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na Construção Civil
Leis Gerais
Índice



Áreas de fragilidade ambiental uso e ocupação do solo


Acessibilidade


Água e conservação


Energia e eficiência energética


Saúde e conforto


Canteiro de obra


Resíduos




leis gerais
3




Áreas de fragilidade ambiental uso e ocupação do solo



Confira as leis, medidas, órgãos responsáveis, programas e resoluções que
devem ser consultados na fase de concepção do empreendimento quanto
a áreas de fragilidade ambiental.

.   Leis Federais nº 7653/88, 7679/88 e 9985/200: instituem o Código
Florestal alterado pela Lei Federal n° 7.803, de 18 de julho de 1989. Define
          .
as APPs Áreas de Preservação Permanente e as Áreas de Reserva Legal.

.   Lei Federal nº 5.197/67: Código de Proteção a Fauna, alterada pelas leis
nº 7.584/87, nº 7.653/88 e nº 9.111/95.

.   A Medida Provisória 2166-67/2001 alterou o Código Florestal permitindo
algumas APPs.




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4




Áreas de fragilidade ambiental uso e ocupação do solo




.   A Resolução CONAMA 369/06 dá referência de possibilidade de intervir
em APPs.

.   As Resoluções CONAMA 302 e 303 de 2002 fazem referência às
intervenções em APPs.

.   Lei Federal nº 7.754/1989: dispõe sobre as medidas para proteção das
florestas existentes nas nascentes dos rios.

.   Fundação SOS Mata Atlântica. Entidade que fornece informações sobre
a Mata Atlântica, seu valor e identidade física e cultural das comunidades
humanas que os habitam.
Acesse: www.sosmatatlantica.org.br     .   Informações sobre supressão da
Mata Atlântica.




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5




Áreas de fragilidade ambiental uso e ocupação do solo




.   DEPRN   .   Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais do
Estado de São Paulo. Fornece informações sobre intervenção em áreas
protegidas, compensação ambiental, limites e legislações.
Acesse: www.ambiente.sp.gov.br/cprndepnr.php

.   Lei Federal nº 9.985/00: cria o Sistema Nacional de Unidades
de Conservação (SNUC).

.   A Resolução CONAMA nº 13/90 obriga 10 km de extensão para proteção
dessas áreas, as chamadas Zonas Envoltórias de UCs.

.   Lei Federal nº 10.257/01: institui o Estatuto da Cidade, estabelecendo
diretrizes gerais para a política de desenvolvimento urbano.




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6




Áreas de fragilidade ambiental uso e ocupação do solo




.   Lei Federal nº 6.766/79: dispõe sobre o parcelamento do solo
urbano. Alteração dada pela Lei Federal 10.932/2004 que dá
algumas permissões sobre a obrigatoriedade das faixas não
edificáveis de 15m de cada lado ao longo de vias, remetendo
a avaliação dessa necessidade ao licenciamento ambiental.

.   Ve r i f i c a r P l a n o D i r e t o r d o M u n i c í p i o o n d e s e r e a l i z a r á
o empreendimento.

.   Verificar o Código de Obras do Município que dá restrições
de recuo em relação a cursos d’água que serão canalizados e
outras questões.




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Acessibilidade



Confira as leis, medidas, órgãos responsáveis, programas e resoluções que
devem ser consultados na fase de concepção do empreendimento quanto
a acessibilidade.

.   Lei Federal nº 5.917/73: cria o Plano Nacional de Viação.

.   Lei Federal nº 10.233/01: dispõe sobre a estruturação dos transportes
aquaviários e terrestres.

.   Verificar Plano Diretor do Município onde se realizará o empreendimento
se há previsão para projetos que necessitem apresentar um Relatório
de Impacto de Vizinhança (RIV).

.   ABNT NBR 9050: trata de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência
a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos.

.   ABNT NBR-13994 (out/97): regula a utilização de elevadores para
transporte de pessoa portadora de deficiência.



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Água e conservação



Confira as leis, medidas, órgãos responsáveis, programas e resoluções que
devem ser consultados na fase de concepção do empreendimento quanto
a áreas de fragilidade ambiental.

.   Programa Brasileiro de Saneamento Básico   .   PROSAB. Informações
sobre tecnologias nas áreas de águas de abastecimento, águas
residuárias e resíduos sólidos de fácil aplicabilidade, baixo custo de
implantação, operação e manutenção, e que resultam na melhoria das
condições de vida da população brasileira, com dados e resultados.
Acesse: www.finep.gov.br/prosab.

.   ANA - Agência Nacional de Águas. Órgão do Ministério do Meio
Ambiente responsável pela implantação da Política Nacional de Recursos
Hídricos, outorga federal ao direito de uso de captação e lançamento em
recursos hídricos. Acesse: www.ana.gov.br.




leis gerais       Índice
9




Água e conservação




.   UNESCO      .   United Nations Educational Scientific and Cultural
Organization. Atualidades e informações de pesquisas científicas e
resultados mundiais. Em www.unesco.org/water.

.   Verificar Resoluções do CONAMA e Resoluções do CNRH           .   Conselho
Nacional de Recursos Hídricos.

.   Lei Federal nº 9.433/97: institui a Política Nacional de Recursos Hídricos.

.   DAEE   .   Departamento de Águas e Energia Elétrica de São Paulo.
É o órgão gestor dos recursos hídricos do Estado de SP. Informações e
acervo de pesquisas e legislação em www.daee.sp.gov.br.

.   Portaria nº 518 do Ministério da Saúde: estabelece os procedimentos e
responsabilidades relativas ao controle e vigilância da qualidade da água
para consumo humano e seu padrão de potabilidade.




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10




Água e conservação




.   Amigo da Água. Projeto de Educação Socioambiental para Preservação.
Busca de informações sobre conservação da água e dúvidas frequentes em
www.amigodaagua.com.br.

.   Centro Andino para gestão e Uso da Água da Universidade da
Bolívia. Informação internacional de tecnologias e pesquisas, acesse:
www.centro-agua.org.

.   Uniágua   .   Universidade da Água. Dados brasileiros, legislação, cartilhas
e tecnologias. Acesse www.uniagua.org.br.




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Energia e eficiência energética



Confira as leis, medidas, órgãos responsáveis, programas e resoluções que
devem ser consultados na fase de concepção do empreendimento quanto
a energia e eficiência energética.

.   World Energy Outlook. Site que dá o panorama mundial de energia,
informa sobre atualidades em pesquisas de novas tecnologias e resultados
.   www.worldenergyoutlook.org.

.   PROCEL - Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica.
Informações sobre pesquisa, publicações, programas e projetos,
principalmente sobre o combate ao desperdício de energia
.   www.eletrobras.com/elb/procel/main.asp.

.   LABEEE - Laboratório de Eficiência Energética em Edificações.
Principais projetos voltados à eficiência energética, dados e indicadores
www.labeee.ufsc.br.




leis gerais        Índice
12




Energia e eficiência energética




.   ANEEL   .   Agência Nacional de Energia Elétrica. Autarquia vinculada ao
Ministério de Minas e Energia, responsável pelo controle do mercado de
energia elétrica no País        .   www.aneel.gov.br.

.   Lei Federal nº 10.295/01: dispõe sobre a Política Nacional de Conservação
e Uso Racional de Energia, regulamentada pelo Decreto nº 4.059/01.

.   Decreto nº 3.330/00: dispõe sobre a redução do consumo de energia
elétrica em prédios públicos da Administração Pública Federal.

.   Decreto nº 3.818/01: dispõe sobre medidas emergenciais de redução do
consumo de energia elétrica no âmbito da Administração Pública Federal.

.   Resolução ANEEL nº 456/00: estabelece de forma atualizada
e consolidada, as Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica.




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13




Energia e eficiência energética




.   Resolução CGCE nº 001/01 do Ministério da Ciência e Tecnologia:
determina que as concessionárias, permissionárias e autorizadas de
serviços públicos de distribuição de energia elétrica, localizadas nas Regiões
Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste adotem a redução de fornecimento
de energia elétrica, às unidades consumidoras por elas atendidas.

.   Resolução CGCE nº 004/01 do Ministério da Ciência e Tecnologia:
dispõe sobre diretrizes dos regimes especiais da tarifação, limites de uso e
fornecimento de energia elétrica e medidas de redução de seu consumo.

.   ANBT NBR 5413 e NBR 5461 de 1991: tratam de iluminância de interiores,
Procedimentos e Terminologias.




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14




Saúde e conforto



Confira as leis, medidas, órgãos responsáveis, programas e resoluções que
devem ser consultados na fase de concepção do empreendimento quanto
a saúde e conforto.

.   ABNT NBR 11.957: “Reverberação     .   análise do tempo de reverberação
em auditórios”. São Paulo, 1988.

.   ABNT NBR´s 10.151 e 10.152: dão limites para ruídos e tratamento
acústico para ambientes fechados. Conforto acústico.

.                                                        .
    Portaria Ministério do Trabalho nº 3.214, de 08/06/78 NR 15. Atividades
e operações insalubres: proteção no ambiente de trabalho contra ruídos
acima de 85dB (A).

.                                                       .
    Portaria Ministério do Trabalho nº 3.751, de 23/11/90 NR 17. Ergonomia:
proteção contra ruídos excessivos no ambiente de trabalho intelectual.




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15




Saúde e conforto




.   ABNT NBR 6401: regula instalações centrais de ar condicionado para
                                          .
conforto: Parâmetros Básicos de Projeto Procedimentos.

.   RE/ANVISA nº 09 de 2003: define padrões referenciais de
qualidade de ar interior em ambientes de uso público e coletivo,
climatizados artificialmente.

.   Resolução 348 do CONAMA que classifica o amianto como resíduo
perigoso, sendo que o risco está no seu processo de fabricação (o amianto
inalado pelos trabalhadores da fábrica é cancerígeno).

.   Conforto Térmico: NBR´s 15.220 da ABNT    .   Normas Técnicas Brasileira
da ABNT. Definem desempenho térmico em edificações, calculam métodos
de capacidade térmica, componentes de edificações, diretrizes para
habitações de interesse social, resistência térmica e condutividade.

.   Não se esqueça: leis municipais também ditam limites para ruídos.



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16




Canteiro de obra



Confira as leis, medidas, órgãos responsáveis, programas e resoluções que
devem ser consultados na fase de concepção do empreendimento quanto
ao canteiro de obra.

.   Fundacentro   .   Fundação de segurança e medicina do trabalho
do Ministério do Trabalho. Acesso a publicações e legislações
trabalhistas sobre recomendações técnicas e procedimentos em
www.fundacentro.gov.br.

.   NR-18: Norma que regulamenta as condições e meio ambiente do
trabalho na indústria da construção, com nova redação dada pela Portaria
Nº 4 de 04/07/95 do Ministério do Trabalho com atualização nos temas:
“Acessos Temporários de Madeira”, “Medidas de Proteção Contra Quedas
de Altura” e “Instalações Elétricas Temporárias em Canteiros de Obras”.




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17




Canteiro de obra




.   ABERGO      .   Associação Brasileira de Ergonomia: www.abergo.org.br.
Informações e legislação sobre ergonomia.

.   ABTN   .   Associação Brasileira de Normas Técnicas: www.abnt.org.br.
Normas técnicas dando parâmetros para a qualidade de trabalho em
canteiro de obras.

. . TEM    Ministério do Trabalho e Emprego: links de interesse, legislação,
notícias atuais e outros em www.mte.gov.br.




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18




Resíduos



Confira as leis, medidas, órgãos responsáveis, programas e resoluções que
devem ser consultados na fase de concepção do empreendimento quanto
a resíduos.

.   Resolução CONAMA 307/02: classifica e estabelece diretrizes, critérios
e procedimentos sobre o gerenciamento dos resíduos da construção civil,
criando responsabilidade para a cadeia desde o gerador, transportador,
receptor e municípios.

.   ABNTs NBR 10.004/04: classificação de resíduos sólidos em geral.

.   Manual de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil do Sinduscon
- SP. Informações sobre plano de gerenciamento de resíduos da construção,
tipologia, formas de armazenagem, manuseio, destino, legislações e mais
em: www.sindusconsp.com.br.




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Resíduos




.   NBR 12.235: Armazenagem para resíduos perigosos, classe I da
NBR 10.004/04.

.   NBR 15.112 (área de transbordo e triagem),15.113 e Resolução
SMA 41/02 (aterro        .   resíduos classe A), 15.114 (área de reciclagem -
resíduos classe A); 15.115 e 15.116 (agregados reciclados).

.   Transporte: Decreto Federal 88.821/83; Decreto Federal 92.804/86;
Decreto Federal 96.044/88; NBR 7500 e NBR 7501 (Simbologia
e Terminologia de Transporte de Cargas Perigosas).

.   CETESB    .   Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do
Estado de São Paulo. Informações sobre resíduos em geral, legislações
e principalmente sobre licenciamento ambiental: www.cetesb.sp.gov.br.




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Resíduos




.   PGRCC     .   Metodologia de Elaboração e Implantação de Plano de
Gerenciamento de Resíduo da Construção Civil da Prefeitura de São Paulo:
www.prefeitura.sp.gov.br.

.   Bolsa de Resíduos da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.
Site de oferta e procura de resíduos: www.fiesp.com.br.

.             .
    APETRES Associação Paulista das Empresas de Tratamento e Destinação
de Resíduos Urbanos. Informações sobre destinadores de resíduos:
www.apetres.org.br.

.   CEMPRE    .   Compromisso Empresarial para Reciclagem. Dados sobre
resíduos, definições e explicações sobre componentes dos materiais. Busca
de empresas para reciclagem e muito mais em: www.cempre.org.br.




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21




Resíduos




.   Web-Resol: site de divulgação de informações sobre o meio ambiente
e saneamento básico, em especial, à gestão dos resíduos sólidos:
www.resol.com.br.

.   Centro de Pesquisa Americano para Tecnologia e Recursos Habitacionais.
Informações sobre resíduos da construção e gerenciamento, no contexto
internacional: www.nahbrc.org.

.   Consulte a Prefeitura Municipal do local do empreendimento em
relação a:

     .   Caçambas licenciadas pelo órgão municipal: conferir se a empresa
         contratada está regularizada na prefeitura, pois essa é a garantia
         de que os entulhos serão depositados em locais adequados.




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22




Resíduos




   .   Áreas de Transbordo e Triagem (ATTs): local onde parte do material
       descartado é reaproveitado. O material de construção recolhido é
       separado, o resíduo de origem mineral (concreto, argamassa, alvenaria
       etc.) é encaminhado para aterros de inertes, o rejeito é levado
       para aterros sanitários e o resíduo reaproveitável é comercializado.
       As empresas responsáveis pelas ATTs também oferecem o serviço de
       coleta de rejeitos de construção. A relação completa das ATTs também
       pode ser encontrada no Departamento de Limpeza da Prefeitura Local.

   .   Aterro e bota-fora licenciados pelo órgão ambiental local.

   .   Fornecedores licenciados de bombonas e bags.

   .   Transportadores licenciados.




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Consultas para sustentabilidade na construção civil

  • 1. Consultas para legislação, normas téCniCas, teCnologias e informações soCioambientais de sustentabilidade na Construção Civil Leis Gerais
  • 2. Índice Áreas de fragilidade ambiental uso e ocupação do solo Acessibilidade Água e conservação Energia e eficiência energética Saúde e conforto Canteiro de obra Resíduos leis gerais
  • 3. 3 Áreas de fragilidade ambiental uso e ocupação do solo Confira as leis, medidas, órgãos responsáveis, programas e resoluções que devem ser consultados na fase de concepção do empreendimento quanto a áreas de fragilidade ambiental. . Leis Federais nº 7653/88, 7679/88 e 9985/200: instituem o Código Florestal alterado pela Lei Federal n° 7.803, de 18 de julho de 1989. Define . as APPs Áreas de Preservação Permanente e as Áreas de Reserva Legal. . Lei Federal nº 5.197/67: Código de Proteção a Fauna, alterada pelas leis nº 7.584/87, nº 7.653/88 e nº 9.111/95. . A Medida Provisória 2166-67/2001 alterou o Código Florestal permitindo algumas APPs. leis gerais Índice
  • 4. 4 Áreas de fragilidade ambiental uso e ocupação do solo . A Resolução CONAMA 369/06 dá referência de possibilidade de intervir em APPs. . As Resoluções CONAMA 302 e 303 de 2002 fazem referência às intervenções em APPs. . Lei Federal nº 7.754/1989: dispõe sobre as medidas para proteção das florestas existentes nas nascentes dos rios. . Fundação SOS Mata Atlântica. Entidade que fornece informações sobre a Mata Atlântica, seu valor e identidade física e cultural das comunidades humanas que os habitam. Acesse: www.sosmatatlantica.org.br . Informações sobre supressão da Mata Atlântica. leis gerais Índice
  • 5. 5 Áreas de fragilidade ambiental uso e ocupação do solo . DEPRN . Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais do Estado de São Paulo. Fornece informações sobre intervenção em áreas protegidas, compensação ambiental, limites e legislações. Acesse: www.ambiente.sp.gov.br/cprndepnr.php . Lei Federal nº 9.985/00: cria o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). . A Resolução CONAMA nº 13/90 obriga 10 km de extensão para proteção dessas áreas, as chamadas Zonas Envoltórias de UCs. . Lei Federal nº 10.257/01: institui o Estatuto da Cidade, estabelecendo diretrizes gerais para a política de desenvolvimento urbano. leis gerais Índice
  • 6. 6 Áreas de fragilidade ambiental uso e ocupação do solo . Lei Federal nº 6.766/79: dispõe sobre o parcelamento do solo urbano. Alteração dada pela Lei Federal 10.932/2004 que dá algumas permissões sobre a obrigatoriedade das faixas não edificáveis de 15m de cada lado ao longo de vias, remetendo a avaliação dessa necessidade ao licenciamento ambiental. . Ve r i f i c a r P l a n o D i r e t o r d o M u n i c í p i o o n d e s e r e a l i z a r á o empreendimento. . Verificar o Código de Obras do Município que dá restrições de recuo em relação a cursos d’água que serão canalizados e outras questões. leis gerais Índice
  • 7. 7 Acessibilidade Confira as leis, medidas, órgãos responsáveis, programas e resoluções que devem ser consultados na fase de concepção do empreendimento quanto a acessibilidade. . Lei Federal nº 5.917/73: cria o Plano Nacional de Viação. . Lei Federal nº 10.233/01: dispõe sobre a estruturação dos transportes aquaviários e terrestres. . Verificar Plano Diretor do Município onde se realizará o empreendimento se há previsão para projetos que necessitem apresentar um Relatório de Impacto de Vizinhança (RIV). . ABNT NBR 9050: trata de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos. . ABNT NBR-13994 (out/97): regula a utilização de elevadores para transporte de pessoa portadora de deficiência. leis gerais Índice
  • 8. 8 Água e conservação Confira as leis, medidas, órgãos responsáveis, programas e resoluções que devem ser consultados na fase de concepção do empreendimento quanto a áreas de fragilidade ambiental. . Programa Brasileiro de Saneamento Básico . PROSAB. Informações sobre tecnologias nas áreas de águas de abastecimento, águas residuárias e resíduos sólidos de fácil aplicabilidade, baixo custo de implantação, operação e manutenção, e que resultam na melhoria das condições de vida da população brasileira, com dados e resultados. Acesse: www.finep.gov.br/prosab. . ANA - Agência Nacional de Águas. Órgão do Ministério do Meio Ambiente responsável pela implantação da Política Nacional de Recursos Hídricos, outorga federal ao direito de uso de captação e lançamento em recursos hídricos. Acesse: www.ana.gov.br. leis gerais Índice
  • 9. 9 Água e conservação . UNESCO . United Nations Educational Scientific and Cultural Organization. Atualidades e informações de pesquisas científicas e resultados mundiais. Em www.unesco.org/water. . Verificar Resoluções do CONAMA e Resoluções do CNRH . Conselho Nacional de Recursos Hídricos. . Lei Federal nº 9.433/97: institui a Política Nacional de Recursos Hídricos. . DAEE . Departamento de Águas e Energia Elétrica de São Paulo. É o órgão gestor dos recursos hídricos do Estado de SP. Informações e acervo de pesquisas e legislação em www.daee.sp.gov.br. . Portaria nº 518 do Ministério da Saúde: estabelece os procedimentos e responsabilidades relativas ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. leis gerais Índice
  • 10. 10 Água e conservação . Amigo da Água. Projeto de Educação Socioambiental para Preservação. Busca de informações sobre conservação da água e dúvidas frequentes em www.amigodaagua.com.br. . Centro Andino para gestão e Uso da Água da Universidade da Bolívia. Informação internacional de tecnologias e pesquisas, acesse: www.centro-agua.org. . Uniágua . Universidade da Água. Dados brasileiros, legislação, cartilhas e tecnologias. Acesse www.uniagua.org.br. leis gerais Índice
  • 11. 11 Energia e eficiência energética Confira as leis, medidas, órgãos responsáveis, programas e resoluções que devem ser consultados na fase de concepção do empreendimento quanto a energia e eficiência energética. . World Energy Outlook. Site que dá o panorama mundial de energia, informa sobre atualidades em pesquisas de novas tecnologias e resultados . www.worldenergyoutlook.org. . PROCEL - Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica. Informações sobre pesquisa, publicações, programas e projetos, principalmente sobre o combate ao desperdício de energia . www.eletrobras.com/elb/procel/main.asp. . LABEEE - Laboratório de Eficiência Energética em Edificações. Principais projetos voltados à eficiência energética, dados e indicadores www.labeee.ufsc.br. leis gerais Índice
  • 12. 12 Energia e eficiência energética . ANEEL . Agência Nacional de Energia Elétrica. Autarquia vinculada ao Ministério de Minas e Energia, responsável pelo controle do mercado de energia elétrica no País . www.aneel.gov.br. . Lei Federal nº 10.295/01: dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia, regulamentada pelo Decreto nº 4.059/01. . Decreto nº 3.330/00: dispõe sobre a redução do consumo de energia elétrica em prédios públicos da Administração Pública Federal. . Decreto nº 3.818/01: dispõe sobre medidas emergenciais de redução do consumo de energia elétrica no âmbito da Administração Pública Federal. . Resolução ANEEL nº 456/00: estabelece de forma atualizada e consolidada, as Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica. leis gerais Índice
  • 13. 13 Energia e eficiência energética . Resolução CGCE nº 001/01 do Ministério da Ciência e Tecnologia: determina que as concessionárias, permissionárias e autorizadas de serviços públicos de distribuição de energia elétrica, localizadas nas Regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste adotem a redução de fornecimento de energia elétrica, às unidades consumidoras por elas atendidas. . Resolução CGCE nº 004/01 do Ministério da Ciência e Tecnologia: dispõe sobre diretrizes dos regimes especiais da tarifação, limites de uso e fornecimento de energia elétrica e medidas de redução de seu consumo. . ANBT NBR 5413 e NBR 5461 de 1991: tratam de iluminância de interiores, Procedimentos e Terminologias. leis gerais Índice
  • 14. 14 Saúde e conforto Confira as leis, medidas, órgãos responsáveis, programas e resoluções que devem ser consultados na fase de concepção do empreendimento quanto a saúde e conforto. . ABNT NBR 11.957: “Reverberação . análise do tempo de reverberação em auditórios”. São Paulo, 1988. . ABNT NBR´s 10.151 e 10.152: dão limites para ruídos e tratamento acústico para ambientes fechados. Conforto acústico. . . Portaria Ministério do Trabalho nº 3.214, de 08/06/78 NR 15. Atividades e operações insalubres: proteção no ambiente de trabalho contra ruídos acima de 85dB (A). . . Portaria Ministério do Trabalho nº 3.751, de 23/11/90 NR 17. Ergonomia: proteção contra ruídos excessivos no ambiente de trabalho intelectual. leis gerais Índice
  • 15. 15 Saúde e conforto . ABNT NBR 6401: regula instalações centrais de ar condicionado para . conforto: Parâmetros Básicos de Projeto Procedimentos. . RE/ANVISA nº 09 de 2003: define padrões referenciais de qualidade de ar interior em ambientes de uso público e coletivo, climatizados artificialmente. . Resolução 348 do CONAMA que classifica o amianto como resíduo perigoso, sendo que o risco está no seu processo de fabricação (o amianto inalado pelos trabalhadores da fábrica é cancerígeno). . Conforto Térmico: NBR´s 15.220 da ABNT . Normas Técnicas Brasileira da ABNT. Definem desempenho térmico em edificações, calculam métodos de capacidade térmica, componentes de edificações, diretrizes para habitações de interesse social, resistência térmica e condutividade. . Não se esqueça: leis municipais também ditam limites para ruídos. leis gerais Índice
  • 16. 16 Canteiro de obra Confira as leis, medidas, órgãos responsáveis, programas e resoluções que devem ser consultados na fase de concepção do empreendimento quanto ao canteiro de obra. . Fundacentro . Fundação de segurança e medicina do trabalho do Ministério do Trabalho. Acesso a publicações e legislações trabalhistas sobre recomendações técnicas e procedimentos em www.fundacentro.gov.br. . NR-18: Norma que regulamenta as condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção, com nova redação dada pela Portaria Nº 4 de 04/07/95 do Ministério do Trabalho com atualização nos temas: “Acessos Temporários de Madeira”, “Medidas de Proteção Contra Quedas de Altura” e “Instalações Elétricas Temporárias em Canteiros de Obras”. leis gerais Índice
  • 17. 17 Canteiro de obra . ABERGO . Associação Brasileira de Ergonomia: www.abergo.org.br. Informações e legislação sobre ergonomia. . ABTN . Associação Brasileira de Normas Técnicas: www.abnt.org.br. Normas técnicas dando parâmetros para a qualidade de trabalho em canteiro de obras. . . TEM Ministério do Trabalho e Emprego: links de interesse, legislação, notícias atuais e outros em www.mte.gov.br. leis gerais Índice
  • 18. 18 Resíduos Confira as leis, medidas, órgãos responsáveis, programas e resoluções que devem ser consultados na fase de concepção do empreendimento quanto a resíduos. . Resolução CONAMA 307/02: classifica e estabelece diretrizes, critérios e procedimentos sobre o gerenciamento dos resíduos da construção civil, criando responsabilidade para a cadeia desde o gerador, transportador, receptor e municípios. . ABNTs NBR 10.004/04: classificação de resíduos sólidos em geral. . Manual de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil do Sinduscon - SP. Informações sobre plano de gerenciamento de resíduos da construção, tipologia, formas de armazenagem, manuseio, destino, legislações e mais em: www.sindusconsp.com.br. leis gerais Índice
  • 19. 19 Resíduos . NBR 12.235: Armazenagem para resíduos perigosos, classe I da NBR 10.004/04. . NBR 15.112 (área de transbordo e triagem),15.113 e Resolução SMA 41/02 (aterro . resíduos classe A), 15.114 (área de reciclagem - resíduos classe A); 15.115 e 15.116 (agregados reciclados). . Transporte: Decreto Federal 88.821/83; Decreto Federal 92.804/86; Decreto Federal 96.044/88; NBR 7500 e NBR 7501 (Simbologia e Terminologia de Transporte de Cargas Perigosas). . CETESB . Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo. Informações sobre resíduos em geral, legislações e principalmente sobre licenciamento ambiental: www.cetesb.sp.gov.br. leis gerais Índice
  • 20. 20 Resíduos . PGRCC . Metodologia de Elaboração e Implantação de Plano de Gerenciamento de Resíduo da Construção Civil da Prefeitura de São Paulo: www.prefeitura.sp.gov.br. . Bolsa de Resíduos da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. Site de oferta e procura de resíduos: www.fiesp.com.br. . . APETRES Associação Paulista das Empresas de Tratamento e Destinação de Resíduos Urbanos. Informações sobre destinadores de resíduos: www.apetres.org.br. . CEMPRE . Compromisso Empresarial para Reciclagem. Dados sobre resíduos, definições e explicações sobre componentes dos materiais. Busca de empresas para reciclagem e muito mais em: www.cempre.org.br. leis gerais Índice
  • 21. 21 Resíduos . Web-Resol: site de divulgação de informações sobre o meio ambiente e saneamento básico, em especial, à gestão dos resíduos sólidos: www.resol.com.br. . Centro de Pesquisa Americano para Tecnologia e Recursos Habitacionais. Informações sobre resíduos da construção e gerenciamento, no contexto internacional: www.nahbrc.org. . Consulte a Prefeitura Municipal do local do empreendimento em relação a: . Caçambas licenciadas pelo órgão municipal: conferir se a empresa contratada está regularizada na prefeitura, pois essa é a garantia de que os entulhos serão depositados em locais adequados. leis gerais Índice
  • 22. 22 Resíduos . Áreas de Transbordo e Triagem (ATTs): local onde parte do material descartado é reaproveitado. O material de construção recolhido é separado, o resíduo de origem mineral (concreto, argamassa, alvenaria etc.) é encaminhado para aterros de inertes, o rejeito é levado para aterros sanitários e o resíduo reaproveitável é comercializado. As empresas responsáveis pelas ATTs também oferecem o serviço de coleta de rejeitos de construção. A relação completa das ATTs também pode ser encontrada no Departamento de Limpeza da Prefeitura Local. . Aterro e bota-fora licenciados pelo órgão ambiental local. . Fornecedores licenciados de bombonas e bags. . Transportadores licenciados. leis gerais Índice