Uma estória que valoriza a ação em favor do próximo "Bom Samaritano", só que neste caso o necessitado é um animal peçonhento, na verdade um "Escorpião", que se aconselha não se aproximar e não tocar, pois podem até matar uma pessoa. Mas no caso da estória é para exaltar o fato de ajudar até mesmo aquele de não seria bom para você, ou seja o seu inimigo, mesmo que ele seja mau, pois o que fica em evidência é a nossa natureza boa que deve sempre prevalecer sobre o mal.

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4. O monge correu pela margem do rio,
meteu-se na água e tomou o
bichinho na mão.

7. Voltou o monge e juntou-se aos
discípulos na estrada.
Eles haviam assistido à cena e o
receberam perplexos e penalizados.

9. Que se afogasse!
Seria um a menos!
Veja como ele respondeu à sua ajuda!

10. Picou a mão que o salvara!
Não merecia sua compaixão!

11. O monge ouviu
tranquilamente
os comentários
e respondeu:

15. Digo-vos a vós que me ouvis: amai
os vossos inimigos, fazei bem aos
que vos odeiam, 28. abençoai os
que vos maldizem e orai pelos que
vos injuriam. 29. Ao que te ferir
numa face, oferece-lhe também a
outra. E ao que te tirar a capa, não
impeças de levar também a túnica.
30. Dá a todo o que te pedir; e ao
que tomar o que é teu, não lho
reclames. 31. O que quereis que os
homens vos façam, fazei-o também
a eles. (S. Lucas, 6,27)
terça-feira, 13 de setembro de 20162:54:05
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