Registo transplante renal 2011
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O documento apresenta dados sobre transplante renal em Portugal entre 1980-2011. Durante este período, o número de transplantes renais aumentou de forma constante, atingindo um total de 9809 transplantes. A maioria dos procedimentos foi realizada em três hospitais principais. O uso de dadores vivos aumentou nos últimos anos, melhorando os resultados dos pacientes transplantados.
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Registo transplante renal 2011
- 1. REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011 G A B I N E T E D O R E G I S TO D E R I M D A SPT SOCIEDADE PORTUGUESA DE TRANSPLANTAÇÃO Presidente: Dr. Fernando Macário
- 2. TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE TX RENAIS LTx SPT 600 514 500 400 Nº TX 300 200 100 0 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 TOTAL LTx – 9809 transplantes TOTAL SPT –9620 transplantes ( 98% ) SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 3. TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL UNIDADES DE TRANSPLANTAÇÃO Nº acumulado de transplantes (1980 – 2011) 2500 2304 2037 2000 Nº DOENTES 1500 1306 1131 1004 987 1000 687 500 118 46 0 HSJ HGSA HUC HSM HCC HSC HCV HGO HSFX 9109 transplantes SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 4. TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL UNIDADES DE TRANSPLANTAÇÃO (2011) 483 de dador cadáver - 47 de dador vivo 160 154 140 120 101 100 Cadáver 80 Dador Vivo 63 59 60 Rim e pancreas 44 40 30 Rim e Fígado 17 18 22 20 17 1 79 1 10 2 5 6 0 HSJ HGSA HUC HSM HCC HSC HCV HGO 9109 transplantes SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 5. TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL BALANÇO ANUAL 10 8 6 4 2 0 98 ANOS 96 94 92 90 88 86 Nº ENXERTOS 84 82 80 -300 -200 -100 0 100 200 300 400 500 600 700 PERDIDOS REALIZADOS SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 6. TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL EXPANSÃO ANUAL DO POOL DE ENXERTOS FUNCIONANTES 7000 6142 6000 5000 4000 3000 2000 1000 5,9% 0 80 81 82 83 84 85 86 7 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Cumul % de crescimento SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 7. TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL DADOR VIVO 70 63 60 51 49 50 47 40 38 36 Dador vivo 30 20 10 0 2006 2007 2008 2009 2010 2011 SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 8. TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL DADOR VIVO 30% 25% 20% 15% Dador cadáver Dador vivo 10% 5% 0% 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Total SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 9. TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL DADOR VIVO Influência na sobrevida p=0.000 SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 10. TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL DADOR CADÁVER SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 11. TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL DADOR CADÁVER 100% 90% ND 80% Outros 70% 60% PCR 50% NEOPLASIA 40% 30% TCE 20% AVC 10% 0% Década de 80 Década de 90 2000-2009 2010-2011 SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 12. TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL DADOR CADÁVER 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% p=0.018 20% 10% 0% Causa morte (n=817) TCE AVC SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 13. TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL DADOR CADÁVER 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% p=0.000 20% 10% 0% Idade do dador (n=3184) <50A 50A a 60A >60A SPT SPT-2011 REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 14. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 15. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES GÉNERO TOTAL (n=9061) 100% 80% 174 30 60% % 40% 340 70 20% % 0% 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 Masculino Feminino SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 16. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA (1980 – 2011) IDADE À DATA DO Tx Média Desv Pad n 1980 - 2011 43,1 14,1 9520 SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 17. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA (2011) IDADE À DATA DO Tx Média Desv Pad n 2011 47.5 13.5 513 SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 18. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES IDADE NO TRANSPLANTE MÉDIA DE IDADES IDADE MÁXIMA SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 19. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES INFLUÊNCIA DA IDADE NA SOBREVIDA DO ENXERTO p=o,ooo SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 20. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES INFLUÊNCIA DA IDADE NA SOBREVIDA DO ENXERTO CENSURADA PARA A MORTE COM ENXERTO FUNCIONANTE SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 21. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES DOENTES COM MAIS DE 60 ANOS Sobrevida em função da idade do dador 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 Idade Receptor/Dador (n=1041) Idade>60A & Dador>60A Idade>60A & Dador 50-60A SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 22. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES DOENTES COM ENXERTO FUNCIONANTE IDADE ACTUAL IDADE ACTUAL Média Desv Pad n 2011 51.3 13,9 6018 SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 23. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES DOENTES PEDIÁTRICOS 30 25 20 15 10 5 0 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 Doentes pediátricos (n=455) SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 24. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES DOENTES PEDIATRICOS 1980-2011 ETIOLOGIA DA DRC (n=457) 140 132 120 Nº DOENTES 101 100 80 64 60 46 40 23 20 8 5 4 3 0 DM QUIST SISTEMICAS FAL TX GNC HERED IND NTI VASC OUTRA SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 25. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES DOENTES PEDIATRICOS 1980-2011 SOBREVIDA SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 26. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES TERAPÊUTICA SUBSTITUTIVA PRÉVIA Tempo em diálise antes do transplante N Média (M) 1980 - 2007 6131 45.8 1º semestre 2007 194 47.5 2º semestre 2007 188 89.2 2008 494 80.3 2009 535 74.3 2010 415 69.9 2011 315 65.5 SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 27. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES TERAPÊUTICA SUBSTITUTIVA PRÉVIA Influência do tempo em diálise na sobrevida 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% p=0,000 10% 0% Tempo de TSR <1A 2A a 5A 5A a 15A >15A SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 28. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES NÚMERO DE TRANSPLANTES TOTAL 100% (n=9229) 0% 95% 8% 0% 90% 85% 92% 80% 1º Tx 2º Tx 75% 1980 1983 1986 1989 1992 1995 1998 2001 2004 2007 2010 3º Tx 4ºTx SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 29. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES NÚMERO DE TRANSPLANTES Influência na sobrevida p=0,000 SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 30. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES SENSIBILIZAÇÃO PRÉVIA PRA (%) SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 31. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES SENSIBILIZAÇÃO PRÉVIA Influência na sobrevida 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% p=0,005 20% 10% 0% PRA (n=1911) 0% 0 a 50% >50% SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 32. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES TEMPO DE ISQUÉMIA FRIA Influência na sobrevida 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% p=0,000 10% 0% Isquemia fria (n=2940) <18h 18-24h >24h SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 33. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES TERAPÊUTICA SUBSTITUTIVA PRÉVIA TOTAL (n=6040) 100% 1% 90% 80% 70% 8% 60% 50% 40% 91% 30% 20% 10% 0% 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 HD DP Pre-emptive SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 34. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES TERAPÊUTICA SUBSTITUTIVA PRÉVIA Influência na sobrevida SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 35. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES ETIOLOGIA DA DRC (1980-2011) N=9518 2500 2427 2167 2000 Nº DOENTES 1500 1000 940 722 642 541 500 230 292 114 170 0 DM QUIST SISTEMICAS FAL TX GNC HERED IND NTI VASC OUTRA SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 36. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES ETIOLOGIA DA DRC (2011) N=511 139 139 140 120 Nº DOENTES 100 80 59 60 44 41 38 40 20 13 15 10 3 0 DM QUIST SISTEMICASFAL TX GNC HERED IND NTI VASC OUTRA SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 37. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES DOENTES DIABÉTICOS 70 60 50 40 30 20 10 0 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 Doentes diabéticos SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 38. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES DOENTES DIABÉTICOS Influência na sobrevida p=0,063 SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 39. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES DOENTES DIABÉTICOS Transplante Rim-Pâncreas 100% 90% 80% 70% p=0.032 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Tipo transplante (n=663) Rim pâncreas Rim ND SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 40. CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES HÁBITOS TABÁGICOS 100% 90% 80% p=0,071 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Hábitos tabágicos (n=240) Nunca fumou Ex-fumador Fumador SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 41. ASPECTOS CLÍNICOS SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 42. SOBREVIDA DO ENXERTO EVOLUÇÃO AO LONGO DAS DÉCADAS (n=9287) SOBREVIDA 1 ANO 5 ANOS 10 ANOS 15 ANOS 20 ANOS 25 ANOS DÉCADA DE 80 83% 66% 50% 38% 28% 19% DÉCADA DE 90 89,7% 77,7% 62,0% 48,1% 36,7% -- 2000-2009 91,0% 82,6% 70,0% -- -- -- 2010-2011 91,2% -- -- -- -- -- SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 43. SOBREVIDA DO DOENTE EVOLUÇÃO AO LONGO DAS DÉCADAS (n=9287) SOBREVIDA 1 ANO 5 ANOS 10 ANOS 15 ANOS 20 ANOS 25 ANOS DÉCADA DE 80 95,7% 86,6% 72,6% 60,8% 50,6% 41,3% DÉCADA DE 90 95,7% 89,6% 80,6% 71,2% 62,2% 2000-2009 96,6% 92,8% 87,1% 2010-2011 97,2% SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 44. FUNÇÃO INICIAL DO ENXERTO TOTAL Vs 2011 80 75,3 77,6 70 % de DOENTES 60 50 40 30 23 20,4 20 10 1,6 1,8 0 FI FT RNF Total (n=7631) 2011 (n=426) SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 45. FUNÇÃO INICIAL DO ENXERTO EVOLUÇÃO AO LONGO DOS ANOS 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 Função imediata Função tardia Rim Não Funcionante SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011 SPT-2011
- 46. FUNÇÃO INICIAL DO ENXERTO INFLUÊNCIA NA SOBREVIDA p=0,000 SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 47. REJEIÇÃO AGUDA NO 1º ANO EVOLUÇÃO AO LONGO DOS ANOS 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 12,6% 30% 20% 10% 0% 80 83 86 89 92 95 98 1 4 7 10 SIM NÃO SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 48. REJEIÇÃO AGUDA NO 1º ANO INFLUÊNCIA DA REJEIÇÃO AGUDA NO 1º ANO NA SOBREVIDA p=0,000 SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 49. IMUNOSSUPRESSÃO EVOLUÇÃO AO LONGO DAS DÉCADAS (1980-2011) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Década de 80 Década de 90 2000-2009 2010-2011 Antigos Com Ac Policlonal Com Ac Monoclonal Sem Indução, com InCalc Sem Indução, sem InCalc Outros SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 50. IMUNOSSUPRESSÃO PROTOCOLOS “ANTIGOS” (1980-2011) N=2909 doentes 2000 1771 1800 1600 1400 1200 1000 800 671 600 467 400 200 0 AZA+P CY+P CY+AZA+P SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 51. IMUNOSSUPRESSÃO INDUÇÃO COM Ac POLICLONAL (1980-2011) N=1775 doentes 1000 889 900 800 700 600 500 400 374 293 300 200 115 104 100 0 ATG+CY+AZA+P ATG+CY+P ATG+FK+MMF+P ATG+CY+MMF+P Outros SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 52. IMUNOSSUPRESSÃO INDUÇÃO COM Ac MONOCLONAL (1980-2011) N=2119 doentes 1400 1269 1200 1000 800 591 600 400 200 100 159 0 A-CD25+CY+MMF+P A-CD25+FK+MMF+P A-CD25+SIR+MMF+P Outros SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 53. IMUNOSSUPRESSÃO S/ INDUÇÃO C/ INIBIDOR CALCINEURINA (1980-2011) N=2396 doentes 1600 1427 1400 1200 1000 800 681 600 400 288 200 0 CY+MMF+P FK+MMF+P Outros SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 54. IMUNOSSUPRESSÃO SEM INDUÇÃO COM INIBIDORES DA Mtor (1980-2011) N=182 doentes 80 66 60 53 39 40 24 20 0 SIR+CY+P SIR+FK+P SIR+MMF+P Outros SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 55. IMUNOSSUPRESSÃO 2011 N=451 doentes 350 300 292 250 200 150 96 100 60 50 0 0 0 0 "Antigos" Ind. Policlonais Ind. Monoclonais S/ Ind; Inib Calc S/ Ind; Inib mTOR ND/Outros SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 56. IMUNOSSUPRESSÃO 2011 N=451 doentes CD25+MMF+Fk+P AcPoliC+MMF+Fk+P CD25+MMF+Csa+P 0 50 100 150 200 250 TOP 2007 1º 2008 2º 3º 2009 2007 CD25+M+Fk+P AcPoli+M+Fk+P M+Fk+P 2008 CD25+M+Fk+P AcPoli+M+Fk+P CD25+M+Csa+P 2009 CD25+M+Fk+P AcPoli+M+Fk+P CD25+M+Csa+P 2010 CD25+M+Fk+P AcPoli+M+Fk+P CD25+M+Csa+P 2011 CD25+M+Fk+P AcPoli+M+Fk+P CD25+M+Csa+P SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 57. IMUNOSSUPRESSÃO OUTRAS ESTRATÉGIAS IMUNOSSUPRESSORAS 35 30 Alentuzumab 25 Rituximab 20 15 Esplenectomia 10 Imunoadsorção 5 Ig IV 0 Plasmaferese SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 58. IMUNOSSUPRESSÃO PROTOCOLO INICIAL & REJEIÇÃO AGUDA 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Antigos InCalc InmTOR Monoclonal Policlonal NÃO SIM SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 59. IMUNOSSUPRESSÃO PROTOCOLO INICIAL & SOBREVIDA DO ENXERTO SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 60. PERDAS DE ENXERTO CAUSAS DAS PERDAS DE ENXERTO (1980 – 2011) N=3477 doentes 1600 1548 1400 Nº DOENTES 1200 1000 863 800 600 400 372 287 200 170 35 42 42 77 23 18 0 Urol Vasc Inf MEF ND Out Recid Stop IMS RC RA RNF SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 61. PERDAS DE ENXERTO CAUSAS DAS PERDAS DE ENXERTO (2011) N=34 doentes 12 10 Nº DOENTES 8 7 7 6 5 5 4 3 2 2 2 2 1 0 0 0 Urol Vasc Inf MEF ND Out Recid Stop RC RA RNF IMS SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 62. PERDAS DE ENXERTO RELAÇÃO COM O PERÍODO PÓS-TRANSPLANTE 100% 90% Rim não funcionante 80% Rejeição aguda 70% Rejeição crónica 60% Outras 50% 40% ND 30% MEF 20% Infecção 10% Urol/Vasc 0% 1º ano pósTx 1-5A pósTx 5-15A pósTx >15A pósTx SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 63. MORTES COM ENXERTO FUNCIONANTE CAUSAS DE MORTE (1980-2011) N=1564 doentes 400 358 350 302 303 300 Nº DOENTES 250 207 200 178 150 136 100 50 37 18 22 3 0 Acidente Cardiacas GI Hepato Inf ND Neoplasia Out Psiq Vascular SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 64. MORTES COM ENXERTO FUNCIONANTE CAUSAS DE MORTE (2011) N=8 doentes 5 4 Nº DOENTES 3 2 2 2 2 1 1 1 0 0 0 0 0 0 Acidente Cardiacas GI Hepato Inf ND Neoplasia Out Psiq Vascular SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 65. MORTES COM ENXERTO FUNCIONANTE RELAÇÃO COM O PERÍODO PÓS-TRANSPLANTE 100% 90% Vasculares 80% 70% Neoplasia 60% Indeterminada 50% 40% GI/Hepáticas 30% 20% Cardíacas 10% Infecção 0% 1º ano pósTx 1-5A pósTx 5-15A pósTx >15A pósTx SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 66. MORTES COM ENXERTO FUNCIONANTE DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA NA MORTE IDADE NA MORTE Média Desv Pad n 1980-2011 54,3 12,9 1521 SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 67. MORTES COM ENXERTO FUNCIONANTE IDADE MÉDIA NA MORTE AO LONGO DOS ANOS SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011
- 68. AGRADECIMENTOS ÀS UNIDADES DE TX RENAL H. CRUZ VERMELHA PORTUGUESA H. CURRY CABRAL H. MARIA PIA (PEDIATRIA) H. SANTA CRUZ H. SANTA MARIA ( ADULTOS + PEDIATRIA ) H. GERAL SANTO ANTÓNIO H. UNIVERSIDADE DE COIMBRA H. SÃO JOÃO H.GARCIA DA ORTA H. S.FRANCISCO XAVIER (sem actividade de Tx actual) SPT REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2011