SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 50
Baixar para ler offline
Prof. Guilherme Terra
Metodologia e Técnica da Pesquisa
   Apareceram no século XVII na Europa.

   Até esta época a ciência era feita por
    filósofos.

   Usavam a argumentação e dedução para
    explicar os fenômenos da natureza.



                                             Terra, G.
   A partir desta época a dedução deixou de ser
    aceita como método de pesquisa pela
    comunidade científica.

   A comunidade científica passa a exigir
    evidências baseadas na observação e na
    experiência de campo para que pudessem ser
    consideradas científicas.



                                             Terra, G.
   A comunicação científica, até então, era
    realizada pessoalmente ou por meio de
    cartas.

   A divulgação mais formal era por meio de
    livros e extensos tratados.




                                               Terra, G.
   Com o advento da ciência moderna, a
    informação rápida e precisa passou a ser
    importante.

   Isso provocou a necessidade de um meio de
    um novo meio comunicação de um alcance
    amplo e rápido.

   Nasce então os periódicos científicos.


                                               Terra, G.
   O primeiro periódico que se têm notícia foi o
    Journal de Sçavans, na França, Paris.


   O primeiro fascículo foi publicado em 5 de
    janeiro de 1665.




                                                 Terra, G.
   Era um periódico genérico, para todos os
    “tipos de ciência”.

   Devido ao seu grande sucesso, ele teve que
    interromper por diversas vezes sua
    publicação por ordem da coroa Francesa, que
    se sentia ofendida com algumas matérias.




                                               Terra, G.
   Cerca de 3 meses depois da 1ª publicação do
    Journal, outro periódico foi lançado, desta
    vez em Londres.

   O Philosophical Transactions era dedicado
    exclusivamente a experiências científicas.

   Sua intenção era divulgar as experiências que
    eram realizadas na Europa.


                                                 Terra, G.
   O Philosophical Transactions publica seus
    fascículos até hoje.

   Esse modelo de comunicação científica foi
    bem aceitos pelos pesquisadores, então,
    outros periódicos surgiram na Europa.




                                                Terra, G.
   Segundo a Royal Society seriam 4 funções:

    ◦ Comunicação formal dos resultados da pesquisa
     original para a comunidade científica.



    ◦ Preservação e perpetuação do conhecimento.




                                                      Terra, G.
◦ Estabelecimento da propriedade intelectual, onde o
 autor registra sua autoria na descoberta científica.



◦ Manutenção da qualidade na ciência pois o artigo
 tem que passar pelo crivo de avaliadores
 especialistas na área.



                                                   Terra, G.
   Basicamente, as revistas científicas publicam
    os seguintes tipos de artigos:

    ◦ Relato de caso
    ◦ Artigo de Revisão da literatura
    ◦ Artigo original – investigação clínica
    ◦ Artigo original – investigação laboratorial




                                                    Terra, G.
   Apresentação de casos clínicos de difícil
    resolução ou com uma pequena modificação da
    técnica.

   Apresentação de uma nova técnica.

   Deve ser bem documentado por fotografias.

   Deve apresentar uma breve revisão da literatura
    para dar crédito científico.

                                                 Terra, G.
   Artigos que se estuda uma determinada
    técnica, doença, material ou hábitos, somente
    avaliando as publicações existentes na
    literatura.

   Baseado em um amplo número de artigos.




                                              Terra, G.
   Relatos de investigações clínico-laboratoriais,
    extremamente detalhada.

   Os dados devem ser muito bem
    documentados e expressos.

   Deve apresentar uma breve revisão da
    literatura para dar crédito científico.


                                                Terra, G.
   Apesar de universalmente aceito, existem
    alguns problemas relacionados ao modelo
    tradicional dos periódicos científicos.

   Com o desenvolvimento da tecnologia esses
    problemas vem sendo agravados, pois a
    expectativa aumenta em relação,
    principalmente à rapidez de divulgação.


                                               Terra, G.
   Demora na publicação, que chega, muitas
    vezes, a um ano após o recebimento do
    manuscrito.

   Alto custo de aquisição das coleções pelo
    pesquisador e Bibliotecas.

   Dificuldade de acesso aos artigos com a
    rapidez necessária.

                                                Terra, G.
   A causa destes problemas são indicados pelo
    grande número de periódicos.

   Esse alto número causaria uma dispersão de
    artigos sobre o mesmo assunto.

   Isso elevaria muito o custo para a atualização
    das coleções.


                                               Terra, G.
   O aumento do número de periódicos é
    explicado pela grande quantidade de artigos
    enviados à publicação.

   O aumento da quantidade de artigos se deve
    ao aumento do números de pesquisadores,
    no Brasil e no mundo.




                                             Terra, G.
   O sistema de promoção na carreira
    Universitária, que adotam o número de
    publicações pelo pesquisador como critério
    no julgamento do mérito científico.

   Sem publicação, não há promoção na
    carreira, consequentemente estagnação
    financeira.


                                             Terra, G.
   Com os Problemas inerentes aos periódicos
    tradicionais algumas alternativas vem
    surgindo.

   O intuito principal são de baratear o custo de
    atualização das coleções e agilizar a
    propagação da informação.




                                               Terra, G.
   Essa alternativa vem ganhando força devido
    ao menor custo (não há custos de papel,
    impressão e envio).

   Outra vantagem do meio eletrônico é a
    rapidez do acesso aos periódicos.

   Dentre as alternativas eletrônicas estão os
    periódicos eletrônicos e as bases eletrônicas
    de Preprints.

                                               Terra, G.
   Existem dois tipos desta publicação:

    ◦ Periódicos em CD-ROOM e os Periódicos
      On-Line.

      Dentre essas publicações existem os que
       são réplicas dos periódicos impressos e os
       que estão disponíveis somente On-Line.



                                              Terra, G.
   É um meio de comunicação extremamente
    versátil e rápido.

   A assinatura eletrônica é, geralmente, mais
    barata que a impressa.

   Porém esbarra no interesse das grandes
    editoras, que promovem a publicação gráfica
    dos periódicos.

                                              Terra, G.
   Diversos periódicos eletrônicos promovem,
    hoje em dia, a assinatura eletrônica.

   Nesse caso, o pesquisador têm acesso ao
    conteúdo mediante um login e uma senha de
    acesso.

   Porém vários periódicos têm disponibilizado
    seu conteúdo gratuitamente na Web.


                                             Terra, G.
   Consiste na publicação apenas On-line de
    artigos originais ainda não publicados
    oficialmente.

   São arquivos de livre acesso até que sejam
    publicados ou recusados para publicação.

   Esses documentos não são submetidos à
    avaliação prévia a sua publicação On-line.


                                                 Terra, G.
   Diferentemente aos periódicos científicos,
    essas publicações são dedicadas aos
    interesses da indústria e do comércio.

   São, normalmente, publicadas pelas próprias
    empresas.

   Não tem caráter científico, não sendo
    confiáveis.


                                                 Terra, G.
   A identificação, armazenamento e obtenção
    de informações sobre o conteúdos dos
    artigos são feitas por serviços de indexação.

   Esse serviço têm como critério de
    organização não o título do periódico, mas
    sim o assunto, título e autores dos artigos.




                                                   Terra, G.
   Com o advento da internet, a busca de
    artigos se tornou algo simples.

   Antigamente os periódicos e artigos eram
    indexados em periódicos de indexação e
    resumo.

   As bases de dados on-line tomaram o espaço
    dos periódicos de indexação.

                                               Terra, G.
   São bibliotecas na internet com uma vasta
    coleção de periódicos.

   Podem estar disponível apenas informações
    como título, autores e o resumo.

   Alguns periódicos permitem a disponibilizar
    o texto completo on-line.


                                                Terra, G.
   A procura é realizada por meio de palavras-
    chave ou descritores.

   O site mostra os artigos que se aproximam
    das palavras inseridas na busca.

   O estilo de busca é semelhante ao Google.



                                                Terra, G.
   Ao selecionar o artigo deve-se registrar sua
    referência.

   Algumas bases de dados permitem solicitar
    uma cópia do artigo via site.

   Caso não seja possível, deve-se retirar o
    artigo em bibliotecas públicas.


                                                Terra, G.
   SciELO
    http://www.scielo.br

   BIREME
    www.bireme.br

   MEDLINE:
    http://www.nlm.nih.gov/pubs/factsheets/jsel.ht
    ml

   National Center for Biotechnology Information
    http://www.ncbi.nlm.nih.gov/

                                                    Terra, G.
   Os periódicos científicos são avaliados por
    dois principais métodos:


    ◦ Fator de Impacto;

    ◦ Sistema Qualis;




                                                  Terra, G.
   Reflete o número médio de citações de artigos
    científicos publicados de um determinado
    periódico.

   Realizado pelo Institute for Scientific Information
    (ISI) e publicados no Journal of Citation Reports
    (JCR).




                                                    Terra, G.
   Em termos matemáticos é calculado como o
    número médio de citações dos artigos que
    foram publicados durante o biênio anterior.

   São contabilizados as citações realizadas
    durante os dois anos anteriores e dividido
    pelo número de publicações.



                                                 Terra, G.
   Classificação de veículos de divulgação de
    produção intelectual realizada pela Capes.

   Essa listagem dos periódicos é classificada
    por cada área de avaliação.




                                                  Terra, G.
   Um mesmo veículo pode ter, para diferentes
    áreas, diferentes classificações.

   O princípio utilizado é o de que cada área
    deve expressar a relevância potencial da
    divulgação de trabalhos nos veículos
    incluídos no seu Qualis.




                                                 Terra, G.
   Conforme deliberação do Conselho Técnico
    Científico, a classificação dos periódicos
    divulgados no Qualis das áreas passou a ser
    composta de oito estratos, a saber:

    ◦   A1, o mais elevado.
    ◦   A2
    ◦   B1
    ◦   B2
    ◦   B3
    ◦   B4
    ◦   B5
    ◦   C, com menor peso.

                                            Terra, G.
   Essa classificação por estratos é baseada em
    dois principais itens.


    ◦ Qual o fator de impacto do periódico?

    ◦ Qual base de dados esse periódico está indexado?




                                                    Terra, G.
ESTRATO                            DEFINIÇÃO                          PESO

  A1      Periódicos com Fator de Impacto > 3,08.                     100

  A2      Periódicos com Fator de Impacto entre 2,02 e 3,07.          85

  B1      Periódicos com Fator de Impacto entre 1,54 e 2,01.          70

  B2      Periódicos com Fator de Impacto < 1,53.                     55

  B3      Periódicos com valores do índice H < 14 e indexado pelo     40
          menos no Medline/Pubmed e/ou Scielo.
  B4      Periódicos indexados pelo menos no LILACS e/ou EMBASE       15
          e/ou EXCERPTA MÉDICA e/ou PSYCLIT.
  B5      Periódicos indexados na BBO ou sejam editados por            5
          sociedades científicas nacionais representativas da área.
  C       Periódicos que não atendam a nenhum critério anterior.       0

                                                                      Terra, G.
   Avaliar área de interesse da Revista,

   Os trabalhos enviados para publicação devem ser
    inéditos, não sendo permitida a sua apresentação
    simultânea em outro periódico.

   Os trabalhos deverão ser enviados exclusivamente
    via correio, gravados em CD, em formato DOC ou
    RTF (Word for Windows), acompanhados de uma
    cópia em papel.


                                                  Terra, G.
   O trabalho deverá ser entregue juntamente com
    o Termo de Cessão de Direitos Autorais,
    assinado pelo(s) autor(es) ou pelo autor
    responsável.

   Os trabalhos de pesquisa envolvendo seres
    Humanos, deverão conter aprovação pelo Comitê
    de Ética.

   Os trabalhos de relato de caso clínico deverão
    conter o Termo de Consentimento do Paciente,
    assinado.

                                                 Terra, G.
   Limites de trabalhos de pesquisa:

    ◦ texto com, no máximo, 25.000 caracteres, 10
      páginas de texto, 4 tabelas ou quadros, 4 gráficos e
      16 figuras.


   Limites de relato de caso:

    ◦ Texto com, no máximo, 18.000 caracteres, 2
      tabelas ou quadros, 2 gráficos e 32 figuras.


                                                      Terra, G.
   Limites para artigos de revisão da literatura:

    ◦ Texto com, no máximo, 25.000 caracteres, 10
      páginas de texto, 4 tabelas ou quadros, 4 gráficos e
      16 figuras.


   Normalmente convidado pelo editor chefe.




                                                      Terra, G.
   Formatação de página:

   a. Margens superior e inferior: 2,5 cm.
   b. Margens esquerda e direita: 3 cm.
   c. Tamanho do papel: A4.
   d. Alinhamento do texto: justificado.
   e. Recuo especial da primeira linha dos
    parágrafos: 1,25 cm.
   f. Espaçamento entre linhas: 1,5 linhas.
   g. As páginas devem ser numeradas no canto
    superior direito.

                                                 Terra, G.
   Formatação de texto:

   a. Tipo de fonte: times New Roman ou Arial.
   b. Tamanho da fonte: 12.
   c. Título em português: máximo de 90 caracteres.
   d. Titulação do(s) autor(es): citar até 2 títulos ou
    filiações principais.
   e. Resumos em português e inglês: máximo de 250
    palavras cada.
   f. Unitermos e key words: mínimo de três e máximo
    de cinco.
   Consultar Descritores em Ciências da Saúde – Bireme
    (www.bireme.br/decs/)


                                                     Terra, G.
   Citações de referências bibliográficas:

   a. Seguir o Sistema Numérico de Citação, no qual
    somente os números índices das referências, na
    forma sobrescrita, são indicados no texto.

   b. Números seqüenciais devem ser separados por
    hífen (ex.: 4-6); números aleatórios devem ser
    separados por vírgula (ex.: 7, 12, 21).

      Não citar os nomes dos autores e o ano de
                      publicação.

                                                  Terra, G.
   Quantidade máxima de 30 referências
    bibliográficas por trabalho.

   A apresentação das referências bibliográficas
    deve seguir a normatização do estilo Vancouver.

   Os títulos de periódicos devem ser abreviados de
    acordo com o “List of Journals Indexed in Index
    Medicus” e sem negrito, itálico ou sublinhado.

   As referências devem ser numeradas em ordem
    de entrada no texto (ordem de aparecimento).


                                                 Terra, G.
Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra

                      Mestre em Odontologia
           Especialista em Implantodontia e Dentística
Professor e Assistente de Coordenação do Curso de Odontologia da
                      Universidade Ibirapuera

                 drguilhermeterra@yahoo.com.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

II. 3 Os ácidos nucléicos
II. 3 Os ácidos nucléicosII. 3 Os ácidos nucléicos
II. 3 Os ácidos nucléicosRebeca Vale
 
A escrita científica nov11
A escrita científica nov11A escrita científica nov11
A escrita científica nov11Marisa Paço
 
Digestão anaeróbia de efluentes industriais
Digestão anaeróbia de efluentes industriaisDigestão anaeróbia de efluentes industriais
Digestão anaeróbia de efluentes industriaisedu_m_k
 
Pesquisa Científica
Pesquisa CientíficaPesquisa Científica
Pesquisa Científicasheilamayrink
 
Artigo cientifico (como fazer)
Artigo cientifico (como fazer)Artigo cientifico (como fazer)
Artigo cientifico (como fazer)Fernanda Câmara
 
Pesquisa Qualitativa e Quantitativa
Pesquisa Qualitativa e QuantitativaPesquisa Qualitativa e Quantitativa
Pesquisa Qualitativa e Quantitativajlpaesjr
 
O projeto de pesquisa introdução
O projeto de pesquisa  introduçãoO projeto de pesquisa  introdução
O projeto de pesquisa introduçãorosetol
 
Ética em pesquisa científica e boas práticas
Ética em pesquisa científica e boas práticasÉtica em pesquisa científica e boas práticas
Ética em pesquisa científica e boas práticasJuliana Lima
 
Metodologia cientifica
Metodologia cientificaMetodologia cientifica
Metodologia cientificajaddy xavier
 
Apresentação string de busca
Apresentação string de buscaApresentação string de busca
Apresentação string de buscaLuís Otávio
 
Apresentação metodologia do trabalho científico
Apresentação metodologia do trabalho científicoApresentação metodologia do trabalho científico
Apresentação metodologia do trabalho científicoLarissa Almada
 

Mais procurados (20)

Repositórios Digitais Confiáveis
Repositórios Digitais ConfiáveisRepositórios Digitais Confiáveis
Repositórios Digitais Confiáveis
 
II. 3 Os ácidos nucléicos
II. 3 Os ácidos nucléicosII. 3 Os ácidos nucléicos
II. 3 Os ácidos nucléicos
 
Tutorial CINAHL
Tutorial CINAHLTutorial CINAHL
Tutorial CINAHL
 
Aula 2 saúde e doença
Aula 2   saúde e doençaAula 2   saúde e doença
Aula 2 saúde e doença
 
A escrita científica nov11
A escrita científica nov11A escrita científica nov11
A escrita científica nov11
 
Teorias do desenvolvimento
Teorias do desenvolvimentoTeorias do desenvolvimento
Teorias do desenvolvimento
 
Digestão anaeróbia de efluentes industriais
Digestão anaeróbia de efluentes industriaisDigestão anaeróbia de efluentes industriais
Digestão anaeróbia de efluentes industriais
 
Pesquisa Científica
Pesquisa CientíficaPesquisa Científica
Pesquisa Científica
 
Tipos de trabalhos acadêmicos
Tipos de trabalhos acadêmicosTipos de trabalhos acadêmicos
Tipos de trabalhos acadêmicos
 
Como fazer Genogramas
Como fazer GenogramasComo fazer Genogramas
Como fazer Genogramas
 
Artigo cientifico (como fazer)
Artigo cientifico (como fazer)Artigo cientifico (como fazer)
Artigo cientifico (como fazer)
 
Pesquisa Qualitativa e Quantitativa
Pesquisa Qualitativa e QuantitativaPesquisa Qualitativa e Quantitativa
Pesquisa Qualitativa e Quantitativa
 
O projeto de pesquisa introdução
O projeto de pesquisa  introduçãoO projeto de pesquisa  introdução
O projeto de pesquisa introdução
 
Análise de Dados
Análise de DadosAnálise de Dados
Análise de Dados
 
Ética em pesquisa científica e boas práticas
Ética em pesquisa científica e boas práticasÉtica em pesquisa científica e boas práticas
Ética em pesquisa científica e boas práticas
 
Metodologia cientifica
Metodologia cientificaMetodologia cientifica
Metodologia cientifica
 
Redação Científica
Redação CientíficaRedação Científica
Redação Científica
 
Gestão de dados de pesquisa
Gestão de dados de pesquisaGestão de dados de pesquisa
Gestão de dados de pesquisa
 
Apresentação string de busca
Apresentação string de buscaApresentação string de busca
Apresentação string de busca
 
Apresentação metodologia do trabalho científico
Apresentação metodologia do trabalho científicoApresentação metodologia do trabalho científico
Apresentação metodologia do trabalho científico
 

Destaque

Princípios de Oclusao e ajuste oclusal
Princípios de Oclusao e ajuste oclusalPrincípios de Oclusao e ajuste oclusal
Princípios de Oclusao e ajuste oclusalprofguilhermeterra
 
Elementos do trabalho científico
Elementos do trabalho científicoElementos do trabalho científico
Elementos do trabalho científicoprofguilhermeterra
 
Elementos do trabalho científico
Elementos do trabalho científicoElementos do trabalho científico
Elementos do trabalho científicoprofguilhermeterra
 
Fundamentos do conhecimento científico
Fundamentos do conhecimento científicoFundamentos do conhecimento científico
Fundamentos do conhecimento científicoprofguilhermeterra
 
Da orientação à apresentação do tcc
Da orientação à apresentação do tccDa orientação à apresentação do tcc
Da orientação à apresentação do tccprofguilhermeterra
 
Proteção do complexo dentino-pulpar
Proteção do complexo dentino-pulparProteção do complexo dentino-pulpar
Proteção do complexo dentino-pulparprofguilhermeterra
 
Princípios de Oclusao e ajuste oclusal
Princípios de Oclusao e ajuste oclusalPrincípios de Oclusao e ajuste oclusal
Princípios de Oclusao e ajuste oclusalprofguilhermeterra
 
Restaurações em resinas compostas
Restaurações em resinas compostasRestaurações em resinas compostas
Restaurações em resinas compostasprofguilhermeterra
 
Cárie com interesse à Dentística
Cárie com interesse à DentísticaCárie com interesse à Dentística
Cárie com interesse à Dentísticaprofguilhermeterra
 
Acidentes e Complicações em Cirurgia BMF
Acidentes e Complicações em Cirurgia BMFAcidentes e Complicações em Cirurgia BMF
Acidentes e Complicações em Cirurgia BMFprofguilhermeterra
 
Preparo e restauração classes II e V em amálgama
Preparo e restauração classes II e V em amálgamaPreparo e restauração classes II e V em amálgama
Preparo e restauração classes II e V em amálgamaprofguilhermeterra
 
Controle de Infecção em Cirurgia BMF
Controle de Infecção em Cirurgia BMFControle de Infecção em Cirurgia BMF
Controle de Infecção em Cirurgia BMFprofguilhermeterra
 

Destaque (20)

Princípios de Oclusao e ajuste oclusal
Princípios de Oclusao e ajuste oclusalPrincípios de Oclusao e ajuste oclusal
Princípios de Oclusao e ajuste oclusal
 
Exame clínico em Dentística
Exame clínico em DentísticaExame clínico em Dentística
Exame clínico em Dentística
 
Oclusão e ajuste oclusal
Oclusão e ajuste oclusalOclusão e ajuste oclusal
Oclusão e ajuste oclusal
 
Elementos do trabalho científico
Elementos do trabalho científicoElementos do trabalho científico
Elementos do trabalho científico
 
éTica em pesquisa
éTica em pesquisaéTica em pesquisa
éTica em pesquisa
 
Elementos do trabalho científico
Elementos do trabalho científicoElementos do trabalho científico
Elementos do trabalho científico
 
Resolução 196/96
Resolução 196/96Resolução 196/96
Resolução 196/96
 
Fundamentos do conhecimento científico
Fundamentos do conhecimento científicoFundamentos do conhecimento científico
Fundamentos do conhecimento científico
 
Cimento de ionômero de vidro
Cimento de ionômero de vidroCimento de ionômero de vidro
Cimento de ionômero de vidro
 
Da orientação à apresentação do tcc
Da orientação à apresentação do tccDa orientação à apresentação do tcc
Da orientação à apresentação do tcc
 
Proteção do complexo dentino-pulpar
Proteção do complexo dentino-pulparProteção do complexo dentino-pulpar
Proteção do complexo dentino-pulpar
 
Princípios de Oclusao e ajuste oclusal
Princípios de Oclusao e ajuste oclusalPrincípios de Oclusao e ajuste oclusal
Princípios de Oclusao e ajuste oclusal
 
Restaurações em resinas compostas
Restaurações em resinas compostasRestaurações em resinas compostas
Restaurações em resinas compostas
 
Cárie com interesse à Dentística
Cárie com interesse à DentísticaCárie com interesse à Dentística
Cárie com interesse à Dentística
 
Trabalho de informatica
Trabalho de informaticaTrabalho de informatica
Trabalho de informatica
 
TIPOS DE FEMINICIDIO 02
TIPOS DE FEMINICIDIO 02TIPOS DE FEMINICIDIO 02
TIPOS DE FEMINICIDIO 02
 
Acidentes e Complicações em Cirurgia BMF
Acidentes e Complicações em Cirurgia BMFAcidentes e Complicações em Cirurgia BMF
Acidentes e Complicações em Cirurgia BMF
 
Estudo dos dentes inclusos
Estudo dos dentes inclusosEstudo dos dentes inclusos
Estudo dos dentes inclusos
 
Preparo e restauração classes II e V em amálgama
Preparo e restauração classes II e V em amálgamaPreparo e restauração classes II e V em amálgama
Preparo e restauração classes II e V em amálgama
 
Controle de Infecção em Cirurgia BMF
Controle de Infecção em Cirurgia BMFControle de Infecção em Cirurgia BMF
Controle de Infecção em Cirurgia BMF
 

Semelhante a Periódicos científicos

Ciência da Informação no Brasil
Ciência da Informação no BrasilCiência da Informação no Brasil
Ciência da Informação no BrasilFernadmini
 
seminarioprofluciana
seminarioproflucianaseminarioprofluciana
seminarioproflucianaAlinebataglia
 
A comunicação científica, de A. J. Meadows
A comunicação científica, de A. J. MeadowsA comunicação científica, de A. J. Meadows
A comunicação científica, de A. J. MeadowsJorge Prado
 
Acesso aberto à ciência, de Ernest Abadal
Acesso aberto à ciência, de Ernest AbadalAcesso aberto à ciência, de Ernest Abadal
Acesso aberto à ciência, de Ernest AbadalJorge Prado
 
Periodicos
PeriodicosPeriodicos
Periodicosmzildaf
 
Revista cienciaelementar v3n2
Revista cienciaelementar v3n2Revista cienciaelementar v3n2
Revista cienciaelementar v3n2IsabelPereira2010
 
As conquistas chinesas do ábaco à atualidade
As conquistas chinesas do ábaco à atualidadeAs conquistas chinesas do ábaco à atualidade
As conquistas chinesas do ábaco à atualidadeConceição Rosa
 
A9 Periodico Aquisicao De Artigos Na Rede
A9 Periodico Aquisicao De Artigos Na RedeA9 Periodico Aquisicao De Artigos Na Rede
A9 Periodico Aquisicao De Artigos Na Redefontesbibliotraficas2
 
2a apresentação pb g5
2a apresentação pb g52a apresentação pb g5
2a apresentação pb g5pekenit5a1991
 
No caminho da Ciência Aberta: considerações sobre os preprints na comunicação...
No caminho da Ciência Aberta: considerações sobre os preprints na comunicação...No caminho da Ciência Aberta: considerações sobre os preprints na comunicação...
No caminho da Ciência Aberta: considerações sobre os preprints na comunicação...Projeto RCAAP
 
Resenha 3 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Resenha 3 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e TecnológicaResenha 3 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Resenha 3 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e TecnológicaJuliana Gulka
 
Revistas Científicas, Acesso aberto e Direitos AutoraisRicardo Rodrigues
Revistas Científicas, Acesso aberto e Direitos AutoraisRicardo Rodrigues Revistas Científicas, Acesso aberto e Direitos AutoraisRicardo Rodrigues
Revistas Científicas, Acesso aberto e Direitos AutoraisRicardo Rodrigues Semana Biblioteconomia
 
Retratação na Publicação Científica = Scientific Retraction
Retratação na Publicação Científica = Scientific RetractionRetratação na Publicação Científica = Scientific Retraction
Retratação na Publicação Científica = Scientific RetractionEdilson Damasio, PhD
 
Futuro da Publicação científica
Futuro da Publicação científicaFuturo da Publicação científica
Futuro da Publicação científicaLeticia Strehl
 

Semelhante a Periódicos científicos (20)

A Pesquisa e a Web 2.0
A Pesquisa e a Web 2.0A Pesquisa e a Web 2.0
A Pesquisa e a Web 2.0
 
Ciência da Informação no Brasil
Ciência da Informação no BrasilCiência da Informação no Brasil
Ciência da Informação no Brasil
 
seminarioprofluciana
seminarioproflucianaseminarioprofluciana
seminarioprofluciana
 
A comunicação científica, de A. J. Meadows
A comunicação científica, de A. J. MeadowsA comunicação científica, de A. J. Meadows
A comunicação científica, de A. J. Meadows
 
Acesso aberto à ciência, de Ernest Abadal
Acesso aberto à ciência, de Ernest AbadalAcesso aberto à ciência, de Ernest Abadal
Acesso aberto à ciência, de Ernest Abadal
 
Psri g5 1º
Psri g5 1ºPsri g5 1º
Psri g5 1º
 
Periodicos
PeriodicosPeriodicos
Periodicos
 
Seminário paty aula 3
Seminário paty aula 3Seminário paty aula 3
Seminário paty aula 3
 
Revista cienciaelementar v3n2
Revista cienciaelementar v3n2Revista cienciaelementar v3n2
Revista cienciaelementar v3n2
 
Aula 1 Curso de Comunicação e Redação Científica
Aula 1 Curso de Comunicação e Redação Científica Aula 1 Curso de Comunicação e Redação Científica
Aula 1 Curso de Comunicação e Redação Científica
 
As conquistas chinesas do ábaco à atualidade
As conquistas chinesas do ábaco à atualidadeAs conquistas chinesas do ábaco à atualidade
As conquistas chinesas do ábaco à atualidade
 
A9 Periodico Aquisicao De Artigos Na Rede
A9 Periodico Aquisicao De Artigos Na RedeA9 Periodico Aquisicao De Artigos Na Rede
A9 Periodico Aquisicao De Artigos Na Rede
 
2a apresentação pb g5
2a apresentação pb g52a apresentação pb g5
2a apresentação pb g5
 
No caminho da Ciência Aberta: considerações sobre os preprints na comunicação...
No caminho da Ciência Aberta: considerações sobre os preprints na comunicação...No caminho da Ciência Aberta: considerações sobre os preprints na comunicação...
No caminho da Ciência Aberta: considerações sobre os preprints na comunicação...
 
Aula 3 Curso de Comunicação e Redação Científica
Aula 3 Curso de Comunicação e Redação Científica Aula 3 Curso de Comunicação e Redação Científica
Aula 3 Curso de Comunicação e Redação Científica
 
Resenha 3 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Resenha 3 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e TecnológicaResenha 3 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Resenha 3 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
 
Revistas Científicas, Acesso aberto e Direitos AutoraisRicardo Rodrigues
Revistas Científicas, Acesso aberto e Direitos AutoraisRicardo Rodrigues Revistas Científicas, Acesso aberto e Direitos AutoraisRicardo Rodrigues
Revistas Científicas, Acesso aberto e Direitos AutoraisRicardo Rodrigues
 
Retratação na Publicação Científica = Scientific Retraction
Retratação na Publicação Científica = Scientific RetractionRetratação na Publicação Científica = Scientific Retraction
Retratação na Publicação Científica = Scientific Retraction
 
Futuro da Publicação científica
Futuro da Publicação científicaFuturo da Publicação científica
Futuro da Publicação científica
 
Estudos Métricos da Informação
Estudos Métricos da InformaçãoEstudos Métricos da Informação
Estudos Métricos da Informação
 

Mais de profguilhermeterra

Tipos e partes dos trabalhos científicos
Tipos e partes dos trabalhos científicosTipos e partes dos trabalhos científicos
Tipos e partes dos trabalhos científicosprofguilhermeterra
 
Princípios de oclusão e ajuste oclusal
Princípios de oclusão e ajuste oclusalPrincípios de oclusão e ajuste oclusal
Princípios de oclusão e ajuste oclusalprofguilhermeterra
 
Restaurações posteriores em resinas compostas
Restaurações posteriores em resinas compostasRestaurações posteriores em resinas compostas
Restaurações posteriores em resinas compostasprofguilhermeterra
 
Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostas
Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas CompostasAdesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostas
Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostasprofguilhermeterra
 
Preparo e restauração classes II e V em amálgama
Preparo e restauração classes II e V em amálgamaPreparo e restauração classes II e V em amálgama
Preparo e restauração classes II e V em amálgamaprofguilhermeterra
 
Fotopolimerização e fatores de contração
Fotopolimerização e fatores de contraçãoFotopolimerização e fatores de contração
Fotopolimerização e fatores de contraçãoprofguilhermeterra
 
Classificações das Resinas Compostas
Classificações das Resinas CompostasClassificações das Resinas Compostas
Classificações das Resinas Compostasprofguilhermeterra
 
Isolamento do Campo Operatório
Isolamento do Campo OperatórioIsolamento do Campo Operatório
Isolamento do Campo Operatórioprofguilhermeterra
 
Classificações das resinas compostas
Classificações das resinas compostasClassificações das resinas compostas
Classificações das resinas compostasprofguilhermeterra
 
Instrumentos para Restaurações em Amálgama
Instrumentos para Restaurações em AmálgamaInstrumentos para Restaurações em Amálgama
Instrumentos para Restaurações em Amálgamaprofguilhermeterra
 
Nomenclatura e Classificação das Cavidades
Nomenclatura e Classificação das CavidadesNomenclatura e Classificação das Cavidades
Nomenclatura e Classificação das Cavidadesprofguilhermeterra
 

Mais de profguilhermeterra (15)

Elementos pré textuais
Elementos pré textuaisElementos pré textuais
Elementos pré textuais
 
Tipos e partes dos trabalhos científicos
Tipos e partes dos trabalhos científicosTipos e partes dos trabalhos científicos
Tipos e partes dos trabalhos científicos
 
Exame clínico em Dentística
Exame clínico em DentísticaExame clínico em Dentística
Exame clínico em Dentística
 
Princípios de oclusão e ajuste oclusal
Princípios de oclusão e ajuste oclusalPrincípios de oclusão e ajuste oclusal
Princípios de oclusão e ajuste oclusal
 
Restaurações posteriores em resinas compostas
Restaurações posteriores em resinas compostasRestaurações posteriores em resinas compostas
Restaurações posteriores em resinas compostas
 
Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostas
Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas CompostasAdesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostas
Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostas
 
Preparo e restauração classes II e V em amálgama
Preparo e restauração classes II e V em amálgamaPreparo e restauração classes II e V em amálgama
Preparo e restauração classes II e V em amálgama
 
Fotopolimerização e fatores de contração
Fotopolimerização e fatores de contraçãoFotopolimerização e fatores de contração
Fotopolimerização e fatores de contração
 
Classificações das Resinas Compostas
Classificações das Resinas CompostasClassificações das Resinas Compostas
Classificações das Resinas Compostas
 
Isolamento do Campo Operatório
Isolamento do Campo OperatórioIsolamento do Campo Operatório
Isolamento do Campo Operatório
 
Classificações das resinas compostas
Classificações das resinas compostasClassificações das resinas compostas
Classificações das resinas compostas
 
Instrumentos para Restaurações em Amálgama
Instrumentos para Restaurações em AmálgamaInstrumentos para Restaurações em Amálgama
Instrumentos para Restaurações em Amálgama
 
Restaurações em Amálgama
Restaurações em AmálgamaRestaurações em Amálgama
Restaurações em Amálgama
 
Revisão anatômica dental
Revisão anatômica dentalRevisão anatômica dental
Revisão anatômica dental
 
Nomenclatura e Classificação das Cavidades
Nomenclatura e Classificação das CavidadesNomenclatura e Classificação das Cavidades
Nomenclatura e Classificação das Cavidades
 

Último

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarIedaGoethe
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 

Último (20)

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 

Periódicos científicos

  • 1. Prof. Guilherme Terra Metodologia e Técnica da Pesquisa
  • 2. Apareceram no século XVII na Europa.  Até esta época a ciência era feita por filósofos.  Usavam a argumentação e dedução para explicar os fenômenos da natureza. Terra, G.
  • 3. A partir desta época a dedução deixou de ser aceita como método de pesquisa pela comunidade científica.  A comunidade científica passa a exigir evidências baseadas na observação e na experiência de campo para que pudessem ser consideradas científicas. Terra, G.
  • 4. A comunicação científica, até então, era realizada pessoalmente ou por meio de cartas.  A divulgação mais formal era por meio de livros e extensos tratados. Terra, G.
  • 5. Com o advento da ciência moderna, a informação rápida e precisa passou a ser importante.  Isso provocou a necessidade de um meio de um novo meio comunicação de um alcance amplo e rápido.  Nasce então os periódicos científicos. Terra, G.
  • 6. O primeiro periódico que se têm notícia foi o Journal de Sçavans, na França, Paris.  O primeiro fascículo foi publicado em 5 de janeiro de 1665. Terra, G.
  • 7. Era um periódico genérico, para todos os “tipos de ciência”.  Devido ao seu grande sucesso, ele teve que interromper por diversas vezes sua publicação por ordem da coroa Francesa, que se sentia ofendida com algumas matérias. Terra, G.
  • 8. Cerca de 3 meses depois da 1ª publicação do Journal, outro periódico foi lançado, desta vez em Londres.  O Philosophical Transactions era dedicado exclusivamente a experiências científicas.  Sua intenção era divulgar as experiências que eram realizadas na Europa. Terra, G.
  • 9. O Philosophical Transactions publica seus fascículos até hoje.  Esse modelo de comunicação científica foi bem aceitos pelos pesquisadores, então, outros periódicos surgiram na Europa. Terra, G.
  • 10. Segundo a Royal Society seriam 4 funções: ◦ Comunicação formal dos resultados da pesquisa original para a comunidade científica. ◦ Preservação e perpetuação do conhecimento. Terra, G.
  • 11. ◦ Estabelecimento da propriedade intelectual, onde o autor registra sua autoria na descoberta científica. ◦ Manutenção da qualidade na ciência pois o artigo tem que passar pelo crivo de avaliadores especialistas na área. Terra, G.
  • 12. Basicamente, as revistas científicas publicam os seguintes tipos de artigos: ◦ Relato de caso ◦ Artigo de Revisão da literatura ◦ Artigo original – investigação clínica ◦ Artigo original – investigação laboratorial Terra, G.
  • 13. Apresentação de casos clínicos de difícil resolução ou com uma pequena modificação da técnica.  Apresentação de uma nova técnica.  Deve ser bem documentado por fotografias.  Deve apresentar uma breve revisão da literatura para dar crédito científico. Terra, G.
  • 14. Artigos que se estuda uma determinada técnica, doença, material ou hábitos, somente avaliando as publicações existentes na literatura.  Baseado em um amplo número de artigos. Terra, G.
  • 15. Relatos de investigações clínico-laboratoriais, extremamente detalhada.  Os dados devem ser muito bem documentados e expressos.  Deve apresentar uma breve revisão da literatura para dar crédito científico. Terra, G.
  • 16. Apesar de universalmente aceito, existem alguns problemas relacionados ao modelo tradicional dos periódicos científicos.  Com o desenvolvimento da tecnologia esses problemas vem sendo agravados, pois a expectativa aumenta em relação, principalmente à rapidez de divulgação. Terra, G.
  • 17. Demora na publicação, que chega, muitas vezes, a um ano após o recebimento do manuscrito.  Alto custo de aquisição das coleções pelo pesquisador e Bibliotecas.  Dificuldade de acesso aos artigos com a rapidez necessária. Terra, G.
  • 18. A causa destes problemas são indicados pelo grande número de periódicos.  Esse alto número causaria uma dispersão de artigos sobre o mesmo assunto.  Isso elevaria muito o custo para a atualização das coleções. Terra, G.
  • 19. O aumento do número de periódicos é explicado pela grande quantidade de artigos enviados à publicação.  O aumento da quantidade de artigos se deve ao aumento do números de pesquisadores, no Brasil e no mundo. Terra, G.
  • 20. O sistema de promoção na carreira Universitária, que adotam o número de publicações pelo pesquisador como critério no julgamento do mérito científico.  Sem publicação, não há promoção na carreira, consequentemente estagnação financeira. Terra, G.
  • 21. Com os Problemas inerentes aos periódicos tradicionais algumas alternativas vem surgindo.  O intuito principal são de baratear o custo de atualização das coleções e agilizar a propagação da informação. Terra, G.
  • 22. Essa alternativa vem ganhando força devido ao menor custo (não há custos de papel, impressão e envio).  Outra vantagem do meio eletrônico é a rapidez do acesso aos periódicos.  Dentre as alternativas eletrônicas estão os periódicos eletrônicos e as bases eletrônicas de Preprints. Terra, G.
  • 23. Existem dois tipos desta publicação: ◦ Periódicos em CD-ROOM e os Periódicos On-Line.  Dentre essas publicações existem os que são réplicas dos periódicos impressos e os que estão disponíveis somente On-Line. Terra, G.
  • 24. É um meio de comunicação extremamente versátil e rápido.  A assinatura eletrônica é, geralmente, mais barata que a impressa.  Porém esbarra no interesse das grandes editoras, que promovem a publicação gráfica dos periódicos. Terra, G.
  • 25. Diversos periódicos eletrônicos promovem, hoje em dia, a assinatura eletrônica.  Nesse caso, o pesquisador têm acesso ao conteúdo mediante um login e uma senha de acesso.  Porém vários periódicos têm disponibilizado seu conteúdo gratuitamente na Web. Terra, G.
  • 26. Consiste na publicação apenas On-line de artigos originais ainda não publicados oficialmente.  São arquivos de livre acesso até que sejam publicados ou recusados para publicação.  Esses documentos não são submetidos à avaliação prévia a sua publicação On-line. Terra, G.
  • 27. Diferentemente aos periódicos científicos, essas publicações são dedicadas aos interesses da indústria e do comércio.  São, normalmente, publicadas pelas próprias empresas.  Não tem caráter científico, não sendo confiáveis. Terra, G.
  • 28. A identificação, armazenamento e obtenção de informações sobre o conteúdos dos artigos são feitas por serviços de indexação.  Esse serviço têm como critério de organização não o título do periódico, mas sim o assunto, título e autores dos artigos. Terra, G.
  • 29. Com o advento da internet, a busca de artigos se tornou algo simples.  Antigamente os periódicos e artigos eram indexados em periódicos de indexação e resumo.  As bases de dados on-line tomaram o espaço dos periódicos de indexação. Terra, G.
  • 30. São bibliotecas na internet com uma vasta coleção de periódicos.  Podem estar disponível apenas informações como título, autores e o resumo.  Alguns periódicos permitem a disponibilizar o texto completo on-line. Terra, G.
  • 31. A procura é realizada por meio de palavras- chave ou descritores.  O site mostra os artigos que se aproximam das palavras inseridas na busca.  O estilo de busca é semelhante ao Google. Terra, G.
  • 32. Ao selecionar o artigo deve-se registrar sua referência.  Algumas bases de dados permitem solicitar uma cópia do artigo via site.  Caso não seja possível, deve-se retirar o artigo em bibliotecas públicas. Terra, G.
  • 33. SciELO http://www.scielo.br  BIREME www.bireme.br  MEDLINE: http://www.nlm.nih.gov/pubs/factsheets/jsel.ht ml  National Center for Biotechnology Information http://www.ncbi.nlm.nih.gov/ Terra, G.
  • 34. Os periódicos científicos são avaliados por dois principais métodos: ◦ Fator de Impacto; ◦ Sistema Qualis; Terra, G.
  • 35. Reflete o número médio de citações de artigos científicos publicados de um determinado periódico.  Realizado pelo Institute for Scientific Information (ISI) e publicados no Journal of Citation Reports (JCR). Terra, G.
  • 36. Em termos matemáticos é calculado como o número médio de citações dos artigos que foram publicados durante o biênio anterior.  São contabilizados as citações realizadas durante os dois anos anteriores e dividido pelo número de publicações. Terra, G.
  • 37. Classificação de veículos de divulgação de produção intelectual realizada pela Capes.  Essa listagem dos periódicos é classificada por cada área de avaliação. Terra, G.
  • 38. Um mesmo veículo pode ter, para diferentes áreas, diferentes classificações.  O princípio utilizado é o de que cada área deve expressar a relevância potencial da divulgação de trabalhos nos veículos incluídos no seu Qualis. Terra, G.
  • 39. Conforme deliberação do Conselho Técnico Científico, a classificação dos periódicos divulgados no Qualis das áreas passou a ser composta de oito estratos, a saber: ◦ A1, o mais elevado. ◦ A2 ◦ B1 ◦ B2 ◦ B3 ◦ B4 ◦ B5 ◦ C, com menor peso. Terra, G.
  • 40. Essa classificação por estratos é baseada em dois principais itens. ◦ Qual o fator de impacto do periódico? ◦ Qual base de dados esse periódico está indexado? Terra, G.
  • 41. ESTRATO DEFINIÇÃO PESO A1 Periódicos com Fator de Impacto > 3,08. 100 A2 Periódicos com Fator de Impacto entre 2,02 e 3,07. 85 B1 Periódicos com Fator de Impacto entre 1,54 e 2,01. 70 B2 Periódicos com Fator de Impacto < 1,53. 55 B3 Periódicos com valores do índice H < 14 e indexado pelo 40 menos no Medline/Pubmed e/ou Scielo. B4 Periódicos indexados pelo menos no LILACS e/ou EMBASE 15 e/ou EXCERPTA MÉDICA e/ou PSYCLIT. B5 Periódicos indexados na BBO ou sejam editados por 5 sociedades científicas nacionais representativas da área. C Periódicos que não atendam a nenhum critério anterior. 0 Terra, G.
  • 42. Avaliar área de interesse da Revista,  Os trabalhos enviados para publicação devem ser inéditos, não sendo permitida a sua apresentação simultânea em outro periódico.  Os trabalhos deverão ser enviados exclusivamente via correio, gravados em CD, em formato DOC ou RTF (Word for Windows), acompanhados de uma cópia em papel. Terra, G.
  • 43. O trabalho deverá ser entregue juntamente com o Termo de Cessão de Direitos Autorais, assinado pelo(s) autor(es) ou pelo autor responsável.  Os trabalhos de pesquisa envolvendo seres Humanos, deverão conter aprovação pelo Comitê de Ética.  Os trabalhos de relato de caso clínico deverão conter o Termo de Consentimento do Paciente, assinado. Terra, G.
  • 44. Limites de trabalhos de pesquisa: ◦ texto com, no máximo, 25.000 caracteres, 10 páginas de texto, 4 tabelas ou quadros, 4 gráficos e 16 figuras.  Limites de relato de caso: ◦ Texto com, no máximo, 18.000 caracteres, 2 tabelas ou quadros, 2 gráficos e 32 figuras. Terra, G.
  • 45. Limites para artigos de revisão da literatura: ◦ Texto com, no máximo, 25.000 caracteres, 10 páginas de texto, 4 tabelas ou quadros, 4 gráficos e 16 figuras.  Normalmente convidado pelo editor chefe. Terra, G.
  • 46. Formatação de página:  a. Margens superior e inferior: 2,5 cm.  b. Margens esquerda e direita: 3 cm.  c. Tamanho do papel: A4.  d. Alinhamento do texto: justificado.  e. Recuo especial da primeira linha dos parágrafos: 1,25 cm.  f. Espaçamento entre linhas: 1,5 linhas.  g. As páginas devem ser numeradas no canto superior direito. Terra, G.
  • 47. Formatação de texto:  a. Tipo de fonte: times New Roman ou Arial.  b. Tamanho da fonte: 12.  c. Título em português: máximo de 90 caracteres.  d. Titulação do(s) autor(es): citar até 2 títulos ou filiações principais.  e. Resumos em português e inglês: máximo de 250 palavras cada.  f. Unitermos e key words: mínimo de três e máximo de cinco.  Consultar Descritores em Ciências da Saúde – Bireme (www.bireme.br/decs/) Terra, G.
  • 48. Citações de referências bibliográficas:  a. Seguir o Sistema Numérico de Citação, no qual somente os números índices das referências, na forma sobrescrita, são indicados no texto.  b. Números seqüenciais devem ser separados por hífen (ex.: 4-6); números aleatórios devem ser separados por vírgula (ex.: 7, 12, 21). Não citar os nomes dos autores e o ano de publicação. Terra, G.
  • 49. Quantidade máxima de 30 referências bibliográficas por trabalho.  A apresentação das referências bibliográficas deve seguir a normatização do estilo Vancouver.  Os títulos de periódicos devem ser abreviados de acordo com o “List of Journals Indexed in Index Medicus” e sem negrito, itálico ou sublinhado.  As referências devem ser numeradas em ordem de entrada no texto (ordem de aparecimento). Terra, G.
  • 50. Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra Mestre em Odontologia Especialista em Implantodontia e Dentística Professor e Assistente de Coordenação do Curso de Odontologia da Universidade Ibirapuera drguilhermeterra@yahoo.com.br