Apresentar, de forma organizada e sucinta, a descrição das atividades realizadas no mês de
janeiro, bem como as articulações e encaminhamentos do Projeto de Responsabilidade
Social no entorno da Usina Eólica de Casa Nova, Ventos da Mudança.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PERÍODO
Apresentamos a seguir as principais atividades desenvolvidas pela equipe técnica deste
Instituto no período:
1) Articulação e Estruturação de suporte comercial aos empreendedores e grupos produtivos
em atividades no território da AID.
Tais ações se consubstanciaram pelas atividades específicas a seguir:
ASSESSORIA TÉCNICA
Atividades
Descrição
Continuidade das atividades • Inicio da elaboração dos projetos produtivos através da
da POLICONSULT
continuidade das atividades da POLICONSULT que indicou
a Sra. Geovânia Alexandre para o desenvolvimento das
atividades desde o dia 10 do mês anterior.
Reunião com o Engenheiro • A equipe técnica realizou uma reunião com o Engenheiro
Residente Josenaldo Silveira
residente e responsável pela obra do Parque Josenaldo
Silveira para a apresentação da situação atual do projeto e
as metas a serem alcançadas nos próximos meses.


Reunião com a EMBRAPA • Este reunião teve como objetivo alinhar os benefícios que
Petrolina e beneficiários
possam ser investidos na AID, assim como a
operacionalização do CAT. Ata anexa.
Elaboração do estudo
• Este estudo foi elaborado após visitas técnicas da equipe
básico para captação e
da ADM&TEC e da empresa consorciada IM, através do
acúmulo de água nas
Engenheiro Christian Henriques Trigueiro, nas terras dos
comunidades da AID
beneficiários, para avaliação das possibilidades e
viabilidade de implantação ou melhoramento de
reservatórios e barreiros para acumulo de água. A empresa
IM, finalizou o estudo que segue anexo.
Reunião com beneficiários
• Foi realizada uma reunião com os grupos produtivos para
apresentar a situação atual do Projeto e ainda foi
apresentada aos beneficiários a Consultora que irá atuar
junto a eles, na elaboração dos projetos produtivos e
estruturação das possíveis instâncias participativas dos
grupos.


ANEXOS
PROJETO BÁSICO DE CAPTAÇÃO E ACUMULO DE ÁGUA PARA
COMUNIDADE DO MALVÃO E ARREDORES DA CENTRAL GERADORA
EÓLICA CASA NOVA.
Realização: IM
Responsável pela informação: Eng. Christian Henriques Trigueiro

1. Introdução
Este projeto básico é apresentado para consolidar as informações de cunho
técnico, levantadas através de visitas de campo com a expectativa de nortear ações
para implantação de sistema de captação, adução e acumulo de água na região de
implantação do Projeto de Responsabilidade Social Ventos da Mudança gerenciado
através de convênio firmado entre a CHESF e ADM&TEC.

2. Objetivo
O projeto básico foi elaborado com o objetivo de analisar as necessidades e
custos gerais para implantação de sistema de captação, adução e acumulação de
água em volume que possibilite subsistência agropecuária das comunidades e
moradores instalados na região de implantação da Central Geradora Eólica de Casa
Nova, por períodos de seca que se apresentem demasiadamente prologados.

3. Características Gerais da Região
3.1.

Características Socioeconômicas
Os dados socioeconômicos relativos à localidade em questão foram obtidos a

partir de observações feitas no local e estudos técnicos.
A localidade é predominantemente agrícola e com baixa densidade
demográfica. Poucas pessoas moram efetivamente na região e tiram seu sustento da
agricultura, caprinocultura, ovinocultura e bovinocultura, sendo em parte de
subsistência e outras áreas onde explora-se a agricultura para fins comerciais,
principalmente com o plantio de cebola, melão, melancia e goiaba.


A localidade não apresenta infraestrutura de serviços satisfatória, sendo
necessário o deslocamento de todos os moradores para a sede do município.
O abastecimento de água na região ocorre, conforme necessidades, através
de captação, bombeamento e adução diretamente do lago de Sobradinho (grandes
produtores), captação e acumulo de águas pluviais em cisternas no período chuvoso
e em períodos secos através de abastecimentos por caminhões pipa em programas
governamentais. O sistema de esgotamento sanitário, em função da baixa
concentração residencial ocorre através de fossas negras em cada unidade
habitacional. Não há sistema de coleta de lixo, sendo todo o resíduo descartado de
maneira inadequada nas proximidades das residências.
A energia elétrica é distribuída pela COELBA - Companhia de Eletricidade do
Estado da Bahia, em redes trifásicas, bifásicas e monofásicas, sendo maioria das
residências da localidade atendida por sistema de energia.
A localidade conta com três pequenas unidades escolares de nível
fundamental que atende as crianças da região.

3.2.

Características Agrícolas e Agropecuárias
Maior parte da localidade é de sequeiro com bioma semiárido utilizado

principalmente para criação extensiva de caprinos, ovinos e bovinos. Algumas
propriedades, por estarem longe do lago e não terem fácil acesso, necessitam de
sistemas de captação, bombeamento, adução e acumulo de água ou contam com o
acumulo de águas pluviais do período chuvoso com uso da água acumulada para
dessedentização animal.
A localidade também apresenta ilhas de produção agrícola com grandes áreas
de produção de cebola, melão e melancia. Para estes plantis utilizam-se também os
sistemas de captação, bombeamento e adução, bem como sistemas de irrigação por
superfície (inundação temporária de bacias e sulcos), gotejamento e, em poucos
casos, aspersão. Na irrigação por sulcos necessita-se de sistematização do terreno
para se obter maior eficiência de irrigação. A irrigação por sulco não molha toda a
superfície do solo; normalmente, molha de 30 a 80% a superfície total, reduzindo a
perda de água por evaporação. É o método de irrigação que exige, em geral, mais

mão-de-obra, aumentando a interferência do operador na eficiência do sistema,
porém de mais fácil manejo.
Nas culturas de melão, melancia e goiaba, os produtores utilizam sistemas de
irrigação por gotejamento. Sistema mais oneroso, de manejo mais complexo, porém
de maior efetividade tanto para as culturas agrícolas como no aproveitamento da
água.

3.3.

Características Fisiográficas
Possuindo clima árido a semiárido e pluviosidade média anual de pouco mais

de 490 mm, o município faz parte do “Polígono das Secas”.
A vegetação predominante é do tipo caatinga arbórea e o relevo está formado
por pediplanos, representantes de um estágio maduro do ciclo de erosão. Estes
pediplanos passam para campos de areia nos domínios do médio São Francisco,
acrescidos de patamares periféricos.
Os solos tipo latossolo avermelhado, cobrem parte da área municipal e são
aptos para o cultivo, restrito, de lavoura.
A barragem do rio São Francisco propiciou a formação do lago de Sobradinho,
cujas águas margeiam, somente, a parte sul do município.
A seguir imagem de satélite da região:


4. Descrição Geral de Necessidades
Diante das características da região, visitas e levantamentos de campo,
aliados a estudos realizados para a execução das obras de implantação da Central
Geradora Eólica Casa Nova e suas intervenções realizadas ou a realizar, foram
divididos, ordenadamente, e através de critérios sociais, cinco grupos de
propriedades onde se recomenda algumas ações de forma a aumentar a perenidade
hídrica nessas comunidades.
As ações irão representar custos de implantação e manutenção que deverão
ser mais bem apurados, bem como a legalização de ações de intervenção em áreas
de Proteção Permanente (APP) e eventuais necessidade de supressão vegetal,
implantação de postes e linhas de transmissão, bombas e sistemas de adução que
demandarão licenças e liberações ambientais em órgãos específicos, bem como
solicitações de outorga de captação e uso da água.

GRUPO 01
Para este grupo imaginam-se duas etapas de implantação do sistema para captação,
bombeamento, adução e acúmulo de água, demandando materiais diferentes
conforme etapa de implantação:
ETAPA 1
1) Melhoria em barreiro existente, doravante denominado Ponto de
Acumulo 1 (PA1) localizado na propriedade da Sra. Maria de Lourdes,
ponto de coordenadas UTM 277.051,00 E e 8.971.716,00 N.
2) Captação móvel (PCM1) no ponto de coordenadas UTM 278.000,00 E e
8.971.300,00 N. A captação ficará em um braço do lago de Sobradinho
chamado lagoa do Malvão que, conforme cota do lago, mantêm por
maiores períodos um volume de água que hoje já é muito usada pela
comunidade. De forma a garantir uma maior perenidade, recomenda-se a
execução de 100m de canal de aproximação. Recomenda-se um conjunto
motor bomba elétrico, trifásico de 15Hp. O conjunto demanda
aproximação da rede trifásica de energia em baixa tensão (PIE TF1) pela
concessionária estadual (COELBA) para um ponto aproximado de

coordenadas 277.826,00 E e 8.971.338,00 N. Em complemento a
instalação, além de todos os demais acessórios de menor monta, será
necessário a aquisição de aproximadamente 200 metros de cabo trifásico
isolado e instalado preferencialmente aéreo entre os pontos PIE TF1 e o
PCM1 que poderá variar até o limite do canal de aproximação;
3) Para adução da água do ponto de captação (PCM1) até o ponto de
acumulo (PA1) será necessário 1.200 metros de tubos DEFOFO 8” e toda a
estrutura de apoio, incluso conexões. A partir deste ponto, conforme
necessidades, poderá haver novos bombeamentos para aproveitamento
da água em áreas próximas.
Abaixo, apresenta-se esboço da implantação sugerida:


ETAPA 2
Em aproveitamento a uma intervenção realizada pela obra de implantação da
CGE Casa Nova, inclusive, fazendo parte dos planos de recuperação de áreas
degradadas das jazidas exploradas, a recuperação de parte das jazidas como
locais de acumulo de água (barreiros). Dessa forma, parte de uma das jazidas
exploradas (jazida 06) poderá ser integrada a um sistema de adução sucessiva
e acumulo de água.
1) Rebombeamento no Ponto de Acumulo 1 (PA1) através de bomba elétrica
trifásica de 15Hp. Sendo necessário a aquisição, dentre outros materiais,
de aproximadamente 50 metros de cabo elétrico trifásico isolado instalado
preferencialmente de forma aérea;
2) Melhoria em barreiro existente no ponto de coordenada UTM 276.374,00
E e 8.971.803,00 N (PA2);
3) Adução através de tubos DEFOFO 6” e toda a estrutura de apoio
necessária, incluso conexões de aproximadamente 650 metros;
4) Escavação de aproximadamente 750 metros de valeta não revestida,
formando um pequeno canal, mediante bombeamento e ação da
gravidade, possibilita-se que a água chegue até a jazida 06 (PA3), com
coordenadas UTM 275.974,00 E e 8.972.260,00 N, local onde haverá
recuperação de área degradada como ponto de acúmulo, plantio e
recuperação de vegetação nativa.


Abaixo croqui da implantação sugerida:

GRUPO 02
Para este grupo sugerem-se as seguintes ações:
1) Melhoria em barreiro existente, doravante denominado Ponto de
Acumulo 4 (PA4) localizado na propriedade da Sr. Eugênio Tavares
Martins, ponto de coordenadas UTM 279.122,06 E e 8.975.376,79 N, esta
área já escavada como jazida de material para obra;
8.975.843,00 N. A captação ficará em uma reentrância do lago de
Sobradinho. Este ponto demandará, com o objetivo de garantir maior
flexibilidade com a variação de cota do Lago a execução de
aproximadamente 500m de canal de aproximação. Recomenda-se um
conjunto motor bomba elétrico, trifásico de 15Hp. O conjunto demanda
aproximação da rede trifásica de energia em baixa tensão em poste já
existente nas proximidades pela concessionária estadual (COELBA) para no
ponto aproximado de coordenadas UTM 279.619,00 E e 8.975.696,00 N.
Em complemento a instalação, além de todos os demais acessórios de

menor monta, será necessário a aquisição de aproximadamente 700
metros de cabo trifásico isolado e instalado preferencialmente aéreo entre
o poste existente e o PCM2 que poderá variar até o limite do canal de
aproximação;
3) Para adução da água do ponto de captação (PCM2) até o ponto de
acumulo (PA4) será necessário aproximadamente 700 metros de tubos
DEFOFO 8” e toda a estrutura de apoio, incluso conexões. A partir deste
ponto, conforme necessidades, poderá haver novos bombeamentos para
aproveitamento da água em áreas próximas;
4) Para um melhor aproveitamento da água bombeada, recomenda-se a
execução de 500 metros de valeta não revestido que poderá conduzir
água por gravidade até o ponto de acumulo 3 (PA3) de coordenadas UTM
279.456,00 E e 8.974.992,00 N;
5) Através de outro bombeamento, aduzir a água do ponto de acumulo 4
(PA4) até os pontos de acumulo 7, 8 e 9 (PA7, PA8 e PA9 – coordenadas
descritas abaixo). Para esta atividade será necessário a instalação de uma
outra bomba de 15Hp, instalação de ponto elétrico trifásico de baixa
tensão no ponto de coordenadas UTM 279.058,00 E e 8.975.339,00 N,
sendo necessário aproximadamente 50 metros de cabo trifásico isolado a
ser instalado preferencialmente aéreo e demais instalações e estruturas
de apoio. Será necessário aproximadamente 900 metros de tubos DEFOFO
8” e a escavação de valeta não revestida interligando os pontos de
acumulo PA7, PA8 e PA9. Pequenas intervenções nesses pontos de
acumulo para melhorar a capacidade de acumulo podem ser realizadas.


Abaixo croqui do referido grupo:

GRUPO 03
Este grupo terá as maiores dificuldades na captação e adução da água devido as
maiores distâncias quando o lado de Sobradinho atingir cotas mais baixas. Sugere-se
as seguintes ações:
1) Efetuar melhorias num pequeno barreiro do Sr. Raul Ponciano, com o
objetivo inicial de acúmulo de águas pluviais e eventual ligação futura com
o sistema de adução, através de rebombeamento entre o ponto PA6 e PA5
mediante instalação de tubos para adução. Este barreiro localiza-se nas
seguintes coordenadas UTM 273.425,00 E e 8.970.329,00 N;
2) Melhoria no barreiro do Sr. Jocélio localizado nas coordenadas UTM
273.920,00 E e 8.969.787,00 N, aqui denominado ponto de acumulo 6
(PA6);
8.968.578,00 N. A captação ficará em um braço do lago de Sobradinho,
estando susceptível as variações de cota do Lago de Sobradinho. Este
ponto O ponto escolhido inicialmente já considera o lago em cota mais

baixa, sendo necessário mudar a posição com o avanço do nível do lago.
Recomenda-se um conjunto motor bomba elétrico, trifásico de 25Hp. O
conjunto demanda aproximação da rede trifásica de energia em baixa
tensão em poste já existente nas proximidades pela concessionária
estadual (COELBA) para um ponto aproximado de coordenadas UTM
273.877,00 E e 8.969.063,00 N. Em complemento a instalação, além de
todos os demais acessórios de menor monta, será necessário a aquisição
de aproximadamente 650 metros de cabo trifásico isolado e instalado
preferencialmente aéreo entre o os pontos PIE TF2 e o PCM3;
4) No sistema de adução da água, partindo do ponto de captação (PCM3) até
o ponto de acumulo (PA6) será necessário aproximadamente 1.500
metros de tubos DEFOFO 8” e toda a estrutura de apoio, incluso conexões.
A partir deste ponto, conforme necessidades, poderá haver novos
bombeamentos para aproveitamento da água em áreas próximas,
inclusive, através de bombeamentos sucessivos, levar água até o barreiro
do Sr. Raul Poncino;


5. Intervenções Já Realizadas Pela Obra de Implantação da CGE Casa Nova
• Melhoria no Barreiro do Sr. Messias

• Escavação do barreiro e canal de Nildomar/Antonio Nildo e José Nildo
(Barreiro: 277.976,96 E e 8.973.196,59 N ; Canal: 279.341,16 E e 8.973.230,17
N)


• Escavação do Barreiro da Neta de Seu Dimas (276.833,49 E e 8.973.230,17 N)


• Barreiro de Zé Ademar (277.859,91 E e 8.974.947,75 N)


ATA DA REUNIÃO – 05/02/2013
OBJETIVO: Expor ao Grupo de Produtores beneficiados pelo Projeto Ventos da Mudança –
Casa Nova –BA o conceito e funcionalidade dos CATs – Campos de Aprendizados
Tecnológicos.
Expositor : Sr.Sérgio Azevedo –Engenheiro Agrônomo da EMBRAPA
Iniciada às 20 horas do dia 05 de fevereiro de 2013 a exposição começa com a apresentação
de slides que tem como conteúdo os programas realizados pela EMBRAPA. A Exposição
permeia todos os programas colocando que a função da EMBRAPA é realizar pesquisas em
diversas áreas de produção no campo apresentando alternativas tecnológicas que otimizam
as produções em qualidade e custo, o técnico convidado exemplifica vários casos onde
agricultores obtiveram ótimos resultados

com baixos custos na produção e altos

rendimentos na colheita e criações. Os produtores presentes em um total de 63 pessoas se
mostraram entusiasmados com as alternativas apresentadas, sendo aberto o momento de
perguntas e questionamentos situações foram colocadas onde os produtores tinham a
necessidade de assistência técnica, tiveram com resposta as suas colocações a posição do
técnico da EMBRAPA em esclarecer que não cabe a EMBRAPA oferecer assistência Técnica
e sim investir em pesquisa e busca de resultados já pré determinados, esta posição causou
certo incomodo entre alguns produtores e pecuaristas presentes que voltaram a questionar
a função social e técnica da EMBRAPA. Chegando ao segundo momento da reunião a técnica
Geovania Alexandre, chama a atenção para as oportunidades de renovação de práticas nas
culturas chamando os produtores a pensar na possibilidade de inovação em suas práticas,
sendo colocado pelos produtores que a grande dificuldade é a falta de sistemas de irrigação
e a desorganização dos produtores na busca de soluções e apoios de forma coletiva.
Ao final ficou acordada a realização de um Seminário onde se concluirá os projetos coletivos
de produção com data ,hora e local a serem definidos.


Fotos


EQUIPE TÉCNICA
Diretor Técnico
Prof. Luiz Ribeiro Alves
Coordenação Geral
Luciano Mauro Porto de Barros Góes
Coordenação Técnica
Paula Mellissa de Farias Campina

Equipe ADM&TEC em Casa Nova
1. Ianne Castro
2. Tiago Ribeiro
3. Venâncio Silva


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