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Por Rafael Araújo
01 de Março de 2014
J. Piaget e o desenvolvimento cognitivo
Cognição
Processo ativo e interativo
Cognição designa-se sendo um
mecanismo regulador que liga a
pessoa ao meio
A pessoa afeta o meio e o
meio afeta a pessoa
Estádios de Desenvolvimento
Estádios
Estruturas ou sistemas de
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representação cognitiva do mundo
Estádios de Desenvolvimento
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Modo predominante da aprendizagem
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Nada substitui a experiência
Não existe noção de permanência do objeto
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INTUITIVO, IMAGINATIVO E CRIATIVO
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(7-11 anos)
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classificação)
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Caract.ª do modo de pensar
PENSAMENTO LÓGICO-DEDUTIVO E SIMBÓLICO
SIMBÓLICO, RACIONAL, ABSTRACTO, METAFÓRICO, ETC.
Desenvolvimento Cognitivo Musical
Espiral de Desenvolvimento de Swanwick e Tillman
(1986)
Espiral desenvolvida observando composições
no contexto sala de aula com crianças entre os
3 e 15 anos;
Espiral de Desenvolvimento de
Swanwick e Tillman (1986)
Estádios Swanwick e Tillman (1986)
As crianças exploram os “sentidos”;
Prazer do som através de vocalizações
espontâneas;
Exploram o som de instrumentos usuais e
Estádio dos Materiais - Sensorial
(0-4 anos)
Exploram o som de instrumentos usuais e
outros objetos, especialmente a sonoridade e
o timbre;
As crianças adquirem grande habilidade para
manusear instrumentos musicais com a mão;
Mostram consciência de técnicas específicas
do instrumento;
Estádio dos Materiais – Manipulativo
(0-4 anos)
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A “música” deles pode refletir uma pulsação
regular e outras convenções simples de
música, como representações rítmicas ou
melódicas;
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transmite emoções e histórias através de
música espontânea;
Concentra-se no tempo e na dinâmica
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Estádio da Expressão – Vernáculo
(4-9 anos)
As crianças mostram uma grande
conformidade com as convenções musicais
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A música realizada confere padrões rítmicos e
melódicos, bem como uma pulsação regular;
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(10-15 anos)
O jovem músico mostra interesse em desviar-
se das convenções musicais descobertas no
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imaginativas dentro de estilos reconhecidos;
A autenticidade musical chega a ser muito
importante, bem como a técnica, expressividade
A autenticidade musical chega a ser muito
importante, bem como a técnica, expressividade
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Os jovens músicos tornam-se conscientes da
linguagem da música através de uma função
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(15 + anos)
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Compreensão Musical
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conferir sentido ou significado sonoro e
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Fenómeno Cinestésico
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aos seus princípios fundamentais expressos
por Rudolf Laban ou J. Dalcroze – Tempo,
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expressão dinâmica da música é de natureza
cinestésica, sendo facilitada e desenvolvida
através de atividades específicas de
movimento;
Fenómeno Visual
Como “ouvimos”, “escutamos”, como damos
sentido sonoro à notação, a formas gráficas –
reconhecemos e identificamos pela visão
padrões, estruturas sonoras/musicais quepadrões, estruturas sonoras/musicais que
organizámos e interiorizámos pela audição;
Fenómeno Visual
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Tocar “de ouvido” por evocação ou memória;
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associamos aos símbolos notacionais que
estamos a ler ou escrever (ou lemos e
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previamente assimilados, antecipando e
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“escutamos” em tempo imediato à“escutamos” em tempo imediato à
performance (improvisação) ou memorizando.
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J. Bruner (*1915)
Princípios de J. Bruner
Motivação
Através da motivação intrínseca sustem-se a
vontade de aprender;
• CURIOSIDADE;
• MOTIVAÇÃO INATA;
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Princípios de J. Bruner
Estrutura
Qualquer corpo de conhecimentos pode ser
organizado de uma forma ótima para ser
transmitido e compreendido pelo aluno;transmitido e compreendido pelo aluno;
• MODO DE APRESENTAÇÃO;
• ECONOMIA DE APRESENTAÇÃO;
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Sequência
Diz respeito pela sequência de que o material
é apresentado para o aluno. Segundo Bruner o
desenvolvimento intelectual ocorre de acordodesenvolvimento intelectual ocorre de acordo
com uma sequência inata;
Princípios de J. Bruner
Sequência
Representação motora;
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Princípios de J. Bruner
Reforço
Para atingir a mestria de um problema, temos
de receber informação retroativa (feedback)
sobre aquilo que fazemos;sobre aquilo que fazemos;
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para o sucesso da aprendizagem;
Princípios de J. Bruner
Aprendizagem por descoberta
O aluno descobrirá através de um
pensamento analítico e intuitivo, através de
atividade de exploração e de pesquisa;atividade de exploração e de pesquisa;
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aprender;
Princípios de J. Bruner
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Este princípio contribui para uma melhoria das
capacidades intelectuais privilegiando o
processo de observar, analisar e pensar;processo de observar, analisar e pensar;
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Aiello, R. (1994). Music and language: parallels and contrasts. In R. Ariello & J. Sloboda (Eds.), Musical Perceptions. New York: Oxford
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Bibliografia
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performance, improvisation and composition. Oxford: Oxford University Press, 1-26.
Cruz, C. B. (1995). Conceito de educação musical de Zoltán Kodály e Teoria de Aprendizagem de Edwin Gordon: Uma abordagem
comparativa. Revista da Associação Portuguesa de Educação Musical: APEM, 87, 4-9.
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processes in music: The psychology of performance, improvisation and composition. Oxford: Oxford University Press,195-230, (1988)
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(1982)
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Funk, J. & Whiteside, J. (1981). Developmental theory and the psychology of music. Psychology of Music, 9, 2, 44-53.
Gardner, H. (1983). Frames of mind: The theory of multiple intelligences. New York: Books.

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Playtalk - Educar com (e na) música | o papel da música no desenvolvimento cognitivo da criança

  • 1. Por Rafael Araújo 01 de Março de 2014
  • 2. J. Piaget e o desenvolvimento cognitivo Cognição Processo ativo e interativo Cognição designa-se sendo um mecanismo regulador que liga a pessoa ao meio A pessoa afeta o meio e o meio afeta a pessoa
  • 3. Estádios de Desenvolvimento Estádios Estruturas ou sistemas de pensamento, de interpretação epensamento, de interpretação e representação cognitiva do mundo
  • 5. Estádio Sensório-motor (0-2 anos) Cognição = experiência imediata Modo predominante da aprendizagem SENTIDOS Nada substitui a experiência Não existe noção de permanência do objeto nem “eu” e “outro” (conceito de “existência”) Egocentrismo SENTIDOS
  • 6. Cognição: experiência intuitiva e criativa Modo predominante da aprendizagem Estádio Intuitivo ou Pré-operatório (2-7 anos) INTUITIVO, IMAGINATIVO E CRIATIVO Representação simbólica Desenvolvimento da linguagem e comunicação INTUITIVO, IMAGINATIVO E CRIATIVO
  • 7. Cognição: experiência lógica Modo predominante da aprendizagem Estádio das Operações Concretas (7-11 anos) Desenvolvimento da compreensão (conceptual, numérica, classificação) – Baseada na representação da experiência concreta Caract.ª do modo de pensar PENSAMENTO LÓGICO CONCRETO REVERSIBILIDADE E CONSERVAÇÃO
  • 8. Estádio das Operações Formais (11-16 anos) Cognição: experiência lógica e abstrata Modo predominante da aprendizagem PENSAMENTO LÓGICO-DEDUTIVO E SIMBÓLICO Desenvolvimento da metacognição Perspectivismo Caract.ª do modo de pensar PENSAMENTO LÓGICO-DEDUTIVO E SIMBÓLICO SIMBÓLICO, RACIONAL, ABSTRACTO, METAFÓRICO, ETC.
  • 9. Desenvolvimento Cognitivo Musical Espiral de Desenvolvimento de Swanwick e Tillman (1986) Espiral desenvolvida observando composições no contexto sala de aula com crianças entre os 3 e 15 anos;
  • 10. Espiral de Desenvolvimento de Swanwick e Tillman (1986)
  • 11. Estádios Swanwick e Tillman (1986)
  • 12. As crianças exploram os “sentidos”; Prazer do som através de vocalizações espontâneas; Exploram o som de instrumentos usuais e Estádio dos Materiais - Sensorial (0-4 anos) Exploram o som de instrumentos usuais e outros objetos, especialmente a sonoridade e o timbre;
  • 13. As crianças adquirem grande habilidade para manusear instrumentos musicais com a mão; Mostram consciência de técnicas específicas do instrumento; Estádio dos Materiais – Manipulativo (0-4 anos) do instrumento; A “música” deles pode refletir uma pulsação regular e outras convenções simples de música, como representações rítmicas ou melódicas;
  • 14. Estádio da Expressão – Pessoal (4-9 anos) “Modo de Expressividade Pessoal”: a criança transmite emoções e histórias através de música espontânea; Concentra-se no tempo e na dinâmica (alteração de ambas);
  • 15. Estádio da Expressão – Vernáculo (4-9 anos) As crianças mostram uma grande conformidade com as convenções musicais estabelecidas; A música realizada confere padrões rítmicos e melódicos, bem como uma pulsação regular;
  • 16. Estádio da Forma – Especulativo (10-15 anos) O jovem músico mostra interesse em desviar- se das convenções musicais descobertas no estádio passado; Experimenta caminhos de variar padrões e contrastes à música;
  • 17. Estádio da Forma – Idiomático (10-15 anos) Os jovens estão capazes de integrar as suas ideias imaginativas dentro de estilos reconhecidos; A autenticidade musical chega a ser muito importante, bem como a técnica, expressividade A autenticidade musical chega a ser muito importante, bem como a técnica, expressividade e estrutura; Há um grande ênfase em imitar estilos de música existentes;
  • 18. Estádio do Valor – Simbólico (15 + anos) Os jovens músicos tornam-se conscientes da linguagem da música através de uma função afetiva; Muitas qualidades das composições, como grupos de timbres ou progressões harmónicas, têm grande atenção;
  • 19. Estádio do Valor – Sistemático (15 + anos) Os músicos avançados começam a ter uma abordagem musical para caminhos inovadores ou sofisticados; Emprega sistemas de composição novos, estuda e discute música sobre várias prespetivas intelectuais (p.e. filosófica, psicológica);
  • 21. Como organizamos, interpretamos, processamentos, damos sentido e significado musical a estímulos/impressões sensórias; Fenómeno percetivo e cognitivo Cognição: processo interno que reajusta um conhecimento previamente reconhecido através dos estímulos (perceções);
  • 22. Compreensão Musical A compreensão musical é um processo de dar, conferir sentido ou significado sonoro e musical aos estímulos sonoros percecionados (presente), evocados (passado/memória),(presente), evocados (passado/memória), criados, imaginados (antecipados ou projetados), visualizados (por leitura);
  • 23. Compreensão Musical Meios sensoriais envolvidos no processo de compreensão musical
  • 24. Fenómeno Auditivo Textura musical; A segmentação e reconhecimento de padrões na análise do fluxo musical; A relação entre fenómenos de tensão eA relação entre fenómenos de tensão e distensão e processos cadenciais na música; Análise da superfície musical nos parâmetros percetivamente mais significativos;
  • 25. Fenómeno Cinestésico A compreensão do ritmo no que se reporta aos seus princípios fundamentais expressos por Rudolf Laban ou J. Dalcroze – Tempo, Espaço, Peso, Fluidez -, bem como daEspaço, Peso, Fluidez -, bem como da expressão dinâmica da música é de natureza cinestésica, sendo facilitada e desenvolvida através de atividades específicas de movimento;
  • 26. Fenómeno Visual Como “ouvimos”, “escutamos”, como damos sentido sonoro à notação, a formas gráficas – reconhecemos e identificamos pela visão padrões, estruturas sonoras/musicais quepadrões, estruturas sonoras/musicais que organizámos e interiorizámos pela audição;
  • 28. Fenómeno da Performance Tocar “de ouvido” por evocação ou memória; Tocar pela leitura (notação/partitura) ou evocar a memória notacional; Improvisar sem ou através da notação;Improvisar sem ou através da notação; Compor sem ou através da notação;
  • 29. Fenómeno Notacional/Leitura Como reconhecemos, identificamos e associamos aos símbolos notacionais que estamos a ler ou escrever (ou lemos e escrevemos no passado), pela escuta interna,escrevemos no passado), pela escuta interna, padrões e estruturas sonoras/musicais previamente assimilados, antecipando e projetando significados através da execução;
  • 30. Fenómeno Improvisação/Composição Como antecipamos, projetamos, aplicamos e reorganizamos imagens, ideias ou sentidos sonoros da música que evocamos e “escutamos” em tempo imediato à“escutamos” em tempo imediato à performance (improvisação) ou memorizando. (composição= processo de criação notacional sem por “audição interior” do som a longo prazo);
  • 32. Princípios de J. Bruner Motivação Através da motivação intrínseca sustem-se a vontade de aprender; • CURIOSIDADE; • MOTIVAÇÃO INATA; • RECIPROCIDADE;
  • 33. Princípios de J. Bruner Estrutura Qualquer corpo de conhecimentos pode ser organizado de uma forma ótima para ser transmitido e compreendido pelo aluno;transmitido e compreendido pelo aluno; • MODO DE APRESENTAÇÃO; • ECONOMIA DE APRESENTAÇÃO; • PODER DE APRESENTAÇÃO;
  • 34. Princípios de J. Bruner Sequência Diz respeito pela sequência de que o material é apresentado para o aluno. Segundo Bruner o desenvolvimento intelectual ocorre de acordodesenvolvimento intelectual ocorre de acordo com uma sequência inata;
  • 35. Princípios de J. Bruner Sequência Representação motora; Representação icónica;Representação icónica; Representação simbólica;
  • 36. Princípios de J. Bruner Reforço Para atingir a mestria de um problema, temos de receber informação retroativa (feedback) sobre aquilo que fazemos;sobre aquilo que fazemos; A altura em que o reforço é dado é essencial para o sucesso da aprendizagem;
  • 37. Princípios de J. Bruner Aprendizagem por descoberta O aluno descobrirá através de um pensamento analítico e intuitivo, através de atividade de exploração e de pesquisa;atividade de exploração e de pesquisa; O sujeito tem um papel ativo no ato de aprender;
  • 38. Princípios de J. Bruner Aprendizagem por descoberta Este princípio contribui para uma melhoria das capacidades intelectuais privilegiando o processo de observar, analisar e pensar;processo de observar, analisar e pensar; O saber é um processo, e não um produto;
  • 39. Princípio da “significação” de Ausubel (1985) O sujeito aprende e está aberto a aprender quando integra a nova informação nos conhecimentos adquiridos; A aprendizagem é influenciada pelo que o sujeito já sabe;
  • 41. Orientação dos Pais Tomar consciência da importância da voz, do contacto ocular e o corpo; O silêncio como fonte que permite assimilar,O silêncio como fonte que permite assimilar, ouvir interiormente, rever na imaginação sonora aquilo que foi previamente apresentado;
  • 42. Orientação dos Pais Ter o hábito de cantar para a criança; A criança deve distinguir “voz cantada” de “voz falada”;“voz falada”; “Cantos rítmicos” – “o pipi põe o ovo e o menino papa-o todo”; “rei-capitão, soldado ladrão, menina bonita do meu coração”;
  • 43. Orientação dos Pais Jogos de movimento – a criança explora o espaço de uma forma livre e relaxada; Audição de obras diversificadas em termos deAudição de obras diversificadas em termos de género, estilo e instrumentação;
  • 44. E se os Pais foram desafinados? “Quem não tem cão caça com gato”;
  • 45. Vai-te embora, Vai-te embora, Cabeça de burro, Cabeça de nabo, Que o menino Que o pai do menino Serve a tudo. Já está deitado. Ró Ró Ró, Que agora Nó
  • 46. Aiello, R. (1994). Music and language: parallels and contrasts. In R. Ariello & J. Sloboda (Eds.), Musical Perceptions. New York: Oxford University Press, 40-63. Ausubel, D. P. (1968). Educational psychology: A cognitive view. New York: Holt, Rinehart, and Winston. Azzara, C. (1993) . The effect of audiation-based improvisation techniques and elementary instrumental student’s music achievement. Journal of research in Music Education, 41(4), 328-342. Azzara, C. (2002). Improvisation. In R. Colwell (Ed.), Handbook of research on music teaching and learning: A project of the Music Educators National Conference. Oxford: Oxford University Press, 171-187. Azzara, C., Grunow, R., & Gordon, E., (1997) . Creativity in improvisation (Vols. 1-2). Chicago: GIA Publications. Bamberger, J. (1986). Cognitive issues in the develompment of musically gifted children. In R. Sternberg & J. Davidson (Eds.), Conceptions of giftedness. Cambridge: Cambridge University Press, 388-413. Bamberger, J. (1991). The mind behind the musical ear. Cambridge: Harvard University Press. Bamberger, J. (2003). The developmental of intuitive musical understanding: a natural experiment. Psychology of Music, 31(I), 7-36. Berliner, P. F. (1994). Thinking in Jazz. P. V. Bohlman & B. Nettll (Eds.). Chicago: The University of Chicago Press. Bibliografia Berliner, P. F. (1994). Thinking in Jazz. P. V. Bohlman & B. Nettll (Eds.). Chicago: The University of Chicago Press. Bharuca, J. J. (1994). Tonality and expectation. In R. Ariello & J. Sloboda (Eds.), Musical Perceptions. New York: Oxford University Press, 213-239. Bruner, J. (1960). The process of education. Cambridge, MA: Harvard University Press. Bruner, J. (1966). Toward a theory of instruction. Cambridge: Belknap Press of Harvard University. Campbell, P. S. (1991). Lessons from the worlld: A cross-cultural guide to music teaching and learning. New York: Schirmer Books. Campbell, S. C. & Scott-Kassner, C. (1995). Music in childhood: From Preschool through the Elementary grades. New York: Schirmer Books. Clarke, E. F. (1999). Rhytm and timing in music. In D. Deutsch (Ed.), The psychology of music. California: Academic Press, 473-500, (1982). Clarke, E. F. (2000). Generative principles in music education. In J. Sloboda (Ed.), Generative processes in music: The psychology of performance, improvisation and composition. Oxford: Oxford University Press, 1-26. Cruz, C. B. (1995). Conceito de educação musical de Zoltán Kodály e Teoria de Aprendizagem de Edwin Gordon: Uma abordagem comparativa. Revista da Associação Portuguesa de Educação Musical: APEM, 87, 4-9.
  • 47. Davidson, L. & Scripp, L. (1998). Young children’s representations: Windows on music cognition. In J. Sloboda (Ed.), Generative processes in music: The psychology of performance, improvisation and composition. Oxford: Oxford University Press,195-230, (1988) Deutsch, D. (1999). Grouping mechanisms in music. In D. Deutsch (Ed.), The psychology of music. New York: Academic Press, 299-348, (1982) Dobbins, B. (1988). Classic standards. Rottenburg: Advanced Music. Dobbins, B. (1980). Improvisation: An essential element of musical proficiency. Music Educators Journal, 66(5), 36-41. Dowling, W. J. (1973). The perception or interleaved melodies. Cognitive Psychology, 5, p. 322-337. Dowling, W. J. & Harwood, D. L. (1986). Music cognition. Orlando: Academic Press. Funk, J. & Whiteside, J. (1981). Developmental theory and the psychology of music. Psychology of Music, 9, 2, 44-53. Gardner, H. (1983). Frames of mind: The theory of multiple intelligences. New York: Books.