O documento apresenta um curso sobre noções de informática ministrado pela professora Patrícia Lima Quintão. No primeiro texto, ela apresenta o curso, seus objetivos de preparar os alunos para o concurso da ANCINE e o conteúdo programático abordado. Ela também faz uma breve apresentação de sua experiência acadêmica e profissional. O texto inicial traz ainda o planejamento das aulas e os tópicos que serão abordados.
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
Noções de Informática para Ancine
1. Nome99999999999
NOÇÕES DE INFORMÁTICA (TEORIA E EXERCÍCIOS) P/ ANCINE
PROFa. PATRÍCIA LIMA QUINTÃO
Aula 0 – Apresentação do Curso – Noções de Informática
Olá queridos (as) amigos (as), meus cumprimentos!
Como é bom estar aqui!
"Não basta saber, é preciso APLICAR. Não basta
querer, é preciso AGIR." Goethe
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É com muita satisfação que os recebo nesta nova edição do curso de Noções
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de Informática (em Teoria e Exercícios Comentados) que tem como foco
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prepará-los para o certame da Agência Nacional do Cinema (ANCINE).
e9
om
Serão ao todo 06 aulas, além desta aula demonstrativa, em
N
que teremos resumos teóricos contemplando os pontos que
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podem ser explorados pela banca e os comentários de 350
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questões (provenientes dos concursos realizados
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exclusivamente pelo Cespe/UnB), para que você possa se
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antecipar ao estilo de cobrança dessa banca e gabaritar a sua
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prova!!
Assim, pretendo apresentar com uma linguagem simples, objetiva e clara osom
N
fundamentos e jargões de informática, que serão de grande valia na sua
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prova. Utilizaremos glossários, esquemas, quadros sinóticos, resumos e mapas
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mentais de forma a facilitar a memorização dos termos, propiciando uma
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melhor fixação da matéria e das pegadinhas mais cobradas em provas.
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Este curso abordará TODOS os tópicos do edital, no que tange à disciplina de
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Noções de Informática, destacados a seguir.
om
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1 Edição de textos, planilhas (ambientes Microsoft Office e BrOffice). 2 Redes
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de computadores. 2.1 Conceitos básicos, ferramentas, aplicativos e
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procedimentos de Internet e intranet. 2.2 Programas de navegação (Microsoft
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Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome e similares). 2.3 Programas
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de correio eletrônico (Outlook Express, Mozilla Thunderbird e similares). 2.4
e9
Sítios de busca e pesquisa na Internet. 2.5 Grupos de discussão. 2.6 Redes
om
sociais.
N
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9
Agora, força a todos, confiem em Deus e façam a diferença! Estamos aqui para
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desbravar os atalhos da informática e ensiná-los o caminho dessa trajetória
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que será de MUITO SUCESSO.
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Antes de partir para o desenvolvimento da teoria e dos exercícios,
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gostaria de me apresentar. Vamos lá!
om
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Sou a Profa Patrícia Lima Quintão, moro em Belo Horizonte e tenho
ministrado aulas de informática no Ponto dos Concursos desde 2009 (visando
certames como Senado Federal, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal,
Senado Federal, MPU, TCU, Ministério da Fazenda, Petrobrás, MPOG, ABIN,
TRE, TRT, TSE, ANEEL, SEFAZ-DF, SEFAZ-RJ, SEFAZ-SC, SEFAZ-SP, ISS-RJ,
Profa. Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 1
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divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
2. Nome99999999999
NOÇÕES DE INFORMÁTICA (TEORIA E EXERCÍCIOS) P/ ANCINE
PROFa. PATRÍCIA LIMA QUINTÃO
ISS-BH, ISS-SP, SUSEP, CGU, dentre outros), além de lecionar disciplinas
técnicas do curso de Sistemas de Informação e Ciência da Computação, tanto
na graduação, quanto na pós-graduação. Também, atuo como Analista na área
de Tecnologia da Informação e Comunicação da Prodemge e sou instrutora
autorizada CISCO, já tendo ministrando cursos específicos da área de redes
junto à Faculdade Estácio de Sá em Juiz de Fora.
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Ah! Também sou autora do livro de questões comentadas
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de informática para concursos (Foco: FCC), pela Editora
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GEN/Método, sob a coordenação dos grandes mestres Vicente
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Paulo e Marcelo Alexandrino. No mês de abril/2012 tivemos
e9
nova tiragem da segunda edição do livro,
om
http://www.editorametodo.com.br/produtos_descricao.asp?co
N
digo_produto=2303. Aproveitem! Em breve também teremos
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mais novidades nessa área com foco no Cespe/UnB, FCC e
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FGV!
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Sou mestre em Engenharia de Sistemas e Computação pela
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COPPE/UFRJ, pós-graduada em Gerência de Informática e bacharel em
e9
Informática pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Atuo como membro da
om
Sociedade Brasileira de Computação e do Comitê Brasileiro de Processamento
N
de Dados da ABNT, que cria as normas sobre gestão da Segurança da
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Informação no Brasil; sou editora da revista InfraMagazine; tenho certificações
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técnicas na área de segurança, redes e perícia forense; além de artigos
99
publicados a nível nacional e internacional com temas da área de informática.
99
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E como não poderia deixar de ser, nas horas vagas, também concurseira, já
e9
tendo sido aprovada em vários concursos, como:
om
• Professora titular do Departamento de Ciência da Computação do
N
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (2011);
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• Professora substituta do Departamento de Ciência da Computação da
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Universidade Federal de Juiz de Fora (2011);
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• Analista de Sistemas, Dataprev (2011);
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• Analista de Sistemas, Infraero (2011); Analista-TIC, Prodemge (2011);
om
• Analista de Sistemas, Prefeitura de Juiz de Fora (2007);
N
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• Analista de Sistemas, SERPRO (concursos de 2001 e 2005); etc.
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3. Nome99999999999
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PROFa. PATRÍCIA LIMA QUINTÃO
O Curso Que Proponho
As aulas serão agrupadas por assuntos, conforme disposição listada a seguir.
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Planejamento das Aulas
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No decorrer do curso disponibilizarei os pontos teóricos de relevância, para
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melhor fixação da matéria, e, em seguida, trabalharemos as questões
comentadas em sua íntegra.
N
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Ao fim de cada aula será apresentada também a lista com todos os exercícios
9
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nela comentados, para que possa, a seu critério, resolvê-los antes de ver o
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gabarito e ler os comentários correspondentes.
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Bem, passada a apresentação inicial, espero que este curso seja de grande
9
e9
valia para o seu estudo, fazendo-o superar os desafios vindouros na prova!
om
Vamos começar então? Força, garra e determinação, e fiquem com
N
Deus sempre!
Profa Patrícia Lima Quintão
Facebook: http://www.facebook.com/patricia.quintao (Aguardo vocês!)
Twitter: http://www.twitter.com/pquintao
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4. Nome99999999999
NOÇÕES DE INFORMÁTICA (TEORIA E EXERCÍCIOS) P/ ANCINE
PROFa. PATRÍCIA LIMA QUINTÃO
Como temos um longo caminho pela frente, vamos ao trabalho!!
Lembrando que essa é apenas uma aula de degustação, para
entenderem a dinâmica de nossas aulas, ok!
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Iniciamos o curso com um assunto bastante cobrado nas provas
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do Cespe/UnB - Internet. Totalizamos, nesta aula inaugural, 19
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questões. Até o final deste curso iremos fazer 350 questões
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(provenientes dos concursos realizados exclusivamente pelo
e9
Cespe/UnB), para mapeamento do estilo de prova que você irá
om
encontrar. Bons estudos!!
N
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AULA 0 – Internet e Tópicos Relacionados (Parte I)
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Conteúdo desta aula
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Introdução às Redes. N
Protocolos de Comunicação.
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Transmissão de Dados.
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Arquitetura de Camadas OSI x TCP-IP.
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Internet, Intranet e Extranet.
e9
Resumo em Tópicos e Palavras-Chave – Direto ao Ponto!
om
Lista de Questões Comentadas.
N
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Questões Apresentadas na Aula. | Gabarito.
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Introdução às Redes
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e9
O que é uma rede de computadores, senão um grupo de computadores
om
conectados entre si? Uma rede de computadores é a conexão de dois ou mais
N
computadores para permitir o compartilhamento de recursos e troca de
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informações entre as máquinas.
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Em informática, host é qualquer máquina ou computador conectado a uma
99
rede. Os hosts variam de computadores pessoais a supercomputadores,
99
dentre outros equipamentos, como roteadores.
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N
Geralmente, as redes de computadores recebem uma classificação quanto à
sua extensão (abrangência), detalhada a seguir.
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PROFa. PATRÍCIA LIMA QUINTÃO
Redes pessoais ou PAN (Personal Area Network)
• Trata-se de uma rede pessoal - formada
por nós (dispositivos conectados à rede,
como computadores, telefones e PDAs)
muito próximos uns dos outros e próximos a
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uma pessoa. O termo PAN é bem novo,
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surgiu em função das novas tecnologias sem
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fio, como o bluetooth, que permitem a
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ligação de vários equipamentos que estejam
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separados por poucos metros.
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N
Redes locais ou LAN (Local Area Network)
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• São redes privadas restritas a um edifício, uma sala ou campus com até
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alguns poucos quilômetros de extensão. Apesar de a distância entre os
99
equipamentos não ser rígida, ela define as características que distinguem
99
uma LAN de redes mais extensas, como tamanho, tecnologia de
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transmissão e topologia.
• Devido ao tamanho reduzido, as LANs possuem baixo tempo de atraso om
N
(retardo). Além disso, o pior tempo de transmissão em uma LAN é
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99
previamente conhecido.
99
• LANs tradicionais conectam-se a velocidades de 10 a 1000 Mbps. LANs mais
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modernas podem alcançar taxas de 10Gbps. Essas taxas indicam a
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velocidade máxima com a qual os dados transitam na rede.
e9
om
o WLAN (Wireless LAN): as WLANs, ou Lans sem fios consolidaram-se
N
como uma boa opção de rede local. Tais máquinas podem ser usadas
9
em qualquer lugar dentro de um prédio que possua uma Wireless LAN
99
implementada. Boa quando existe necessidade de mobilidade dos
9 99
pontos da rede e/ou existam dificuldades de implementação de
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cabeamento.
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om
Redes Metropolitanas ou MAN (Metropolitan Area Network)
N
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• As MANs são redes que abrangem uma cidade. Normalmente são compostas
9
por agrupamentos de LANs, ou seja, há varias redes menores interligadas,
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como ilustrado a seguir:
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Figura – Três filiais se conectando através de uma MAN
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Redes Remotas, Extensas, Geograficamente Distribuídas ou WAN
om
(Wide Area Network)
N
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Esses termos são equivalentes e se referem a redes que abrangem uma
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grande área geográfica, como um país ou um continente. Devido à grande
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extensão, possuem taxa de transmissão menor, maior retardo e maior índice
9
99
de erros de transmissão.
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e9
A Internet é uma WAN, uma rede de redes de computadores de alcance
om
mundial, que interliga milhões de dispositivos espalhados pelo mundo. Estes
N
dispositivos são, em sua maioria, computadores pessoais, estações de
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trabalho, servidores, que armazenam e transmitem informações.
9
99
Comparadas às redes de longa distância, as redes
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locais se caracterizam por taxas de erros mais baixas
99
e taxas de transmissão mais altas.
9
e9
Outras nomenclaturas (não muito comuns) mas que também podem ser
om
cobradas:
N
• HAN (Home Area Network ou Home Network) => rede doméstica
que conecta vários computadores e outros dispositivos digitais. A rede
neste caso abrange o espaço de uma única casa ou apartamento. A PAN
é uma pequena rede doméstica!
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• GAN (Global Area Network) => coleção de redes de longa distância
(não são MANs!) por todo o globo. Por exemplo, algumas empresas têm
operações em diferentes países do mundo, e a interconexão de seus
escritórios individuais constitui uma rede global.
• SAN (Storage Area Network) => Exclusiva para armazenamento de
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dados.
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• RAN (Radio Access Network) => fornece infraestrutura para distribuir
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serviços de comunicação wireless da terceira geração – redes 3G-
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(Javvin, 2011).
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Um breve resumo com detalhes adicionais:
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Transmissão de Dados
N
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A transmissão de dados segue os mesmos princípios da teoria da comunicação.
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Em uma comunicação, há um emissor que quer transmitir uma informação ou
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conceito a um destinatário, por meio de um canal, seguindo uma linguagem ou
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99
codificação específica. A informação é codificada pelo emissor e transmitida
9
pelo canal por meio de um sinal ou mensagem, que será processado pelo
e9
destinatário.
om
N
Na comunicação humana, podemos usar como paralelo:
— emissor = pessoa que fala;
— destinatário = ouvinte;
— canal = ar;
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— linguagem ou codificação = no caso do Brasil, língua portuguesa.
O canal, ou meio de transmissão, oferece um suporte ao fluxo de dados entre
o emissor e o destinatário e sofre influência das interferências do meio
ambiente, que degradam a qualidade do sinal e que podem fazer com que o
destinatário perca parte da informação transmitida pelo emissor, o que diminui
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o desempenho da transmissão.
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Protocolos de Comunicação
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Na maioria das redes, as informações enviadas são quebradas em partes
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menores chamadas “pacotes”.
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Cada pacote deve conter dados de endereçamento para que possam chegar
9
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ao seu destino e serem recompostos.
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Protocolo é um conjunto de regras que definem a forma de construção do
om
pacote. O protocolo também identifica o momento de se enviar o pacote,
N
quais pacotes devem ser enviados, quais devem ser reenviados devido a
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erro de transmissão e o que fazer para que eles sejam reconstruídos. Dessa
9
forma, os dados são trocados de acordo com um protocolo, como, por
99
exemplo, o TCP/IP, utilizado na Internet.
99
99
Na verdade o TCP/IP é uma pilha de protocolos, sendo que os 2 protocolos
9
e9
mais importantes dessa pilha são: o TCP (Transmission Control Protocol -
om
Protocolo de Controle de Transmissão) e o IP (Internet Protocol).
N
A seguir iremos estudar os protocolos que, disparadamente, são os mais
cobrados nas provas do Cespe/UnB. Portanto, dediquem bastante
atenção a eles!!
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• HTTP (Hypertext Transfer Protocol – Protocolo de Transferência de
Hipertexto)
Utilizado para realizar a transferência das páginas Web para nossos
programas navegadores (browsers). Os dados transferidos por esse
protocolo podem conter, por exemplo: texto, áudio ou imagens. Esse
99
protocolo utiliza a porta 80.
99
Cuidado para não confundir a sigla HTTP com HTML. O
99
HTTP é o protocolo de comunicação para transferir
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hipertextos, enquanto o HTML é uma linguagem para
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construir arquivos hipertexto.
e9
om
N
99
• HTTPS (HyperText Transfer Protocol Secure)
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É uma variação do protocolo HTTP que utiliza mecanismos de segurança.
99
Ele permite que os dados sejam transmitidos através de uma conexão
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criptografada e que se verifique a autenticidade do servidor e do cliente.
99
Diferentemente do HTTP (porta 80), a porta padrão usada pelo protocolo
e9
HTTPS é a porta 443. Geralmente o HTTPS é utilizado para evitar que a
om
informação transmitida entre o cliente e o servidor seja visualizada por
N
terceiros. O endereço dos recursos na Internet que estão sob o protocolo
99
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HTTPS inicia-se por 'https://'. Um bom exemplo é o uso do HTTPS em sites
99
de compras online.
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O HyperText Transfer Protocol Secure - HTTPS - é
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uma variação do protocolo HTTP que utiliza
e9
mecanismos de segurança.
om
N
9
99
• SMTP (Simple Mail Transfer Protocol - Protocolo de Transferência
99
Simples de Correio)
9
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É um protocolo de envio de e-mail apenas. Com ele, não é possível que um
99
usuário descarregue suas mensagens de um servidor. Esse protocolo utiliza
e9
a porta 25 do protocolo TCP.
om
N
99
• POP3 (Post Office Protocol Version 3- Protocolo de Agência de
9
99
Correio “Versão 3”)
99
É usado para o recebimento de mensagens de e-mail. Através do POP, um
99
usuário transfere, para seu computador, as mensagens armazenadas em
9
e9
sua caixa postal no servidor. Atualmente esse protocolo encontra-se em sua
om
terceira versão, daí o termo POP3. Utiliza a porta 110 do protocolo TCP.
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• IMAP (Internet Message Access Protocol - Protocolo de Acesso ao
Correio da Internet)
Utilizado em substituição ao POP para permitir que uma mensagem seja lida
em um cliente de e-mail sem que ela seja retirada do servidor de entrada.
Com a utilização do IMAP as mensagens ficam armazenadas
99
no servidor e o usuário pode ter acesso a suas pastas e
99
mensagens de qualquer computador, tanto por um WebMail
99
como por um programa cliente de correio eletrônico, como o
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Outlook Express!!
99
e9
Portanto, se o servidor de entrada utilizado por um usuário usa o protocolo
om
IMAP, ele poderá baixar as mensagens para o seu cliente de e-mail e,
N
mesmo assim, ainda poderá acessá-las em um navegador web
99
posteriormente. Na prática ele poderia ter lido seus e-mails utilizando o
99
Outlook em um dia e mais tarde, em uma viagem, voltar a acessar o
99
mesmo e-mail em um outro computador qualquer, em um hotel, em um
99
cyber café, em um shopping etc.
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e9
• Telnet (Terminal Emulator - Emulador de Terminal) om
N
99
Permite que uma estação na rede (um micro) realize um acesso interativo
99
(controle remoto) a um servidor como se fosse um terminal deste servidor.
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Tudo o que for digitado no micro cliente será recebido e processado pelo
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servidor, que devolverá o resultado ao monitor do “terminal”.
99
e9
Este protocolo vem sendo gradualmente substituído pelo SSH, cujo
om
conteúdo é criptografado antes de ser enviado. O uso do protocolo Telnet
N
tem sido desaconselhado, na medida em que os administradores de
9
sistemas vão tendo maiores preocupações de segurança.
99
9 99
99
• DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol – Protocolo de
99
Configuração Dinâmica de Host)
e9
om
Capaz de identificar automaticamente computadores em uma rede, e
atribuir um endereço IP e outros parâmetros de rede, a cada um deles,
N
99
também de forma automática.
9
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Em redes locais maiores, ou onde a população de usuários muda
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frequentemente, o DHCP é preferido. Novos usuários podem chegar com
99
laptops e precisar de uma conexão. Outros têm novas estações de trabalho
9
e9
que precisam ser conectadas. Em vez de fazer com que o administrador de
om
rede atribua endereços IP para cada estação de trabalho, é mais eficiente
ter endereços IP atribuídos automaticamente usando o DHCP.
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Os endereços distribuídos pelo DHCP não são atribuídos permanentemente
aos hosts, mas apenas alugados por um certo tempo. Se o host for
desativado ou removido da rede, o endereço volta ao pool para reutilização.
Isso é especialmente útil com usuários móveis que vêm e vão em uma
99
rede. Os usuários podem se mover livremente de local a local e restabelecer
99
conexões de rede. O host pode obter um endereço IP quando a conexão ao
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hardware for feita, via LAN, com ou sem fio.
99
99
e9
• FTP (File Transfer Protocol - Protocolo de Transferência de
om
Arquivos)
N
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Possibilita a transferência de arquivos entre dois computadores através da
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Internet. Também permite que pastas e arquivos sejam criados,
99
renomeados, excluídos, movidos e copiados de/para servidores FTP. Desta
99
forma, basicamente tudo aquilo que se pode fazer no seu equipamento por
99
meio do Windows Explorer é possível de ser feito em um servidor remoto
e9
por meio do FTP.
om
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Fonte: Barrere,2011.
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Figura. Portas 20 e 21 utilizadas pelo FTP
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• UDP (User Datagram Protocol - Protocolo de Datagrama de Usuário)
9
e9
Um protocolo que trabalha com datagramas, que são mensagens com um
om
comprimento máximo pré-fixado e cuja entrega NÃO é garantida. Caso a
N
rede esteja congestionada, um datagrama pode ser perdido e o UDP não
informará às aplicações desta ocorrência. Outra possibilidade é que o
congestionamento em uma rota da rede possa fazer com que os pacotes
cheguem ao seu destino em uma ordem diferente daquela em que foram
enviados.
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divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
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Para memorizar!
O UDP (Protocolo de Datagrama de Usuário) => é não confiável e
não orientado à conexão.
99
O UDP é um protocolo que trabalha sem estabelecer conexões entre os
99
softwares que estão se comunicando.
99
99
99
• TCP (Transmission Control Protocol – Protocolo de Controle de
e9
Transmissão)
om
É um protocolo orientado a conexão. Permite que sejam enviadas
N
mensagens de qualquer tamanho e cuida de quebrar as mensagens em
99
pacotes que possam ser enviados pela rede. Ele também cuida de
99
rearrumar os pacotes no destino e de retransmitir qualquer pacote que seja
99
99
perdido pela rede, de modo que o destino receba a mensagem original, da
99
maneira como foi enviada.
e9
om
N
Para memorizar!
99
O TCP (Protocolo de Controle de Transmissão) => é confiável,
99
orientado à conexão e faz controle de fluxo.
99
99
99
e9
• ICMP (Internet Control Message Protocol – Protocolo de Controle de
om
Mensagens na Internet) é o protocolo usado para trocar mensagens de
status (estado) e de erro entre os diversos dispositivos da rede. A
N
9
mensagem ICMP é transmitida usando um datagrama IP. Como o IP não
99
verifica se um datagrama chegou ou não ao destino, pode ocorrer de a
99
própria mensagem ICMP ser perdida no meio do caminho!
9
99
99
e9
• IP (Internet Protocol)
om
Responsável pelo endereçamento dos dados que são transmitidos pelos
N
computadores. O IP foi elaborado como um protocolo com baixo overhead,
99
9
já que somente fornece as funções necessárias para enviar um pacote
99
de uma origem a um destino por um sistema de redes. O protocolo
99
não foi elaborado para rastrear e gerenciar o fluxo dos pacotes. Estas
99
funções são realizadas por outros protocolos de outras camadas. Também
9
e9
cabe destacar que esse protocolo não é confiável. Mas o que significa
om
isso? O significado de não confiável é simplesmente que o IP não possui
N
a capacidade de gerenciar e recuperar pacotes não entregues ou
corrompidos. Guardem isso!!
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99
99
99
99
99
e9
om
N
99
99
99
99
99
e9
om
N
99
Fonte: Curso Cisco CCNA Exploration (2010)
99
99
Chamamos de endereço IP o número que é utilizado por esse protocolo
99
para o endereçamento.
99
e9
om
Qual a diferença entre IPV4 e IPV6?
N
Um endereço IP (padrão IPV4) é um código formado por quatro números
9
99
que vão de 0 a 255, separados por pontos, como 200.198.20.62. Este
99
número não pode se repetir em uma mesma rede. Portanto, na Internet
9
NÃO há dois computadores com o MESMO endereço IP!!
99
99
A figura seguinte ilustra um exemplo de endereço IP, o 131.108.122.204.
e9
om
N
99
9
99
99
9 99
e9
om
N
Os octetos, quando representados, são separados por pontos. Veja abaixo
dois exemplos de endereço IP:
00001010 . 00000000.00000000. 00000001
1 1 0 0 10 0 0 .11111111 .10001110 . 00001010
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Na verdade, a forma mais usual de representação do endereço IP é em
números decimais. Esta notação divide o endereço IP em quatro
grupos de 8 bits (octeto) e representa o valor decimal de cada
octeto binário, separando-os por um ponto.
Dessa forma, podemos transformar os endereços acima nos endereços
99
seguintes, respectivamente:
99
10.0.0.1
99
99
200.255.142.10
99
Disso tudo, concluímos que o menor octeto possível é o 00000000, que é
e9
igual a 0 em decimal, e que o maior octeto possível é 11111111, que é
om
igual a 255 em decimal. Ou seja, cada octeto pode ir de 0 a 255.
N
99
Endereços IP podem ser atribuídos dinâmica ou
99
estaticamente.
99
99
• Estática Configurada manualmente para isso (pelo administrador do
99
(Fixa) equipamento).
e9
• Dinâmica Recebe esses parâmetros automaticamente de um servidor
om
apropriado (chamado de servidor DHCP - Dynamic Host
N
Configuration Protocol – Protocolo de Configuração
99
Dinâmica de Host-) na rede. Esse servidor é o responsável
99
99
por distribuir endereços IP (dentro de uma margem de
99
endereços previamente configurada) cada vez que um host
99
solicita.
e9
Esse sistema de endereçamento conhecido como IPv4 (IP versão 4) utiliza
om
endereços de 32 bits e os divide em classes de acordo com a necessidade de
N
números IP que uma organização tenha.
9
99
A seguir um quadro-resumo sobre o assunto, que será detalhado no decorrer
99
deste curso.
9
99
99
Classe 1º octeto Objetivo Exemplo
e9
A 1 a 126 Grandes redes. 100.1.240.28
om
B 128 a 191 Médias redes. 157.100.5.195
N
99
C 192 a 223 Pequenas redes. 205.35.4.120
9
99
D 224 a 239 Multicasting – propagação -
99
de pacotes especiais para
99
a comunicação entre os
9
e9
computadores.
om
E 240 a 254 Reservado p/aplicações -
N
futuras ou experimentais.
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Classes IP Reservadas
Os endereços disponíveis na Internet são cada vez mais escassos, requerendo
dos administradores de rede uma criatividade cada vez maior para acomodar o
número crescente de computadores com cada vez menos endereços.
Uma forma de resolver este problema é utilizar, dentro das empresas ou nas
99
redes domésticas, classes de endereços IP reservadas. Estas classes de
99
endereços não são encontradas na Internet. Qualquer endereço pertencente a
99
estas redes que forem encontrados em pacotes IP circulando na Internet são
99
descartados pela maioria dos roteadores.
99
e9
A vantagem de se utilizar estes endereços é que o administrador precisa
om
apenas de UM endereço REAL, para conectar o seu gateway principal à
N
Internet. Este gateway atua como um tradutor de endereços entre as duas
99
redes, a intranet de sua empresa e a Internet. Esta tradução é necessária visto
99
que sua rede interna utiliza endereços reservados. O protocolo que realiza esta
99
tradução denomina-se NAT, ou Network Address Translator.
99
99
O papel do NAT consiste em traduzir os endereços
e9
privados que NÃO são válidos na Internet para um
endereço válido, ou seja, que possa navegar na
om
N
Internet.
99
99
Dos mais de 4 bilhões de endereços IPs disponíveis, três faixas são
99
reservadas para redes privadas. Essas faixas NÃO podem ser roteadas
99
para fora da rede privada, ou seja, NÃO podem se comunicar
99
diretamente com a Internet. Importante
e9
Dentro das classes A, B e C foram reservadas redes, definidas pela RFC 1918,
om
que são conhecidas como endereços de rede privados.
N
9
São eles:
99
99
Endereço Faixa de IP
9
99
10.0.0.0/8 (10.0.0.0 – 10.255.255.255)
99
e9
172.16.0.0/12 (172.16.0.0 – 172.31.255.255)
om
192.168.0.0/16 (192.168.0.0 – 192.168.255.255)
N
99
Uma nova versão de sistema de endereçamento IP surge como alternativa ao
IPv4. O IPv6 utiliza endereços de 128 bits disponibilizando 2128 endereços
9
99
possíveis.
99
99
O endereço IP (padrão IPv6) possui 128 bits.
9
e9
O endereço IP (padrão IPv4) possui 32 bits.
om
Os endereços IPv6 são normalmente escritos como oito grupos de 4 dígitos
N
hexadecimais. O padrão hexadecimal comporta as seguintes representações:
0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E, F. Como exemplo,
2001:0db8:85a3:0000:0000:0000:0000:7344 é o mesmo endereço IPv6 que:
2001:0db8:85a3::7344.
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O IPv6 é diferente do IPv4. O IPv6 (novo) e o IPv4
(antigo) são interoperáveis. O IPv6 é o conjunto de
08 blocos hexadecimais, ou seja, existe a combinação
de números e letras.
99
99
99
99
99
e9
om
N
99
99
Figura. Um Endereço IPv6
99
99
99
Arquitetura de Camadas OSI x TCP/IP
e9
om
**O Modelo OSI** N
O modelo OSI é a base para quase todos os protocolos de dados atuais.
99
Como um modelo de referência, fornece uma lista extensiva de funções e
99
serviços que podem ocorrer em cada camada. Ele também descreve a
99
interação de cada camada com as camadas diretamente acima e abaixo dela.
99
99
O conjunto de camadas é hierárquico, ou seja, cada camada baseia-se na
e9
camada inferior. O projeto de uma camada é restrito ao contexto dessa
om
camada e supõe que os problemas fora deste contexto já estejam devidamente
N
resolvidos.
9
99
Na realidade existem duas vantagens práticas na utilização de uma arquitetura
99
em camadas. Em primeiro lugar, a complexidade do esforço global de
9
99
desenvolvimento é reduzida através de abstrações (não interessa para uma
99
determinada camada como as demais possibilitam o fornecimento de seus
e9
serviços, só o que elas oferecem).
om
Na arquitetura hierárquica, a camada (N) sabe apenas que existe a
N
camada (N-1), prestadora de determinados serviços e a camada
99
(N+1), que lhe requisita os serviços.
9
99
99
9 99
e9
om
N
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O segundo aspecto é relacionado com a independência entre as camadas.
A camada (N) preocupa-se apenas em utilizar os serviços da camada (N-1),
independentemente do seu protocolo.
É assim que uma camada pode ser alterada sem mudar as demais (facilidade
de manutenção) - desde que os serviços que ela presta não sejam
99
modificados. É assim também que novas aplicações podem ser executadas, na
99
camada apropriada, aproveitando os mesmos serviços já fornecidos pelas
99
outras camadas (redução dos esforços para evoluções).
99
Caiu na prova!
99
e9
• O modelo de referência OSI/ISO é organizado em camadas que
om
proveem serviços entre si. Nesse modelo, uma camada supre
N
serviços à camada imediatamente superior.
99
• O Modelo OSI consiste em sete camadas, com cada uma representando
99
99
um conjunto de regras específicas.
99
Para que você memorize os nomes das camadas do modelo OSI, aqui
99
vai uma dica: lembre-se da palavra FERTSAA ☺, com as iniciais de cada
e9
camada, que são: F->Física, E->Enlace, R->Rede,
T->Transporte, S->Sessão, A->Apresentação, A->Aplicação ☺ (este om
N
símbolo é para lembrá-lo de que a camada de aplicação está mais próxima do
99
99
usuário final). Fácil, não é mesmo?
99
Ok, Patrícia, mas poderia destacar as principais características de cada
99
camada? Então.....vamos colocar a seguir as definições básicas sobre estas
99
camadas, pois, conforme nossa programação, na aula de redes iremos realizar
e9
mais exercícios no estilo Cespe sobre esse assunto.
om
N
9
99
Quadro. Modelo OSI de sete camadas – IMPORTANTE!
99
Camada Nome Observações
9
99
7 Aplicação Camada de nível mais alto, fornece serviços ao
99
e9
USUÁRIO☺!Essa é, portanto, a camada mais
om
próxima do usuário final. Contém os protocolos
e funções que as aplicações dos usuários
N
99
necessitam para executar tarefas de
9
comunicações (enviar e-mail, acessar páginas,
99
transferir arquivos, compartilhar arquivos, entre
99
outras).
9 99
6 Apresentação É a tradutora da rede, sendo responsável por
e9
determinar o formato utilizado para transmitir
om
dados entre os computadores da rede.
N
Se necessário, pode realizar conversão de um
tipo de representação de dados para um
formato comum. Um exemplo seria a
compressão de dados ou criptografia.
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5 Sessão Estabelece, gerencia e termina sessões
(momentos ininterruptos de transação) entre a
máquina de origem e a de destino.
4 Transporte Camada intermediária, faz a ligação entre as
camadas do nível de aplicação (5, 6 e 7) com as
do nível físico (1, 2 e 3). Responsável pela
99
comunicação fim-a-fim, ou seja, controlam a
99
99
saída das informações (na origem) e a chegada
99
delas (no destino).
99
3 Rede Serve para indicar a rota que o pacote vai
e9
seguir da origem ao destino (decide como
om
rotear pacotes entre os nós conectados por
N
meio de uma rede). A determinação da rota que
99
os pacotes vão seguir para atingir o destino é
99
baseada em fatores como condições de tráfego
99
da rede e prioridades.
99
99
A camada de rede também fornece um
e9
mecanismo de endereçamento uniforme de
forma que duas
om
redes possam ser
N
interconectadas. Converte o endereço lógico em
99
endereço físico para que os pacotes possam
99
chegar corretamente ao destino.
99
2 Enlace Essa camada organiza os sinais brutos (zeros e
99
(vínculo) de uns) transferidos pela rede em unidades lógicas
99
e9
dados chamadas quadros (frames), identifica suas
om
origens e destinos (endereços MAC) e corrige
N
possíveis erros ocorridos durante a transmissão
9
pelos meios físicos.
99
99
O endereço MAC (endereço físico de 48 bits,
9
que é gravado na memória ROM dos
99
dispositivos de rede) é interpretado por
99
e9
equipamentos nessa camada.
om
1 Física Responsável pela transmissão das informações
N
em sua forma bruta: sinais elétricos ou
99
luminosos (ou seja, essa camada transmite os
9
99
sinais ou bits entre as estações). É a camada
99
mais baixa do modelo OSI (mais próxima da
99
transmissão dos sinais). Trata das
9
e9
especificações de hardware e demais
om
dispositivos de rede, incluindo cabos,
conectores físicos, hubs, etc. e transmite fluxo
N
de bits desestruturados por um meio.
Fonte: Quintão (2011)
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