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Apresentação Institucional 
2013
Perfil e História 
O Pine 
História 
Estratégia de Negócios 
Cenário Competitivo 
O Foco é o Cliente 
Crédito Corporativo 
Mesa para Clientes (FICC) 
Pine Investimentos 
Índice 
Elevação dos Ratings 
Destaques e Resultados 
Governança Corporativa e PINE4 
Estrutura Organizacional 
Governança Corporativa 
Comitês 
PINE4 
Responsabilidade Socio Ambiental 
Relações com Investidores | 2013 | 2/33
Perfil e História
O Pine 
Especializado em prover soluções financeiras para grandes clientes... 
Carteira de crédito por faturamento anual dos clientes 
31 de Dezembro de 2013 
> R$ 2 
bilhões 
41% 
Até R$ 250 
milhões 
R$ 250 a R$ 
500 milhões 
7% 
R$ 500 
13% 
milhões a R$ 
Perfil 
2 bilhões 
39% 
Focado em estabelecer relacionamentos de longo prazo 
Conhecimento profundo e penetração de produtos 
Negócio segmentado em 3 linhas de negócios 
• Crédito Corporativo: produtos de crédito e 
financiamento 
• Mesa para Clientes: produtos de administração 
de riscos e hedge 
• Pine Investimentos: Mercado de Capitais, 
Assessoria Financeira, Project & Structured 
Finance e Research 
Relações com Investidores | 2013 | 4/33
Novembro 2012 
Inauguração da Pine Securities USA LLC, broker dealer em Nova York 
Aumento de Capital com participação do DEG, Proparco, controlador e administradores 
801 
827 825 
867 
1.015 
1.220 1.272 
História 
...com vasto conhecimento do ciclo de crédito corporativo no Brasil. 
1939 
A família Pinheiro 
funda 
o Banco Central do 
Nordeste 
1975 
Noberto Pinheiro se 
Agosto 2012 
Final de 2007 
Foco em expandir o negócio Corporativo 
Decisão de descontinuar o negócio de Crédito Consignado 
Outubro 2007 
Criação da Mesa para Clientes 
Maio 2007 
Criação da linha de produtos da Pine Investimentos e 
abertura da Agência Cayman 
2005 
Noberto Pinheiro torna-se o único 
Outubro 2011 
Aumento de Capital com participação do DEG 
18 
acionista do Pine 
Carteira de Crédito Corporativo (R$ Milhões) 
Patrimônio Líquido (R$ Milhões) 
62 
121 126 140 136 152 171 
209 
155 184 222 341 521 620 755 663 761 
335 
1.214 
2.854 3.105 
4.192 
5.763 
6.963 
7.912 
9.920 
Dez-97 
Dez-98 
Dez-99 
Dez-00 
Dez-01 
Dez-02 
Dez-03 
Dez-04 
Dez-05 
Dez-06 
Dez-07 
Dez-08 
Dez-09 
Dez-10 
Dez-11 
Dez-12 
Dez-13 
Crise Subprime 
Asiática 
Março, 2007 
IPO 
torna um dos 
controladores do 
Banco BMC 
1997 
Noberto e Nelson 
Pinheiro vendem 
suas participações no 
BMC e fundam o Pine 
Desvaloriza-ção 
do Real 
Nasdaq WTC Eleições 
Brasileiras 
(Lula) 
Crise 
Russa 
Comunidade 
Europeia 
Maio, 2014 
17 anos 
Relações com Investidores | 2013 | 5/33
Estratégia de Negócios
Cenário Competitivo 
O Pine atende a um nicho de empresas com poucas opções de bancos. 
MERCADO 
Consolidação do setor bancário diminuiu a oferta de 
linhas de crédito e instrumentos financeiros para 
empresas 
Processo de desalavancagem dos bancos estrangeiros 
PINE 
Completa gama de serviços – Crédito, Hedging e Banco 
Grandes Bancos 
Múltiplos 
100% Corporate 
Bancos 
Estrangeiros e de 
de Investimentos – com espaço para crescimento 
~ 10 clientes por officer 
Vantagens competitivas: 
 Foco 
 Resposta ágil: Forte relacionamento com o 
cliente; Comitê de Crédito duas vezes por 
semana e resposta aos clientes em até uma 
semana 
 Atendimento especializado 
 Soluções sob medida 
 Diversidade de produtos 
100% focado no atendimento completo a 
empresas, oferecendo produtos customizados 
Corporate e PMEs 
PMEs e Varejo 
Varejo 
Investimento 
Relações com Investidores | 2013 | 7/33
O Foco é Sempre o Cliente 
Estratégia de diversidade de produtos permite atender individualmente às necessidades de cada cliente. 
CDIs 
Pricingde Ativos 
e Passivos 
Juros 
Moedas 
Gestão de 
Liquidez 
Commodities 
Renda Variável 
LCAs 
CDBs 
CDs 
RDBs 
LCIs 
CRIs 
Letras 
Financeiras 
Debêntures 
CCBs 
Eurobonds 
Private 
Placements 
Moeda Local 
Moeda Estrangeira 
Distribuição Tesouraria 
Trading 
Underwriting Capital de Giro 
Moeda Local 
Repasses 
Moeda 
Estrangeira 
Trade Finance 
Financiamentos 
Estruturados 
Fianças 
Mercado de 
Capitais 
Corporate  
Structured 
Finance 
Project Finance 
MA 
Assessoria 
Financeira 
Fundos de 
Participação 
Fundos de 
Crédito Privado 
Investment 
Management 
Fundos Imobiliários 
Fundos Exclusivos 
Gestão de Carteiras 
Cliente 
Crédito 
Corporativo 
Mesa para 
Clientes 
Pine 
Investimentos 
Juros Moedas 
Commodities 
Financiamento 
de Aeronaves 
Swap NDF 
Swaps Estruturados 
Conta Garantida 
Repasses BNDES 
Fianças 
Compror 
ACC/ACE 
Exportação 
Crédito Rural 
Finimp 
Carta de Crédito 
Resolução 2.770 
Empréstimos 
Sindicalizados e 
Estruturados 
Opções 
Além da matriz em São 
Paulo/SP, possuímos 11 
agências espalhadas pelo 
Brasil, nos estados do Ceará, 
Mato Grosso, Minas Gerais, 
Paraná, Pernambuco, Rio de 
Janeiro, Rio Grande do Sul 
e São Paulo. 
A rede de originação se 
completa com a agência das 
Ilhas Cayman e a broker 
dealer de Nova Iorque (EUA). 
Relações com Investidores | 2013 | 8/33
Reuniões duas vezes por semana – análise de 20 propostas em 
média 
Quorum mínimo: 4 membros - obrigatória a presença do 
Presidente do Conselho ou do Presidente Executivo 
Membros: 
Presidente do Conselho 
Presidente (CEO) 
Vice-Presidente de Operações (COO) 
Vice-Presidente Administrativo (CAO) 
Vice-Presidente de Riscos (CRO) 
Crédito Corporativo 
Sólido processo de originação e aprovação de crédito. 
Atuação Comitê de Crédito 
Atendimento personalizado, muito próximo e ágil, graças ao 
baixo número de clientes por officer: cada um atende ~10 
grupos econômicos em média 
Equipe de originadores organizados regionalmente, o que 
garante informações de crédito extremamente atualizadas 
Relacionamento de longo prazo com mais de 600 grupos 
econômicos 
Originação organizada em 11 agências, divididas em 14 
plataformas de negócios, nos principais centros econômicos do 
país 
Participantes: 
Diretor Executivo da Mesa de Clientes 
Analistas de Crédito 
Outros membros da área de Originação (Corporate 
Banking) 
O Pine possui um time de mais de 30 analistas de crédito, que 
garantem uma análise fundamentalista e baseada em 
inteligência setorial 
Processos eficientes de empréstimo, garantias, documentação e 
controles, que resultam, historicamente, em baixos índice de 
inadimplência 
Processo de Aprovação de Crédito: Esteira Eletrônica 
OOffffiicceerr ddee OOrriiggiinnaaççããoo 
AAnnaalliissttaa ddee CCrrééddiittoo 
Originação do crédito Análise de crédito, visita a clientes, 
atualização de dados, interação com a 
equipe interna de análise 
Superintendentes de 
Originação e Análise de 
Crédito 
Opinião sobre o volume da 
operação, garantias, estruturas 
etc. 
CRO, Diretores 
Executivos e Analistas 
de Crédito 
Exposição das propostas ao comitê 
CCOOMMIITTÊÊ DDEE CCRRÉÉDDIITTOO 
Processo de tomada de decisão 
centralizada e unânime 
Relações com Investidores | 2013 | 9/33
Mesa para Clientes (FICC) 
Comprovado trackrecord permite a manutenção da 2ª colocação em derivativos de commodities1. 
Valor Nocional por Mercado de Atuação Valor Nocional e Risco de Crédito de Contraparte (MtM) 
31 de dezembro de 2013 R$ milhões 
Valor Nocional 
MtM 
MtM Estressado 
498 
298 298 
197 174 
248 
530 
327 
(195) 
(310) 
5.036 5.180 5.891 11.090 11.148 
Juros 
9% 
Moeda 
83% 
Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 
Commodities 
Segmentos de Mercado Perfil da Carteira 
Cenário em 31 de dezembro: 
Duration: 183 dias 
MtM: R$ 327 milhões 
Cenário de Estresse (Dólar: +31% e Preço Commodities: -30%): 
MtM Estressado: (R$ 310 milhões) 
8% 
Juros: Pré-fixado, Flutuante, Inflação, Libor 
Moedas: Dólar, Euro, Iene, Libra, Dólar Canadense, Dólar 
Australiano 
Commodities: Açúcar, Soja (Grãos, Farinha e Óleo), Milho, 
Algodão, Metais, Energia 
1Fonte: Reporte Cetip, Dezembro 2013 
Relações com Investidores | 2013 | 10/33
Mercado de Capitais: Estruturação e Distribuição de 
Operações de Renda Fixa. 
Assessoria Financeira: Project  Structured Finance, 
MA e operações híbridas de capital. 
Research: Macro, Commodities e Grandes Empresas. 
R$ 800.000.000 
Coordenador 
Janeiro, 2013 
Pine Investimentos 
Operações Selecionadas 
Consolidação do foco dedicado ao longo dos últimos anos. 
Debêntures 
R$ 50.000.000 
Debêntures 
Coordenador 
Junho, 2013 
R$ 100.000.000 
Debêntures 
Coordenador Líder 
Julho, 2013 
R$ milhões 
R$ 25.000.000 
Nota Promissória 
Comercial 
Volume Financeiro - Underwriting 
Coordenador Lider 
Dezembro, 2013 
856 
1.040 
2.073 
2011 2012 2013 
R$ 483.000.000 
CRI 
Coordenador 
Agosto, 2013 
US$ 400.000.000 
Senior Notes 
Co-Manager 
Setembro, 2013 
Relações com Investidores | 2013 | 11/33
Elevação dos Ratings 
...reconhecida pelo mercado e positivamente avaliada pelas agências de rating. 
A agência atribuiu a melhora dos ratings à 
estabilidade dos indicadores financeiros e, 
especificamente, à qualidade dos ativos, 
rentabilidade e capitalização, fruto da 
diversificação das receitas. A consolidação do 
posicionamento estratégico do banco resultou em 
uma trajetória de rentabilidade e qualidade de 
ativos. 
A agência atribuiu a melhora dos ratings do Pine à 
capacidade do banco em preservar e melhorar o seu 
Agosto 2011 
Upgrade 
SP 
Dezembro 2011 
Upgrade 
SP 
Maio 2012 
Upgrade 
Fitch 
 
Maio 2010 
Upgrade 
Fitch 
Agosto 2012 
Upgrade 
Perspectiva 
Moody’s 
Maio 2013 
Upgrade 
Fitch 
Setembro 2013 
Upgrade 
Moody’s 
perfil de crédito nos últimos anos. Além disso, 
segundo a agência, os ratings refletem o 
desempenho consistente do Pine, maior 
diversificação das captações e a boa qualidade dos 
ativos, da liquidez e de capitalização. Para a Fitch, 
o Pine tem administrado cuidadosamente o 
crescimento no segmento corporativo, com uma 
estratégia de diversificação de receitas e cross-selling 
com o objetivo de reduzir a dependência das 
receitas de crédito e aumentar a participação da 
Mesa para Clientes (FICC) e da Pine Investimentos. 
A agência baseou seus ratings na forte qualidade da 
carteira de crédito, adequados patamares de 
liquidez, capital e resultados. A SP ainda destaca 
a gradual diversificação das fontes de funding 
através de emissões externas, securitizações e o 
recente aumento de capital subscrito pelo DEG. 
    
  
Longo Prazo BB+ BB+ Ba1 - 
Curto Prazo B B - - 
Longo Prazo brAA AA-(bra) Aa2.br 
Curto Prazo - F1+(bra) Br-1 
Moeda Local 
e Estrangeira 
Nacional 
10,50 
Relações com Investidores | 2013 | 12/33
Destaques e Resultados
Eventos e Destaques de 2013 
Recorrência de Resultados. 
Contribuições positivas de todas as linhas de negócios: 62,9% de Crédito Corporativo, 27,9% da Mesa para Clientes, 5,5% da 
Pine Investimentos e 3,7% da Tesouraria. 
Elevação dos ratings em escala global pelas agências Fitch e Moody’s. Com isso, o Banco está a uma nota do Grau de 
Investimento Global pelas três agências internacionais: Moody’s, Fitch e SP. 
Gap positivo de liquidez mantido ao longo dos últimos anos. 
Balanço líquido, influenciado também pelo aumento das captações que elevaram o patamar de caixa. 
1 
2 
3 
4 
Em abril, o Banco Central homologou a segunda fase do aumento de capital realizado pelo DEG, Proparco, Controlador e 
minoritários num total de aproximadamente R$ 170 milhões, anunciado no segundo semestre de 2012. 
Evolução de 3 posições no ranking de derivativos da Cetip, sendo o 12º maior banco e manutenção da vice-liderança em 
derivativos de commodities para clientes. 
Consolidação da estratégia da Pine Investimentos, com destaque para a Pine Securities, que em seu primeiro ano de atuação, 
executou 3 mandatos para clientes em setores distintos, num volume total de US$ 900 milhões. 
5 
6 
7 
Relações com Investidores | 2013 | 14/33
Destaques Financeiros de 2013 
R$ milhões 
Os principais indicadores apresentaram desempenho adequado no período... 
Captação Total 
18,7% 
7.062 8.383 
Carteira de Crédito 
24,9% 
7.948 9.930 
Patrimônio Líquido 
4,0% 
1.220 1.272 
Dez-12 Dez-13 Dez-12 Dez-13 Dez-12 Dez-13 
Receita de Prestação de 
120 
118 
Serviços 
-1,7% 
2012 2013 
Lucro Líquido 
187 
162 
-13,4% 
2012 2013 
1 Inclui Cartas de Crédito a utilizar, Fianças, Títulos de Creditos a Receber e Títulos Públicos (debêntures, CRIs, eurobonds e cotas de fundos) 
ROAE 
-3,8 p.p 
16,8% 13,0% 
2012 2013 
Relações com Investidores | 2013 | 15/33
Diversificação de Produtos e Receitas 
... com contribuição de todas as linhas de negócios, fruto da estratégia de atendimento completo a clientes. 
Mix de Receitas 
Crédito 
Corporativo 
62,8% 
Tesouraria 
10,2% 
PINE 
Mesa para 
Clientes 
16,7% 
2012 
Crédito 
Corporativo 
62,9% 
Tesouraria 
PINE 
Mesa para 
Clientes 
27,9% 
3,7% 
2013 
Investimentos 
10,3% 
Investimentos 
5,5% 
Participação de Clientes com mais de um Produto Índice de Produtos – Clientes com mais de um Produto 
3,0 
2,8 
3,0 
Dez-11 Dez-12 Dez-13 
1 Produto Mais de 1 produto 
59% 61% 62% 
41% 39% 38% 
Dez-11 Dez-12 Dez-13 
Relações com Investidores | 2013 | 16/33
Margem Financeira 
Evolução da Margem Impactos no Período 
Aumento no volume de captações no final do período. 
Crescimento expressivo da carteira de crédito no final do mês de 
dezembro e, ao longo do ano, um mix que privilegiou produtos 
unfunded. 
SELIC média menor, impactando a rentabilidade do caixa. 
Baixo desempenho da Tesouraria devido a redução da tomada de 
risco. 
Redução dos spreads. 
Margem em linha com o guidance. 
6,3% 
4,7% 
-1,6 p.p 
Composição da Margem 
R$ milhões 
4T13 3T13 4T12 2013 2012 
2012 2013 
Resultado da intermediação financeira 78 108 93 371 459 
Efeito do overhedge de Cayman 3 (1) (1) 6 3 
Resultado da intermediação financeira desconsiderando overhedge 81 107 92 377 462 
Provisão para perdas com crédito de liquidação duvidosa (24) (34) (19) (101) (83) 
Resultado da intermediação financeira após provisão 57 73 73 276 379 
Relações com Investidores | 2013 | 17/33
Despesas e Índice de Eficiência 
Rigoroso controle de despesas, com crescimento inferior ao guidance. 
Despesas 
89 
92 
92 
95 
32,8% 
39,8% 
6 0 , 0 % 
4 0 , 0 % 
2 0 , 0 % 
0 , 0 % 
- 2 0 , 0 % 
- 4 0 , 0 % 
- 6 0 , 0 % 
- 8 0 , 0 % 
- 1 0 0 , 0 % 
1 0 0 
9 8 
9 6 
9 4 
9 2 
9 0 
8 8 
8 6 
8 4 
8 2 
Despesas de pessoal 
Outras despesas 
administrativas 
Índice de Eficiência (%) 
2012 2013 
Índice de Eficiência 
R$ milhões 
4T13 3T13 4T12 2013 2012 
Despesas operacionais 1 56 51 49 203 198 
(-) Despesas não recorrentes 1 1 1 6 7 
Despesas operacionais recorrentes (A) 55 50 48 197 191 
Receitas 2 (B) 106 140 122 495 582 
Índice (A/B) 51,9% 35,7% 39,3% 39,8% 32,8% 
1 Outras despesas administrativas + despesas tributárias + despesas de pessoal 
2 Resultado da intermediação financeira - provisão para perdas com crédito + receitas de prestação de serviços +efeito do overhedge 
Relações com Investidores | 2013 | 18/33
R$ milhões 
Carteira de Crédito1 
A carteira atingiu R$ 9,9 bilhões... 
2.501 
2.807 
3.073 
2.909 
782 
1.021 1.154 942 
781 
832 
1.059 
965 
843 
102 
81 
65 47 
36 
26 
18 
13 
10 
7.065 
7.426 7.642 7.444 
7.948 
8.405 
8.994 
9.537 
9.930 
Pessoa Física: 0,1% 
Trade finance: 8,4% 
1.687 1.684 1.599 1.699 
883 884 
822 800 
2.114 
853 826 844 
322 367 670 683 787 670 549 
990 
561 
1.108 
588 
3.289 3.389 3.332 3.274 3.377 3.550 3.717 3.935 4.472 
Dez-11 Mar-12 Jun-12 Set-12 Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 
1 Inclui Cartas de Crédito a Utilizar, Fianças, Títulos de Creditos a Receber e Títulos Públicos (debêntures, CRIs, eurobonds e cotas de fundos) 
Fiança: 29,3% 
Repasses: 11,2% 
Títulos Privados + 
Capital de giro: 51,0% 
Relações com Investidores | 2013 | 19/33
Contínua Gestão do Portfólio de Crédito 
...com maior diversificação setorial... 
Açúcar e Etanol 
14% 
Construção Civil 
14% 
Comércio Varejista 
2% 
Materiais de Construção 
Química e Petroquímica 
Comércio Exterior 
3% 
Telecomunicações 
4% 
Veículos e Peças 
Metalurgia 
5% 
4% 
3% 
Bebidas e Fumo 
2% 
2% 
Processamento de Carne 
Alimentos 
2% 
2% Outros 
6% 
2013 
Açúcar e Etanol 
15% 
Energia Elétrica e 
Renovável 
13% 
Materiais de Construção 
2% 
Instituição Financeira 
2% 
Mineração 
Veículos e Peças 
3% 
Alimentos 
3% 
Comércio Exterior 
4% 
2% 
Química e Petroquímica 
2% 
Telecomunicações 
2% 
Processamento de Carne 
2% 
2012 
Outros 
9% 
Energia Elétrica e 
Renovável 
9% 
Agricultura 
9% 
Infra Estrutura 
9% 
Serviços Especializados 
5% 
Transportes e Logística 
5% 
Agricultura 
Infra Estrutura 9% 
7% 
Metalurgia 
4% 
Serviços Especializados 
4% 
Transportes e Logística 
5% 
A carteira dos 20 maiores clientes apresentou mudança na sua composição em mais de 25% nos últimos 12 meses; 
A proporção dos 20 maiores clientes sobre a carteira total continua abaixo de 30%. 
Construção Civil 
12% 
Relações com Investidores | 2013 | 20/33
Qualidade da Carteira de Crédito 
... qualidade, garantias e sólida cobertura. 
Qualidade da Carteira de Crédito Non Performing Loans  90 dias 
31 de dezembro de 2013 
Contrato em Atraso 
Parcelas em Atraso 
1,2% 1,2% 
1,1% 
0,7% 
0,1% 0,1% 
0,1% 
0,6% 0,6% 0,6% 
Contratos em atraso: valor total dos contratos em atraso há mais de 90 dias / Carteira de Crédito 
excluindo Fianças e Cartas de Crédito a Utilizar. 
2 , 0 % 
1 , 5 % 
1 , 0 % 
0 , 5 % 
0 , 0 % 
Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 
AA-A 
52,9% 
B 
33,7% 
C 
8,2% 
D-E 
3,4% 
Parcelas em atraso: valor das parcelas em atraso há mais de 90 dias / Carteira de Crédito 
excluindo Fianças e Cartas de Crédito a Utilizar. 
F-H 
1,9% 
Índice de Cobertura Garantias 
3,3% 3,4% 3,4% 
3,0% 
2,7% 
Dez-12 Mar -13 Jun-13 Set-13 Dez-13 
Índice de Cobertura: Provisão / Carteira de Crédito excluindo Fianças e Cartas de Crédito a 
utilizar 
Alienação 
Fiduciária de 
Produtos 
34% 
Recebíveis 
23% 
Fiança 
1% 
Aplicações 
Financeiras 
3% 
Alienação 
Fiduciária de 
Imóveis 
39% 
Relações com Investidores | 2013 | 21/33
R$ milhões 
+18,7% 
Captação 
Fontes de captação diversificadas... 
41% 34% 38% 41% 50% 42% 44% 39% 41% Caixa sobre Depósitos 
437 
459 
409 
1.424 
234 
152 
80 
69 
113 
250 118 
173 
171 
181 
429 
500 
686 
771 
1.011 
1.073 
808 
752 
997 
973 
866 
6.575 6.443 
6.972 
6.804 
7.062 
6.589 
7.111 
7.894 
8.383 
Trade Finance: 10,3% 
Private Placements: 6,0% 
Multilaterais: 1,3% 
Mercado de Capitais 
1.147 
125 
353 276 
246 233 
295 
312 314 593 
180 156 
260 
640 
901 
78 
402 
435 
796 975 
1.411 
934 938 890 23 
840 903 
870 862 1.099 
112 31 33 
33 30 
90 126 19 20 
106 161 194 139 
176 121 
250 281 223 213 146 
1.196 1.186 1.228 1.177 
1.174 
110 
126 
110 93 
119 113 
972 1.013 1.048 
1.112 
2.130 2.128 2.153 2.056 2.245 2.186 2.320 2.203 2.511 
Dez-11 Mar-12 Jun-12 Set-12 Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 
Internacional: 5,4% 
Mercado de Capitais Local: 
17,0% 
Repasses: 13,7% 
Depósitos a Vista: 0,3% 
Depósitos a Prazo 
Interfinanceiros: 1,1% 
Depósitos a Prazo PF: 1,7% 
Depósitos a Prazo PJ: 13,2% 
Depósitos a Prazo de 
Institucionais: 30,0% 
Relações com Investidores | 2013 | 22/33
Gestão de Ativos e Passivos 
... apresentando um gap positivo entre a carteira de crédito e as captações. 
Alavancagem Crédito sobre Captação Total 
Carteira Expandida 
Carteira sem Fiança 
6,5x 6,7x 
7,1x 
7,5x 7,8x 
4,8x 4,7x 4,9x 5,1x 5,5x 
1 0 , 0 
9 , 0 
8 , 0 
7 , 0 
6 , 0 
5 , 0 
4 , 0 
3 , 0 
2 , 0 
1 , 0 
- 
Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 
82% 
87% 85% 
81% 83% 
Dez-12 Mar -13 Jun-13 Set-13 Dez -13 
Alavancagem: Carteira de crédito expandida / PL 
Carteira de crédito excluindo fianças e carta de crédito a utilizar / PL 
Índice de Crédito sobre Captação Total: Carteira de crédito excluindo fianças e carta de crédito a 
utilizar / Captação total 
ALM – Prazo Médio Depósitos totais sobre Captação Total 
meses R$ milhões 
17 17 
15 
18 
17 
13 
14 14 
16 
15 
Captação 
Crédito 
Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 
Depósitos Totais Outros 
7.062 6.589 7.111 7.894 8.383 
47% 47% 50% 
56% 54% 
53% 53% 50% 44% 46% 
Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 
Relações com Investidores | 2013 | 23/33
Basileia III 
O Índice de Basileia encerrou o período em 14,1%. 
Nível II Nível I 
Capital Regulatório 
4,2% 
3,1% 3,3% 
3,0% 
2,8% 
2,1% 2,3% 
Mínimo (11%) 
2,2% 
2,1% 
18,5% 
16,4% 15,9% 
17,0% 
16,2% 
17,1% 17,0% 
15,9% 
14,1% 
14,3% 13,3% 12,6% 14,0% 13,4% 15,0% 14,7% 13,7% 12,0% 
Dez-11 Mar-12 Jun-12 Set-12 Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 
R$ milhões Basileia (%) 
Tier I 1.220 12,0 
Tier II 222 2,1 
Patrimônio de Referência 1.442 14,1 
Relações com Investidores | 2013 | 24/33
Balanço Patrimonial 
R$ milhões 
2011 2012 2013 
Ativo 11.144 10.406 10.545 
Disponibilidades 114 126 157 
Aplicações interfinanceiras de liquidez 496 405 668 
Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos 5.125 4.261 2.515 
Operações de crédito 4.980 5.038 6.382 
(-) Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa (173) (190) (186) 
Operações de crédito - líquido 4.807 4.848 6.196 
Permanente 10 31 104 
Outros 591 735 905 
Passivo 10.128 9.186 9.272 
Depósitos 3.484 3.319 3.156 
Captações no mercado aberto 3.190 1.833 509 
Obrigações por empréstimos e repasses 2.101 1.975 2.954 
Outras obrigações 523 588 641 
Outros 831 1.471 2.585 
Patrimônio líquido 1.015 1.220 1.272 
Passivo + Patrimônio líquido 11.144 10.406 10.545 
Relações com Investidores | 2013 | 25/33
Demonstrativo de Resultado 
Milhões R$ milhões 
2011 2012 2013 
Receitas da intermediação financeira 1.401 1.237 1.182 
Operações de crédito 658 548 568 
Outros 742 689 614 
Despesas da intermediação financeira (1.067) (860) (912) 
Operações de captação no mercado (700) (607) (608) 
Operações de empréstimos e repasses (278) (170) (203) 
Provisão para créditos de liquidação duvidosa (89) (83) (101) 
Resultado bruto da intermediação financeira 333 376 270 
Receitas (despesas) operacionais (49) (115) (50) 
Receitas de prestação de serviços 61 120 118 
Despesas de pessoal (71) (89) (92) 
Outras despesas administrativas (102) (92) (95) 
Despesas tributárias (37) (17) (17) 
Outras receitas/despesas operacionais 100 (37) 36 
Resultado operacional 285 261 220 
Resultado não-operacional 4 20 9 
Resultado antes da tributação sobre lucro e participações 289 281 229 
Imposto de renda e contribuição social (66) (58) (31) 
Participações no resultado (61) (36) (37) 
Lucro líquido 162 187 162 
Relações com Investidores | 2013 | 26/33
Governança Corporativa e PINE4
Estrutura Organizacional 
Cultura não-burocrática, empreendedora e meritocrática, com uma hierarquia horizontal. 
Noberto N. Pinheiro Noberto N. Pinheiro Jr. Maurizio Mauro Gustavo Junqueira Mailson da Nóbrega 
CEO 
Presidente Vice-presidente 
AUDITORIA INTERNA 
Tikara Yoneya 
COMITÊ 
REMUNERAÇÃO 
Noberto N. Pinheiro Jr. 
COMITÊ 
AUDITORIA 
AUDITORIA EXTERNA 
PWC 
Membro 
Independente 
Membro 
Externo 
Membro 
Independente 
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 
COO 
Norberto Zaiet 
CRO 
Gabriela Chiste 
RECURSOS HUMANOS 
Ivan Farber 
CAO 
Ulisses Alcantarilla 
CFO 
Susana Waldeck 
Originação 
Investment Banking 
Sales  Trading 
Research Macro / 
Commodities/ Empresas 
Internacional 
Back-office de Ativos e 
Passivos 
Jurídico 
Gestão de Garantias 
Adm. Ativos Especiais 
Middle Office 
Controladoria 
Contabilidade 
Planejamento Tributário 
Tecnologia 
Contas a Pagar 
Serviços  Patrimônio 
Marketing 
Relações com Investidores 
Crédito 
Corporate Research 
Compliance, Controles 
Internos e Segurança da 
Informação 
Riscos de Crédito, 
Mercado, Operacional e 
Liquidez 
Modelagem 
Relações com Investidores | 2013 | 28/33
Governança Corporativa 
O Pine adota as melhores práticas de Governança Corporativa... 
Dois Membros Independentes e um Membro Externo no Conselho de Administração 
Mailson Ferreira da Nóbrega: Ministro das Finanças do Brasil de 1988 a 1990 
Maurizio Mauro: ex CEO da Booz Allen Hamilton e do Grupo Abril 
Gustavo Junqueira: ex Vice-Presidente da Pine Investimentos, Membro do Conselho de 
Administração na EZTEC, Assessor Financeiro da Arsenal Investimentos e Diretor 
Financeiro da Gradiente Eletrônica 
Nível 2 de Governança Corporativa na BMFBOVESPA 
Comitê de Auditoria e Remuneração reportam diretamente ao Conselho de Administração 
Tag along de 100% para todos tipos de ações, inclusive as sem direito de voto 
Procedimentos de arbitragem para a resolução rápida de processos judiciais 
Primeiro Banco a publicar trimestralmente seus resultados em BR GAAP e IFRS 
Relações com Investidores | 2013 | 29/33
Comitês 
...privilegiando decisões tomadas de forma colegiada. 
Principais decisões tomadas de forma colegiada: Conselho de Administração e estrutura de comitês específicos 
Troca intensa de conhecimento, ideias e informações 
Transparência 
45 dias 
COMITÊ 
AUDITORIA 
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 
COMITÊ 
REMUNERAÇÃO 
Mensal Semestral 
CEO 
COMITÊS 
EXECUTIVO CRÉDITO ALCO 
RECURSOS 
HUMANOS 
BANCO DE 
INVESTIMENTOS 
CONTROLES 
INTERNOS  
AVALIAÇÃO de 
PERFORMANCE TECNOLOGIA 
CONDUTA e 
ÉTICA 
COMPLIANCE 
RISCOS 
Mensal 2x Semana Semanal Semanal Bimestral Mensal Bimestral Trimestral Sob Demanda 45 dias 
Relações com Investidores | 2013 | 30/33
PINE4 
Aumento do volume médio e dividend yield acima da média. 
Volume (R$ milhares) e Negócios (quantidade) – Média Diária 
Qtde de Negócios 
Volume 
161 
871 
435 
267 
1.004 
607 
407 
947 
1.324 
309 
1.367 
2.027 
1.251 
564 
716 
634 
762 
935 1.000 1.023 
932 
1.093 
584 
426 
26 44 44 30 41 49 53 52 38 30 
92 81 87 105 86 84 
111 
195 182 
220 
137 
246 
168 154 
Contratação Market Maker (R$) 
jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 
Múltiplos Dividend Yield 
PINE4 | 31 de dezembro 
Preço (R$) 10,53 
P/BV 0,8x 
P/E (1) 5,8x 
7,8% 
8,5% 
10,9% 10,6% 
1T13 2T13 3T13 4T13 
(1) Considera o consenso de mercado para lucro líquido de 2013; fonte: Bloomberg Dividend Yield: Dividendos e JCP distribuídos nos últimos 12 meses / Média das Cotações de 
Fechamento Diárias do 4T13 
Relações com Investidores | 2013 | 31/33
Responsabilidade Socio Ambiental 
Manutenção dos negócios no curto, médio e longo prazo. 
Parceria 
Iniciativa desenvolvida pela ONU com o objetivo de 
mobilizar a comunidade empresarial internacional para a 
adoção, em suas práticas de negócios, de valores 
fundamentais, e internacionalmente aceitos nas áreas de 
direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e 
combate à corrupção, refletidos em 10 princípios. Desde 
Outubro/2012. 
Crédito Responsável 
“Listas de exclusão” no financiamento, de projetos ou organizações que 
agridam o meio ambiente, que tenham práticas trabalhistas ilegais ou que 
envolvam produtos ou atividades considerados nocivos à sociedade. 
Sistema, financiado pelo BID e coordenado pela FGV, de monitoramento 
ambiental e relatórios internos de sustentabilidade para empréstimos 
corporativos. 
São princípios aplicados em operações de Project Finance, 
onde os custos de capital total do projeto superam US$ 10 
milhões e são baseados nas normas de desempenho de 
sustentabilidade social e ambiental do IFC e também em 
diretrizes ambientais, de saúde e de segurança do Banco 
Mundial, conhecidas como EHS Guidelines. Desde 
Dezembro/2012. 
Protocolo Verde, acordo entre a FEBRABAN e o Ministério do 
Meio Ambiente em prol de um desenvolvimento que não 
comprometa as gerações futuras 
Investimento Social Reconhecimento 
Most Green Bank 
Reconhecido pelo International Finance Corporation (IFC), agência de 
programas privados do Banco Mundial, como o banco mais “verde” em 
decorrência de suas operações no âmbito do Global Trade Finance Program 
(GTFP) e voltadas para empréstimos a empresas focadas em energia 
renovável e mercado de etanol. 
Eficiência Energética 
Reconhecimento do Banco Mundial no Apoio ao Setor de Eficiência 
Energética. 
Exposições e patrocínios a expoentes da arte Brasileira, como Paulo von Poser. 
Além de patrocínios e apoios a filmes e documentários, como Quebrando o Tabu 
(Fernando Henrique Cardoso sobre combate às drogas), O Brasil deu certo, e 
agora? (idealizado por Mailson da Nóbrega), Além da Estrada (Charly Braun) e 
outros. 
Relações com Investidores | 2013 | 32/33
Relações com Investidores 
Noberto N. Pinheiro Junior 
CEO 
Susana Waldeck Norberto Zaiet Junior 
CFO/DRI COO 
Raquel Varela 
Superintendente Executivo de Relações com Investidores 
Alejandra Hidalgo 
Gerente de Relações com Investidores 
Luiz Máximo 
Analista de Relações com Investidores 
Ana Lopes 
Analista de Relações com Investidores 
Fone: (55 11) 3372-5343 
www.pine.com/ri 
ri@pine.com 
As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento do 
PINE são meramente projeções e, como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da administração sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, das 
condições de mercado, do desempenho da economia brasileira e do setor (mudanças políticas e econômicas, volatilidade nas taxas de juros e câmbio, mudanças tecnológicas, inflação, desintermediação 
financeira, pressões competitivas sobre produtos e preços e mudanças na legislação tributária) e, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso prévio. 
Relações com Investidores | 2013 | 33/33

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Mais de Kianne Paganini

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Perfil e História do Pine Banco com foco em soluções financeiras

  • 2. Perfil e História O Pine História Estratégia de Negócios Cenário Competitivo O Foco é o Cliente Crédito Corporativo Mesa para Clientes (FICC) Pine Investimentos Índice Elevação dos Ratings Destaques e Resultados Governança Corporativa e PINE4 Estrutura Organizacional Governança Corporativa Comitês PINE4 Responsabilidade Socio Ambiental Relações com Investidores | 2013 | 2/33
  • 4. O Pine Especializado em prover soluções financeiras para grandes clientes... Carteira de crédito por faturamento anual dos clientes 31 de Dezembro de 2013 > R$ 2 bilhões 41% Até R$ 250 milhões R$ 250 a R$ 500 milhões 7% R$ 500 13% milhões a R$ Perfil 2 bilhões 39% Focado em estabelecer relacionamentos de longo prazo Conhecimento profundo e penetração de produtos Negócio segmentado em 3 linhas de negócios • Crédito Corporativo: produtos de crédito e financiamento • Mesa para Clientes: produtos de administração de riscos e hedge • Pine Investimentos: Mercado de Capitais, Assessoria Financeira, Project & Structured Finance e Research Relações com Investidores | 2013 | 4/33
  • 5. Novembro 2012 Inauguração da Pine Securities USA LLC, broker dealer em Nova York Aumento de Capital com participação do DEG, Proparco, controlador e administradores 801 827 825 867 1.015 1.220 1.272 História ...com vasto conhecimento do ciclo de crédito corporativo no Brasil. 1939 A família Pinheiro funda o Banco Central do Nordeste 1975 Noberto Pinheiro se Agosto 2012 Final de 2007 Foco em expandir o negócio Corporativo Decisão de descontinuar o negócio de Crédito Consignado Outubro 2007 Criação da Mesa para Clientes Maio 2007 Criação da linha de produtos da Pine Investimentos e abertura da Agência Cayman 2005 Noberto Pinheiro torna-se o único Outubro 2011 Aumento de Capital com participação do DEG 18 acionista do Pine Carteira de Crédito Corporativo (R$ Milhões) Patrimônio Líquido (R$ Milhões) 62 121 126 140 136 152 171 209 155 184 222 341 521 620 755 663 761 335 1.214 2.854 3.105 4.192 5.763 6.963 7.912 9.920 Dez-97 Dez-98 Dez-99 Dez-00 Dez-01 Dez-02 Dez-03 Dez-04 Dez-05 Dez-06 Dez-07 Dez-08 Dez-09 Dez-10 Dez-11 Dez-12 Dez-13 Crise Subprime Asiática Março, 2007 IPO torna um dos controladores do Banco BMC 1997 Noberto e Nelson Pinheiro vendem suas participações no BMC e fundam o Pine Desvaloriza-ção do Real Nasdaq WTC Eleições Brasileiras (Lula) Crise Russa Comunidade Europeia Maio, 2014 17 anos Relações com Investidores | 2013 | 5/33
  • 7. Cenário Competitivo O Pine atende a um nicho de empresas com poucas opções de bancos. MERCADO Consolidação do setor bancário diminuiu a oferta de linhas de crédito e instrumentos financeiros para empresas Processo de desalavancagem dos bancos estrangeiros PINE Completa gama de serviços – Crédito, Hedging e Banco Grandes Bancos Múltiplos 100% Corporate Bancos Estrangeiros e de de Investimentos – com espaço para crescimento ~ 10 clientes por officer Vantagens competitivas: Foco Resposta ágil: Forte relacionamento com o cliente; Comitê de Crédito duas vezes por semana e resposta aos clientes em até uma semana Atendimento especializado Soluções sob medida Diversidade de produtos 100% focado no atendimento completo a empresas, oferecendo produtos customizados Corporate e PMEs PMEs e Varejo Varejo Investimento Relações com Investidores | 2013 | 7/33
  • 8. O Foco é Sempre o Cliente Estratégia de diversidade de produtos permite atender individualmente às necessidades de cada cliente. CDIs Pricingde Ativos e Passivos Juros Moedas Gestão de Liquidez Commodities Renda Variável LCAs CDBs CDs RDBs LCIs CRIs Letras Financeiras Debêntures CCBs Eurobonds Private Placements Moeda Local Moeda Estrangeira Distribuição Tesouraria Trading Underwriting Capital de Giro Moeda Local Repasses Moeda Estrangeira Trade Finance Financiamentos Estruturados Fianças Mercado de Capitais Corporate Structured Finance Project Finance MA Assessoria Financeira Fundos de Participação Fundos de Crédito Privado Investment Management Fundos Imobiliários Fundos Exclusivos Gestão de Carteiras Cliente Crédito Corporativo Mesa para Clientes Pine Investimentos Juros Moedas Commodities Financiamento de Aeronaves Swap NDF Swaps Estruturados Conta Garantida Repasses BNDES Fianças Compror ACC/ACE Exportação Crédito Rural Finimp Carta de Crédito Resolução 2.770 Empréstimos Sindicalizados e Estruturados Opções Além da matriz em São Paulo/SP, possuímos 11 agências espalhadas pelo Brasil, nos estados do Ceará, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. A rede de originação se completa com a agência das Ilhas Cayman e a broker dealer de Nova Iorque (EUA). Relações com Investidores | 2013 | 8/33
  • 9. Reuniões duas vezes por semana – análise de 20 propostas em média Quorum mínimo: 4 membros - obrigatória a presença do Presidente do Conselho ou do Presidente Executivo Membros: Presidente do Conselho Presidente (CEO) Vice-Presidente de Operações (COO) Vice-Presidente Administrativo (CAO) Vice-Presidente de Riscos (CRO) Crédito Corporativo Sólido processo de originação e aprovação de crédito. Atuação Comitê de Crédito Atendimento personalizado, muito próximo e ágil, graças ao baixo número de clientes por officer: cada um atende ~10 grupos econômicos em média Equipe de originadores organizados regionalmente, o que garante informações de crédito extremamente atualizadas Relacionamento de longo prazo com mais de 600 grupos econômicos Originação organizada em 11 agências, divididas em 14 plataformas de negócios, nos principais centros econômicos do país Participantes: Diretor Executivo da Mesa de Clientes Analistas de Crédito Outros membros da área de Originação (Corporate Banking) O Pine possui um time de mais de 30 analistas de crédito, que garantem uma análise fundamentalista e baseada em inteligência setorial Processos eficientes de empréstimo, garantias, documentação e controles, que resultam, historicamente, em baixos índice de inadimplência Processo de Aprovação de Crédito: Esteira Eletrônica OOffffiicceerr ddee OOrriiggiinnaaççããoo AAnnaalliissttaa ddee CCrrééddiittoo Originação do crédito Análise de crédito, visita a clientes, atualização de dados, interação com a equipe interna de análise Superintendentes de Originação e Análise de Crédito Opinião sobre o volume da operação, garantias, estruturas etc. CRO, Diretores Executivos e Analistas de Crédito Exposição das propostas ao comitê CCOOMMIITTÊÊ DDEE CCRRÉÉDDIITTOO Processo de tomada de decisão centralizada e unânime Relações com Investidores | 2013 | 9/33
  • 10. Mesa para Clientes (FICC) Comprovado trackrecord permite a manutenção da 2ª colocação em derivativos de commodities1. Valor Nocional por Mercado de Atuação Valor Nocional e Risco de Crédito de Contraparte (MtM) 31 de dezembro de 2013 R$ milhões Valor Nocional MtM MtM Estressado 498 298 298 197 174 248 530 327 (195) (310) 5.036 5.180 5.891 11.090 11.148 Juros 9% Moeda 83% Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 Commodities Segmentos de Mercado Perfil da Carteira Cenário em 31 de dezembro: Duration: 183 dias MtM: R$ 327 milhões Cenário de Estresse (Dólar: +31% e Preço Commodities: -30%): MtM Estressado: (R$ 310 milhões) 8% Juros: Pré-fixado, Flutuante, Inflação, Libor Moedas: Dólar, Euro, Iene, Libra, Dólar Canadense, Dólar Australiano Commodities: Açúcar, Soja (Grãos, Farinha e Óleo), Milho, Algodão, Metais, Energia 1Fonte: Reporte Cetip, Dezembro 2013 Relações com Investidores | 2013 | 10/33
  • 11. Mercado de Capitais: Estruturação e Distribuição de Operações de Renda Fixa. Assessoria Financeira: Project Structured Finance, MA e operações híbridas de capital. Research: Macro, Commodities e Grandes Empresas. R$ 800.000.000 Coordenador Janeiro, 2013 Pine Investimentos Operações Selecionadas Consolidação do foco dedicado ao longo dos últimos anos. Debêntures R$ 50.000.000 Debêntures Coordenador Junho, 2013 R$ 100.000.000 Debêntures Coordenador Líder Julho, 2013 R$ milhões R$ 25.000.000 Nota Promissória Comercial Volume Financeiro - Underwriting Coordenador Lider Dezembro, 2013 856 1.040 2.073 2011 2012 2013 R$ 483.000.000 CRI Coordenador Agosto, 2013 US$ 400.000.000 Senior Notes Co-Manager Setembro, 2013 Relações com Investidores | 2013 | 11/33
  • 12. Elevação dos Ratings ...reconhecida pelo mercado e positivamente avaliada pelas agências de rating. A agência atribuiu a melhora dos ratings à estabilidade dos indicadores financeiros e, especificamente, à qualidade dos ativos, rentabilidade e capitalização, fruto da diversificação das receitas. A consolidação do posicionamento estratégico do banco resultou em uma trajetória de rentabilidade e qualidade de ativos. A agência atribuiu a melhora dos ratings do Pine à capacidade do banco em preservar e melhorar o seu Agosto 2011 Upgrade SP Dezembro 2011 Upgrade SP Maio 2012 Upgrade Fitch Maio 2010 Upgrade Fitch Agosto 2012 Upgrade Perspectiva Moody’s Maio 2013 Upgrade Fitch Setembro 2013 Upgrade Moody’s perfil de crédito nos últimos anos. Além disso, segundo a agência, os ratings refletem o desempenho consistente do Pine, maior diversificação das captações e a boa qualidade dos ativos, da liquidez e de capitalização. Para a Fitch, o Pine tem administrado cuidadosamente o crescimento no segmento corporativo, com uma estratégia de diversificação de receitas e cross-selling com o objetivo de reduzir a dependência das receitas de crédito e aumentar a participação da Mesa para Clientes (FICC) e da Pine Investimentos. A agência baseou seus ratings na forte qualidade da carteira de crédito, adequados patamares de liquidez, capital e resultados. A SP ainda destaca a gradual diversificação das fontes de funding através de emissões externas, securitizações e o recente aumento de capital subscrito pelo DEG. Longo Prazo BB+ BB+ Ba1 - Curto Prazo B B - - Longo Prazo brAA AA-(bra) Aa2.br Curto Prazo - F1+(bra) Br-1 Moeda Local e Estrangeira Nacional 10,50 Relações com Investidores | 2013 | 12/33
  • 14. Eventos e Destaques de 2013 Recorrência de Resultados. Contribuições positivas de todas as linhas de negócios: 62,9% de Crédito Corporativo, 27,9% da Mesa para Clientes, 5,5% da Pine Investimentos e 3,7% da Tesouraria. Elevação dos ratings em escala global pelas agências Fitch e Moody’s. Com isso, o Banco está a uma nota do Grau de Investimento Global pelas três agências internacionais: Moody’s, Fitch e SP. Gap positivo de liquidez mantido ao longo dos últimos anos. Balanço líquido, influenciado também pelo aumento das captações que elevaram o patamar de caixa. 1 2 3 4 Em abril, o Banco Central homologou a segunda fase do aumento de capital realizado pelo DEG, Proparco, Controlador e minoritários num total de aproximadamente R$ 170 milhões, anunciado no segundo semestre de 2012. Evolução de 3 posições no ranking de derivativos da Cetip, sendo o 12º maior banco e manutenção da vice-liderança em derivativos de commodities para clientes. Consolidação da estratégia da Pine Investimentos, com destaque para a Pine Securities, que em seu primeiro ano de atuação, executou 3 mandatos para clientes em setores distintos, num volume total de US$ 900 milhões. 5 6 7 Relações com Investidores | 2013 | 14/33
  • 15. Destaques Financeiros de 2013 R$ milhões Os principais indicadores apresentaram desempenho adequado no período... Captação Total 18,7% 7.062 8.383 Carteira de Crédito 24,9% 7.948 9.930 Patrimônio Líquido 4,0% 1.220 1.272 Dez-12 Dez-13 Dez-12 Dez-13 Dez-12 Dez-13 Receita de Prestação de 120 118 Serviços -1,7% 2012 2013 Lucro Líquido 187 162 -13,4% 2012 2013 1 Inclui Cartas de Crédito a utilizar, Fianças, Títulos de Creditos a Receber e Títulos Públicos (debêntures, CRIs, eurobonds e cotas de fundos) ROAE -3,8 p.p 16,8% 13,0% 2012 2013 Relações com Investidores | 2013 | 15/33
  • 16. Diversificação de Produtos e Receitas ... com contribuição de todas as linhas de negócios, fruto da estratégia de atendimento completo a clientes. Mix de Receitas Crédito Corporativo 62,8% Tesouraria 10,2% PINE Mesa para Clientes 16,7% 2012 Crédito Corporativo 62,9% Tesouraria PINE Mesa para Clientes 27,9% 3,7% 2013 Investimentos 10,3% Investimentos 5,5% Participação de Clientes com mais de um Produto Índice de Produtos – Clientes com mais de um Produto 3,0 2,8 3,0 Dez-11 Dez-12 Dez-13 1 Produto Mais de 1 produto 59% 61% 62% 41% 39% 38% Dez-11 Dez-12 Dez-13 Relações com Investidores | 2013 | 16/33
  • 17. Margem Financeira Evolução da Margem Impactos no Período Aumento no volume de captações no final do período. Crescimento expressivo da carteira de crédito no final do mês de dezembro e, ao longo do ano, um mix que privilegiou produtos unfunded. SELIC média menor, impactando a rentabilidade do caixa. Baixo desempenho da Tesouraria devido a redução da tomada de risco. Redução dos spreads. Margem em linha com o guidance. 6,3% 4,7% -1,6 p.p Composição da Margem R$ milhões 4T13 3T13 4T12 2013 2012 2012 2013 Resultado da intermediação financeira 78 108 93 371 459 Efeito do overhedge de Cayman 3 (1) (1) 6 3 Resultado da intermediação financeira desconsiderando overhedge 81 107 92 377 462 Provisão para perdas com crédito de liquidação duvidosa (24) (34) (19) (101) (83) Resultado da intermediação financeira após provisão 57 73 73 276 379 Relações com Investidores | 2013 | 17/33
  • 18. Despesas e Índice de Eficiência Rigoroso controle de despesas, com crescimento inferior ao guidance. Despesas 89 92 92 95 32,8% 39,8% 6 0 , 0 % 4 0 , 0 % 2 0 , 0 % 0 , 0 % - 2 0 , 0 % - 4 0 , 0 % - 6 0 , 0 % - 8 0 , 0 % - 1 0 0 , 0 % 1 0 0 9 8 9 6 9 4 9 2 9 0 8 8 8 6 8 4 8 2 Despesas de pessoal Outras despesas administrativas Índice de Eficiência (%) 2012 2013 Índice de Eficiência R$ milhões 4T13 3T13 4T12 2013 2012 Despesas operacionais 1 56 51 49 203 198 (-) Despesas não recorrentes 1 1 1 6 7 Despesas operacionais recorrentes (A) 55 50 48 197 191 Receitas 2 (B) 106 140 122 495 582 Índice (A/B) 51,9% 35,7% 39,3% 39,8% 32,8% 1 Outras despesas administrativas + despesas tributárias + despesas de pessoal 2 Resultado da intermediação financeira - provisão para perdas com crédito + receitas de prestação de serviços +efeito do overhedge Relações com Investidores | 2013 | 18/33
  • 19. R$ milhões Carteira de Crédito1 A carteira atingiu R$ 9,9 bilhões... 2.501 2.807 3.073 2.909 782 1.021 1.154 942 781 832 1.059 965 843 102 81 65 47 36 26 18 13 10 7.065 7.426 7.642 7.444 7.948 8.405 8.994 9.537 9.930 Pessoa Física: 0,1% Trade finance: 8,4% 1.687 1.684 1.599 1.699 883 884 822 800 2.114 853 826 844 322 367 670 683 787 670 549 990 561 1.108 588 3.289 3.389 3.332 3.274 3.377 3.550 3.717 3.935 4.472 Dez-11 Mar-12 Jun-12 Set-12 Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 1 Inclui Cartas de Crédito a Utilizar, Fianças, Títulos de Creditos a Receber e Títulos Públicos (debêntures, CRIs, eurobonds e cotas de fundos) Fiança: 29,3% Repasses: 11,2% Títulos Privados + Capital de giro: 51,0% Relações com Investidores | 2013 | 19/33
  • 20. Contínua Gestão do Portfólio de Crédito ...com maior diversificação setorial... Açúcar e Etanol 14% Construção Civil 14% Comércio Varejista 2% Materiais de Construção Química e Petroquímica Comércio Exterior 3% Telecomunicações 4% Veículos e Peças Metalurgia 5% 4% 3% Bebidas e Fumo 2% 2% Processamento de Carne Alimentos 2% 2% Outros 6% 2013 Açúcar e Etanol 15% Energia Elétrica e Renovável 13% Materiais de Construção 2% Instituição Financeira 2% Mineração Veículos e Peças 3% Alimentos 3% Comércio Exterior 4% 2% Química e Petroquímica 2% Telecomunicações 2% Processamento de Carne 2% 2012 Outros 9% Energia Elétrica e Renovável 9% Agricultura 9% Infra Estrutura 9% Serviços Especializados 5% Transportes e Logística 5% Agricultura Infra Estrutura 9% 7% Metalurgia 4% Serviços Especializados 4% Transportes e Logística 5% A carteira dos 20 maiores clientes apresentou mudança na sua composição em mais de 25% nos últimos 12 meses; A proporção dos 20 maiores clientes sobre a carteira total continua abaixo de 30%. Construção Civil 12% Relações com Investidores | 2013 | 20/33
  • 21. Qualidade da Carteira de Crédito ... qualidade, garantias e sólida cobertura. Qualidade da Carteira de Crédito Non Performing Loans 90 dias 31 de dezembro de 2013 Contrato em Atraso Parcelas em Atraso 1,2% 1,2% 1,1% 0,7% 0,1% 0,1% 0,1% 0,6% 0,6% 0,6% Contratos em atraso: valor total dos contratos em atraso há mais de 90 dias / Carteira de Crédito excluindo Fianças e Cartas de Crédito a Utilizar. 2 , 0 % 1 , 5 % 1 , 0 % 0 , 5 % 0 , 0 % Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 AA-A 52,9% B 33,7% C 8,2% D-E 3,4% Parcelas em atraso: valor das parcelas em atraso há mais de 90 dias / Carteira de Crédito excluindo Fianças e Cartas de Crédito a Utilizar. F-H 1,9% Índice de Cobertura Garantias 3,3% 3,4% 3,4% 3,0% 2,7% Dez-12 Mar -13 Jun-13 Set-13 Dez-13 Índice de Cobertura: Provisão / Carteira de Crédito excluindo Fianças e Cartas de Crédito a utilizar Alienação Fiduciária de Produtos 34% Recebíveis 23% Fiança 1% Aplicações Financeiras 3% Alienação Fiduciária de Imóveis 39% Relações com Investidores | 2013 | 21/33
  • 22. R$ milhões +18,7% Captação Fontes de captação diversificadas... 41% 34% 38% 41% 50% 42% 44% 39% 41% Caixa sobre Depósitos 437 459 409 1.424 234 152 80 69 113 250 118 173 171 181 429 500 686 771 1.011 1.073 808 752 997 973 866 6.575 6.443 6.972 6.804 7.062 6.589 7.111 7.894 8.383 Trade Finance: 10,3% Private Placements: 6,0% Multilaterais: 1,3% Mercado de Capitais 1.147 125 353 276 246 233 295 312 314 593 180 156 260 640 901 78 402 435 796 975 1.411 934 938 890 23 840 903 870 862 1.099 112 31 33 33 30 90 126 19 20 106 161 194 139 176 121 250 281 223 213 146 1.196 1.186 1.228 1.177 1.174 110 126 110 93 119 113 972 1.013 1.048 1.112 2.130 2.128 2.153 2.056 2.245 2.186 2.320 2.203 2.511 Dez-11 Mar-12 Jun-12 Set-12 Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 Internacional: 5,4% Mercado de Capitais Local: 17,0% Repasses: 13,7% Depósitos a Vista: 0,3% Depósitos a Prazo Interfinanceiros: 1,1% Depósitos a Prazo PF: 1,7% Depósitos a Prazo PJ: 13,2% Depósitos a Prazo de Institucionais: 30,0% Relações com Investidores | 2013 | 22/33
  • 23. Gestão de Ativos e Passivos ... apresentando um gap positivo entre a carteira de crédito e as captações. Alavancagem Crédito sobre Captação Total Carteira Expandida Carteira sem Fiança 6,5x 6,7x 7,1x 7,5x 7,8x 4,8x 4,7x 4,9x 5,1x 5,5x 1 0 , 0 9 , 0 8 , 0 7 , 0 6 , 0 5 , 0 4 , 0 3 , 0 2 , 0 1 , 0 - Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 82% 87% 85% 81% 83% Dez-12 Mar -13 Jun-13 Set-13 Dez -13 Alavancagem: Carteira de crédito expandida / PL Carteira de crédito excluindo fianças e carta de crédito a utilizar / PL Índice de Crédito sobre Captação Total: Carteira de crédito excluindo fianças e carta de crédito a utilizar / Captação total ALM – Prazo Médio Depósitos totais sobre Captação Total meses R$ milhões 17 17 15 18 17 13 14 14 16 15 Captação Crédito Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 Depósitos Totais Outros 7.062 6.589 7.111 7.894 8.383 47% 47% 50% 56% 54% 53% 53% 50% 44% 46% Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 Relações com Investidores | 2013 | 23/33
  • 24. Basileia III O Índice de Basileia encerrou o período em 14,1%. Nível II Nível I Capital Regulatório 4,2% 3,1% 3,3% 3,0% 2,8% 2,1% 2,3% Mínimo (11%) 2,2% 2,1% 18,5% 16,4% 15,9% 17,0% 16,2% 17,1% 17,0% 15,9% 14,1% 14,3% 13,3% 12,6% 14,0% 13,4% 15,0% 14,7% 13,7% 12,0% Dez-11 Mar-12 Jun-12 Set-12 Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 R$ milhões Basileia (%) Tier I 1.220 12,0 Tier II 222 2,1 Patrimônio de Referência 1.442 14,1 Relações com Investidores | 2013 | 24/33
  • 25. Balanço Patrimonial R$ milhões 2011 2012 2013 Ativo 11.144 10.406 10.545 Disponibilidades 114 126 157 Aplicações interfinanceiras de liquidez 496 405 668 Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos 5.125 4.261 2.515 Operações de crédito 4.980 5.038 6.382 (-) Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa (173) (190) (186) Operações de crédito - líquido 4.807 4.848 6.196 Permanente 10 31 104 Outros 591 735 905 Passivo 10.128 9.186 9.272 Depósitos 3.484 3.319 3.156 Captações no mercado aberto 3.190 1.833 509 Obrigações por empréstimos e repasses 2.101 1.975 2.954 Outras obrigações 523 588 641 Outros 831 1.471 2.585 Patrimônio líquido 1.015 1.220 1.272 Passivo + Patrimônio líquido 11.144 10.406 10.545 Relações com Investidores | 2013 | 25/33
  • 26. Demonstrativo de Resultado Milhões R$ milhões 2011 2012 2013 Receitas da intermediação financeira 1.401 1.237 1.182 Operações de crédito 658 548 568 Outros 742 689 614 Despesas da intermediação financeira (1.067) (860) (912) Operações de captação no mercado (700) (607) (608) Operações de empréstimos e repasses (278) (170) (203) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (89) (83) (101) Resultado bruto da intermediação financeira 333 376 270 Receitas (despesas) operacionais (49) (115) (50) Receitas de prestação de serviços 61 120 118 Despesas de pessoal (71) (89) (92) Outras despesas administrativas (102) (92) (95) Despesas tributárias (37) (17) (17) Outras receitas/despesas operacionais 100 (37) 36 Resultado operacional 285 261 220 Resultado não-operacional 4 20 9 Resultado antes da tributação sobre lucro e participações 289 281 229 Imposto de renda e contribuição social (66) (58) (31) Participações no resultado (61) (36) (37) Lucro líquido 162 187 162 Relações com Investidores | 2013 | 26/33
  • 28. Estrutura Organizacional Cultura não-burocrática, empreendedora e meritocrática, com uma hierarquia horizontal. Noberto N. Pinheiro Noberto N. Pinheiro Jr. Maurizio Mauro Gustavo Junqueira Mailson da Nóbrega CEO Presidente Vice-presidente AUDITORIA INTERNA Tikara Yoneya COMITÊ REMUNERAÇÃO Noberto N. Pinheiro Jr. COMITÊ AUDITORIA AUDITORIA EXTERNA PWC Membro Independente Membro Externo Membro Independente CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO COO Norberto Zaiet CRO Gabriela Chiste RECURSOS HUMANOS Ivan Farber CAO Ulisses Alcantarilla CFO Susana Waldeck Originação Investment Banking Sales Trading Research Macro / Commodities/ Empresas Internacional Back-office de Ativos e Passivos Jurídico Gestão de Garantias Adm. Ativos Especiais Middle Office Controladoria Contabilidade Planejamento Tributário Tecnologia Contas a Pagar Serviços Patrimônio Marketing Relações com Investidores Crédito Corporate Research Compliance, Controles Internos e Segurança da Informação Riscos de Crédito, Mercado, Operacional e Liquidez Modelagem Relações com Investidores | 2013 | 28/33
  • 29. Governança Corporativa O Pine adota as melhores práticas de Governança Corporativa... Dois Membros Independentes e um Membro Externo no Conselho de Administração Mailson Ferreira da Nóbrega: Ministro das Finanças do Brasil de 1988 a 1990 Maurizio Mauro: ex CEO da Booz Allen Hamilton e do Grupo Abril Gustavo Junqueira: ex Vice-Presidente da Pine Investimentos, Membro do Conselho de Administração na EZTEC, Assessor Financeiro da Arsenal Investimentos e Diretor Financeiro da Gradiente Eletrônica Nível 2 de Governança Corporativa na BMFBOVESPA Comitê de Auditoria e Remuneração reportam diretamente ao Conselho de Administração Tag along de 100% para todos tipos de ações, inclusive as sem direito de voto Procedimentos de arbitragem para a resolução rápida de processos judiciais Primeiro Banco a publicar trimestralmente seus resultados em BR GAAP e IFRS Relações com Investidores | 2013 | 29/33
  • 30. Comitês ...privilegiando decisões tomadas de forma colegiada. Principais decisões tomadas de forma colegiada: Conselho de Administração e estrutura de comitês específicos Troca intensa de conhecimento, ideias e informações Transparência 45 dias COMITÊ AUDITORIA CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO COMITÊ REMUNERAÇÃO Mensal Semestral CEO COMITÊS EXECUTIVO CRÉDITO ALCO RECURSOS HUMANOS BANCO DE INVESTIMENTOS CONTROLES INTERNOS AVALIAÇÃO de PERFORMANCE TECNOLOGIA CONDUTA e ÉTICA COMPLIANCE RISCOS Mensal 2x Semana Semanal Semanal Bimestral Mensal Bimestral Trimestral Sob Demanda 45 dias Relações com Investidores | 2013 | 30/33
  • 31. PINE4 Aumento do volume médio e dividend yield acima da média. Volume (R$ milhares) e Negócios (quantidade) – Média Diária Qtde de Negócios Volume 161 871 435 267 1.004 607 407 947 1.324 309 1.367 2.027 1.251 564 716 634 762 935 1.000 1.023 932 1.093 584 426 26 44 44 30 41 49 53 52 38 30 92 81 87 105 86 84 111 195 182 220 137 246 168 154 Contratação Market Maker (R$) jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Múltiplos Dividend Yield PINE4 | 31 de dezembro Preço (R$) 10,53 P/BV 0,8x P/E (1) 5,8x 7,8% 8,5% 10,9% 10,6% 1T13 2T13 3T13 4T13 (1) Considera o consenso de mercado para lucro líquido de 2013; fonte: Bloomberg Dividend Yield: Dividendos e JCP distribuídos nos últimos 12 meses / Média das Cotações de Fechamento Diárias do 4T13 Relações com Investidores | 2013 | 31/33
  • 32. Responsabilidade Socio Ambiental Manutenção dos negócios no curto, médio e longo prazo. Parceria Iniciativa desenvolvida pela ONU com o objetivo de mobilizar a comunidade empresarial internacional para a adoção, em suas práticas de negócios, de valores fundamentais, e internacionalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção, refletidos em 10 princípios. Desde Outubro/2012. Crédito Responsável “Listas de exclusão” no financiamento, de projetos ou organizações que agridam o meio ambiente, que tenham práticas trabalhistas ilegais ou que envolvam produtos ou atividades considerados nocivos à sociedade. Sistema, financiado pelo BID e coordenado pela FGV, de monitoramento ambiental e relatórios internos de sustentabilidade para empréstimos corporativos. São princípios aplicados em operações de Project Finance, onde os custos de capital total do projeto superam US$ 10 milhões e são baseados nas normas de desempenho de sustentabilidade social e ambiental do IFC e também em diretrizes ambientais, de saúde e de segurança do Banco Mundial, conhecidas como EHS Guidelines. Desde Dezembro/2012. Protocolo Verde, acordo entre a FEBRABAN e o Ministério do Meio Ambiente em prol de um desenvolvimento que não comprometa as gerações futuras Investimento Social Reconhecimento Most Green Bank Reconhecido pelo International Finance Corporation (IFC), agência de programas privados do Banco Mundial, como o banco mais “verde” em decorrência de suas operações no âmbito do Global Trade Finance Program (GTFP) e voltadas para empréstimos a empresas focadas em energia renovável e mercado de etanol. Eficiência Energética Reconhecimento do Banco Mundial no Apoio ao Setor de Eficiência Energética. Exposições e patrocínios a expoentes da arte Brasileira, como Paulo von Poser. Além de patrocínios e apoios a filmes e documentários, como Quebrando o Tabu (Fernando Henrique Cardoso sobre combate às drogas), O Brasil deu certo, e agora? (idealizado por Mailson da Nóbrega), Além da Estrada (Charly Braun) e outros. Relações com Investidores | 2013 | 32/33
  • 33. Relações com Investidores Noberto N. Pinheiro Junior CEO Susana Waldeck Norberto Zaiet Junior CFO/DRI COO Raquel Varela Superintendente Executivo de Relações com Investidores Alejandra Hidalgo Gerente de Relações com Investidores Luiz Máximo Analista de Relações com Investidores Ana Lopes Analista de Relações com Investidores Fone: (55 11) 3372-5343 www.pine.com/ri ri@pine.com As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento do PINE são meramente projeções e, como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da administração sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, das condições de mercado, do desempenho da economia brasileira e do setor (mudanças políticas e econômicas, volatilidade nas taxas de juros e câmbio, mudanças tecnológicas, inflação, desintermediação financeira, pressões competitivas sobre produtos e preços e mudanças na legislação tributária) e, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso prévio. Relações com Investidores | 2013 | 33/33