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COMANDO DE
OPERAÇÕES ESPECIAIS
GEOINTELIGÊNCIA
Linha do tempo
Marco histórico
Comando de Operações Especiais
TERRORISMO CONTEMPORÂNEO OU NEOTERRORISMO
Marco histórico
-Passou a ser considerado em Escala Global
-Mudança no Quadro Geopolítico Global
- Tema entrou na Agenda Mundial
Comando de Operações Especiais
A ameaça terrorista no século XXI
Violência indiscriminada
Maior incidência em todas as partes
Escala global
Conexões internacionais  Caráter transnacional
Estrutura de redes
Fragmentação da ameaça
Disseminação de TTP
Associação com o crime organizado
Cyber terrorismo
Acesso a armas de destruição em massa (QBRN)
Comando de Operações Especiais
Comando de Operações Especiais
- É um fenômeno complexo, difícil de ser combatido e erradicado.
- Seu combate exige um esforço integrado, pois nenhuma agência
do Estado Brasileiro tem, por si só, a capacidade de enfrentá-lo
isoladamente.
- As OPERAÇÕES INTERAGÊNCIAS constituem o fundamento
principal do combate ao terrorismo.
- O êxito do combate ao terrorismo depende fundamentalmente do
apoio da atividade de INTELIGÊNCIA.
- Papel preponderante da TECNOLOGIA
Comando de Operações Especiais
Al Qaeda
A SEGUIR – EXEMPLOS HISTÓRICOS PÓS 11 SET
RÚSSIA – OUT 2002
- ATENTADO NO
TEATRO
-Todos terroristas
mortos
- 129 dos 800 reféns
mortos
OPERAÇÃO BEM
SUCEDIDA???
Sede da Representação da ONU em Bagdá –
26 mortos (dentre eles, Sérgio Vieira de Mello)
e 100 feridos.
BAGDÁ - 19 de agosto de 2003
BOMBA EM MADRI
11 Março 2004
RÚSSIA – Set 2004
Massacre de Beslan
(1200 reféns – 3 dias de
negociação)
Morte de 344 civis
(186 crianças)
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07 JULHO 2005
ATAQUE TERRORISTA EM MUMBAI – NOV 2008
10 terroristas, 60 horas de duração e 195 mortos
ATAQUE TERRORISTA NA MARATONA
DE BOSTON - ABRIL 2013
03 MORTOS – 264 FERIDOS
Questionamento Nr 1
Nossas culturas organizacionais estão realmente aptas a
acompanharem as transformações do ambiente operacional e a
dinâmica de evolução do terrorismo?
Comando de Operações Especiais
Questionamento Nr 2
Estamos nos preparando para combater o terrorismo da
década de 60 ou o terrorismo do século XXI?
Questionamento Nr 3
Perante a opinião pública e a comunidade internacional, o Estado
Brasileiro está apto a oferecer respostas satisfatórias em face da atual
ameaça terrorista?
Comando de Operações Especiais
1. BRASIL como área de homizio/apoio de organizações
terroristas.
2. BRASIL como palco para ações terroristas contra inimigos
tradicionais (EUA, Israel, Reino Unido, etc.).
3. BRASIL como alvo de ações terroristas em função:
a. da estatura político-estratégica ;
b. das conexões do narcoterrorismo com organizações
subversivas e do crime organizado de diferentes países
da América Latina (incluindo CV e PCC).
Comando de Operações Especiais
CENÁRIO
O BRASIL COMO PALCO
Comando de Operações Especiais
PREVENÇÃO E COMBATE AO TERRORISMO
A condição indispensável para o êxito é que o
planejamento e a execução das ações sejam
baseados num consistente e bem estruturado
SISTEMA DE INTELIGÊNCIA.
Comando de Operações Especiais
PREVENÇÃO E COMBATE AO TERRORISMO
A INTELIGÊNCIA COM FATOR PRIMORDIAL
• A busca e a coleta de dados/ameaças.
• Inteligência humana atuando em sinergia com a
Inteligência de sinais e a Inteligência de imagens.
• A importância da integração entre os Órgãos de
Inteligência nacionais.
• A imperiosa necessidade de intercâmbio com as Agências
de Inteligência de outros países.
INTEGRAÇÃO e COORDENAÇÃO
SISBIN
BRASIL 2013
Copa das
Cofederações
De 15 a 30 JUN 2013
De 05 a 21 AGO 2016De 12 JUN a 13 JUL 2014
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GRANDES
EVENTOS
Conduzir operações especiais.
Preparar, organizar para o combate, coordenar,
comandar, controlar e apoiar seus elementos
subordinados/adjudicados.
Comando de Operações Especiais
MISSÕES
CIOpEsp
CmdoOpEsp
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COSTA DO MARFIN
HAITI
SIRIA
CMLCMO
CMS
COTER
CMP
CMA
ARTICULAÇÃO E EMPREGO
4ª Cia F Esp
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Cmdo
OpEsp
OM Op OM Ap EE
1° BFEsp 1° BAC
B AdmPel PECia DQBRN
CIOpEsp
Dst Ap
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BtlOpPsc
ORGANIZAÇÃO
Comando de Operações Especiais
Comando de Operações Especiais
Centro de Coordenação de Prevenção e
Combate ao Terrorismo - CCPCT
Comando de Operações Especiais
Centro de Coordenação Tático
Integrado (CCTI)
PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA CT
Comando de Operações Especiais
MISSÃO
Coordenar o planejamento, a preparação, a
execução e a desmobilização das tropas de
operações especiais nas ações de prevenção e
combate ao terrorismo e defesa química, biológica
radiológica e nuclear, compondo o Centro de
Coordenação Tático Integrado (CCTI).
Comando de Operações Especiais
FRAÇÕES DE EMPREGO TÁTICO
ESTADO MAIOR ESPECIAL
ESTADO MAIOR GERAL
Pessoal Inteligência Operações Logística Op Info
Asse Jurd C²DQBRN/Anti DEI
Forças Op Esp Gp Anti-DEI Gp Negociação
Coordenador
Subcoordenador
EM Pes
Fin e Cont
Gp DQBRN
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Negociação
FATORES ESSENCIAIS DO PLANEJAMENTO
-FEP-
- CARÁTER SIGILOSO E COMPARTIMENTADO DAS ATIVIDADES
- ÊNFASE EM DADOS DE INTELIGÊNCIA ATUALIZADOS E
INTEGRADOS
- AÇÕES INTEGRADAS E COORDENADAS EM TODOS OS
NÍVEIS E COM TODOS OS SETORES ENVOLVIDOS
- PROATIVIDADE NAS AÇÕES (CT PREVENTIVO)
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AÇÕES
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As técnicas de geointeligência apoiam e agilizam a tomada
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• Investigação/levantamento (facilita a
identificação da ameaça)
• Estudo (facilita a interpretação)
• Tecnologia (evidências objetivas)
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tomada
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SETORES
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CONCLUSÃO
IMPORTÂNCIA DA SEGURANÇA CONTRATERRORISMO
SER EFETIVAMENTE CONSIDERADA PRIORITARIA
NOS GRANDES EVENTOS.
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FUNDAMENTAL O TRABALHO INTEGRADO E
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COMBATE AO TERRORISMO MODERNO :
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  • 2. Linha do tempo Marco histórico Comando de Operações Especiais
  • 3. TERRORISMO CONTEMPORÂNEO OU NEOTERRORISMO Marco histórico -Passou a ser considerado em Escala Global -Mudança no Quadro Geopolítico Global - Tema entrou na Agenda Mundial Comando de Operações Especiais
  • 4. A ameaça terrorista no século XXI Violência indiscriminada Maior incidência em todas as partes Escala global Conexões internacionais Caráter transnacional Estrutura de redes Fragmentação da ameaça Disseminação de TTP Associação com o crime organizado Cyber terrorismo Acesso a armas de destruição em massa (QBRN) Comando de Operações Especiais
  • 6. - É um fenômeno complexo, difícil de ser combatido e erradicado. - Seu combate exige um esforço integrado, pois nenhuma agência do Estado Brasileiro tem, por si só, a capacidade de enfrentá-lo isoladamente. - As OPERAÇÕES INTERAGÊNCIAS constituem o fundamento principal do combate ao terrorismo. - O êxito do combate ao terrorismo depende fundamentalmente do apoio da atividade de INTELIGÊNCIA. - Papel preponderante da TECNOLOGIA Comando de Operações Especiais
  • 7. Al Qaeda A SEGUIR – EXEMPLOS HISTÓRICOS PÓS 11 SET
  • 8. RÚSSIA – OUT 2002 - ATENTADO NO TEATRO -Todos terroristas mortos - 129 dos 800 reféns mortos OPERAÇÃO BEM SUCEDIDA???
  • 9. Sede da Representação da ONU em Bagdá – 26 mortos (dentre eles, Sérgio Vieira de Mello) e 100 feridos. BAGDÁ - 19 de agosto de 2003
  • 10. BOMBA EM MADRI 11 Março 2004
  • 11. RÚSSIA – Set 2004 Massacre de Beslan (1200 reféns – 3 dias de negociação)
  • 12. Morte de 344 civis (186 crianças)
  • 13. BOMBA EM LONDRES 07 JULHO 2005
  • 14. ATAQUE TERRORISTA EM MUMBAI – NOV 2008 10 terroristas, 60 horas de duração e 195 mortos
  • 15. ATAQUE TERRORISTA NA MARATONA DE BOSTON - ABRIL 2013 03 MORTOS – 264 FERIDOS
  • 16. Questionamento Nr 1 Nossas culturas organizacionais estão realmente aptas a acompanharem as transformações do ambiente operacional e a dinâmica de evolução do terrorismo? Comando de Operações Especiais Questionamento Nr 2 Estamos nos preparando para combater o terrorismo da década de 60 ou o terrorismo do século XXI?
  • 17. Questionamento Nr 3 Perante a opinião pública e a comunidade internacional, o Estado Brasileiro está apto a oferecer respostas satisfatórias em face da atual ameaça terrorista? Comando de Operações Especiais
  • 18. 1. BRASIL como área de homizio/apoio de organizações terroristas. 2. BRASIL como palco para ações terroristas contra inimigos tradicionais (EUA, Israel, Reino Unido, etc.). 3. BRASIL como alvo de ações terroristas em função: a. da estatura político-estratégica ; b. das conexões do narcoterrorismo com organizações subversivas e do crime organizado de diferentes países da América Latina (incluindo CV e PCC). Comando de Operações Especiais CENÁRIO
  • 19. O BRASIL COMO PALCO
  • 20. Comando de Operações Especiais PREVENÇÃO E COMBATE AO TERRORISMO A condição indispensável para o êxito é que o planejamento e a execução das ações sejam baseados num consistente e bem estruturado SISTEMA DE INTELIGÊNCIA.
  • 21. Comando de Operações Especiais PREVENÇÃO E COMBATE AO TERRORISMO A INTELIGÊNCIA COM FATOR PRIMORDIAL • A busca e a coleta de dados/ameaças. • Inteligência humana atuando em sinergia com a Inteligência de sinais e a Inteligência de imagens. • A importância da integração entre os Órgãos de Inteligência nacionais. • A imperiosa necessidade de intercâmbio com as Agências de Inteligência de outros países.
  • 23. BRASIL 2013 Copa das Cofederações De 15 a 30 JUN 2013 De 05 a 21 AGO 2016De 12 JUN a 13 JUL 2014 De 23 a 28 JUL 2013 GRANDES EVENTOS
  • 24. Conduzir operações especiais. Preparar, organizar para o combate, coordenar, comandar, controlar e apoiar seus elementos subordinados/adjudicados. Comando de Operações Especiais MISSÕES
  • 26. Cmdo OpEsp OM Op OM Ap EE 1° BFEsp 1° BAC B AdmPel PECia DQBRN CIOpEsp Dst Ap 3ª Cia FE BtlOpPsc ORGANIZAÇÃO Comando de Operações Especiais
  • 28. Centro de Coordenação de Prevenção e Combate ao Terrorismo - CCPCT Comando de Operações Especiais
  • 29. Centro de Coordenação Tático Integrado (CCTI) PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA CT Comando de Operações Especiais
  • 30. MISSÃO Coordenar o planejamento, a preparação, a execução e a desmobilização das tropas de operações especiais nas ações de prevenção e combate ao terrorismo e defesa química, biológica radiológica e nuclear, compondo o Centro de Coordenação Tático Integrado (CCTI). Comando de Operações Especiais
  • 31. FRAÇÕES DE EMPREGO TÁTICO ESTADO MAIOR ESPECIAL ESTADO MAIOR GERAL Pessoal Inteligência Operações Logística Op Info Asse Jurd C²DQBRN/Anti DEI Forças Op Esp Gp Anti-DEI Gp Negociação Coordenador Subcoordenador EM Pes Fin e Cont Gp DQBRN Comando de Operações Especiais Negociação
  • 32. FATORES ESSENCIAIS DO PLANEJAMENTO -FEP- - CARÁTER SIGILOSO E COMPARTIMENTADO DAS ATIVIDADES - ÊNFASE EM DADOS DE INTELIGÊNCIA ATUALIZADOS E INTEGRADOS - AÇÕES INTEGRADAS E COORDENADAS EM TODOS OS NÍVEIS E COM TODOS OS SETORES ENVOLVIDOS - PROATIVIDADE NAS AÇÕES (CT PREVENTIVO) - CONSTANTE ANÁLISE DE RISCOS E DE CENÁRIOS - ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E URGÊNCIAS NAS AÇÕES Comando de Operações Especiais
  • 33. PC TÁTICO MÓVEL Comando de Operações Especiais
  • 34. a. PC TÁTICO MÓVEL Comando de Operações Especiais
  • 36.
  • 38. As técnicas de geointeligência apoiam e agilizam a tomada de decisão Comando de Operações Especiais
  • 39. • Investigação/levantamento (facilita a identificação da ameaça) • Estudo (facilita a interpretação) • Tecnologia (evidências objetivas) • Informação (padrões seguros ) • Georreferenciamento (tempo e espaço) Comando de Operações Especiais tomada de decisão
  • 40. PRESENÇA DA GEOINTELIGÊNCIA • INTELIGÊNCIA - ACOMPANHAMENTO PERMANENTE E DETALHADO DE DADOS - ATUAÇÃO EM TODOS OS ESCALÕES - CONTROLE DO USO DE TI (CEL, Comp, PEN DRIVE,ETC) - CONTROLE DE PESSOAL E MATERIAL NOS LOCAIS DE EVENTOS - PROCESSO DE CREDENCIAMENTO EM TODOS OS SETORES - INTEGRAÇÃO DAS OP PSC, GE, CIBERNÉTICA, Av Ex, Prod CONTROLADOS (GEOINFORMAÇÃO)
  • 41. PRESENÇA DA GEOINTELIGÊNCIA • OPERAÇÕES - REALIZAÇÃO DE GRANDE NÚMERO DE ADESTRAMENTOS CRUZADOS ANTES DAS OPERAÇÕES - INTEROPERABILIDADE DE C2 EM TODOS OS ESCALÕES - ANV ESPECÍFICAS PARA AS ATV CT (Helcp/Flir e ARP) - IMPORTÂNCIA DO EMPREGO DE OA E OLIG JUNTO AOS DEMAIS SETORES - TRABALHO INTERAGÊNCIAS EM TODOS OS NÍVEIS E SETORES - PLANEJAMENTO LOGÍSTICO FACILITADO E INTEGRADO
  • 42. CONCLUSÃO IMPORTÂNCIA DA SEGURANÇA CONTRATERRORISMO SER EFETIVAMENTE CONSIDERADA PRIORITARIA NOS GRANDES EVENTOS. NÃO HÁ ESPAÇO PARA IMPROVISOS NO MOMENTO DE CRISE. FUNDAMENTAL O TRABALHO INTEGRADO E COORDENADO. PREPONDERÂNCIA DA INTELIGÊNCIA E DA TECNOLOGIA. Comando de Operações Especiais
  • 43. CONCLUSÃO INTEGRAÇÃO E COORDENAÇÃO COMBATE AO TERRORISMO MODERNO : - ASSUNTO SENSÍVEL E DESCONHECIDO. - REPOUSARÁ NA ATUAÇÃO CONJUNTA , COMBINADA E INTERAGÊNCIAS DE AGENTES ,ESTATAIS E NÃO ESTATAIS, OTIMIZANDO E COMPLEMENTANDO CAPACIDADES. - O SEGREDO É A INTEGRAÇÃO E A COORDENAÇÃO DE TAIS CAPACIDADES, SENDO A GEOINTELIGÊNCIA A FERRAMENTA QUE PODERÁ DEFINIR O SUCESSO OU NÃO DA MANOBRA. Comando de Operações Especiais