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CARTOGRAFIA E IDEOLOGIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
LOCALIZE-SE  ,[object Object],[object Object]
CAP. 01:  CARTOGRAFIA E IDEOLOGIAS
MAPAS DIFERENTES
MAPA DO MUNDO HISTÓRICO
OUTROS MAPAS
SUBTEMA 01: COORDENADAS GEOGRÁFICAS São um conjunto de linhas imaginárias traçadas sobre o globo que permitem localizar qualquer ponto na superfície terrestre. As coordenadas constituem a melhor forma de localização geográfica.
PARALELOS São linhas paralelas à linha do Equador que cortam o globo de leste à oeste. Vai de 0º à 90º sul e norte. Cada paralelo tem seu valor dado em graus. Os graus de cada paralelo denominam-se  LATITUDE . Portanto, falamos, por exemplo, que a linha do Equador possui 0º de latitude.  Veja os exemplos a seguir:
LATITUDE 60º Latitude Norte 30º Latitude Norte 0º Latitude   15º Latitude Sul 45º Latitude Sul   TENTE AGORA VOCÊ!
MERIDIANO São linhas paralelas à linha do Meridiano de Greenwich que cortam o globo de norte à sul. Vai de 0º à 180º leste e oeste . Cada meridiano tem seu valor dado em graus. Os graus de cada meridiano denominam-se  LONGITUDE . Portanto, falamos, por exemplo, que o meridiano de Greenwich possui 0º de longitude.  Veja os exemplos a seguir:
LONGITUDE 120º Longitude  Leste 45º Longitude  Leste 130º Longitude  Oeste 15º Longitude  Oeste TENTE AGORA VOCÊ!
Localizando os pontos A B C D A 40º Latitude Norte 60º Longitude Leste B 20º Latitude Sul  20º Longitude Oeste C 80º Latitude Norte 40º Longitude Oeste D 20º Latitude Sul 140º Longitude Leste Qual o continente que  está localizado  a 60º Latitude Norte  e 40º Longitude Leste? EUROPA
Determine as coordenadas geográficas:
Respostas: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Observe o quadro abaixo e responda:
Responda: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Localize as coordenadas geográficas dos pontos na figura, incluindo seus respectivos pontos antípodas;
SUBTEMA 02: MAPAS E PROJEÇÕES ,[object Object],[object Object],[object Object]
VISÃO DOS EUA SOBRE O MUNDO
MAPA O1: HALDINGHAM
MAPA 02: A AMÉRICA SEGUNDO SEBASTIAN MUNSTER
MAPA 03: VISÃO ESTADUNIDENSE E SOVIÉTICA DO MUNDO DA GUERRA FRIA
O MUNDO NA FORMA MAIS PARECIDA COM O ORIGINAL
OU SEJA...
 
 
 
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
PLANISFÉRIO
TIPOS MAIS COMUNS DE PROJEÇÕES A maioria dos mapas é feita a partir da projeção dos meridianos e paralelos curvos da esfera terrestre numa das figuras geométricas abaixo.
PROJEÇÃO CILÍNDRICA
PROJEÇÃO CÔNICA
PROJEÇÃO PLANA OU AZIMUTAL
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS ,[object Object]
 
Nesta projeção os meridianos e os paralelos são linhas retas que se cortam em ângulos retos. Nela as regiões polares aparecem muito exageradas.  Os mapas-múndi são feitos em projeções cilíndricas.
Tipo de Superfície Adotada
PROJEÇÃO CILÍNDRICA ,[object Object]
 
Nesta projeção os meridianos convergem para os pólos e os paralelos são arcos concêntricos situados a igual distância uns dos outros.  São utilizados para mapas de países de latitudes médias.
Tipo de Superfície Adotada
PROJEÇÃO CÔNICA ,[object Object]
 
PROJEÇÃO AZIMUTAL ,[object Object]
Tipo de Superfície Adotada
A distorção no mapa aumenta conforme se distancia do ponto de tangência. Considerando que distorção é mínima perto do ponto de tangência, as projeções azimutais são apropriadas para representar áreas que têm extensões aproximadamente iguais nas direções norte-sul ou leste-oeste.
PROPRIEDADES DAS PROJEÇÕES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Grau de Deformação da Superfície Quanto ao grau de deformação das superfícies representadas, são classificadas em: [1] CONFORMES ou isogonais, [2] EQUIVALENTES ou isométricas e [3] EQÜIDISTANTES. 1- Projeções Conformes  –  - Preserva os ângulos.  - Paralelos e os meridianos se cruzam em ângulos retos  - Distorce-se a  forma  dos objetos no mapa
[object Object],[object Object],[object Object],Peters, cilíndrico equivalente
Comparação: Conforme  /  Equivalente Proporção no mapa Mercator Proporção no mapa Mollweide
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ONU
MERCATOR X PETERS DIFERENTES VISÕES DO “MUNDO” ,[object Object],[object Object],[object Object]
PROJEÇÃO DE MERCATOR  ,[object Object],[object Object],[object Object]
VANTAGENS DA PROJEÇÃO  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PROJEÇÃO DE PETERS  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
POLÊMICA PROJEÇÃO DA ONU
EXPLICANDO  ,[object Object],[object Object],[object Object]
SUBTEMA 03: BRASIL ESCALA
Comparando os mapas A e B, observamos que há  maior riqueza de detalhes  no mapa B e sua escala é  duas vezes maior  do que no mapa A. Observe, então, que quanto  menor  for o denominador da escala,  maior  ela será e  mais  detalhes ela nos dará. ESCALAS
ESCALAS ,[object Object],Ou seja é a relação existente entre a medida de um objeto ou lugar representado no papel(d) e sua medida real(D). Um escala normalmente é expressa das seguintes formas: - Fração representativa ou numérica (escala numérica) -  Gráfica ou escala em barras (escala gráfica)
Conversão de Escalas ,[object Object],Relembra: Medidas de comprimento: Kilómetro (km) ; Hectómetro (hm) ; Decâmetro (dam) ; Metro (m)  Decímetro (dm) ; Centímetro (cm) ; Milímetro (mm) 1:100 000  =  1000 m = 1 Km CM 0  1  2  3  4 Km
Tipos de Escalas Numéricas Gráficas 1: 250 000 1/10 000 0  70  140 Km 0  2,5  5 Km 0  100  200m 1 7 000 000
Tipos de Escalas Numéricas Gráficas 0  10  20  30  40m 0  5  10  15  20 Km 0  2  4 Km 1 5 000 000 1:100 000 1/ 25 000
Comparação de Mapas a Escalas Diferentes Aumenta a escala, aumenta o pormenor Diminui a escala, diminui o pormenor Áreas da Europa vistas em escalas diferentes
Problemas de Escalas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Cálculo de Distâncias Reais Enunciado: A distância medida no mapa entre Viseu e Beja é de 5 cm. Sabendo que a Escala do mapa é de 1/7 000 000, calcula a Distância Real. Resolução:
Cálculo de Distâncias no Mapa Enunciado: A distância real entre Lisboa e Madrid é de 600 Km. A que distância se encontram separadas estas duas cidades num mapa de com Escala de 1/20 000 000? Resolução:
Cálculo da Escala Enunciado: Sabendo que a distância real entre o Funchal (Madeira) e Lisboa é de 900 km, calcula a Escala do mapa onde a distância entre essas duas cidades é de 2 cm. Resolução:
Resumindo
Cálculos de escala Podem ser feitos de duas maneiras: 1) Através de fórmulas Onde, E = escala do mapa D = distância real d = distância no mapa
IDEOLOGIAS DAS ESCALAS  ,[object Object],[object Object]
SUBTEMA 04: ANAMORFOSE ,[object Object],[object Object],[object Object]
EXEMPLO – 01 – PIB E POPULAÇÃO
EXEMPLO – 02 – PIB
O PODER CIENTÍFICO Os EUA são os maiores e mais eficazes produtores de ciência e, de longe, o maior mercado científico do mundo
POPULAÇÃO MUNDIAL – 2025
PIB POR ESTADOS NO BRASIL
A AIDS NO MUNDO
MORTOS EM GUERRA
INDÚSTRIA MILITAR
IMIGRAÇÃO
EMIGRAÇÃO
RICOS NO MUNDO EM 1500
RICOS NO MUNDO ATUALMENTE
HINDUÍSMO
TURISMO
CRISTIANISMO
EMISSÕES CO2 2000
CFC
SUBTEMA 05: TECNOLOGIA APLICADA A CARTOGRAFIA
SATÉLITE ARTIFICIAL
IMAGENS DE SATÉLITE – SENSORIAMENTO REMOTO
 
IMAGENS DE SATÉLITE PARA METEREOLOGIA
PREVISÃO DE CICLONES
GPS – SISTEMA POSICIONAMENTO GLOBAL
FOTOGRAFIA AÉREA
AEROFOTOGRAMETRIA
CAP. 02:  CARTOGRAFIA NO BRASIL
SUBTEMA 01: OS FUSOS HORÁRIOS
1 – AS HORAS: A LÓGICA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PARA QUE SERVEM OS FUSOS HORÁRIOS? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Divisão do Dia e Contagem das Horas   Sistema de Fusos Horários U.T.C. (Tempo Universal Coordenado)
Luiz Sérgio - GEO  
[object Object],[object Object],[object Object]
 
2 – OS FUSOS HORÁRIOS NO BRASIL
OS TRÊS FUSOS BRASILEIROS 24/04/2008
NOVO FUSO HORÁRIO DO BRASIL
3 – O HORÁRIO DE VERÃO NO BRASIL ,[object Object]
Horário de Verão:  é adotado nas regiões de médias latitudes no período de maior insolação (verão) com o objetivo de reduzir o consumo de energia (+ 1 hora). No Brasil 1ª vez 01/10/1931.   3ª semana de OUT até a 3ª FEV.
SUBTEMA 02: CÁLCULOS DE FUSOS HORÁRIOS
OBSERVAÇÕES ,[object Object],[object Object]
CÁLCULOS FUSOS HORÁRIOS ,[object Object]
EXEMPLOS ,[object Object]
CÁLCULO LONGITUDES ,[object Object],[object Object],[object Object]
A = HEMISFÉRIOS IGUAIS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
B = HEMISFÉRIO DIFERENTES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
C = LONGITUDE ,[object Object],[object Object],[object Object]
4 – A LID – LINHA INTERNACIONAL DE DATA ,[object Object],[object Object]
Linha Internacional de Data ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],Linha Internacional de Data
 
SUBTEMA 03: ORIENTAÇÃO PELO SOL
A ORIENTAÇÃO NO ESPAÇO ,[object Object],[object Object],[object Object]
Orientação pelo Sol - estendemos o braço direito para o lado em que o Sol nasce, isto é, para o nascente ou Leste; - estendemos o braço esquerdo para o lado em que o Sol desaparece, isto é, para o poente ou Oeste; - à nossa frente fica o Norte; - às nossas costas fica o Sul.
[object Object],Orientação: A rosa dos ventos
O SOL NO MUNDO
Orientação: A rosa dos ventos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1 – A ILUMINAÇÃO E A SAÚDE
Estações do ano ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
As datas que marcam o início das estações do ano recebem a denominação de: ,[object Object],[object Object]
EQUINÓCIO ,[object Object],[object Object],[object Object]
SOL NO EQUINÓCIO
SOLSTÍCIO ,[object Object],[object Object]
O SOL NO SOLSTÍCIO
CASA EM QUE NÃO ENTRA SOL ENTRA MÉDICO
EXPLICANDO... ,[object Object],[object Object]
SUBTEMA 04: POSIÇÃO ESTRATÉGICA DO BRASIL
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DIMENSÕES DO BRASIL
CARACTERÍSTICAS DO BRASIL  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SUBTEMA 05: O PERFIL TOPOGRÁFICO
Representação do relevo Pontos cotados Curvas de nível Perfil topográfico longitudinal secções transversais
 
 
Modelo digital de terreno
SUBTEMA 06 : A HIPSOMETRIA
NO BRASIL
OUTRO EXEMPLO
LOCALIZE-SE  ,[object Object],[object Object],[object Object]
TEMA 02: A DIVISÃO REGIONAL E ORGANIZAÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO E ÁREAS GEOECONÔMICAS
O QUE É REGIONALIZAÇÃO ?  Entende-se por regionalização, a divisão de um espaço ou território em unidades de área que apresentam características que as individualizam. A regionalização pode ser estabelecida segundo diferentes critérios (físicos, socioeconômicos) e tendo em vista diferentes objetivos, como políticos, econômicos, administrativo, de divulgação de dados estatísticos, planejamento entre outros.
Regionalizar Espaço Mundial Dividi-lo Em continentes Em nível de desenvolvimento ,[object Object],[object Object],- América - Ásia - África  - Europa  - Oceania - Antártida Assim, a regionalização é a divisão do espaço geográfico em regiões, em partes menores, com aspectos naturais, culturais e socioeconômicos comuns.
A divisão regional oficial do IBGE ,[object Object],Primeira divisão regional oficial do Brasil Em 1942, pelo IBGE
Evolução das divisões regionais do Brasil Em 1942 o IBGE estabeleceu a 1ª divisão regional oficial do Brasil. Delimitando 5 grandes regiões. Norte; Nordeste; Leste; Sul;  Centro-oeste.
Em 1945 embora tenha conservado as mesmas regiões, uma nova divisão acrescentou um sistema hierárquico como: Grandes regiões; Regiões; Sub-regiões; Zonas fisiográficas. As divisões estabelecidas em 1945 basearam-se no conceito de região natural.
Evolução das divisões regionais do Brasil
Evolução das divisões regionais do Brasil
Brasil divisão regional oficial (IBGE) Fonte:   Anuário estatístico do Brasil.  Rio de Janeiro: IBGE, 1999. p. 1-43. A divisão oficial do IBGE estabelece cinco macroregiões. Os limites de cada uma delas acompanham as divisas entre os estados.
Os três complexos regionais 1967 Geógrafo Pedro Pinchas Geiger Outra forma de divisão Não oficial Três áreas extensas Amazônia Nordeste Centro-Sul Classificação que leva em conta a formação histórico-econômica do país. Considera também a recente modernização econômica que ocorreu no espaço urbano e no campo e estabeleceu novas formas de vínculo entre os lugares do território brasileiro.
Observe o mapa. Fonte:  Pedro Pinchas Geiger. Organização regional do Brasil.  Revista Geográfica . Rio de Janeiro, n. 61, jul./dez. 1964. p.51. Em: Angélica Alves Magagno.  Revista Brasileira de Geografia . Rio de Janeiro, v.57, n.4, out./dez. 1995. p. 77 (adaptado). Mário Yoshida
Conversa ,[object Object],[object Object],[object Object]
Brasil – Divisão regional segundo Milton Santos - 1999 O mapa dos quatro Brasis foi apresentado em 2000 por Milton Santos no XII Encontro Nacional de Geógrafos. Fonte:  Milton Santos e María Laura Silveira.  O Brasil: teritório e sociedade no inicio do século XXI,  Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2001. p.268-73 (adaptado).
Os quatro Brasis Geógrafo Milton Santos Baseada nas características do território brasileiro ,[object Object],[object Object],Outra proposta de regionalização Levando em  consideração:
Região concentrada:  composta de um denso sistema de relações, em função dos elevados índices de urbanização e do alto padrão de consumo das empresas e de parte das famílias. O centro da tomada de decisões. Região Centro-Oeste:  presentes algumas características da modernização, em particular  a agropecuária mecanizada. Produção de mercadorias agrícolas destinadas à exportação. Também está integrada à globalização.
Nordeste:   mais antiga área de povoamento do Brasil. De modo geral sempre teve precária circulação de pessoas, produtos, informação e dinheiro, em razão da agricultura pouco intensiva e da urbanização irregular. A prática de atividades econômicas modernas e o uso de recursos tecnológicos avançados ocorrem apenas em determinadas áreas da região. Amazônia:   região de baixa densidade populacional e com poucos recursos tecnológicos. São raras as áreas reservadas à agricultura mecanizada e a outras atividades mais modernas.
Conversa ,[object Object],[object Object],[object Object]
SUTEMA 06: AS SUB-REGIONALIZAÇÕES
QUESTÕES  ,[object Object],[object Object]
Nordeste Sub-regiões 1- Meio-norte 2- Sertão 3- Agreste 4- Zona da Mata
Nordeste Regiões geográficas 1- Meio-norte O meio-norte é uma faixa de transição entre a Amazônia e o sertão, abrange os estados do Maranhão e Piauí. Também é chamada de Mata dos Cocais, devido as palmeiras de babaçu e carnaúba. No litoral chove cerca de 2000 mm anuais, indo mais para o leste e/ou para o interior esse número cai para 1500 mm anuais, já no sul do Piauí, uma região mais parecida com o sertão só chove 700 mm por ano, em média.  Mata dos Cocais
Nordeste Regiões geográficas 2- Sertão O sertão fica localizado, geralmente, no interior do Nordeste, possui clima semi-árido, em estados como Ceará e Rio Grande do Norte chega a alcançar o litoral, descendo mais ao sul, o sertão alcança o norte de Minas Gerais, no Sudeste. As chuvas são irregulares e escassas, existem constantes períodos de estiagem, a vegetação típica é a caatinga.  Característica do sertão nordestino
Nordeste Regiões geográficas O agreste é uma zona de transição entre a Zona da Mata e o Sertão, localizado no alto do Planalto da Borborema, é um obstáculo natural para a chegada das chuvas ao sertão, se estendendo do sul da Bahia até o Rio Grande do Norte. O principal acidente geográfico da região é o Planalto da Borborema. Do lado leste do planalto estão as terras mais úmidas (Zona da Mata); do outro lado, para o interior, o clima vai ficando cada vez mais seco (Sertão).  3- Agreste agreste nordestino, Paraíba, 2005
Nordeste Regiões geográficas 4- Zona da Mata   Localizada ao leste, entre o Planalto da Borborema e a costa, fica a Zona da Mata, que se estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia, as chuvas são abundantes. A zona recebeu este nome por ter sido coberta pela Mata Atlântica. Os cultivos de cana-de-açúcar e cacau substituíram as áreas de florestas. O povoamento desta região é muito antigo.  zona da mata de Pernambuco
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Cartografia e Ideologias INTESIVÃO PENTÁGONO

  • 1.
  • 2.
  • 3. CAP. 01: CARTOGRAFIA E IDEOLOGIAS
  • 5. MAPA DO MUNDO HISTÓRICO
  • 7. SUBTEMA 01: COORDENADAS GEOGRÁFICAS São um conjunto de linhas imaginárias traçadas sobre o globo que permitem localizar qualquer ponto na superfície terrestre. As coordenadas constituem a melhor forma de localização geográfica.
  • 8. PARALELOS São linhas paralelas à linha do Equador que cortam o globo de leste à oeste. Vai de 0º à 90º sul e norte. Cada paralelo tem seu valor dado em graus. Os graus de cada paralelo denominam-se LATITUDE . Portanto, falamos, por exemplo, que a linha do Equador possui 0º de latitude. Veja os exemplos a seguir:
  • 9. LATITUDE 60º Latitude Norte 30º Latitude Norte 0º Latitude 15º Latitude Sul 45º Latitude Sul TENTE AGORA VOCÊ!
  • 10. MERIDIANO São linhas paralelas à linha do Meridiano de Greenwich que cortam o globo de norte à sul. Vai de 0º à 180º leste e oeste . Cada meridiano tem seu valor dado em graus. Os graus de cada meridiano denominam-se LONGITUDE . Portanto, falamos, por exemplo, que o meridiano de Greenwich possui 0º de longitude. Veja os exemplos a seguir:
  • 11. LONGITUDE 120º Longitude Leste 45º Longitude Leste 130º Longitude Oeste 15º Longitude Oeste TENTE AGORA VOCÊ!
  • 12. Localizando os pontos A B C D A 40º Latitude Norte 60º Longitude Leste B 20º Latitude Sul 20º Longitude Oeste C 80º Latitude Norte 40º Longitude Oeste D 20º Latitude Sul 140º Longitude Leste Qual o continente que está localizado a 60º Latitude Norte e 40º Longitude Leste? EUROPA
  • 13. Determine as coordenadas geográficas:
  • 14.
  • 15. Observe o quadro abaixo e responda:
  • 16.
  • 17. Localize as coordenadas geográficas dos pontos na figura, incluindo seus respectivos pontos antípodas;
  • 18.
  • 19. VISÃO DOS EUA SOBRE O MUNDO
  • 21. MAPA 02: A AMÉRICA SEGUNDO SEBASTIAN MUNSTER
  • 22. MAPA 03: VISÃO ESTADUNIDENSE E SOVIÉTICA DO MUNDO DA GUERRA FRIA
  • 23. O MUNDO NA FORMA MAIS PARECIDA COM O ORIGINAL
  • 25.  
  • 26.  
  • 27.  
  • 30. TIPOS MAIS COMUNS DE PROJEÇÕES A maioria dos mapas é feita a partir da projeção dos meridianos e paralelos curvos da esfera terrestre numa das figuras geométricas abaixo.
  • 34.
  • 35.  
  • 36. Nesta projeção os meridianos e os paralelos são linhas retas que se cortam em ângulos retos. Nela as regiões polares aparecem muito exageradas. Os mapas-múndi são feitos em projeções cilíndricas.
  • 38.
  • 39.  
  • 40. Nesta projeção os meridianos convergem para os pólos e os paralelos são arcos concêntricos situados a igual distância uns dos outros. São utilizados para mapas de países de latitudes médias.
  • 42.
  • 43.  
  • 44.
  • 46. A distorção no mapa aumenta conforme se distancia do ponto de tangência. Considerando que distorção é mínima perto do ponto de tangência, as projeções azimutais são apropriadas para representar áreas que têm extensões aproximadamente iguais nas direções norte-sul ou leste-oeste.
  • 47.
  • 48. Grau de Deformação da Superfície Quanto ao grau de deformação das superfícies representadas, são classificadas em: [1] CONFORMES ou isogonais, [2] EQUIVALENTES ou isométricas e [3] EQÜIDISTANTES. 1- Projeções Conformes – - Preserva os ângulos. - Paralelos e os meridianos se cruzam em ângulos retos - Distorce-se a forma dos objetos no mapa
  • 49.
  • 50. Comparação: Conforme / Equivalente Proporção no mapa Mercator Proporção no mapa Mollweide
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 57.
  • 59. Comparando os mapas A e B, observamos que há maior riqueza de detalhes no mapa B e sua escala é duas vezes maior do que no mapa A. Observe, então, que quanto menor for o denominador da escala, maior ela será e mais detalhes ela nos dará. ESCALAS
  • 60.
  • 61.
  • 62. Tipos de Escalas Numéricas Gráficas 1: 250 000 1/10 000 0 70 140 Km 0 2,5 5 Km 0 100 200m 1 7 000 000
  • 63. Tipos de Escalas Numéricas Gráficas 0 10 20 30 40m 0 5 10 15 20 Km 0 2 4 Km 1 5 000 000 1:100 000 1/ 25 000
  • 64. Comparação de Mapas a Escalas Diferentes Aumenta a escala, aumenta o pormenor Diminui a escala, diminui o pormenor Áreas da Europa vistas em escalas diferentes
  • 65.
  • 66. Cálculo de Distâncias Reais Enunciado: A distância medida no mapa entre Viseu e Beja é de 5 cm. Sabendo que a Escala do mapa é de 1/7 000 000, calcula a Distância Real. Resolução:
  • 67. Cálculo de Distâncias no Mapa Enunciado: A distância real entre Lisboa e Madrid é de 600 Km. A que distância se encontram separadas estas duas cidades num mapa de com Escala de 1/20 000 000? Resolução:
  • 68. Cálculo da Escala Enunciado: Sabendo que a distância real entre o Funchal (Madeira) e Lisboa é de 900 km, calcula a Escala do mapa onde a distância entre essas duas cidades é de 2 cm. Resolução:
  • 70. Cálculos de escala Podem ser feitos de duas maneiras: 1) Através de fórmulas Onde, E = escala do mapa D = distância real d = distância no mapa
  • 71.
  • 72.
  • 73. EXEMPLO – 01 – PIB E POPULAÇÃO
  • 74. EXEMPLO – 02 – PIB
  • 75. O PODER CIENTÍFICO Os EUA são os maiores e mais eficazes produtores de ciência e, de longe, o maior mercado científico do mundo
  • 77. PIB POR ESTADOS NO BRASIL
  • 78. A AIDS NO MUNDO
  • 83. RICOS NO MUNDO EM 1500
  • 84. RICOS NO MUNDO ATUALMENTE
  • 89. CFC
  • 90. SUBTEMA 05: TECNOLOGIA APLICADA A CARTOGRAFIA
  • 92. IMAGENS DE SATÉLITE – SENSORIAMENTO REMOTO
  • 93.  
  • 94. IMAGENS DE SATÉLITE PARA METEREOLOGIA
  • 96. GPS – SISTEMA POSICIONAMENTO GLOBAL
  • 99. CAP. 02: CARTOGRAFIA NO BRASIL
  • 100. SUBTEMA 01: OS FUSOS HORÁRIOS
  • 101.
  • 102.
  • 103. Divisão do Dia e Contagem das Horas Sistema de Fusos Horários U.T.C. (Tempo Universal Coordenado)
  • 104. Luiz Sérgio - GEO  
  • 105.
  • 106.  
  • 107. 2 – OS FUSOS HORÁRIOS NO BRASIL
  • 108. OS TRÊS FUSOS BRASILEIROS 24/04/2008
  • 109. NOVO FUSO HORÁRIO DO BRASIL
  • 110.
  • 111. Horário de Verão: é adotado nas regiões de médias latitudes no período de maior insolação (verão) com o objetivo de reduzir o consumo de energia (+ 1 hora). No Brasil 1ª vez 01/10/1931. 3ª semana de OUT até a 3ª FEV.
  • 112. SUBTEMA 02: CÁLCULOS DE FUSOS HORÁRIOS
  • 113.
  • 114.
  • 115.
  • 116.
  • 117.
  • 118.
  • 119.
  • 120.
  • 121.
  • 122.
  • 123.  
  • 125.
  • 126. Orientação pelo Sol - estendemos o braço direito para o lado em que o Sol nasce, isto é, para o nascente ou Leste; - estendemos o braço esquerdo para o lado em que o Sol desaparece, isto é, para o poente ou Oeste; - à nossa frente fica o Norte; - às nossas costas fica o Sul.
  • 127.
  • 128. O SOL NO MUNDO
  • 129.
  • 130. 1 – A ILUMINAÇÃO E A SAÚDE
  • 131.
  • 132.
  • 133.
  • 134.
  • 136.
  • 137. O SOL NO SOLSTÍCIO
  • 138.
  • 139. CASA EM QUE NÃO ENTRA SOL ENTRA MÉDICO
  • 140.
  • 141. SUBTEMA 04: POSIÇÃO ESTRATÉGICA DO BRASIL
  • 144.
  • 145. SUBTEMA 05: O PERFIL TOPOGRÁFICO
  • 146. Representação do relevo Pontos cotados Curvas de nível Perfil topográfico longitudinal secções transversais
  • 147.  
  • 148.  
  • 149. Modelo digital de terreno
  • 150. SUBTEMA 06 : A HIPSOMETRIA
  • 153.
  • 154. TEMA 02: A DIVISÃO REGIONAL E ORGANIZAÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO E ÁREAS GEOECONÔMICAS
  • 155. O QUE É REGIONALIZAÇÃO ? Entende-se por regionalização, a divisão de um espaço ou território em unidades de área que apresentam características que as individualizam. A regionalização pode ser estabelecida segundo diferentes critérios (físicos, socioeconômicos) e tendo em vista diferentes objetivos, como políticos, econômicos, administrativo, de divulgação de dados estatísticos, planejamento entre outros.
  • 156.
  • 157.
  • 158. Evolução das divisões regionais do Brasil Em 1942 o IBGE estabeleceu a 1ª divisão regional oficial do Brasil. Delimitando 5 grandes regiões. Norte; Nordeste; Leste; Sul; Centro-oeste.
  • 159. Em 1945 embora tenha conservado as mesmas regiões, uma nova divisão acrescentou um sistema hierárquico como: Grandes regiões; Regiões; Sub-regiões; Zonas fisiográficas. As divisões estabelecidas em 1945 basearam-se no conceito de região natural.
  • 160. Evolução das divisões regionais do Brasil
  • 161. Evolução das divisões regionais do Brasil
  • 162. Brasil divisão regional oficial (IBGE) Fonte: Anuário estatístico do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. p. 1-43. A divisão oficial do IBGE estabelece cinco macroregiões. Os limites de cada uma delas acompanham as divisas entre os estados.
  • 163. Os três complexos regionais 1967 Geógrafo Pedro Pinchas Geiger Outra forma de divisão Não oficial Três áreas extensas Amazônia Nordeste Centro-Sul Classificação que leva em conta a formação histórico-econômica do país. Considera também a recente modernização econômica que ocorreu no espaço urbano e no campo e estabeleceu novas formas de vínculo entre os lugares do território brasileiro.
  • 164. Observe o mapa. Fonte: Pedro Pinchas Geiger. Organização regional do Brasil. Revista Geográfica . Rio de Janeiro, n. 61, jul./dez. 1964. p.51. Em: Angélica Alves Magagno. Revista Brasileira de Geografia . Rio de Janeiro, v.57, n.4, out./dez. 1995. p. 77 (adaptado). Mário Yoshida
  • 165.
  • 166. Brasil – Divisão regional segundo Milton Santos - 1999 O mapa dos quatro Brasis foi apresentado em 2000 por Milton Santos no XII Encontro Nacional de Geógrafos. Fonte: Milton Santos e María Laura Silveira. O Brasil: teritório e sociedade no inicio do século XXI, Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2001. p.268-73 (adaptado).
  • 167.
  • 168. Região concentrada: composta de um denso sistema de relações, em função dos elevados índices de urbanização e do alto padrão de consumo das empresas e de parte das famílias. O centro da tomada de decisões. Região Centro-Oeste: presentes algumas características da modernização, em particular a agropecuária mecanizada. Produção de mercadorias agrícolas destinadas à exportação. Também está integrada à globalização.
  • 169. Nordeste: mais antiga área de povoamento do Brasil. De modo geral sempre teve precária circulação de pessoas, produtos, informação e dinheiro, em razão da agricultura pouco intensiva e da urbanização irregular. A prática de atividades econômicas modernas e o uso de recursos tecnológicos avançados ocorrem apenas em determinadas áreas da região. Amazônia: região de baixa densidade populacional e com poucos recursos tecnológicos. São raras as áreas reservadas à agricultura mecanizada e a outras atividades mais modernas.
  • 170.
  • 171. SUTEMA 06: AS SUB-REGIONALIZAÇÕES
  • 172.
  • 173. Nordeste Sub-regiões 1- Meio-norte 2- Sertão 3- Agreste 4- Zona da Mata
  • 174. Nordeste Regiões geográficas 1- Meio-norte O meio-norte é uma faixa de transição entre a Amazônia e o sertão, abrange os estados do Maranhão e Piauí. Também é chamada de Mata dos Cocais, devido as palmeiras de babaçu e carnaúba. No litoral chove cerca de 2000 mm anuais, indo mais para o leste e/ou para o interior esse número cai para 1500 mm anuais, já no sul do Piauí, uma região mais parecida com o sertão só chove 700 mm por ano, em média. Mata dos Cocais
  • 175. Nordeste Regiões geográficas 2- Sertão O sertão fica localizado, geralmente, no interior do Nordeste, possui clima semi-árido, em estados como Ceará e Rio Grande do Norte chega a alcançar o litoral, descendo mais ao sul, o sertão alcança o norte de Minas Gerais, no Sudeste. As chuvas são irregulares e escassas, existem constantes períodos de estiagem, a vegetação típica é a caatinga. Característica do sertão nordestino
  • 176. Nordeste Regiões geográficas O agreste é uma zona de transição entre a Zona da Mata e o Sertão, localizado no alto do Planalto da Borborema, é um obstáculo natural para a chegada das chuvas ao sertão, se estendendo do sul da Bahia até o Rio Grande do Norte. O principal acidente geográfico da região é o Planalto da Borborema. Do lado leste do planalto estão as terras mais úmidas (Zona da Mata); do outro lado, para o interior, o clima vai ficando cada vez mais seco (Sertão). 3- Agreste agreste nordestino, Paraíba, 2005
  • 177. Nordeste Regiões geográficas 4- Zona da Mata Localizada ao leste, entre o Planalto da Borborema e a costa, fica a Zona da Mata, que se estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia, as chuvas são abundantes. A zona recebeu este nome por ter sido coberta pela Mata Atlântica. Os cultivos de cana-de-açúcar e cacau substituíram as áreas de florestas. O povoamento desta região é muito antigo. zona da mata de Pernambuco