O documento apresenta o perfil e história do Pine, seu foco no atendimento a grandes clientes corporativos, e sua estratégia de negócios baseada em três linhas principais: crédito corporativo, mesa para clientes, e investimentos. Também destaca os resultados positivos da instituição em 2013, com crescimento consistente e melhoria nos ratings de crédito.
2. Perfil e História
O Pine
História
Estratégia de Negócios
Cenário Competitivo
O Foco é o Cliente
Crédito Corporativo
Mesa para Clientes (FICC)
Pine Investimentos
Índice
Elevação dos Ratings
Destaques e Resultados
Governança Corporativa e PINE4
Estrutura Organizacional
Governança Corporativa
Comitês
PINE4
Responsabilidade Socio Ambiental
Relações com Investidores | 2013 | 2/33
4. O Pine
Especializado em prover soluções financeiras para grandes clientes...
Carteira de crédito por faturamento anual dos clientes
31 de Dezembro de 2013
> R$ 2
bilhões
41%
Até R$ 250
milhões
R$ 250 a R$
500 milhões
7%
R$ 500
13%
milhões a R$
Perfil
2 bilhões
39%
Focado em estabelecer relacionamentos de longo prazo
Conhecimento profundo e penetração de produtos
Negócio segmentado em 3 linhas de negócios
• Crédito Corporativo: produtos de crédito e
financiamento
• Mesa para Clientes: produtos de administração
de riscos e hedge
• Pine Investimentos: Mercado de Capitais,
Assessoria Financeira, Project & Structured
Finance e Research
Relações com Investidores | 2013 | 4/33
5. Novembro 2012
Inauguração da Pine Securities USA LLC, broker dealer em Nova York
Aumento de Capital com participação do DEG, Proparco, controlador e administradores
801
827 825
867
1.015
1.220 1.272
História
...com vasto conhecimento do ciclo de crédito corporativo no Brasil.
1939
A família Pinheiro
funda
o Banco Central do
Nordeste
1975
Noberto Pinheiro se
Agosto 2012
Final de 2007
Foco em expandir o negócio Corporativo
Decisão de descontinuar o negócio de Crédito Consignado
Outubro 2007
Criação da Mesa para Clientes
Maio 2007
Criação da linha de produtos da Pine Investimentos e
abertura da Agência Cayman
2005
Noberto Pinheiro torna-se o único
Outubro 2011
Aumento de Capital com participação do DEG
18
acionista do Pine
Carteira de Crédito Corporativo (R$ Milhões)
Patrimônio Líquido (R$ Milhões)
62
121 126 140 136 152 171
209
155 184 222 341 521 620 755 663 761
335
1.214
2.854 3.105
4.192
5.763
6.963
7.912
9.920
Dez-97
Dez-98
Dez-99
Dez-00
Dez-01
Dez-02
Dez-03
Dez-04
Dez-05
Dez-06
Dez-07
Dez-08
Dez-09
Dez-10
Dez-11
Dez-12
Dez-13
Crise Subprime
Asiática
Março, 2007
IPO
torna um dos
controladores do
Banco BMC
1997
Noberto e Nelson
Pinheiro vendem
suas participações no
BMC e fundam o Pine
Desvaloriza-ção
do Real
Nasdaq WTC Eleições
Brasileiras
(Lula)
Crise
Russa
Comunidade
Europeia
Maio, 2014
17 anos
Relações com Investidores | 2013 | 5/33
7. Cenário Competitivo
O Pine atende a um nicho de empresas com poucas opções de bancos.
MERCADO
Consolidação do setor bancário diminuiu a oferta de
linhas de crédito e instrumentos financeiros para
empresas
Processo de desalavancagem dos bancos estrangeiros
PINE
Completa gama de serviços – Crédito, Hedging e Banco
Grandes Bancos
Múltiplos
100% Corporate
Bancos
Estrangeiros e de
de Investimentos – com espaço para crescimento
~ 10 clientes por officer
Vantagens competitivas:
Foco
Resposta ágil: Forte relacionamento com o
cliente; Comitê de Crédito duas vezes por
semana e resposta aos clientes em até uma
semana
Atendimento especializado
Soluções sob medida
Diversidade de produtos
100% focado no atendimento completo a
empresas, oferecendo produtos customizados
Corporate e PMEs
PMEs e Varejo
Varejo
Investimento
Relações com Investidores | 2013 | 7/33
8. O Foco é Sempre o Cliente
Estratégia de diversidade de produtos permite atender individualmente às necessidades de cada cliente.
CDIs
Pricingde Ativos
e Passivos
Juros
Moedas
Gestão de
Liquidez
Commodities
Renda Variável
LCAs
CDBs
CDs
RDBs
LCIs
CRIs
Letras
Financeiras
Debêntures
CCBs
Eurobonds
Private
Placements
Moeda Local
Moeda Estrangeira
Distribuição Tesouraria
Trading
Underwriting Capital de Giro
Moeda Local
Repasses
Moeda
Estrangeira
Trade Finance
Financiamentos
Estruturados
Fianças
Mercado de
Capitais
Corporate
Structured
Finance
Project Finance
MA
Assessoria
Financeira
Fundos de
Participação
Fundos de
Crédito Privado
Investment
Management
Fundos Imobiliários
Fundos Exclusivos
Gestão de Carteiras
Cliente
Crédito
Corporativo
Mesa para
Clientes
Pine
Investimentos
Juros Moedas
Commodities
Financiamento
de Aeronaves
Swap NDF
Swaps Estruturados
Conta Garantida
Repasses BNDES
Fianças
Compror
ACC/ACE
Exportação
Crédito Rural
Finimp
Carta de Crédito
Resolução 2.770
Empréstimos
Sindicalizados e
Estruturados
Opções
Além da matriz em São
Paulo/SP, possuímos 11
agências espalhadas pelo
Brasil, nos estados do Ceará,
Mato Grosso, Minas Gerais,
Paraná, Pernambuco, Rio de
Janeiro, Rio Grande do Sul
e São Paulo.
A rede de originação se
completa com a agência das
Ilhas Cayman e a broker
dealer de Nova Iorque (EUA).
Relações com Investidores | 2013 | 8/33
9. Reuniões duas vezes por semana – análise de 20 propostas em
média
Quorum mínimo: 4 membros - obrigatória a presença do
Presidente do Conselho ou do Presidente Executivo
Membros:
Presidente do Conselho
Presidente (CEO)
Vice-Presidente de Operações (COO)
Vice-Presidente Administrativo (CAO)
Vice-Presidente de Riscos (CRO)
Crédito Corporativo
Sólido processo de originação e aprovação de crédito.
Atuação Comitê de Crédito
Atendimento personalizado, muito próximo e ágil, graças ao
baixo número de clientes por officer: cada um atende ~10
grupos econômicos em média
Equipe de originadores organizados regionalmente, o que
garante informações de crédito extremamente atualizadas
Relacionamento de longo prazo com mais de 600 grupos
econômicos
Originação organizada em 11 agências, divididas em 14
plataformas de negócios, nos principais centros econômicos do
país
Participantes:
Diretor Executivo da Mesa de Clientes
Analistas de Crédito
Outros membros da área de Originação (Corporate
Banking)
O Pine possui um time de mais de 30 analistas de crédito, que
garantem uma análise fundamentalista e baseada em
inteligência setorial
Processos eficientes de empréstimo, garantias, documentação e
controles, que resultam, historicamente, em baixos índice de
inadimplência
Processo de Aprovação de Crédito: Esteira Eletrônica
OOffffiicceerr ddee OOrriiggiinnaaççããoo
AAnnaalliissttaa ddee CCrrééddiittoo
Originação do crédito Análise de crédito, visita a clientes,
atualização de dados, interação com a
equipe interna de análise
Superintendentes de
Originação e Análise de
Crédito
Opinião sobre o volume da
operação, garantias, estruturas
etc.
CRO, Diretores
Executivos e Analistas
de Crédito
Exposição das propostas ao comitê
CCOOMMIITTÊÊ DDEE CCRRÉÉDDIITTOO
Processo de tomada de decisão
centralizada e unânime
Relações com Investidores | 2013 | 9/33
10. Mesa para Clientes (FICC)
Comprovado trackrecord permite a manutenção da 2ª colocação em derivativos de commodities1.
Valor Nocional por Mercado de Atuação Valor Nocional e Risco de Crédito de Contraparte (MtM)
31 de dezembro de 2013 R$ milhões
Valor Nocional
MtM
MtM Estressado
498
298 298
197 174
248
530
327
(195)
(310)
5.036 5.180 5.891 11.090 11.148
Juros
9%
Moeda
83%
Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13
Commodities
Segmentos de Mercado Perfil da Carteira
Cenário em 31 de dezembro:
Duration: 183 dias
MtM: R$ 327 milhões
Cenário de Estresse (Dólar: +31% e Preço Commodities: -30%):
MtM Estressado: (R$ 310 milhões)
8%
Juros: Pré-fixado, Flutuante, Inflação, Libor
Moedas: Dólar, Euro, Iene, Libra, Dólar Canadense, Dólar
Australiano
Commodities: Açúcar, Soja (Grãos, Farinha e Óleo), Milho,
Algodão, Metais, Energia
1Fonte: Reporte Cetip, Dezembro 2013
Relações com Investidores | 2013 | 10/33
11. Mercado de Capitais: Estruturação e Distribuição de
Operações de Renda Fixa.
Assessoria Financeira: Project Structured Finance,
MA e operações híbridas de capital.
Research: Macro, Commodities e Grandes Empresas.
R$ 800.000.000
Coordenador
Janeiro, 2013
Pine Investimentos
Operações Selecionadas
Consolidação do foco dedicado ao longo dos últimos anos.
Debêntures
R$ 50.000.000
Debêntures
Coordenador
Junho, 2013
R$ 100.000.000
Debêntures
Coordenador Líder
Julho, 2013
R$ milhões
R$ 25.000.000
Nota Promissória
Comercial
Volume Financeiro - Underwriting
Coordenador Lider
Dezembro, 2013
856
1.040
2.073
2011 2012 2013
R$ 483.000.000
CRI
Coordenador
Agosto, 2013
US$ 400.000.000
Senior Notes
Co-Manager
Setembro, 2013
Relações com Investidores | 2013 | 11/33
12. Elevação dos Ratings
...reconhecida pelo mercado e positivamente avaliada pelas agências de rating.
A agência atribuiu a melhora dos ratings à
estabilidade dos indicadores financeiros e,
especificamente, à qualidade dos ativos,
rentabilidade e capitalização, fruto da
diversificação das receitas. A consolidação do
posicionamento estratégico do banco resultou em
uma trajetória de rentabilidade e qualidade de
ativos.
A agência atribuiu a melhora dos ratings do Pine à
capacidade do banco em preservar e melhorar o seu
Agosto 2011
Upgrade
SP
Dezembro 2011
Upgrade
SP
Maio 2012
Upgrade
Fitch
Maio 2010
Upgrade
Fitch
Agosto 2012
Upgrade
Perspectiva
Moody’s
Maio 2013
Upgrade
Fitch
Setembro 2013
Upgrade
Moody’s
perfil de crédito nos últimos anos. Além disso,
segundo a agência, os ratings refletem o
desempenho consistente do Pine, maior
diversificação das captações e a boa qualidade dos
ativos, da liquidez e de capitalização. Para a Fitch,
o Pine tem administrado cuidadosamente o
crescimento no segmento corporativo, com uma
estratégia de diversificação de receitas e cross-selling
com o objetivo de reduzir a dependência das
receitas de crédito e aumentar a participação da
Mesa para Clientes (FICC) e da Pine Investimentos.
A agência baseou seus ratings na forte qualidade da
carteira de crédito, adequados patamares de
liquidez, capital e resultados. A SP ainda destaca
a gradual diversificação das fontes de funding
através de emissões externas, securitizações e o
recente aumento de capital subscrito pelo DEG.
Longo Prazo BB+ BB+ Ba1 -
Curto Prazo B B - -
Longo Prazo brAA AA-(bra) Aa2.br
Curto Prazo - F1+(bra) Br-1
Moeda Local
e Estrangeira
Nacional
10,50
Relações com Investidores | 2013 | 12/33
14. Eventos e Destaques de 2013
Recorrência de Resultados.
Contribuições positivas de todas as linhas de negócios: 62,9% de Crédito Corporativo, 27,9% da Mesa para Clientes, 5,5% da
Pine Investimentos e 3,7% da Tesouraria.
Elevação dos ratings em escala global pelas agências Fitch e Moody’s. Com isso, o Banco está a uma nota do Grau de
Investimento Global pelas três agências internacionais: Moody’s, Fitch e SP.
Gap positivo de liquidez mantido ao longo dos últimos anos.
Balanço líquido, influenciado também pelo aumento das captações que elevaram o patamar de caixa.
1
2
3
4
Em abril, o Banco Central homologou a segunda fase do aumento de capital realizado pelo DEG, Proparco, Controlador e
minoritários num total de aproximadamente R$ 170 milhões, anunciado no segundo semestre de 2012.
Evolução de 3 posições no ranking de derivativos da Cetip, sendo o 12º maior banco e manutenção da vice-liderança em
derivativos de commodities para clientes.
Consolidação da estratégia da Pine Investimentos, com destaque para a Pine Securities, que em seu primeiro ano de atuação,
executou 3 mandatos para clientes em setores distintos, num volume total de US$ 900 milhões.
5
6
7
Relações com Investidores | 2013 | 14/33
15. Destaques Financeiros de 2013
R$ milhões
Os principais indicadores apresentaram desempenho adequado no período...
Captação Total
18,7%
7.062 8.383
Carteira de Crédito
24,9%
7.948 9.930
Patrimônio Líquido
4,0%
1.220 1.272
Dez-12 Dez-13 Dez-12 Dez-13 Dez-12 Dez-13
Receita de Prestação de
120
118
Serviços
-1,7%
2012 2013
Lucro Líquido
187
162
-13,4%
2012 2013
1 Inclui Cartas de Crédito a utilizar, Fianças, Títulos de Creditos a Receber e Títulos Públicos (debêntures, CRIs, eurobonds e cotas de fundos)
ROAE
-3,8 p.p
16,8% 13,0%
2012 2013
Relações com Investidores | 2013 | 15/33
16. Diversificação de Produtos e Receitas
... com contribuição de todas as linhas de negócios, fruto da estratégia de atendimento completo a clientes.
Mix de Receitas
Crédito
Corporativo
62,8%
Tesouraria
10,2%
PINE
Mesa para
Clientes
16,7%
2012
Crédito
Corporativo
62,9%
Tesouraria
PINE
Mesa para
Clientes
27,9%
3,7%
2013
Investimentos
10,3%
Investimentos
5,5%
Participação de Clientes com mais de um Produto Índice de Produtos – Clientes com mais de um Produto
3,0
2,8
3,0
Dez-11 Dez-12 Dez-13
1 Produto Mais de 1 produto
59% 61% 62%
41% 39% 38%
Dez-11 Dez-12 Dez-13
Relações com Investidores | 2013 | 16/33
17. Margem Financeira
Evolução da Margem Impactos no Período
Aumento no volume de captações no final do período.
Crescimento expressivo da carteira de crédito no final do mês de
dezembro e, ao longo do ano, um mix que privilegiou produtos
unfunded.
SELIC média menor, impactando a rentabilidade do caixa.
Baixo desempenho da Tesouraria devido a redução da tomada de
risco.
Redução dos spreads.
Margem em linha com o guidance.
6,3%
4,7%
-1,6 p.p
Composição da Margem
R$ milhões
4T13 3T13 4T12 2013 2012
2012 2013
Resultado da intermediação financeira 78 108 93 371 459
Efeito do overhedge de Cayman 3 (1) (1) 6 3
Resultado da intermediação financeira desconsiderando overhedge 81 107 92 377 462
Provisão para perdas com crédito de liquidação duvidosa (24) (34) (19) (101) (83)
Resultado da intermediação financeira após provisão 57 73 73 276 379
Relações com Investidores | 2013 | 17/33
18. Despesas e Índice de Eficiência
Rigoroso controle de despesas, com crescimento inferior ao guidance.
Despesas
89
92
92
95
32,8%
39,8%
6 0 , 0 %
4 0 , 0 %
2 0 , 0 %
0 , 0 %
- 2 0 , 0 %
- 4 0 , 0 %
- 6 0 , 0 %
- 8 0 , 0 %
- 1 0 0 , 0 %
1 0 0
9 8
9 6
9 4
9 2
9 0
8 8
8 6
8 4
8 2
Despesas de pessoal
Outras despesas
administrativas
Índice de Eficiência (%)
2012 2013
Índice de Eficiência
R$ milhões
4T13 3T13 4T12 2013 2012
Despesas operacionais 1 56 51 49 203 198
(-) Despesas não recorrentes 1 1 1 6 7
Despesas operacionais recorrentes (A) 55 50 48 197 191
Receitas 2 (B) 106 140 122 495 582
Índice (A/B) 51,9% 35,7% 39,3% 39,8% 32,8%
1 Outras despesas administrativas + despesas tributárias + despesas de pessoal
2 Resultado da intermediação financeira - provisão para perdas com crédito + receitas de prestação de serviços +efeito do overhedge
Relações com Investidores | 2013 | 18/33
20. Contínua Gestão do Portfólio de Crédito
...com maior diversificação setorial...
Açúcar e Etanol
14%
Construção Civil
14%
Comércio Varejista
2%
Materiais de Construção
Química e Petroquímica
Comércio Exterior
3%
Telecomunicações
4%
Veículos e Peças
Metalurgia
5%
4%
3%
Bebidas e Fumo
2%
2%
Processamento de Carne
Alimentos
2%
2% Outros
6%
2013
Açúcar e Etanol
15%
Energia Elétrica e
Renovável
13%
Materiais de Construção
2%
Instituição Financeira
2%
Mineração
Veículos e Peças
3%
Alimentos
3%
Comércio Exterior
4%
2%
Química e Petroquímica
2%
Telecomunicações
2%
Processamento de Carne
2%
2012
Outros
9%
Energia Elétrica e
Renovável
9%
Agricultura
9%
Infra Estrutura
9%
Serviços Especializados
5%
Transportes e Logística
5%
Agricultura
Infra Estrutura 9%
7%
Metalurgia
4%
Serviços Especializados
4%
Transportes e Logística
5%
A carteira dos 20 maiores clientes apresentou mudança na sua composição em mais de 25% nos últimos 12 meses;
A proporção dos 20 maiores clientes sobre a carteira total continua abaixo de 30%.
Construção Civil
12%
Relações com Investidores | 2013 | 20/33
21. Qualidade da Carteira de Crédito
... qualidade, garantias e sólida cobertura.
Qualidade da Carteira de Crédito Non Performing Loans 90 dias
31 de dezembro de 2013
Contrato em Atraso
Parcelas em Atraso
1,2% 1,2%
1,1%
0,7%
0,1% 0,1%
0,1%
0,6% 0,6% 0,6%
Contratos em atraso: valor total dos contratos em atraso há mais de 90 dias / Carteira de Crédito
excluindo Fianças e Cartas de Crédito a Utilizar.
2 , 0 %
1 , 5 %
1 , 0 %
0 , 5 %
0 , 0 %
Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13
AA-A
52,9%
B
33,7%
C
8,2%
D-E
3,4%
Parcelas em atraso: valor das parcelas em atraso há mais de 90 dias / Carteira de Crédito
excluindo Fianças e Cartas de Crédito a Utilizar.
F-H
1,9%
Índice de Cobertura Garantias
3,3% 3,4% 3,4%
3,0%
2,7%
Dez-12 Mar -13 Jun-13 Set-13 Dez-13
Índice de Cobertura: Provisão / Carteira de Crédito excluindo Fianças e Cartas de Crédito a
utilizar
Alienação
Fiduciária de
Produtos
34%
Recebíveis
23%
Fiança
1%
Aplicações
Financeiras
3%
Alienação
Fiduciária de
Imóveis
39%
Relações com Investidores | 2013 | 21/33
23. Gestão de Ativos e Passivos
... apresentando um gap positivo entre a carteira de crédito e as captações.
Alavancagem Crédito sobre Captação Total
Carteira Expandida
Carteira sem Fiança
6,5x 6,7x
7,1x
7,5x 7,8x
4,8x 4,7x 4,9x 5,1x 5,5x
1 0 , 0
9 , 0
8 , 0
7 , 0
6 , 0
5 , 0
4 , 0
3 , 0
2 , 0
1 , 0
-
Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13
82%
87% 85%
81% 83%
Dez-12 Mar -13 Jun-13 Set-13 Dez -13
Alavancagem: Carteira de crédito expandida / PL
Carteira de crédito excluindo fianças e carta de crédito a utilizar / PL
Índice de Crédito sobre Captação Total: Carteira de crédito excluindo fianças e carta de crédito a
utilizar / Captação total
ALM – Prazo Médio Depósitos totais sobre Captação Total
meses R$ milhões
17 17
15
18
17
13
14 14
16
15
Captação
Crédito
Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13
Depósitos Totais Outros
7.062 6.589 7.111 7.894 8.383
47% 47% 50%
56% 54%
53% 53% 50% 44% 46%
Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13
Relações com Investidores | 2013 | 23/33
24. Basileia III
O Índice de Basileia encerrou o período em 14,1%.
Nível II Nível I
Capital Regulatório
4,2%
3,1% 3,3%
3,0%
2,8%
2,1% 2,3%
Mínimo (11%)
2,2%
2,1%
18,5%
16,4% 15,9%
17,0%
16,2%
17,1% 17,0%
15,9%
14,1%
14,3% 13,3% 12,6% 14,0% 13,4% 15,0% 14,7% 13,7% 12,0%
Dez-11 Mar-12 Jun-12 Set-12 Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13
R$ milhões Basileia (%)
Tier I 1.220 12,0
Tier II 222 2,1
Patrimônio de Referência 1.442 14,1
Relações com Investidores | 2013 | 24/33
25. Balanço Patrimonial
R$ milhões
2011 2012 2013
Ativo 11.144 10.406 10.545
Disponibilidades 114 126 157
Aplicações interfinanceiras de liquidez 496 405 668
Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos 5.125 4.261 2.515
Operações de crédito 4.980 5.038 6.382
(-) Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa (173) (190) (186)
Operações de crédito - líquido 4.807 4.848 6.196
Permanente 10 31 104
Outros 591 735 905
Passivo 10.128 9.186 9.272
Depósitos 3.484 3.319 3.156
Captações no mercado aberto 3.190 1.833 509
Obrigações por empréstimos e repasses 2.101 1.975 2.954
Outras obrigações 523 588 641
Outros 831 1.471 2.585
Patrimônio líquido 1.015 1.220 1.272
Passivo + Patrimônio líquido 11.144 10.406 10.545
Relações com Investidores | 2013 | 25/33
26. Demonstrativo de Resultado
Milhões R$ milhões
2011 2012 2013
Receitas da intermediação financeira 1.401 1.237 1.182
Operações de crédito 658 548 568
Outros 742 689 614
Despesas da intermediação financeira (1.067) (860) (912)
Operações de captação no mercado (700) (607) (608)
Operações de empréstimos e repasses (278) (170) (203)
Provisão para créditos de liquidação duvidosa (89) (83) (101)
Resultado bruto da intermediação financeira 333 376 270
Receitas (despesas) operacionais (49) (115) (50)
Receitas de prestação de serviços 61 120 118
Despesas de pessoal (71) (89) (92)
Outras despesas administrativas (102) (92) (95)
Despesas tributárias (37) (17) (17)
Outras receitas/despesas operacionais 100 (37) 36
Resultado operacional 285 261 220
Resultado não-operacional 4 20 9
Resultado antes da tributação sobre lucro e participações 289 281 229
Imposto de renda e contribuição social (66) (58) (31)
Participações no resultado (61) (36) (37)
Lucro líquido 162 187 162
Relações com Investidores | 2013 | 26/33
28. Estrutura Organizacional
Cultura não-burocrática, empreendedora e meritocrática, com uma hierarquia horizontal.
Noberto N. Pinheiro Noberto N. Pinheiro Jr. Maurizio Mauro Gustavo Junqueira Mailson da Nóbrega
CEO
Presidente Vice-presidente
AUDITORIA INTERNA
Tikara Yoneya
COMITÊ
REMUNERAÇÃO
Noberto N. Pinheiro Jr.
COMITÊ
AUDITORIA
AUDITORIA EXTERNA
PWC
Membro
Independente
Membro
Externo
Membro
Independente
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
COO
Norberto Zaiet
CRO
Gabriela Chiste
RECURSOS HUMANOS
Ivan Farber
CAO
Ulisses Alcantarilla
CFO
Susana Waldeck
Originação
Investment Banking
Sales Trading
Research Macro /
Commodities/ Empresas
Internacional
Back-office de Ativos e
Passivos
Jurídico
Gestão de Garantias
Adm. Ativos Especiais
Middle Office
Controladoria
Contabilidade
Planejamento Tributário
Tecnologia
Contas a Pagar
Serviços Patrimônio
Marketing
Relações com Investidores
Crédito
Corporate Research
Compliance, Controles
Internos e Segurança da
Informação
Riscos de Crédito,
Mercado, Operacional e
Liquidez
Modelagem
Relações com Investidores | 2013 | 28/33
29. Governança Corporativa
O Pine adota as melhores práticas de Governança Corporativa...
Dois Membros Independentes e um Membro Externo no Conselho de Administração
Mailson Ferreira da Nóbrega: Ministro das Finanças do Brasil de 1988 a 1990
Maurizio Mauro: ex CEO da Booz Allen Hamilton e do Grupo Abril
Gustavo Junqueira: ex Vice-Presidente da Pine Investimentos, Membro do Conselho de
Administração na EZTEC, Assessor Financeiro da Arsenal Investimentos e Diretor
Financeiro da Gradiente Eletrônica
Nível 2 de Governança Corporativa na BMFBOVESPA
Comitê de Auditoria e Remuneração reportam diretamente ao Conselho de Administração
Tag along de 100% para todos tipos de ações, inclusive as sem direito de voto
Procedimentos de arbitragem para a resolução rápida de processos judiciais
Primeiro Banco a publicar trimestralmente seus resultados em BR GAAP e IFRS
Relações com Investidores | 2013 | 29/33
30. Comitês
...privilegiando decisões tomadas de forma colegiada.
Principais decisões tomadas de forma colegiada: Conselho de Administração e estrutura de comitês específicos
Troca intensa de conhecimento, ideias e informações
Transparência
45 dias
COMITÊ
AUDITORIA
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
COMITÊ
REMUNERAÇÃO
Mensal Semestral
CEO
COMITÊS
EXECUTIVO CRÉDITO ALCO
RECURSOS
HUMANOS
BANCO DE
INVESTIMENTOS
CONTROLES
INTERNOS
AVALIAÇÃO de
PERFORMANCE TECNOLOGIA
CONDUTA e
ÉTICA
COMPLIANCE
RISCOS
Mensal 2x Semana Semanal Semanal Bimestral Mensal Bimestral Trimestral Sob Demanda 45 dias
Relações com Investidores | 2013 | 30/33
31. PINE4
Aumento do volume médio e dividend yield acima da média.
Volume (R$ milhares) e Negócios (quantidade) – Média Diária
Qtde de Negócios
Volume
161
871
435
267
1.004
607
407
947
1.324
309
1.367
2.027
1.251
564
716
634
762
935 1.000 1.023
932
1.093
584
426
26 44 44 30 41 49 53 52 38 30
92 81 87 105 86 84
111
195 182
220
137
246
168 154
Contratação Market Maker (R$)
jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13
Múltiplos Dividend Yield
PINE4 | 31 de dezembro
Preço (R$) 10,53
P/BV 0,8x
P/E (1) 5,8x
7,8%
8,5%
10,9% 10,6%
1T13 2T13 3T13 4T13
(1) Considera o consenso de mercado para lucro líquido de 2013; fonte: Bloomberg Dividend Yield: Dividendos e JCP distribuídos nos últimos 12 meses / Média das Cotações de
Fechamento Diárias do 4T13
Relações com Investidores | 2013 | 31/33
32. Responsabilidade Socio Ambiental
Manutenção dos negócios no curto, médio e longo prazo.
Parceria
Iniciativa desenvolvida pela ONU com o objetivo de
mobilizar a comunidade empresarial internacional para a
adoção, em suas práticas de negócios, de valores
fundamentais, e internacionalmente aceitos nas áreas de
direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e
combate à corrupção, refletidos em 10 princípios. Desde
Outubro/2012.
Crédito Responsável
“Listas de exclusão” no financiamento, de projetos ou organizações que
agridam o meio ambiente, que tenham práticas trabalhistas ilegais ou que
envolvam produtos ou atividades considerados nocivos à sociedade.
Sistema, financiado pelo BID e coordenado pela FGV, de monitoramento
ambiental e relatórios internos de sustentabilidade para empréstimos
corporativos.
São princípios aplicados em operações de Project Finance,
onde os custos de capital total do projeto superam US$ 10
milhões e são baseados nas normas de desempenho de
sustentabilidade social e ambiental do IFC e também em
diretrizes ambientais, de saúde e de segurança do Banco
Mundial, conhecidas como EHS Guidelines. Desde
Dezembro/2012.
Protocolo Verde, acordo entre a FEBRABAN e o Ministério do
Meio Ambiente em prol de um desenvolvimento que não
comprometa as gerações futuras
Investimento Social Reconhecimento
Most Green Bank
Reconhecido pelo International Finance Corporation (IFC), agência de
programas privados do Banco Mundial, como o banco mais “verde” em
decorrência de suas operações no âmbito do Global Trade Finance Program
(GTFP) e voltadas para empréstimos a empresas focadas em energia
renovável e mercado de etanol.
Eficiência Energética
Reconhecimento do Banco Mundial no Apoio ao Setor de Eficiência
Energética.
Exposições e patrocínios a expoentes da arte Brasileira, como Paulo von Poser.
Além de patrocínios e apoios a filmes e documentários, como Quebrando o Tabu
(Fernando Henrique Cardoso sobre combate às drogas), O Brasil deu certo, e
agora? (idealizado por Mailson da Nóbrega), Além da Estrada (Charly Braun) e
outros.
Relações com Investidores | 2013 | 32/33
33. Relações com Investidores
Noberto N. Pinheiro Junior
CEO
Susana Waldeck Norberto Zaiet Junior
CFO/DRI COO
Raquel Varela
Superintendente Executivo de Relações com Investidores
Alejandra Hidalgo
Gerente de Relações com Investidores
Luiz Máximo
Analista de Relações com Investidores
Ana Lopes
Analista de Relações com Investidores
Fone: (55 11) 3372-5343
www.pine.com/ri
ri@pine.com
As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento do
PINE são meramente projeções e, como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da administração sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, das
condições de mercado, do desempenho da economia brasileira e do setor (mudanças políticas e econômicas, volatilidade nas taxas de juros e câmbio, mudanças tecnológicas, inflação, desintermediação
financeira, pressões competitivas sobre produtos e preços e mudanças na legislação tributária) e, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso prévio.
Relações com Investidores | 2013 | 33/33