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Definir o que é corrupção;
Refletir sobre a existência da corrupção em
atos cotidianos, para além das notícias
sobre políticos corruptos veiculadas com
frequência na mídia;
Discutir soluções para o problema.
Professor Henry
Corrupção
Política
Cotidiano
Professor Henry
1ª ETAPAO QUE É CORRUPÇÃO?
No Brasil é muito comum associarmos a corrupção aos
políticos: deputados, senadores, vereadores, prefeitos
etc.
Não é à toa, afinal de contas quase todos os dias os
jornais e a TV apresentam denúncias do uso de recursos
públicos e verbas para o favorecimento pessoal.
Segundo a organização Transparência Internacional, o
Brasil é o 73º país mais corrupto do mundo.
Professor Henry
O mais curioso é que, apesar da percepção generalizada sobre
o problema, a discussão sobre as causas e as possíveis soluções
ainda é insuficiente ou superficial.
E muito pouco se fala sobre atos cotidianos que também
podem ser considerados corruptos como sonegar imposto ou
dar uma gorjeta para o garçom esperando sentar na melhor
mesa do restaurante.
Com este plano de aula, encontraremos subsídios para que
possamos discutir criticamente esse fenômeno e fazer uma
análise sobre a presença da corrupção na política e no nosso
dia a dia.
Professor Henry
http://veja.abril.com.br/infograficos/rede-escandalos/rede-escandalos.shtml
Professor Henry
Especial produzido por Veja com escândalos envolvendo mau uso de recursos públicos que aconteceram no Brasil desde
o Governo Sarney (1985-1990).
Nesta aula e na próxima iremos estudar a corrupção.
Para iniciarmos contem, com suas próprias palavras, o que é
corrupção e porque acham que ela acontece.
Apontem exemplos reais, pontuando:
1. Nome do escândalo;
2. Possíveis causas;
3. Pessoas envolvidas.
Tomaremos o texto a seguir como referência para conduzirmos os
debates e fazermos intervenções:
Professor Henry
O que é corrupção?
De acordo com a ONG Transparência Internacional, a corrupção
pode ser definida como "o abuso de poder político para fins
privados". Essa é a definição mais aceita e conhecida do termo e
pode ser aplicada à maior parte das notícias sobre a corrupção que
vemos diariamente. Trata-se, no entanto, de uma definição muito
ampla: infelizmente, ela não qualifica os indivíduos envolvidos e suas
respectivas responsabilidades. Afinal, o que é necessário para que
um ato seja classificado como "corrupção"? Quem são as pessoas
envolvidas?
Professor Henry
Sociológicos e cientistas políticos já propuseram
diversas tipologias para os atos de corrupção e para
identificar as pessoas e organizações envolvidas. Para o
cientista social italiano Diego Gambetta um ato de
corrupção é caracterizado pela presença de, no mínimo, três
tipos de atores sociais distintos: o corruptor, o representante
e os representados.
Professor Henry
- Os REPRESENTADOS são os cidadãos que possuem direitos e
deveres, ou que acessam determinados serviços públicos,
como qualquer outra pessoa e de acordo com as leis
vigentes;
- O REPRESENTANTE é o funcionário público ou detentor de
cargo político, o qual competem certos comportamentos que
são ignorados ou alterados nos casos de corrupção;
- O CORRUPTOR, é o cidadão que interfere em um processo
democrático ou burocrático rotineiro, para obter alguma
vantagem por meio de alguma espécie de acordo com o
representante.
Professor Henry
Nesse jogo de favorecimento mútuo entre o
corruptor e o representante (por definição, um
funcionário público ou um detentor de cargo
eletivo corrupto) quem sai perdendo são sempre os
demais representados - os cidadãos, contribuintes
ou consumidores - que vivem a vida cotidiana de
acordo com as leis vigentes.
Professor Henry
A relação entre o representante e o corruptor pode
assumir diversas formas:
- Em uma versão mais branda implica o representante
público agir de maneira a favorecer o corruptor sem
necessariamente subverter suas funções no Estado (como,
digamos, "acelerando" a emissão de um documento em troca
de favores diversos ou vantagens monetárias);
- Em suas formas mais radicais, a corrupção é caracterizada
pelo representante excedendo suas funções normais em
troca de favores como no caso de um prefeito usar sua
influência política para favorecer um empresário em uma
licitação.
Professor Henry
Seja qual for a forma de corrupção analisada, convém
salientar que normalmente esses atos não são cometidos por
apenas um tipo de pessoa: o desvio de comportamento do
representante público está, na maioria das vezes, relacionado
com os esforços de uma pessoa para obter benefícios de
forma distinta dos demais cidadãos de sua cidade, estado ou
nação.
Ou seja: normalmente, o ato de corrupção apresenta-se
como uma ação entre dois tipos de atores sociais, de forma a
utilizar o sistema de forma atípica ou ilegal, para obter
vantagens particulares.
Maiko Rafael Spiess
Professor Henry
Identifiquem os representantes e o corruptores nos exemplos de
corrupção a seguir e apontem os efeitos dessa relação corrupta para os
representados (cidadãos).
1. Caso Banespa (Junho de 1987)
2. Caso Collor (Maio de 1992)
3. Escândalo das privatizações – Privataria Tucana (Maio de 1997)
4. Escândalo do Mensalão (Junho de 2005)
5. Operação Lava Jato (Março de 2014)
6. Petrolão (Novembro de 2014)
- Até 5 pessoas
- Entregar na próxima aula de Sociologia
Professor Henry
2ª ETAPADE ONDE VEM A CORRUPÇÃO?
Quais os possíveis motivos para os altos índices de corrupção no
Brasil? Ainda não responderemos essa pergunta.
Para conduzir a discussão sobre o porquê de existir corrupção em
nosso país, usaremos o texto a seguir como apoio:
Professor Henry
De onde vem a corrupção?
A partir do pensamento do sociólogo alemão Max
Weber, a corrupção poderia ser associada ao fenômeno do
patrimonialismo. O termo remete às formas de governo de
sociedades antigas ou tradicionais, em que não há
distinção ou limites entre público e privado. Nesses casos
(normalmente descritos como autocracias ou oligarquias)*,
os bens públicos são considerados como propriedades dos
governantes ou de determinadas classes sociais, sendo
utilizados e explorados conforme os interesses das
lideranças estabelecidas.
Professor Henry
Nas sociedades modernas esse fenômeno estaria em
decadência, por conta dos processos de racionalização,
otimização e impessoalidade decorrentes entre outros
fatores da burocracia. Assim, os governos atuais deveriam
ser, em tese, "burocráticos e impessoais". E os servidores
públicos se comportariam de maneira profissional e isenta
e os cidadãos seriam tratados de forma igual e
indiscriminada. A presença de formas diversas de
patrimonialismo indicariam, portanto, que uma sociedade
ainda carrega em si traços de formas mais antigas e menos
racionais de governo.
Professor Henry
No Brasil, a corrupção teria suas origens ou poderia ter
sido intensificada pelas características de nossa própria
história política. A corte portuguesa, por exemplo, quando
transferida para o Brasil com a vinda de D. João VI em
1808, era caracterizada por diversas relações de
favorecimento e compromissos entre os nobres e a
burocracia estatal que os acompanhavam.
Professor Henry
Segundo pensadores como Raimundo Faoro, as relações de
patrimonialismo, clientelismo e nepotismo daquela época
tornaram-se intrinsecamente vinculadas às práticas políticas
do Brasil atual. Sendo assim, as práticas políticas daqui
seriam antiquadas e estariam longe de um estágio mais
moderno e racional.
Maiko Rafael Spiess
Professor Henry
oligarquia: forma de governo em que o poder está nas mãos de
um pequeno grupo de indivíduos ou de poucas famílias
patrimonialismo: tipo de organização política em que as relações
são determinadas por dependência econômica e por sentimentos
tradicionais de lealdade e respeito dos governados pelos
governantes
nepotismo: favoritismo de certos governantes que garantem a
familiares e amigos meios de ascensão social, independentemente
do mérito
clientelismo: maneira de agir que consiste numa troca de favores,
benefícios ou serviços políticos ou relacionados à vida política
Professor Henry
Após a exposição do texto anterior, respondam:
1. Quais os possíveis motivos para os altos índices de corrupção no
Brasil?
2. Vocês concordam com a afirmação de que a corrupção tem como
causas uma herança patrimonialista?
3. É de fato difícil diferenciar coisa pública e benefícios próprios?
4. A noção de que o brasileiro trata a máquina pública como uma
extensão da vida privada faz sentido para vocês?
Professor Henry
3ª ETAPAA CORRUPÇÃO EM NOSSO COTIDIANO
Será que a corrupção é uma exclusividade dos políticos?
1. No dia a dia, quando alguém burla regras ou até leis para obter alguma
vantagem isso também é corrupção?
2. Nesses casos, a motivação do cidadão comum é a mesma do político? E
as justificativas? Podemos dizer que as pessoas também são motivadas
por uma herança que misturava público e privado?
3. A desorganização de algumas instituições públicas, o excesso de
burocracia e a lentidão da justiça justifica atos corruptos dos cidadãos?
 Podemos então concluir que muitos brasileiros costumam agir no
cotidiano como muitos políticos em Brasília: se aproveitando de
algumas brechas para tirar vantagens.
Professor Henry
Alguns exemplos de corrupções cotidianas que podem ser
citados:
 Oferecer uma "cervejinha" para o guarda de trânsito, para que ele não aplique uma
multa;
 Aproveitar-se de um cargo, posição social ou condição financeira para burlar uma
lei ("você sabe com quem está falando?");
 Pedir que um parente que trabalha em uma repartição pública ajude com um
processo burocrático;
 Furar a fila no banco com a ajuda de um amigo que está mais próximo do caixa;
 Oferecer dinheiro para um funcionário público, em troca de um favor;
 Sonegar impostos;
 Colar em uma prova.
Professor Henry
Façam um painel (cartaz) elencando situações rotineiras em que há
corrupção, as causas e possíveis soluções para evitar a má prática.
Alguns exemplos que podem ser citados:
 Oferecer uma "cervejinha" para o guarda de trânsito, para que ele não aplique uma multa;
 Aproveitar-se de um cargo, posição social ou condição financeira para burlar uma lei ("você
sabe com quem está falando?");
 Pedir que um parente que trabalha em uma repartição pública ajude com um processo
burocrático;
 Furar a fila no banco com a ajuda de um amigo que está mais próximo do caixa;
 Oferecer dinheiro para um funcionário público, em troca de um favor;
 Sonegar impostos;
 Colar em uma prova.
-Até 5 pessoas
-Entregar na próxima aula de Sociologia
Professor Henry
Dúvidas?
Perguntas?
Sugestões?
Opiniões para as próximas
aulas?
Reclamações?
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Corrupção na política e no cotidiano

  • 1.
  • 2. Definir o que é corrupção; Refletir sobre a existência da corrupção em atos cotidianos, para além das notícias sobre políticos corruptos veiculadas com frequência na mídia; Discutir soluções para o problema. Professor Henry
  • 4. 1ª ETAPAO QUE É CORRUPÇÃO?
  • 5. No Brasil é muito comum associarmos a corrupção aos políticos: deputados, senadores, vereadores, prefeitos etc. Não é à toa, afinal de contas quase todos os dias os jornais e a TV apresentam denúncias do uso de recursos públicos e verbas para o favorecimento pessoal. Segundo a organização Transparência Internacional, o Brasil é o 73º país mais corrupto do mundo. Professor Henry
  • 6. O mais curioso é que, apesar da percepção generalizada sobre o problema, a discussão sobre as causas e as possíveis soluções ainda é insuficiente ou superficial. E muito pouco se fala sobre atos cotidianos que também podem ser considerados corruptos como sonegar imposto ou dar uma gorjeta para o garçom esperando sentar na melhor mesa do restaurante. Com este plano de aula, encontraremos subsídios para que possamos discutir criticamente esse fenômeno e fazer uma análise sobre a presença da corrupção na política e no nosso dia a dia. Professor Henry
  • 7. http://veja.abril.com.br/infograficos/rede-escandalos/rede-escandalos.shtml Professor Henry Especial produzido por Veja com escândalos envolvendo mau uso de recursos públicos que aconteceram no Brasil desde o Governo Sarney (1985-1990).
  • 8. Nesta aula e na próxima iremos estudar a corrupção. Para iniciarmos contem, com suas próprias palavras, o que é corrupção e porque acham que ela acontece. Apontem exemplos reais, pontuando: 1. Nome do escândalo; 2. Possíveis causas; 3. Pessoas envolvidas. Tomaremos o texto a seguir como referência para conduzirmos os debates e fazermos intervenções: Professor Henry
  • 9. O que é corrupção? De acordo com a ONG Transparência Internacional, a corrupção pode ser definida como "o abuso de poder político para fins privados". Essa é a definição mais aceita e conhecida do termo e pode ser aplicada à maior parte das notícias sobre a corrupção que vemos diariamente. Trata-se, no entanto, de uma definição muito ampla: infelizmente, ela não qualifica os indivíduos envolvidos e suas respectivas responsabilidades. Afinal, o que é necessário para que um ato seja classificado como "corrupção"? Quem são as pessoas envolvidas? Professor Henry
  • 10. Sociológicos e cientistas políticos já propuseram diversas tipologias para os atos de corrupção e para identificar as pessoas e organizações envolvidas. Para o cientista social italiano Diego Gambetta um ato de corrupção é caracterizado pela presença de, no mínimo, três tipos de atores sociais distintos: o corruptor, o representante e os representados. Professor Henry
  • 11. - Os REPRESENTADOS são os cidadãos que possuem direitos e deveres, ou que acessam determinados serviços públicos, como qualquer outra pessoa e de acordo com as leis vigentes; - O REPRESENTANTE é o funcionário público ou detentor de cargo político, o qual competem certos comportamentos que são ignorados ou alterados nos casos de corrupção; - O CORRUPTOR, é o cidadão que interfere em um processo democrático ou burocrático rotineiro, para obter alguma vantagem por meio de alguma espécie de acordo com o representante. Professor Henry
  • 12. Nesse jogo de favorecimento mútuo entre o corruptor e o representante (por definição, um funcionário público ou um detentor de cargo eletivo corrupto) quem sai perdendo são sempre os demais representados - os cidadãos, contribuintes ou consumidores - que vivem a vida cotidiana de acordo com as leis vigentes. Professor Henry
  • 13. A relação entre o representante e o corruptor pode assumir diversas formas: - Em uma versão mais branda implica o representante público agir de maneira a favorecer o corruptor sem necessariamente subverter suas funções no Estado (como, digamos, "acelerando" a emissão de um documento em troca de favores diversos ou vantagens monetárias); - Em suas formas mais radicais, a corrupção é caracterizada pelo representante excedendo suas funções normais em troca de favores como no caso de um prefeito usar sua influência política para favorecer um empresário em uma licitação. Professor Henry
  • 14. Seja qual for a forma de corrupção analisada, convém salientar que normalmente esses atos não são cometidos por apenas um tipo de pessoa: o desvio de comportamento do representante público está, na maioria das vezes, relacionado com os esforços de uma pessoa para obter benefícios de forma distinta dos demais cidadãos de sua cidade, estado ou nação. Ou seja: normalmente, o ato de corrupção apresenta-se como uma ação entre dois tipos de atores sociais, de forma a utilizar o sistema de forma atípica ou ilegal, para obter vantagens particulares. Maiko Rafael Spiess Professor Henry
  • 15. Identifiquem os representantes e o corruptores nos exemplos de corrupção a seguir e apontem os efeitos dessa relação corrupta para os representados (cidadãos). 1. Caso Banespa (Junho de 1987) 2. Caso Collor (Maio de 1992) 3. Escândalo das privatizações – Privataria Tucana (Maio de 1997) 4. Escândalo do Mensalão (Junho de 2005) 5. Operação Lava Jato (Março de 2014) 6. Petrolão (Novembro de 2014) - Até 5 pessoas - Entregar na próxima aula de Sociologia Professor Henry
  • 16. 2ª ETAPADE ONDE VEM A CORRUPÇÃO?
  • 17. Quais os possíveis motivos para os altos índices de corrupção no Brasil? Ainda não responderemos essa pergunta. Para conduzir a discussão sobre o porquê de existir corrupção em nosso país, usaremos o texto a seguir como apoio: Professor Henry
  • 18. De onde vem a corrupção? A partir do pensamento do sociólogo alemão Max Weber, a corrupção poderia ser associada ao fenômeno do patrimonialismo. O termo remete às formas de governo de sociedades antigas ou tradicionais, em que não há distinção ou limites entre público e privado. Nesses casos (normalmente descritos como autocracias ou oligarquias)*, os bens públicos são considerados como propriedades dos governantes ou de determinadas classes sociais, sendo utilizados e explorados conforme os interesses das lideranças estabelecidas. Professor Henry
  • 19. Nas sociedades modernas esse fenômeno estaria em decadência, por conta dos processos de racionalização, otimização e impessoalidade decorrentes entre outros fatores da burocracia. Assim, os governos atuais deveriam ser, em tese, "burocráticos e impessoais". E os servidores públicos se comportariam de maneira profissional e isenta e os cidadãos seriam tratados de forma igual e indiscriminada. A presença de formas diversas de patrimonialismo indicariam, portanto, que uma sociedade ainda carrega em si traços de formas mais antigas e menos racionais de governo. Professor Henry
  • 20. No Brasil, a corrupção teria suas origens ou poderia ter sido intensificada pelas características de nossa própria história política. A corte portuguesa, por exemplo, quando transferida para o Brasil com a vinda de D. João VI em 1808, era caracterizada por diversas relações de favorecimento e compromissos entre os nobres e a burocracia estatal que os acompanhavam. Professor Henry
  • 21. Segundo pensadores como Raimundo Faoro, as relações de patrimonialismo, clientelismo e nepotismo daquela época tornaram-se intrinsecamente vinculadas às práticas políticas do Brasil atual. Sendo assim, as práticas políticas daqui seriam antiquadas e estariam longe de um estágio mais moderno e racional. Maiko Rafael Spiess Professor Henry
  • 22. oligarquia: forma de governo em que o poder está nas mãos de um pequeno grupo de indivíduos ou de poucas famílias patrimonialismo: tipo de organização política em que as relações são determinadas por dependência econômica e por sentimentos tradicionais de lealdade e respeito dos governados pelos governantes nepotismo: favoritismo de certos governantes que garantem a familiares e amigos meios de ascensão social, independentemente do mérito clientelismo: maneira de agir que consiste numa troca de favores, benefícios ou serviços políticos ou relacionados à vida política Professor Henry
  • 23. Após a exposição do texto anterior, respondam: 1. Quais os possíveis motivos para os altos índices de corrupção no Brasil? 2. Vocês concordam com a afirmação de que a corrupção tem como causas uma herança patrimonialista? 3. É de fato difícil diferenciar coisa pública e benefícios próprios? 4. A noção de que o brasileiro trata a máquina pública como uma extensão da vida privada faz sentido para vocês? Professor Henry
  • 24. 3ª ETAPAA CORRUPÇÃO EM NOSSO COTIDIANO
  • 25. Será que a corrupção é uma exclusividade dos políticos? 1. No dia a dia, quando alguém burla regras ou até leis para obter alguma vantagem isso também é corrupção? 2. Nesses casos, a motivação do cidadão comum é a mesma do político? E as justificativas? Podemos dizer que as pessoas também são motivadas por uma herança que misturava público e privado? 3. A desorganização de algumas instituições públicas, o excesso de burocracia e a lentidão da justiça justifica atos corruptos dos cidadãos?  Podemos então concluir que muitos brasileiros costumam agir no cotidiano como muitos políticos em Brasília: se aproveitando de algumas brechas para tirar vantagens. Professor Henry
  • 26. Alguns exemplos de corrupções cotidianas que podem ser citados:  Oferecer uma "cervejinha" para o guarda de trânsito, para que ele não aplique uma multa;  Aproveitar-se de um cargo, posição social ou condição financeira para burlar uma lei ("você sabe com quem está falando?");  Pedir que um parente que trabalha em uma repartição pública ajude com um processo burocrático;  Furar a fila no banco com a ajuda de um amigo que está mais próximo do caixa;  Oferecer dinheiro para um funcionário público, em troca de um favor;  Sonegar impostos;  Colar em uma prova. Professor Henry
  • 27. Façam um painel (cartaz) elencando situações rotineiras em que há corrupção, as causas e possíveis soluções para evitar a má prática. Alguns exemplos que podem ser citados:  Oferecer uma "cervejinha" para o guarda de trânsito, para que ele não aplique uma multa;  Aproveitar-se de um cargo, posição social ou condição financeira para burlar uma lei ("você sabe com quem está falando?");  Pedir que um parente que trabalha em uma repartição pública ajude com um processo burocrático;  Furar a fila no banco com a ajuda de um amigo que está mais próximo do caixa;  Oferecer dinheiro para um funcionário público, em troca de um favor;  Sonegar impostos;  Colar em uma prova. -Até 5 pessoas -Entregar na próxima aula de Sociologia Professor Henry
  • 28. Dúvidas? Perguntas? Sugestões? Opiniões para as próximas aulas? Reclamações? http://blogdoprofessorhenry.blogspot.com.br/ Professor Henry