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1
Sumário
    Doenças Cromossômicas – slide 3

1.   Aneuploidia – slide 4
2.   Cariótipo – slide 5/6
3.   Diagnóstico Precoce – slide 7
4.   Sinais Clínicos Aparentes – slides 8/9/10/11
5.   Sinais Clínicos Não-Aparentes – slide 12/13
6.   Dificuldades físicas e psíquicas – slides 14/15
7.   Tempo médio de vida – slide 16
8.   Caso Real (Mayã Rubi) – slides 17/18/19

    Distúrbios Genéticos – slide 20

1.   Cromossomo Afetado - slide 21
2.   Exame Diagnóstico – slide 22
3.   Sintomas – slide 23
4.   Dificuldades Físicas e Psíquicas – slide 24
5.   Tratamento Convencional – slide 25
6.   Terapias Alternativas – slide 26/27/28
7.   Biotecnologia e os novos tratamentos – slide 29/30/31
8.   Caso Real – slide 32
                                                             2
3
Essa síndrome é ocasionada
 pelo “apagamento” de uma porção
   significante do material genético
  do braço curto de um dos pares do
           cromossomo cinco.
Raramente um segundo cromossomo
              é envolvido.
 Por isso também é conhecida por
 Síndrome 5p- (cinco “p” menos, ou
  seja, perda do braço menos “P” do
           cromossomo cinco)

                              Aneuploidia   4
Esse é o cariótipo de um ser humano
que não possui a síndrome Cri-du-chat.




                               Cariótipo   5
E este é o cariótipo de um portador da síndrome
    Cri-du-chat. Observe a deleção de um dos
             braços do cromossomo 5.




                                       Cariótipo   6
Há dois tipos de exames que podem
    diagnosticar essa alteração cromossômica
          durante a gestação, são eles:


   Amniocentese - pode ser feito durante a
    18ª semana. Consta em retirar um pouco
    do líquido amniótico e analisar o
    cromossomo que está na célula do bebê.

   Chorionic Villius Sampling (CVS) - pode
    ser feito semana antes do teste de
    Amniocentese. Consta em retirar um
    ínfimo pedaço da placenta e analisar o
    cromossomo do bebê. Esse teste pode
    oferecer um risco de 2:100.


                                  Diagnóstico Precoce 7
Os recém-nascidos podem apresentar
        sinais clínicos aparentes, como:


   Baixo peso (devido a um retardo de crescimento intra-uterino)
   Má formação da laringe (por isso o choro parecido com
    miado de gato)
   Hipertelorismo ocular (aumento da distância entre os
    olhos)
   Microcefalia (cabeça menor do que o tamanho típico para a
    idade)
   Aspecto arredondado da face
   Presença de dobras epicânticas nos olhos (prega
    de pele da pálpebra superior)


                                           Sinais Clínicos Aparentes   8
   Estrabismo (perda do paralelismo entre os olhos)
   Micrognatia (desenvolvimento reduzido da
    mandíbula)
   Orelhas de baixa implantação (abaixo da linha do nariz)
   Malformações dentárias (geralmente os dentes são projetados
    para frente devido a alterações no desenvolvimento crânio-facial)
   Luxação de quadril
   Prega única na palma das mãos.
   Dedos longos




                                                      Sinais Clínicos Aparentes   9
Sinais Clínicos Aparentes 10
Quando crianças, as características podem ser:

   Queixo pequeno e nariz longo
   Velocidade no crescimento é um pouco lenta
    (em comparação com outras crianças)
   Estatura definitiva pode ser elevada
   Alguns são estrábicos e míopes
   Possibilidade de problemas ortopédico (pés
    chatos, escoliose, pés para dentro)
   Dentes deformados (algumas crianças mais velhas têm
    freqüentemente os dentes projetados para a frente apesar de
    tamanhos normais, isso porque tem a cabeça e maxilar
    pequeno)
   Alguns desenvolvem escoliose
                                           Sinais Clínicos Aparentes 11
Os sinais clínicos não-aparentes podem ser:

   Dificuldade de sucção
   Suscetível às infecções respiratórias e
    gastrintestinais
   Podem associar-se deformações cardíacas e renais
   Refluxo acentuado
   Déficit cognitivo
   Dificuldade de concentração/atenção,
   Agitação
   Irritabilidade
   Sono agitado
   Atraso no desenvolvimento da aquisição da
    linguagem


                                 Sinais Clínicos Não-Aparentes 12
É importante ressaltar que não
  obrigatoriamente todas essas
características estarão presentes
           no afetado.




                    Sinais Clínicos Não-Aparentes 13
Todas as crianças portadoras de CDC possuem certo grau
        de aprendizado que varia de acordo com a sua
     inaptidão intelectual. Começam a andar com certo
      atraso, normalmente entre 2 e 6 anos, porém são
  desajeitadas. Os bebês possuem problemas em chupar,
  engolir e com refluxo gástrico, alguns comem tão pouco
    que se faz necessários alimentá-los através de tubos
     que levam o alimento até o estomago. As crianças
  possuem problemas em mastigar, por isso os alimentos
   devem ser preparados com certas consistência. Alguns
  começam a falar bem atrasados, contudo alguns nunca
    serão capazes disso. Mas eles conseguem entender e
      identificar palavras, vão se comunicar através de
      códigos, linguagem dos sinais, escrevendo ou por
           intermédio de um dispositivo eletrônico.




                                 Dificuldades Físicas e Psíquicas 14
Em geral, essas crianças possuem dificuldade em
  controlar suas necessidades fisiológicas, mas
    boa parte delas aprendem a fazê-lo. Muitas
     sofrem de prisão de ventre. Muitos desses
    bebês tem um padrão de sono agitado, mas
   isto melhora com a idade. Muitos portadores
      tem atitudes estranhas, como balançar a
     cabeça, se beliscar ou morder. Alguns tem
  uma fascinação por cabelos e não conseguem
  resistir em puxá-los. Babar também é um dos
  grandes problemas, mas na maioria das vezes
    uma operação ajuda a resolver o problema.
  Não é possível dizer quais dessas dificuldades
  cada criança vai ter, pois não está relacionada
  com a quantidade de genes perdidos, então, o
      melhor a fazer é estimular o potencial de
      desenvolvimento do bebê. Mas apesar de
       todas as dificuldades citadas a cima, as
   crianças com Cri-du-chat são em geral muito
                amorosas e sociáveis.

                             Dificuldades Físicas e Psíquicas 15
Ao contrário do que a literatura
  muitas vezes fala, portadores da
CDC não morrem cedo. Essa notícia
  de pouco tempo de vida causava
     muito sofrimento para os
       familiares. Atualmente,
 encontramos vários portadores da
    doença com uma idade mais
avançada. O tempo de vida espera-
se ser relativamente normal, porém
    observa-se alguns sinais de
      envelhecimento precoce.


                        Tempo médio de vida 16
MAYÃ RUBI
      Data de Nascimento: 18/07/2001
 Na Ilha de Java, "Mayã" é um cumprimento que quer dizer "Boa
      Sorte", "Felicidades", "Que Deus esteja contigo“, soa como
                              uma benção.
  A gravidez transcorreu normalmente, porém, com 36 semanas
      de gestação exames mais detalhados mostraram um bebê
   pequeno e em sofrimento. Foi feita uma cesariana de urgência
    e contrariando todas as expectativas, Mayã Rubi nasceu bem,
                 não necessitando sequer de oxigênio.
     Quando minha pequena benção nasceu, pesando 1.940 kg e
     medindo 42cm ela não chorou, mas deu um gritinho que na
               hora me lembrou o miado de um gatinho.
   Ao ter minha filha nos braços pela primeira vez, a palavra que
    me veio à mente foi “apática". Ela não procurava o seio como
    as outras crianças e quando colocava sua boca no bico ficava
              parada, não sabia ou sequer tentava sugar.
Mayã saiu do hospital com 10 dias e muito lentamente começou a
    relacionar-se com o mundo exterior, cada dia um pouco mais,
   até que finalmente seus olhos encontraram os meus e percebi
       que ela me conhecia. Foi então que o maior de todos os
        milagres aconteceu:MINHA FILHA SORRIU PARA MIM!

                                             Caso Real (Mayã Rubi)   17
Naquele momento eu tive a certeza de que não importava o que os
   médicos diziam, minha filha iria viver sim e no que dependesse
                      de mim, viveria muito bem.
    Com 6 meses o diagnóstico foi confirmado e ela começou com
       as terapias: estimulação, fisioterapia e fonoaudióloga. Aos
    poucos foram surgindo os resultados: com 1 ano e 3 meses se
     arrastou, em seguida engatinhou e sentou sem apoio, pouco
  depois levantou sozinha no berço. Aos 2 anos começou a falar e
         mesmo não formando frases, repetia tudo o que ouvia
      conseguindo se expressar com muita facilidade. Com 3 anos
                   passou a comer alimentos sólidos.
      O ano de 2005 foi de grandes conquistas para todos nós. Em
   fevereiro Mayã começou a andar sozinha e graças ao auxílio do
  Núcleo de aconselhamento e pesquisa Cri-du-chat - que através
     do Sr. Vagner entrou em contato com a prefeitura de Peruíbe,
    SP - hoje freqüenta uma EMEI durante toda a semana e adora!
         Mayã Rubi é uma criança extremamente feliz. Bonita e
   carismática, torna-se sempre o alvo de todas a atenções. Adora
         crianças, animais e principalmente brincar com água.
          Hoje, passados os inúmeros momentos de angústia,
   inseguranças e muito, muito medo posso afirmar que me tornei
   uma pessoa melhor com a certeza de que sou a orgulhosa mãe
      de uma criança perfeita... perfeitamente capaz de amar, ser
                   amada e principalmente de VIVER!

                                            Caso Real (Mayã Rubi)   18
Mayã para todos!

   Regina Helena, mãe de Mayã Rubi

                     Caso Real (Mayã Rubi)   19
20
 Hemofilia é o nome dado a doenças genéticas
  hereditárias que tornam o corpo incapaz de
  controlar sangramentos.
 Essa deficiência pode causar a redução da
  atividade dos fatores da coagulação do
  plasma sanguíneo, que é o componente
  líquido no qual as células estão suspensas, é
  cerca de 55% do volume total do sangue.
 A hemofilia é uma doença hereditária que se
  caracteriza pelo retardo no tempo de
  coagulação do sangue em face de deficiência
  na produção do fator VIII(uma proteína
  codificada pelo gene dominante (H) e não
  codificada pelo seu alelo recessivo (h)) onde
  localiza-se e afeta o cromossomo “X” ou
  “feminino”.
                               Cromossomo Afetado   21
 Caso haja suspeita de hemofilia ou se
  o paciente parecer com problemas de
  sangramentos os médicos poderão
  solicitar um exame físico e testes de
  sangue para diagnósticos da doença.
 Além dos sinais clínicos,o diagnostico é
  feito por meio de um exame de
  sangue que mede a dosagem do nível
  dos fatores VIII e IX de coagulação
  sanguínea.


                               Exame Diagnóstico   22
   Nos quadros graves e moderados, os
    sangramentos repetem-se espontaneamente.
    Em geral são hemorragias intramusculares e
    intra-articulares que desgastam primeiro as
    cartilagens e depois provocam lesões ósseas.
   Causam dor forte, aumento da temperatura e
    restrição de movimento.As articulações mais
    comprometidas costumam ser: no joelho, no
    cotovelo e no tornozelo.
   Nos quadros leves os sangramentos ocorrem
    em situações como:
                       Cirurgias
                  Extração de dentes
                       Traumas



                                          Sintomas 23
   Geralmente, os sangramentos são internos,em locais
    que não da para ver como nos músculos.
   Podém também ser externo,na pele provocado por
    algum machucado e esses cortes demoraram um
    tempo maior para o sangramento parar do que o
    comum.
   Os indivíduos com hemofilia devem evitar situações
    que possam provocar sangramento, inclusive com
    relação aos cuidados dentários.
   As limitações psíquicas só estão relacionadas a
    aceitação da pessoa na sociedade. A doença em si
    não causa distúrbios. Varia de pessoa para pessoa.
    Algumas acreditam que são incapazes, apenas
    porque são hemofólicas. Mas também existem as que
    não deixam de viver por causa disso.
   A doença não está diretamente relacionada a
    limitações picológicas.



                                 Limitaçoes Físicas e Psíquicas 24
   A cura da Hemofilia ainda não foi encontrada,
    mas vários estudos procuram melhoras para
    o tratamento.
   Um dos tratamentos possíveis e o mais
    utilizado é feito com a reposição de sangue
    pela veia do fator deficiente.
   Mas para que o tratamento seja completo é
    necessário que o paciente, faça
    exames regularmente e jamais
    se auto medique.




                       Tratamento Convencional      25
De acordo com a gravidade da doença, a
 terapêutica substitutiva pode ser aplicada
    de várias formas. Na hemofilia leve,
       apenas costuma ser aplicada em
circunstâncias nas quais existe um grande
     risco de hemorragia ou após a sua
    ocorrência. Consiste, sobretudo, em
   prevenir as hemorragias: por exemplo,
durante extrações dentárias, intervenções
cirúrgicas ou explorações médicas em que
   são utilizadas sondas ou cateteres. Por
outro lado, na hemofilia grave, costuma-se
 utilizar a terapêutica substitutiva durante
  períodos mais ou menos prolongados ou
até mesmo ao longo de toda a vida, o que
            se denomina profilaxia.

                              Terapias Alternativas   26
Para além da terapêutica substitutiva,
   muitas vezes, é necessário tomar
  medidas adequadas para travar uma
  hemorragia. Caso a hemorragia seja
  externa e visível, embora não muito
    abundante, pode ser travada se
pressionar ou aplicar frio sobre a ferida.
   Todavia, quando a hemorragia for
 interna ou significativa, para além da
 aplicação da terapêutica substitutiva,
  pode ser necessário proceder a uma
         transfusão de sangue.

                             Terapias Alternativas   27
Por outro lado, as seqüelas
   musculoesqueléticas, bem como as
 deformações articulares ósseas ou as
    retrações musculares,quando não
       podem exigir a realização de
 intervenções cirúrgicas corretivas e a
utilização de vários tipos de próteses ou
 elementos complementares como, por
exemplo, a utilização de uma cadeira de
                   rodas.



                            Terapias Alternativas   28
Pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo
   (Unifesp) esperam produzir, até o fim do ano, os
   primeiros coelhos transgênicos "biorreatores" do
  Brasil. Os animais serão modificados com um gene
 humano para que produzam, no leite, uma proteína
  usada no tratamento da hemofilia. O projeto é um
 dos poucos no País que trabalham com a transgenia
  animal para produção de fármacos, uma das áreas
         mais promissoras - e desafiadoras - da
                     biotecnologia.
    Outras iniciativas com animais transgênicos no
 Brasil incluem projetos com peixes e galinhas no Rio
     Grande do Sul, cabras no Ceará e bovinos na
     Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
  (Embrapa). Quase todos trabalham com a síntese
  de hemoderivados - proteínas isoladas do plasma
        humano para o tratamento de doenças.



                         Biotecnologia nos novos tratamentos   29
Hoje, essas proteínas têm de ser produzidas
 diretamente do sangue humano ou cultivadas em
     células de hamster, a custos elevadíssimos. A
alternativa seria induzir a produção "natural" dessas
     moléculas no leite, no sangue ou nos ovos de
animais transgênicos. Assim, a proteína poderia ser
   literalmente ordenhada, purificada e enviada às
     farmácias, a um custo muito abaixo do atual.
 No caso dos coelhos, os cientistas querem induzir a
  expressão do fator 9 de coagulação, que falta no
sangue de pacientes hemofílicos do tipo B. Para isso,
vão inserir no DNA do animal um gene humano, que
servirá como vetor para direcionar a síntese do fator
 no leite. O gene é o da beta-caseína, uma proteína
                   básica do leite.




                         Biotecnologia nos novos tratamentos   30
Animais geneticamente modificados para produzir
  moléculas de interesse comercial são chamados
 de biofábricas ou biorreatores. Vários laboratórios
  no mundo estão trabalhando com a tecnologia,
 utilizando diferentes animais e moléculas. Alguns
      produtos já estão chegando ao mercado.




                         Biotecnologia nos novos tratamentos   31
"Quando me perguntam qual lembrança tenho
  da minha infância, só me vem coisas boas a
   cabeça. Não é a hemofilia a primeira coisa
   que me aparece na cabeça, ela é sim parte
        da minha vida, mas uma sombra
       em meu passado. Não uma sombra
  negativa, não tenho más recordações de ser
       hemofílico, dificuldades vivi, admito.
   Problemas enfrentei, verdade. Mas sempre
     passei por cima de tudo. Depois de toda
    tempestade sempre vem o sol. Passamos
  um sufoco uma hora, mas depois, rimos do
                  que passou..."
 Maximiliano Anarelli de Souza, 30 anos, tem Hemofilia.



                                      Relato de um caso Real   32
33
   http://www.coladaweb.com/biologia/genetica/sindromes-
    geneticas/sindrome-cri-du-chat
   http://www.rosinha-criduchat.com/Terapias.php
   http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2007/trabalhos/saude/epg/E
    PG00061_05O.pdf
   http://www.ghente.org/ciencia/genetica/cri-du-chat.htm
   http://www.grupoescolar.com/pesquisa/sindrome-de-cri-du-
    chat.html
   http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_cri-du-
    chat#Gen.C3.A9tica
   http://www.portalcriduchat.com.br/index.htm
   http://pt.wikipedia.org/wiki/Hemofilia
   http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/hemofilia.htm
   http://www.brasilescola.com/biologia/hemofilia.htm
   http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/biol
    ogia/biologia_trabalhos/hemofilia.htm

                                                         Bibliografia 34

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Doenças cromossômicas e distúrbios genéticos

  • 1. 1
  • 2. Sumário  Doenças Cromossômicas – slide 3 1. Aneuploidia – slide 4 2. Cariótipo – slide 5/6 3. Diagnóstico Precoce – slide 7 4. Sinais Clínicos Aparentes – slides 8/9/10/11 5. Sinais Clínicos Não-Aparentes – slide 12/13 6. Dificuldades físicas e psíquicas – slides 14/15 7. Tempo médio de vida – slide 16 8. Caso Real (Mayã Rubi) – slides 17/18/19  Distúrbios Genéticos – slide 20 1. Cromossomo Afetado - slide 21 2. Exame Diagnóstico – slide 22 3. Sintomas – slide 23 4. Dificuldades Físicas e Psíquicas – slide 24 5. Tratamento Convencional – slide 25 6. Terapias Alternativas – slide 26/27/28 7. Biotecnologia e os novos tratamentos – slide 29/30/31 8. Caso Real – slide 32 2
  • 3. 3
  • 4. Essa síndrome é ocasionada pelo “apagamento” de uma porção significante do material genético do braço curto de um dos pares do cromossomo cinco. Raramente um segundo cromossomo é envolvido. Por isso também é conhecida por Síndrome 5p- (cinco “p” menos, ou seja, perda do braço menos “P” do cromossomo cinco) Aneuploidia 4
  • 5. Esse é o cariótipo de um ser humano que não possui a síndrome Cri-du-chat. Cariótipo 5
  • 6. E este é o cariótipo de um portador da síndrome Cri-du-chat. Observe a deleção de um dos braços do cromossomo 5. Cariótipo 6
  • 7. Há dois tipos de exames que podem diagnosticar essa alteração cromossômica durante a gestação, são eles:  Amniocentese - pode ser feito durante a 18ª semana. Consta em retirar um pouco do líquido amniótico e analisar o cromossomo que está na célula do bebê.  Chorionic Villius Sampling (CVS) - pode ser feito semana antes do teste de Amniocentese. Consta em retirar um ínfimo pedaço da placenta e analisar o cromossomo do bebê. Esse teste pode oferecer um risco de 2:100. Diagnóstico Precoce 7
  • 8. Os recém-nascidos podem apresentar sinais clínicos aparentes, como:  Baixo peso (devido a um retardo de crescimento intra-uterino)  Má formação da laringe (por isso o choro parecido com miado de gato)  Hipertelorismo ocular (aumento da distância entre os olhos)  Microcefalia (cabeça menor do que o tamanho típico para a idade)  Aspecto arredondado da face  Presença de dobras epicânticas nos olhos (prega de pele da pálpebra superior) Sinais Clínicos Aparentes 8
  • 9. Estrabismo (perda do paralelismo entre os olhos)  Micrognatia (desenvolvimento reduzido da mandíbula)  Orelhas de baixa implantação (abaixo da linha do nariz)  Malformações dentárias (geralmente os dentes são projetados para frente devido a alterações no desenvolvimento crânio-facial)  Luxação de quadril  Prega única na palma das mãos.  Dedos longos Sinais Clínicos Aparentes 9
  • 11. Quando crianças, as características podem ser:  Queixo pequeno e nariz longo  Velocidade no crescimento é um pouco lenta (em comparação com outras crianças)  Estatura definitiva pode ser elevada  Alguns são estrábicos e míopes  Possibilidade de problemas ortopédico (pés chatos, escoliose, pés para dentro)  Dentes deformados (algumas crianças mais velhas têm freqüentemente os dentes projetados para a frente apesar de tamanhos normais, isso porque tem a cabeça e maxilar pequeno)  Alguns desenvolvem escoliose Sinais Clínicos Aparentes 11
  • 12. Os sinais clínicos não-aparentes podem ser:  Dificuldade de sucção  Suscetível às infecções respiratórias e gastrintestinais  Podem associar-se deformações cardíacas e renais  Refluxo acentuado  Déficit cognitivo  Dificuldade de concentração/atenção,  Agitação  Irritabilidade  Sono agitado  Atraso no desenvolvimento da aquisição da linguagem Sinais Clínicos Não-Aparentes 12
  • 13. É importante ressaltar que não obrigatoriamente todas essas características estarão presentes no afetado. Sinais Clínicos Não-Aparentes 13
  • 14. Todas as crianças portadoras de CDC possuem certo grau de aprendizado que varia de acordo com a sua inaptidão intelectual. Começam a andar com certo atraso, normalmente entre 2 e 6 anos, porém são desajeitadas. Os bebês possuem problemas em chupar, engolir e com refluxo gástrico, alguns comem tão pouco que se faz necessários alimentá-los através de tubos que levam o alimento até o estomago. As crianças possuem problemas em mastigar, por isso os alimentos devem ser preparados com certas consistência. Alguns começam a falar bem atrasados, contudo alguns nunca serão capazes disso. Mas eles conseguem entender e identificar palavras, vão se comunicar através de códigos, linguagem dos sinais, escrevendo ou por intermédio de um dispositivo eletrônico. Dificuldades Físicas e Psíquicas 14
  • 15. Em geral, essas crianças possuem dificuldade em controlar suas necessidades fisiológicas, mas boa parte delas aprendem a fazê-lo. Muitas sofrem de prisão de ventre. Muitos desses bebês tem um padrão de sono agitado, mas isto melhora com a idade. Muitos portadores tem atitudes estranhas, como balançar a cabeça, se beliscar ou morder. Alguns tem uma fascinação por cabelos e não conseguem resistir em puxá-los. Babar também é um dos grandes problemas, mas na maioria das vezes uma operação ajuda a resolver o problema. Não é possível dizer quais dessas dificuldades cada criança vai ter, pois não está relacionada com a quantidade de genes perdidos, então, o melhor a fazer é estimular o potencial de desenvolvimento do bebê. Mas apesar de todas as dificuldades citadas a cima, as crianças com Cri-du-chat são em geral muito amorosas e sociáveis. Dificuldades Físicas e Psíquicas 15
  • 16. Ao contrário do que a literatura muitas vezes fala, portadores da CDC não morrem cedo. Essa notícia de pouco tempo de vida causava muito sofrimento para os familiares. Atualmente, encontramos vários portadores da doença com uma idade mais avançada. O tempo de vida espera- se ser relativamente normal, porém observa-se alguns sinais de envelhecimento precoce. Tempo médio de vida 16
  • 17. MAYÃ RUBI Data de Nascimento: 18/07/2001 Na Ilha de Java, "Mayã" é um cumprimento que quer dizer "Boa Sorte", "Felicidades", "Que Deus esteja contigo“, soa como uma benção. A gravidez transcorreu normalmente, porém, com 36 semanas de gestação exames mais detalhados mostraram um bebê pequeno e em sofrimento. Foi feita uma cesariana de urgência e contrariando todas as expectativas, Mayã Rubi nasceu bem, não necessitando sequer de oxigênio. Quando minha pequena benção nasceu, pesando 1.940 kg e medindo 42cm ela não chorou, mas deu um gritinho que na hora me lembrou o miado de um gatinho. Ao ter minha filha nos braços pela primeira vez, a palavra que me veio à mente foi “apática". Ela não procurava o seio como as outras crianças e quando colocava sua boca no bico ficava parada, não sabia ou sequer tentava sugar. Mayã saiu do hospital com 10 dias e muito lentamente começou a relacionar-se com o mundo exterior, cada dia um pouco mais, até que finalmente seus olhos encontraram os meus e percebi que ela me conhecia. Foi então que o maior de todos os milagres aconteceu:MINHA FILHA SORRIU PARA MIM! Caso Real (Mayã Rubi) 17
  • 18. Naquele momento eu tive a certeza de que não importava o que os médicos diziam, minha filha iria viver sim e no que dependesse de mim, viveria muito bem. Com 6 meses o diagnóstico foi confirmado e ela começou com as terapias: estimulação, fisioterapia e fonoaudióloga. Aos poucos foram surgindo os resultados: com 1 ano e 3 meses se arrastou, em seguida engatinhou e sentou sem apoio, pouco depois levantou sozinha no berço. Aos 2 anos começou a falar e mesmo não formando frases, repetia tudo o que ouvia conseguindo se expressar com muita facilidade. Com 3 anos passou a comer alimentos sólidos. O ano de 2005 foi de grandes conquistas para todos nós. Em fevereiro Mayã começou a andar sozinha e graças ao auxílio do Núcleo de aconselhamento e pesquisa Cri-du-chat - que através do Sr. Vagner entrou em contato com a prefeitura de Peruíbe, SP - hoje freqüenta uma EMEI durante toda a semana e adora! Mayã Rubi é uma criança extremamente feliz. Bonita e carismática, torna-se sempre o alvo de todas a atenções. Adora crianças, animais e principalmente brincar com água. Hoje, passados os inúmeros momentos de angústia, inseguranças e muito, muito medo posso afirmar que me tornei uma pessoa melhor com a certeza de que sou a orgulhosa mãe de uma criança perfeita... perfeitamente capaz de amar, ser amada e principalmente de VIVER! Caso Real (Mayã Rubi) 18
  • 19. Mayã para todos! Regina Helena, mãe de Mayã Rubi Caso Real (Mayã Rubi) 19
  • 20. 20
  • 21.  Hemofilia é o nome dado a doenças genéticas hereditárias que tornam o corpo incapaz de controlar sangramentos.  Essa deficiência pode causar a redução da atividade dos fatores da coagulação do plasma sanguíneo, que é o componente líquido no qual as células estão suspensas, é cerca de 55% do volume total do sangue.  A hemofilia é uma doença hereditária que se caracteriza pelo retardo no tempo de coagulação do sangue em face de deficiência na produção do fator VIII(uma proteína codificada pelo gene dominante (H) e não codificada pelo seu alelo recessivo (h)) onde localiza-se e afeta o cromossomo “X” ou “feminino”. Cromossomo Afetado 21
  • 22.  Caso haja suspeita de hemofilia ou se o paciente parecer com problemas de sangramentos os médicos poderão solicitar um exame físico e testes de sangue para diagnósticos da doença.  Além dos sinais clínicos,o diagnostico é feito por meio de um exame de sangue que mede a dosagem do nível dos fatores VIII e IX de coagulação sanguínea. Exame Diagnóstico 22
  • 23. Nos quadros graves e moderados, os sangramentos repetem-se espontaneamente. Em geral são hemorragias intramusculares e intra-articulares que desgastam primeiro as cartilagens e depois provocam lesões ósseas.  Causam dor forte, aumento da temperatura e restrição de movimento.As articulações mais comprometidas costumam ser: no joelho, no cotovelo e no tornozelo.  Nos quadros leves os sangramentos ocorrem em situações como:  Cirurgias  Extração de dentes  Traumas Sintomas 23
  • 24. Geralmente, os sangramentos são internos,em locais que não da para ver como nos músculos.  Podém também ser externo,na pele provocado por algum machucado e esses cortes demoraram um tempo maior para o sangramento parar do que o comum.  Os indivíduos com hemofilia devem evitar situações que possam provocar sangramento, inclusive com relação aos cuidados dentários.  As limitações psíquicas só estão relacionadas a aceitação da pessoa na sociedade. A doença em si não causa distúrbios. Varia de pessoa para pessoa. Algumas acreditam que são incapazes, apenas porque são hemofólicas. Mas também existem as que não deixam de viver por causa disso.  A doença não está diretamente relacionada a limitações picológicas. Limitaçoes Físicas e Psíquicas 24
  • 25. A cura da Hemofilia ainda não foi encontrada, mas vários estudos procuram melhoras para o tratamento.  Um dos tratamentos possíveis e o mais utilizado é feito com a reposição de sangue pela veia do fator deficiente.  Mas para que o tratamento seja completo é necessário que o paciente, faça exames regularmente e jamais se auto medique. Tratamento Convencional 25
  • 26. De acordo com a gravidade da doença, a terapêutica substitutiva pode ser aplicada de várias formas. Na hemofilia leve, apenas costuma ser aplicada em circunstâncias nas quais existe um grande risco de hemorragia ou após a sua ocorrência. Consiste, sobretudo, em prevenir as hemorragias: por exemplo, durante extrações dentárias, intervenções cirúrgicas ou explorações médicas em que são utilizadas sondas ou cateteres. Por outro lado, na hemofilia grave, costuma-se utilizar a terapêutica substitutiva durante períodos mais ou menos prolongados ou até mesmo ao longo de toda a vida, o que se denomina profilaxia. Terapias Alternativas 26
  • 27. Para além da terapêutica substitutiva, muitas vezes, é necessário tomar medidas adequadas para travar uma hemorragia. Caso a hemorragia seja externa e visível, embora não muito abundante, pode ser travada se pressionar ou aplicar frio sobre a ferida. Todavia, quando a hemorragia for interna ou significativa, para além da aplicação da terapêutica substitutiva, pode ser necessário proceder a uma transfusão de sangue. Terapias Alternativas 27
  • 28. Por outro lado, as seqüelas musculoesqueléticas, bem como as deformações articulares ósseas ou as retrações musculares,quando não podem exigir a realização de intervenções cirúrgicas corretivas e a utilização de vários tipos de próteses ou elementos complementares como, por exemplo, a utilização de uma cadeira de rodas. Terapias Alternativas 28
  • 29. Pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) esperam produzir, até o fim do ano, os primeiros coelhos transgênicos "biorreatores" do Brasil. Os animais serão modificados com um gene humano para que produzam, no leite, uma proteína usada no tratamento da hemofilia. O projeto é um dos poucos no País que trabalham com a transgenia animal para produção de fármacos, uma das áreas mais promissoras - e desafiadoras - da biotecnologia. Outras iniciativas com animais transgênicos no Brasil incluem projetos com peixes e galinhas no Rio Grande do Sul, cabras no Ceará e bovinos na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Quase todos trabalham com a síntese de hemoderivados - proteínas isoladas do plasma humano para o tratamento de doenças. Biotecnologia nos novos tratamentos 29
  • 30. Hoje, essas proteínas têm de ser produzidas diretamente do sangue humano ou cultivadas em células de hamster, a custos elevadíssimos. A alternativa seria induzir a produção "natural" dessas moléculas no leite, no sangue ou nos ovos de animais transgênicos. Assim, a proteína poderia ser literalmente ordenhada, purificada e enviada às farmácias, a um custo muito abaixo do atual. No caso dos coelhos, os cientistas querem induzir a expressão do fator 9 de coagulação, que falta no sangue de pacientes hemofílicos do tipo B. Para isso, vão inserir no DNA do animal um gene humano, que servirá como vetor para direcionar a síntese do fator no leite. O gene é o da beta-caseína, uma proteína básica do leite. Biotecnologia nos novos tratamentos 30
  • 31. Animais geneticamente modificados para produzir moléculas de interesse comercial são chamados de biofábricas ou biorreatores. Vários laboratórios no mundo estão trabalhando com a tecnologia, utilizando diferentes animais e moléculas. Alguns produtos já estão chegando ao mercado. Biotecnologia nos novos tratamentos 31
  • 32. "Quando me perguntam qual lembrança tenho da minha infância, só me vem coisas boas a cabeça. Não é a hemofilia a primeira coisa que me aparece na cabeça, ela é sim parte da minha vida, mas uma sombra em meu passado. Não uma sombra negativa, não tenho más recordações de ser hemofílico, dificuldades vivi, admito. Problemas enfrentei, verdade. Mas sempre passei por cima de tudo. Depois de toda tempestade sempre vem o sol. Passamos um sufoco uma hora, mas depois, rimos do que passou..." Maximiliano Anarelli de Souza, 30 anos, tem Hemofilia. Relato de um caso Real 32
  • 33. 33
  • 34. http://www.coladaweb.com/biologia/genetica/sindromes- geneticas/sindrome-cri-du-chat  http://www.rosinha-criduchat.com/Terapias.php  http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2007/trabalhos/saude/epg/E PG00061_05O.pdf  http://www.ghente.org/ciencia/genetica/cri-du-chat.htm  http://www.grupoescolar.com/pesquisa/sindrome-de-cri-du- chat.html  http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_cri-du- chat#Gen.C3.A9tica  http://www.portalcriduchat.com.br/index.htm  http://pt.wikipedia.org/wiki/Hemofilia  http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/hemofilia.htm  http://www.brasilescola.com/biologia/hemofilia.htm  http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/biol ogia/biologia_trabalhos/hemofilia.htm Bibliografia 34