2. Quando nasceu a música ? - Como as primeiras
manifestações musicais não deixaram vestígios, é
praticamente impossível responder. Alguns estudiosos
nem tentam; outros enfrentam o problema com base
naquilo que se sabe sobre a vida humana na Pré-
história e preenchem as lacunas com certa dose de
imaginação. Mas nenhuma hipótese diz com exatidão
o momento em que os primitivos começaram a fazer
arte com os sons.
Ao que parece, o homem das cavernas dava à sua
música um sentido religioso. Considerava-a um
presente dos deuses e atribuía-lhe funções mágicas.
Associada à dança, ela assumia um caráter de ritual,
pelo qual as tribos reverenciavam o Desconhecido,
agradecendo-lhe a abundância da caça, a fertilidade
da terra e dos homens.
3. Pesquisa comprovou que ouvir música pode ter efeitos benéficos no
tratamento de dores crônicas
Quem nunca gritou de alegria quando começou a tocar sua canção
preferida? Ou então se sentiu mais animado depois que ouviu aquela
música alegre? Ou ainda colocou uma musiquinha calma só para relaxar?
Pois é, dá pra sentir que a música faz bem para a alma. O legal é
descobrir que ela também faz bem para o corpo, ajudando inclusive no
tratamento de várias doenças. É isso que faz a musicoterapia.
Dá pra sentir no corpo as alterações que a música causa: dependendo do
ritmo, a respiração se torna mais calma ou mais ofegante, a pressão
sanguínea aumenta ou diminui, os batimentos cardíacos se tornam mais
fortes ou mais leves. E isso já foi comprovado em vários estudos
Além disso,a música fala diretamente no sistema límbico do
cérebro(região responsável pela emoção ,pela motivação e pela a
festividade). Por isso,pode ser usado no combate á depressão,ao
estresse,á ansiedade, no alivio de sintomas de hipertensão e câncer e no
tratamento de pacientes com dores crônicas
4. Infelizmente constatamos que muitas vezes a música é usada com fins
egoístas, amparados pelo ciúme e a inveja e outros gostam fazem e
apóiam a música com fins destrutivos, pois, são contrárias às batidas do
coração que tem efeito de drogas como maconha, cocaína, heroína e
outras, como no caso de músicas com excesso de síncopes e dissonâncias
usando volume exageradamente alto contribuindo para destruir as células
nervosas do ouvido.
Todos os seres humanos foram dotados de livre arbítrio, ou seja, livre
escolha. Somos livres para escolher o que comer, o que ler, o que estudar,
o que ouvir, o que ver, enfim o que fazer. Normalmente colhemos logo os
resultados de nossa escolha: se escolhermos bem, seremos pessoas
vitoriosas, felizes, realizadas e com saúde; se escolhemos mal, seremos
pessoas fracassadas, infelizes, frustradas e doentes.
Que escolha você quer fazer…?
Lembre-se que a vida parece ter sentido quando existem objetivos,
quando ela dispõe de valores essenciais, os quais podem ser encontrados
na filosofia, moral, patriotismo, religião e obras sociais, e, também
quando as pessoas se sentem valiosas e importantes na sociedade. Nesse
caso, entra a música que aumenta a auto-estimar, a memória, a
coordenação motora e o entrosamento do indivíduo na sociedade,
colaborando assim para uma formação e informação organizada,
harmoniosa e saudável.
5. O primeiro curso de musicoterapia foi criado
em 1944,na universidade estadual de
Michigan
6. 1. Com Já percebeu que todo tele atendimento possui vinheta
ou música de espera? Pois aquele toque está ali com um
propósito: fazer com que o cliente não perceba que está
esperando há muito tempo pelo atendimento. Isso diminui
as chances de que a pessoa desligue o telefone antes de
resolver o seu problema.
O mesmo truque é usado em consultórios e outros
estabelecimentos com sala de espera, além de ser uma das
estratégias de lojas, shoppings e mercado para fazer com
que as pessoas se sintam menos apressadas durante a
compra.
7. O que acontece, nesses casos, é que a música serve
para desviar a sua atenção. Como o cérebro humano
possui uma capacidade limitada de recebimento de
informações, é provável que acabemos por prestar
mais atenção à música do que ao movimento dos
ponteiros do relógio.
Mas o contrário também pode acontecer. Ouvir
música ao realizar uma tarefa importante, por
exemplo, pode fazer com que a pessoa tenha a
impressão de que o tempo passou mais rápido, afinal,
o trabalho acaba ocupando mais “processamento” do
cérebro.
E pense bem antes de escutar "Friday" enquanto
espera por alguém: as músicas que você não gosta
podem fazer com que três minutos pareçam 30
dentro da sua cabeça.
8. Quem já assistiu ao filme “O Exorcista” e tremeu de medo
durante a cena em que o demônio é expulso do corpo de
Reagan já tem uma desculpa para dar aos amigos: aqueles
gritos, na verdade, não eram da atriz Linda Blair, mas de
porcos sendo preparados para o abate.
Alguns sons despertam o medo no ser humano e, é claro, a
indústria cinematográfica sabe muito bem disso. É por
isso, por exemplo, que as cenas de suspense ou terror
estão sempre acompanhadas de trilhas sonoras que ajudam
a intensificar a tensão ou medo que sentimos enquanto
assistimos ao filme. Isso funciona porque existem certos
sons que os seres humanos irão sempre associar ao perigo
iminente ou medo, como o grito de outras pessoas ou
espécies de animais. Os cientistas chamam esses sons de
“ruídos discordantes”.
Sendo assim, se quiser passar menos medo quando revir o
filme, deixe o volume da TV no mínimo.
9. Muita gente gosta de ouvir música enquanto
corre ou malha o corpo na academia.
Curiosamente, isso é muito mais do que uma
mania ou mero passatempo, já que diversos
benefícios podem ser alcançados dessa forma.
Para começar, a música ajuda o atleta a obter
um desempenho melhor, segurando pesos por
mais tempo, reduzindo o consumo de oxigênio e
concluindo corridas em menos tempo. Parte
disso vem da característica citada no primeiro
item desta lista: a música distrai. Dessa forma,
as pessoas não se preocupam tanto com as dores
que sentem nas pernas ou com quantos
quilômetros ainda precisam correr.
10. Mas os benefícios não acabam por aí. A
música também ajuda a sincronizar o
exercício com o tempo musical. Dessa forma,
atletas não perdem tanto tempo e esforço
aumentando ou diminuindo a performance de
acordo com o próprio ritmo. Como se não
bastasse, o MP3 player também pode servir
como analgésico para treinos que exigem
muito esforço: de acordo com uma pesquisa
publicada na The Cochrane Library, quem
ouve música depois de ser operado sente
menos dores.
11. Por esta todo mundo esperava: a música que toca na
balada altera a percepção humana sobre as bebidas,
fazendo com que clientes consumam mais do que o normal
e até solicitem determinados drinks. Quer um exemplo? De
acordo com o artigo “The Effect of Background Music on
the Taste of Wine” (PDF em inglês), a música clássica faz
com que os clientes peçam vinhos mais caros, já que se
deixam levar pela idéia de sofisticação e riqueza que
circunda as obras de Mozart e outros compositores.
Além disso, outros estudos indicam que a música ambiente
também altera o sabor do vinho. Dependendo da canção
que está tocando, a bebida pode parecer mais refrescante
ou doce do que o normal. O professor Adrian Nort,
responsável pelo estudo, também constatou, em uma
pesquisa anterior, que se um mercado tocasse músicas com
som de acordeão, os clientes acabavam comprando mais
vinhos franceses do que alemães.
12. É claro que isso não se restringe ao mundo dos
vinhos. Músicas agitadas e com batidas fortes fazem
com que as pessoas consumam mais álcool em bares e
boates. Aliás, já noticiamos, aqui no Tecmundo, que
ambientes ruidosos colaboram para que as pessoas
percam o bom senso e bebam mais do que o normal.
Mas quando o assunto são os restaurantes, as músicas
calmas é que fazem os clientes pedir uma dose extra.
Por deixarem os consumidores mais relaxados, é
muito provável que eles continuem sentados e
conversando, mesmo depois de terem terminado a
refeição. Assim, aumentam as chances de que o
consumidor peça mais uma garrafa de bebida para
continuar o papo.
E caso os hits do momento tenham feito você beber
demais, não se preocupe: no Tecmundo você também
encontra dicas científicas para curar a ressaca
13. Você sempre detestou as aulas de piano ou violão que sua
mãe insistia para você fazer? Pois agora, agradeça: estudar
música faz com que seja mais fácil reconhecer variações
sutis de emoções em outras pessoas. Além disso, em um
ambiente com muito barulho, o estudante de música
consegue filtrar melhor os ruídos e se concentrar na
conversa de que está participando.
Experimentos atestam que estudantes de música
conseguem expressar melhor suas emoções e reconhecer o
estado emocional de outras pessoas com mais
sensibilidade, analisando, por exemplo, o tom de voz da
pessoa que estiver falando.
E mais: essa habilidade se torna mais desenvolvida de
acordo com o tempo dedicado aos estudos. Portanto,
lembre-se: as aulas de música tidas na infância podem
ajudar alguém a se tornar um profissional com uma ótima
capacidade de comunicação.