Seminário Avaliação de Resultados e de Desempenhos.
Mestrado em Administração e Controladoria.
Universidade Federal do Ceará.
Apresentadores: Paulo Gomes, Johnny Herberthy e Davi Rocha
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Seminário Avaliação de Resultados e de Desempenhos
1. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Seminário 5 Avaliação de Resultados e de Desempenhos EQUIPE: Davi Rocha Johnny Ferreira Paulo Gomes
2. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Sumário Introdução / Contextualização Avaliação de Resultado e de Desempenho Centros de Responsabilidade Aspectos Comportamentais Exemplos Práticos (Empíricos) Considerações Finais
4. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Introdução – Conceitos DICIONÁRIO AURÉLIO Avaliação - s.f. Ato de avaliar, seu efeito. Determinar o valor, o preço, a importância de alguma coisa / Cálculo do valor comercial de uma propriedade. (FERREIRA, 1986, p. 299) Avaliação - Justo valor que se atribui a um bem, um crédito, um débito, etc, ou ainda, a medida do elemento patrimonial. (SÁ, 2008, p. 30) Avaliação - Exercício da análise e do julgamento sobre qualquer situação que exija uma apreciação de fatos, idéias, objetivos e, também, uma tomada de decisão a fim de se atingir uma situação desejada. (CATELLI, 2001, p. 188) DICIONÁRIO DE CONTABILIDADE LIVRO DE CONTROLADORIA
5. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Conceitos - Desempenho DICIONÁRIO AURÉLIO s.m. Ato ou efeito de desempenhar; cumprimento, exercício, execução / Representação. (FERREIRA, 1986, p. 104) Comportamento Patrimonial. Resultado conseguido em um período pela movimentação do patrimônio. (SÁ, 2008, p. 30) Realização de uma atividade ou um conjunto de atividades. (PADOVEZE, 2000, p. 258) DICIONÁRIO DE CONTABILIDADE LIVRO DE CONTROLADORIA
6. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Conceitos - Resultado DICIONÁRIO AURÉLIO Ato ou efeito de resultar; consequência, efeito, fim. / Efeito de uma operação matemática; produto (FERREIRA, 1986, p. 806). Variação positiva (lucro) ou negativa (prejuízo), expressa em termos de moeda, que a empresa suportou no seu capital, em um dado exercício, por efeito da gestão (SÁ, 2008, p. 30). Reflexo das condições de sobrevivência, desenvolvimento, adaptabilidade, produção, eficiência e satisfação (CATELLI, 2001, p. 73). DICIONÁRIO DE CONTABILIDADE LIVRO DE CONTROLADORIA
8. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Avaliação de Resultado e de Desempenho CONTABILIDADE FINANCEIRA “A análise financeira ou análise de balanço é o instrumento clássico para a avaliação do desempenho do sistema empresa”. (MARION, 2002, p. 21) CONTABILIDADE GERENCIAL “A análise de balanço é um modelo de avaliação global da companhia, não levando em consideração as partes que o compõem”. (PADOVEZE, 2000, p. 257)
9. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Avaliação de Resultado e de Desempenho “Avaliação dos resultados gerados pelas atividades da empresa sob a responsabilidade dos gestores”. “Avaliação das contribuições dos produtos / serviços gerados pelas diversas atividades empresariais aos resultados da empresa”. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO (CATELLI, 2001, p.214) AVALIAÇÃO DE RESULTADO (CATELLI, 2001, p.214)
10. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Avaliação / Mensuração de Desempenho “Avaliar um desempenho significa julgá-lo ou atribuir-lhe um conceito diante de expectativas preestabelecidas”. (MARTINS, 2001, p. 263) Processo de Gestão Avaliação de Desempenho Execução Planejamento Controle Adaptado de (MARTINS, 2001, p. 263)
11. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Avaliação / Mensuração de Desempenho “Termo avaliação refere-se ao ato ou efeito de se atribuir valor, sendo que valor pode ser entendido num sentido qualitativo (mérito, importância) ou num sentido qualitativo (mensuração)”. (CATELLI, 2001, p. 190, grifo nosso) quantitativo Avaliação Sentido Qualitativo Sentido Quantitativo
12. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Dimensões da Avaliação de Desempenho Amplitude Funcional Divisional Global Desempenho da Empresa Dimensões do desempenho da empresa Fonte: Catelli (2001, p. 194)
13. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Dimensões da Avaliação de Desempenho Tempo Amplitude Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo Desempenho da Empresa Dimensões do desempenho da empresa Fonte: Catelli (2001, p. 194)
14. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Dimensões da Avaliação de Desempenho Qualidade Tempo Amplitude Eficácia Eficiência Desempenho da Empresa Dimensões do desempenho da empresa Fonte: Catelli (2001, p. 194)
15. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Dimensões da Avaliação de Desempenho Qualidade Ocorrência Tempo Amplitude Planejado Em realização Realizado Desempenho da Empresa Dimensões do desempenho da empresa Fonte: Catelli (2001, p. 194)
16. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Dimensões da Avaliação de Desempenho Qualidade Ocorrência Tempo Natureza Amplitude Operacional Econômico Financeiro Desempenho da Empresa Dimensões do desempenho da empresa Fonte: Catelli (2001, p. 194)
17. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Processo de Avaliação de Desempenho OBSERVAÇÃO ANÁLISE INTERPRETAÇÃO CONCLUSÃO Adaptado de (SANTOS; MARTINS; SCHMIDT, 2006, p. 33)
18. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Elementos da Avaliação de Desempenho Adaptado de (SANTOS; MARTINS; SCHMIDT, 2006, p. 122)
19. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Necessidade de se Avaliar Desempenhos Responsabilidade do próprio gestor por prestar conta de seus atos. Para o Planejamento Para a Execução Para o Controle Adaptado de (CATELLI, 2001, p. 210)
20. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Avaliação de Resultados “Avaliação de Resultado refere-se a análise da variação da riqueza gerada pela empresa em um determinado período”. (MARTINS, 2001, p. 263) “Avaliação de Resultados refere-se à avaliação das contribuições dos produtos/serviços gerados pelas diversas atividades aos resultados da empresa”. (CATELLI, 2001, p. 210)
21. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Aspectos de Mensuração do Resultado Econômico “A mensuração do valor da empresa ou parcela do seu patrimônio, que está sob a responsabilidade de seus respectivos gestores”; “A mensuração de custos e receitas, associados, respectivamente, ao valor dos recursos e dos produtos/serviços, consumidos ou gerados, visando a otimização do resultado econômico da atividade que está sob a responsabilidade de um gestor”. (CATELLI, 2001, p. 220)
22. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Avaliação de Resultados Adaptado de (COPELAND; KOLLER; MURRIN, 2006, p. 305)
23. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Avaliação de Resultado e de Desempenho SISTEMA ORGANIZACIONAL UNIDADES ADMINISTRATIVAS CENTRO DE INVESTIMENTO CENTRO DE RESULTADO CENTRO DE CUSTOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMA OPERACIONAL RECURSOS, TECNOLOGIA QUALIDADE, LAY-OUT PRODUTOS E SERVIÇOS AVALIAÇÃO DE RESULTADO (PADOVEZE, 2001, p.260)
25. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Centros de Responsabilidades RESPONSABILIDADE “Considerando-se que o resultado da empresa é formado com base na realização de suas atividades operacionais, a responsabilidade pela formação desse resultado é [...] dos gestores” (CATELLI, 2001, p.228). 1 A RESPONSABILIDADE PELO RESULT. ECONOM. ACOMPANHA A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DIRETORIA DA EMPRESA GESTOR DO SETOR GESTOR DE TRANSAÇÃO ACIONISTAS E INVESTIDORES RESPONSÁVEL RESULTADO GLOBAL RESULTADO DO SETOR RESULTADO DE TRANSAÇÃO RESULTADO Adaptado de CATELLI (2001, p.228) “Enquanto a autoridade [...] para gerir as atividades [...] ‘desce’ a estrutura organizacional, a responsabilidade por prestar contas ‘sobe’...” (CATELLI, 2001, p.228).
26. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Centros de Responsabilidades RESPONSABILIDADE 2 RESULTADO ECONÔMICO DA ÁREA + RESPONSABILIDADE DO GESTOR = CONTRIBUIÇÃO À EFICÁCIA DA EMPRESA “A delimitação de um campo de atuação para um gestor coloca algumas variáveis a sua disposição. Atuando sobre tais variáveis, deve otimizar sua contribuição e a de sua área à eficácia da empresa” (CATELLI, 2001, p.229). PORTANTO... “Faz-se mister acompanhar e medir o desempenho de cada uma dessas unidades separadamente, para que se possam isolar informações que permitam corrigir desvios...” (CAMPIGLIA; CAMPIGLIA, 1994, p.369).
27. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Centros de Responsabilidades CENTROS DE RESPONSABILIDADE “Unidades contábeis criadas para a acumulação dos dados das transações e elementos patrimoniais da empresa” (PADOVEZE, 2000, p.261). “Um centro de responsabilidade é uma unidade da organização sob supervisão de um executivo responsável por suas atividades” (ANTHONY; GOVINDARAJAN, 2006, p.181). REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO CLARA DEFINIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES DO GESTOR IDENTIFICAÇÃO DAS VARIÁVEIS CONTROLÁVEIS E NÃO-CONTROLÁVEIS PARTICIPAÇÃO DO GESTOR NO PLANEJAMENTO DE SUA ATIVIDADE (CATELLI, 2001, p.229)
28. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Centros de Responsabilidades ORIENTAÇÃO PARA AS MELHORES DECISÕES RELEVÂNCIA DOS OBJETOS ORIENTAÇÃO PARA OS OBJETIVOS UNIVERSALIDADE CONTROLABILIDADE OPORTUNIDADE FLEXIBILIDADE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO EM RELAÇÃO À AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Adaptado de (CATELLI, 2001, p.230)
29. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Centros de Responsabilidades CR CR CR CR CR CR MERCADO INTERIOR DA EMPRESA A ESSÊNCIA DE UM CENTRO DE RESPONSABILIDADE Adaptado de (ANTHONY; GOVINDARAJAN, 2006, p.181)
30. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Centros de Responsabilidades CENTRO DE CUSTOS CENTRO DE RESULTADOS CENTROS DE INVESTIMENTO CENTRO DE LUCROS CENTRO DE DESPESAS DISCIPLINADOS CENTRO DE DESPESAS DISCRICIONÁRIOS CENTROS DE INVESTIMENTO CENTROS DE INVESTIMENTO CENTRO DE CUSTOS CENTRO DE VENDAS CENTRO DE LUCROS CENTRO DE RECEITAS CENTROS DE RESPONSABILIDADE POR CATELLI (2001) POR ANTHONY; GOVINDARAJAN (2006) POR CAMPIGLIA; CAMPIGLIA (1994)
31. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Centros de Responsabilidades CENTRO DE CUSTOS “Quando uma atividade ou conjunto de atividades são associados apenas os custos incorridos...” (CATELLI, 2001, p.232). “[...] menor unidade de atividade ou área de responsabilidade, em que se acumulam os custos” (HORNGREN, 1986, p.1069). “Constitui um Centro de Custos uma parcela ou o total de uma área de atividade de produção, reunindo mão-deobra, máquinas, instalações, [...] insumos usados ou consumidos na producão” (CAMPIGLIA; CAMPIGLIA, 1994, p.368). VALE RESSALTAR QUE: “Centros de Custos podem coincidir com Departamentos, mas em alguns casos um departamento pode conter vários centros de custo” (IUDÍCIBUS, 1995. p.269); “Alternativa mais apropriada para uma situação em que se pretende reduzir os custos através de um controle mais rígido” (SANVICENTE; SANTOS, 2006. p.31);
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33. Não há condições para se identificar a receita gerada ou o investimento realizado(CATELLI, 2001, p.232);
34. “Pretende-se apenas elevar o nível de eficiência de uma atividade” (CATELLI, 2001, p.233);
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37. “[...] requer o estabelecimento de preços para os produtos e serviços gerados internamente, para que sejam transferidos de uma atividade para outra”(preços de transferência) (CATELLI, 2001, p.233).EM RELAÇÃO À AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO: “[...] permite que o desempenho do administrador de um segmento operacional de uma empresa seja aferido com base na maneira pela qual o resultado planejado é atingido” (SANVICENTE; SANTOS, 2006, p.233). Permite o “[...] reconhecimento da formação do resultado econômico com base nas atividades empresariais associadas a seus respectivos responsáveis” (CATELLI, 2001, p.233).
38. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Centros de Responsabilidades CENTRO DE INVESTIMENTOS “...é um centro de lucro, porém, o sucesso ou insucesso relativo não é mensurado pela diferença entre receitas e despesas, mas sim por esta diferença relacionada com algum conceito de investimento realizado” (IUDÍCIBUS,1995, p.252). “O lucro (no Centro de Investimentos) pode ser entendido como uma remuneração do capital investido” (CATELLI, 2001, p.234). CARACTERÍSTICAS DO CENTRO DE INVESTIMENTOS “A diferença entre Centros de Lucros e de Investimentos está na autonomia que a administração central confere ao responsável pela unidade de negócio. Se a administração delegar a responsabilidade pela decisão de investimento para o gestor, o centro de responsabilidade será caracterizado como Centro de Investimento” (PADOVEZE, 2001. p.262).
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41. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Aspectos Comportamentais Adaptado de (FIGUEIREDO;CAGGIANO, 2004, p.283)
42. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Aspectos Comportamentais OS EFEITOS DO ORÇAMENTO NAS PESSOAS 1- Reação às pressões; 2- Grande ênfase no curto prazo; 3- Má qualidade das decisões do executivo principal; 4- Má qualidade de comunicação; 5- Departamentos excessivamente centrados em si mesmos; 6. Limitação à iniciativa; 7. Desvios do orçamento. (FIGUEIREDO;CAGGIAN, 2004, p. 285)
43. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Aspectos Comportamentais OS PARTICIPANTES DO PROCESSO: O AVALIADOR E O AVALIADO Compete aos avaliadores: Adaptado de (FERREIRA; LOPES, 2007)
44. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Aspectos Comportamentais OS PARTICIPANTES DO PROCESSO: O AVALIADOR E O AVALIADO São deveres do avaliado: • Colaborar com o respectivo avaliador na definição dos objetivos e respectivos níveis de concretização a atingir anualmente; São direitos do avaliado: • Conhecer os critérios de avaliação, nomeadamente, os objetivos e as ponderações a considerar; • Reclamar/recorrer em caso de discordância da avaliação atribuída; • A confidencialidade dos resultados das avaliações. (FERREIRA; LOPES, 2007, p.3)
45. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Aspectos Comportamentais Benefícios para os Avaliadores e Avaliados Instituição - Terá informações importantes sobre aspectos que afetam diretamente a vitalidade da organização e terá condições de fazer os ajustes necessários no seu planejamento estratégico. Diretor/Coordenador - Terá mais clareza sobre os aspectos que requerem a sua atenção e uma visão das necessidades da sua área, em termos de competências e potencial humano. Os Pares/Usuários/Clientes - Representam um segmento importante no processo de avaliação na medida em que propiciam um olhar inovador e muito significativo, podendo contribuir com informações relevantes para o contexto organizacional. Funcionário - Terá uma percepção mais segura quanto à visão que os seus avaliadores têm em relação às suas atitudes, desenvolvimento profissional e a própria atuação na equipe. (FERREIRA; LOPES, 2007, p.3)
46. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Aspectos Comportamentais Autoavaliação A auto-avaliação é a apreciação que o funcionário faz do seu próprio desempenho de acordo com as mesmas referências que o avaliador tem –objetivos, metas, comportamentos, ponderações, devendo ainda : •Identificar os pontos fortes e as necessidades de desenvolvimento ao nível das competências individuais; •Apoiar a participação do avaliado no processo de avaliação e facilitar a comunicação entre o avaliado e o respectivo superior hierárquico. (FERREIRA; LOPES, 2007, p.3)
47. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Aspectos Comportamentais Estilos de Liderança Adaptado de (FIGUEIREDO; CAGGIANO, 2004, p. 283)
49. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Exemplo Prático – CAGECE A Companhia de Água e Esgoto do Ceará - CAGECE é uma Sociedade de Economia Mista, criada pela Lei Estadual n.º 9.499 de 20 de julho de 1971 e tem por objetivo o tratamento e a distribuição de água tratada, a coleta e o tratamento de esgotos sanitários no Estado do Ceará. A idealização do sistema de Avaliação de Resultados e Desempenho da CAGECE teve início em 1998, contudo o sistema só foi colocado em prática em 2002, a partir da revisão do planejamento estratégico da Companhia e adoção do BSC como ferramenta de gerenciamento estratégico. Após diversas adaptações o sistema teve sua consolidação efetiva em 2006.
50. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Exemplo Prático – CAGECE Processo de Formulação Estratégica Fonte: CAGECE (2006)
51. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Exemplo Prático – CAGECE Sistema de Gerenciamento de Resultados Fonte: CAGECE (2006)
52. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Exemplo Prático – CAGECE Encontro de Reavaliação dos Resultados Fonte: CAGECE (2006)
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54. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Exemplo Prático – CAGECE Índice de Resolução de Reclamações Ambientais Fonte: CAGECE (2006)
55. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Exemplo Prático – CAGECE Índice de Resolução de Reclamações Ambientais Fonte: CAGECE (2006)
56. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Pesquisa Científica sobre o Tema TÍTULO A INFLUÊNCIA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL E DE GESTORES NO RESULTADO DAS EMPRESAS AUTORES Auster Moreira Nascimento Luciane Reginato Daiane Fraga Lerner EVENTO 8º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade – Julho de 2008
57. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Pesquisa Científica sobre o Tema PROBLEMA Pode o estabelecimento de indicadores de avaliação de desempenho operacional, de metas para os gestores, e de critérios de recompensas e punições pelo cumprimento ou não destas, interferir no resultado econômico das empresas? OBJETIVO Verificar como o processo de avaliação de desempenho operacional e dos gestores impacta o resultado econômico das organizações.
64. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Pesquisa Científica sobre o Tema CONCLUSÃO Concluiu-se que as empresas pesquisadas que definem as funções e responsabilidades de seus colaboradores, divulgam as informações de forma clara e atribuem recompensas aos gestores apresentam resultado econômico distinto em relação às organizações que não possuem estas características na sua gestão.
68. Influência dos Centros de Responsabilidade na Avaliação de Desempenho e Resultado.
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70. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Referências FIGUEIREDO, S.; CAGGIANO, P. C. Controladoria: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997 IUDÍCIBUS, S. Contabilidade gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998. MARTINS, E. Avaliação de empresas: da mensuração contábil à econômica. São Paulo: Atlas. 2001 MARION, J. C. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 2 ed. São Paulo: Atlas. 2002 MOSIMANN, C. P.; FISCH, S. Controladoria: seu papel na administração de empresas. São Paulo: Atlas, 1999 NASCIMENTO, A. M; REGINATO, L.; LERNER. D. A influência da avaliação de desempenho operacional e de gestores no resultado das empresas. 8º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade – Julho de 2008 PADOVEZE, C. L. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2000 SANVICENTE, A. Z.; SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na administração de empresas: planejamento e controle. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000
71. CONTROLADORIA Profa. Dra. Márcia De Luca Seminário 5 Avaliação de Resultados e de Desempenhos OBRIGADO! EQUIPE: Davi Rocha Johnny Ferreira Paulo Gomes
Notas do Editor
RESPONSABILIDADE PELO RESULTADO ECONÔMICO
RESPONSABILIDADE PELO RESULTADO ECONÔMICO
RELAÇÃO ENTRE A RECEITA GERADA PELO SERVIÇO X E AS DESPESAS APROPRIADAS A ESSE SERVIÇO OU PRODUTO