SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
ESCOLA TÉCNICA MUNICIPAL DE SETE LAGOAS
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES
MÓDULO II
TRABALHO
MATÉRIA: MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
ASSUNTO: CARPINTEIRO E MARCENEIRO
Aluno: PAULO CESAR RODRIGUES
(Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 2/21)
2
1) Quais as diferenças entre marcenaria e carpintaria.
Pode-se dizer que a diferença entre o carpinteiro e o marceneiro está no processo de trabalhar
a madeira. O primeiro beneficia a madeira, cortando-a e lavrando-a em peças que serão
utilizadas principalmente nas coberturas, soalhos e forros. Sua jornada de trabalho realiza-se
num canteiro de obras ou serviços. O marceneiro passa a maior parte de seu tempo numa
bancada, cortando, encaixando e entalhando peças e objetos. Seu trabalho é mais delicado e,
normalmente, requer muita paciência.
2) Quais as principais ferramentas utilizadas por um carpinteiro em uma obra.
1º Formão : O Formão seve para limpar respigas por vezes até fazelas, etc.
2º Fita Métrica : A Fita Métrica para fazer medições.
3º Compassos : Os Compassos servem para fazer ângulos e círculos.
4º Plaina : A Plaina serve para desbastar madeira.
(Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 3/21)
3
5º Maço de Madeira : O Maço serve para bater as pessas para pregar, etc.
6º Graminho : O Graminho serve para gaminhar.
7º Suta : A Suta serve para marcar ângulos.
8º Péclise : O Péclise serve para tirar medidas.
3) Quais as tipos de serviços executados pelo carpinteiro na obra (e vários exemplos).
Construção de telhados, marcos de portas, janelas, deques, vigas, esteios, tesouras, escadas,
assoalhos etc.
4) Quais os principais EPI que devem ser utilizados pelo carpinteiro.
EPIs básicos: uniforme e botina de segurança;
(Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 4/21)
4
EPIs específicos: capacete acoplado com protetor facial, óculos de segurança, avental de
raspa, máscara respiratória para pós finos, abafador de ruído tipo concha, luva de raspa para
tarefas de carregamento de madeira, etc.
5) Cite as máquinas e equipamentos utilizados normalmente pelo carpinteiro na obra
Serra circular de mesa, serra circular radial, furadeira elétrica, serra tico-tico, etc.
6) Quais os principais cuidados a serem tomados no manuseio das máquinas, equipamento
e ferramentas utilizados pelo carpinteiro.
De acordo com a NR18-Condições e meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção,
os principais cuidados são:
18.7 Carpintaria 18.7.1 As operações em máquinas e equipamentos necessários à realização
da atividade de carpintaria somente podem ser realizadas por trabalhador qualificado nos termos
desta NR. 18.7.2 A serra circular deve atender às disposições a seguir: a) ser dotada de mesa
estável, com fechamento de suas faces inferiores, anterior e posterior, construída em madeira
resistente e de primeira qualidade, material metálico ou similar de resistência equivalente, sem
irregularidades, com dimensionamento suficiente para a execução das tarefas; b) ter a carcaça do
motor aterrada eletricamente; c) o disco deve ser mantido afiado e travado, devendo ser
substituído quando apresentar trincas, dentes quebrados ou empenamentos; d) as transmissões de
força mecânica devem estar protegidas obrigatoriamente por anteparos fixos e resistentes, não
podendo ser removidos, em hipótese alguma, durante a execução dos trabalhos; e) ser provida de
coifa protetora do disco e cutelo divisor, com identificação do fabricante e ainda coletor de
serragem. 18.7.3 Nas operações de corte de madeira, devem ser utilizados dispositivo
empurrador e guia de alinhamento. 18.7.4 As lâmpadas de iluminação da carpintaria devem estar
protegidas contra impactos provenientes da projeção de partículas. 18.7.5 A carpintaria deve ter
piso resistente, nivelado e antiderrapante, com cobertura capaz de proteger os trabalhadores
contra quedas de materiais e intempéries.
Esta Norma estabelece as exigências e recomendações relativas à seleção e projeto de
impermeabilização, para que sejam atendidos os requisitos mínimos de proteção da construção
contra a passagem de fluidos, bem como os requisitos de salubridade, segurança e conforto do
usuário, de forma a ser garantida a estanqueidade1 dos elementos construtivos que a requeiram.
7) Considerando as diferenças existentes entre a marcenaria e a carpintaria, descreva, com
suas palavras o nível de acabamento superficial das peças ou elementos produzidos por um
carpinteiro.
O material produzido por um carpinteiro ele é mais rústico, não exige acabamento fino, como
por exemplo: marcos de portas e janelas, são aplainadas e esquadrejadas, não exigindo
acabamento fino em suas superfícies.
8) Quais os cuidados a serem tomadas, no assentamento de portas, janelas, radapés, etc.
Esquadrias… procedimentos para uma boa instalação !
(Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 5/21)
5
Amarração da esquadria antes de ir para o lugar
Esquadrias internas
Folga é o espaço existente entre a alvenaria em osso e o marco, e que posteriormente será
preenchido com argamassa – ou com espuma de poliuretano expansível.
ESQUADRIAS INTERNAS SEM O USO DO CONTRA-MARCO
TIPO
MEDIDAS DE PROJEÇÃO
(VÃO LUIZ)
MEDIDAS DO VÃO COM
FOLGA
PORTAS 0,80x2,10 0,88c2,14 (no piso pronto)
PORTAS 0,60x2,10 0,68x2,14 (no piso pronto)
No caso do emprego de contra-marcos (é um contorno de madeira, especialmente preparado
p/ser instalado no vão onde será instalada a esquadria), o vão deve ser aumentado:
Largura: + 5cm
Altura: + 6cm
Folgas
Folga é o espaço existente entre a alvenaria em osso e o marco, e que posteriormente será
preenchido com argamassa – ou com espuma de poliuretano expansível.
Qual deve sera folga ?
– Se o enchimento da folga estiver previsto com argamassa, cujo custo é baixo, a folga pode ser
de até 2 cm em cada lado.
Uma folga de 2 cm facilita o trabalho de pedreiro no momento do enchimento com argamassa.
Folgas menores dificultam o trabalho de preenchimento, podendo causar infiltração de umidade.
– Se porém o enchimento da folga estiver previsto com espuma de poliuretano expansível, cujo
custo é alto, a folga pode ser reduzida para 1 cm em cada lado, desde que o vão de alvenaria seja
requadrado com perfeição. Reduz o consumo da espuma, e não dificulta o preenchimento, uma
vez que o poliuretano se expande e preenche todo o espaço.
Se a porta, interna ou externa, tiver soleira, a soleira é sempre considerada embutida no piso, de
modo que não modifica os critérios de medidas.
(Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 6/21)
6
Ajustes fundamentais na colocação da esquadria da porta…
Calços de ajuste embaixo e em cima
Depois de bem fixa a esquadria, preencher os vãos com argamassa em toda a extensão e largura
para fixação e vedação.
– Após a argamassa seca, assentado o piso (nas áreas frias) e contrapiso (nas áreas quentes) e
após revestida a parede (no caso de existir azulejo), instala-se as portas;
– Ajustar possíveis imperfeições da porta com uma plaina;
– Verificar se a porta apresenta um empenamento (máximo de 3mm);
Fixação com espuma poliuretano (alternativa)
Em geral este sistema de fixação obedece ao mesmo ritual, de posicionar, nivelar, aprumar, fixar
com cunhas, etc, substituindo as operações com pregos e parafusos pela injeção de espuma onde
for possível.
– As superfícies em contato com a espuma devem ser previamente molhadas com água para uma
eficiente aderência da espuma.
Atenção (1): Como a expansão da espuma de poliuretano causa pressão de fora para dentro, o
marco tem que ser calçado por dentro para não “fechar”, impedindo o funcionamento da
esquadria.
(Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 7/21)
7
Atenção (2): Em esquadrias de grandes dimensões, principalmente as esquadrias de correr, é
indispensável a fixação da cabeceira e do peitoril (ou soleira) com parafusos.
Vantagem 1: dispensa o uso de tacos.
Vantagem 2: no caso das portas internas, a espuma pode ser utilizada para enchimento do vazio
entre a alvenaria e o marco, permitindo a imediata instalação das guarnições e sem os
inconvenientes do enchimento com argamassa.
ESPUMA DE POLIURETANO: forma de fixação da esquadria após o reboco, não
recomendamos a fixação de caixilho para porta de abrir em giro e de correr com espuma de
poliuretano.
Procedimentos para uma boa instalação de janelas e portas externas
(pelo processo tradicional, com parafusos em buchas plásticas ou em tacos)
1o. passo: Colocar a esquadria na posição dentro do vão, respeitando o nivelamento da cabeceira
e do peitoril, o prumo das laterais do marco, e repartindo as folgas laterais.
– Tratando-se de porta, respeitar a cota do piso pronto, mesmo que este ainda não esteja feito.
2o. passo: Firmar a esquadria por meio de cunhas contra a alvenaria, de modo que o
funcionamento possa ser testado antes da fixação definitiva. Somente após a certeza da perfeição
do funcionamento é que deve ser feita a fixação definitiva.
3o. passo: A fixação definitiva do marco deve ser por meio de parafusos de comprimentos
adequados em tacos previamente chumbados na alvenaria.
– Na ausência de tacos, utilizar buchas plásticas de 8 mm e parafusos.
– Em janelas ou portas com mais de 90 cm de largura, torna-se necessário fixar também a
cabeceira e o peitoril (ou soleira).
Em geral nestas situações não existem tacos, e a fixação recomendada é mediante parafusos 6,1 x
90 ou 6,1 x 100 com buchas plásticas (8 mm).
– Nas esquadrias de correr, para fixação da cabeceira, remover os espelhos de acabamento
existentes, de modo que os parafusos de fixação possam ficar escondidos sob os espelhos.
Antes de recolocar os espelhos, remover os resíduos da furação que certamente caem dentro dos
trilhos.
– Em marcos com mais de 13 cm devem ser utilizados dois parafusos por ponto de fixação.
Marcos com mais de 18 cm necessitam três parafusos por ponto de fixação.
(Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 8/21)
8
4o. passo: Após a esquadria instalada, testar o funcionamento, movimentando-a diversas vezes
para ter absoluta certeza de que está perfeita e corretamente instalada.
Verificar se as ferragens (fechos, cremones, dobradiças, etc) estão em perfeito estado.
5o. passo: Fechar os furos dos parafusos de fixação que ficarem aparentes com tarugos de
madeira.
– Não confundir com os demais parafusos existentes na esquadria e que são propositadamente
aparentes para permitir desmontagem para manutenção.
6o. passo (em geral realizada pelos pedreiros da obra): Preencher o vazio entre o marco e a
alvenaria com argamassa.
– Esta operação é de extrema importância, pois são inúmeros os casos de infiltração de água de
chuva pela deficiência deste preenchimento.
– Cuidados especiais devem ser tomados para não manchar a madeira, caso esta ainda não tenha
recebido acabamento.
7o. passo: Colocar as guarnições internas. Normalmente as guarnições são fixadas com prego
diretamente no marco.
– Guarnições largas demais (de 8 cm em diante), precisam ser fixadas também na alvenaria,
sendo recomendado o uso de prego e tarugo de madeira na alvenaria.
Dicas importantes
Verificar o p rumo da parede, esquadro do vão, preparação das testas de parede que receberão a
espuma (os furos dos tijolos deverão estar fechados e a superfície limpa).
Não retire as travas que garantem o esquadro do conjunto antes da fixação completa do batente.
Os limitadores das folgas também devem permanecer até o final da instalação.
A retirada antes da secagem completa da espuma pode causar empenamento das laterais do
batente e conseqüente mau funcionamento da porta.
É fundamental observar o nível do piso acabado para evitar ajustes na porta após a fixação.
Conferir o sentido de abertura e cuidar para não montá-lo ao contrário.
Aplicar as cunhas de posicionamento em três pontos de cada lado, sempre na altura das
dobradiças.
Para obom funcionamento e adurabilidade das esquadrias de madeira
– A instalação dos contra-marcos não é indispensável, mas é importante e cabe ao proprietário
decidir se quer ou não; pois protegem as esquadrias dos danos que podem ser causados pelas
demais atividades da construção e auxilia o construtor no correto preparo do vão para receber a
esquadria.
– A colocação das esquadrias, deve ser executada por pessoal qualificado para tal, sob pena de
comprometer o funcionamento das mesmas. Deve ser realizada preferencialmente por pessoal da
fábrica.
– A madeira deve receber, antes ou logo após a instalação das esquadrias, produto de proteção,
que lhe confira resistência á chuva e ao sol, a fim de evitar manchas e empenamentos.
(Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 9/21)
9
– Entre a primeira demão com finalidade de proteção, e a demão final de acabamento, outras
aplicações se farão necessárias, de acordo com o nível de exigência do proprietário da obra e
com o tempo que demorou a construção.
– Entre uma e outra demão, a superfície tem que ser novamente lixada.
– Por ocasião da pintura, deve-se ter o cuidado para não pintar as ferragens, os trilhos, as
borrachas e outros acessórios de vedação.
– Por ocasião da colocação de vidros, utilizar preferencialmente silicone, a fim de evitar
infiltrações de água e possíveis vibrações.
– Na limpeza das esquadrias, não fazer uso de produtos químicos, tais como, soda, ácidos e
solventes que possam danificar a madeira e ou as ferragens.
– Nos cilindros das fechaduras, utilizar somente grafite em pó para sua lubrificação.
– Manter limpos os trilhos, caneletas e canais de escoamento de água.
Como Instalar Rodapés
3 Métodos utilizados
Removendo o rodapé antigoInstalando o rodapé novoDando acabamento final (se
necessário)
A principal função dos rodapés é cobrir as juntas entre as paredes e o piso, mas eles também dão
um toque essencial no acabamento de um cômodo. Para saber como remover rodapés antigos e
instalar novos, leia as instruções seguintes.
Método 1 de 3: Removendo o rodapé antigo
1 Use um estilete para cortar através de calafetagem, silicone ou tinta ao longo da borda
superior do rodapé. Se você não fizer isso, é bem provável que a tinta da parede fique
danificada.
(Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 10/21)
10
2. Use uma espátula para soltar o rodapé da parede. Faça isso com cuidado para não
danificar a parede e o piso. Se necessário, use outro objeto como uma chave de fenda para
facilitar esse processo.
3. Puxe o rodapé da parede. A maioria dos pregos deve soltar com ele, mas, se necessário,
retire qualquer prego que ainda esteja preso à parede usando um alicate.
(Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 11/21)
11
Método 2 de 3: Instalando o rodapé novo
1. Meça o perímetro do cômodo. Isso irá ajudá-lo(a) a determinar a quantidade de material
necessário.
2. Selecione e compre seus materiais. Compre uma quantidade maior do que a calculada pelas
suas medidas para ter pedaços extras e para os inevitáveis erros na medição e corte. Algumas
pessoas fazem uma estimativa de 10% mais do que o calculado incialmente, mas, geralmente,
comprar 1 ou 2 metros extras será o suficiente.
(Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 12/21)
12
3. Aplique um primer e lixe o rodapé. Se você escolheu materiais já cobertos por um primer,
basta lixar o rodapé antes de instalá-lo na parede; isso irá lhe poupar o tempo de ficar de joelhos
para realizar esse trabalho. Se você selecionou madeira sem revestimento, aplique o primer,
deixe secar, em seguida, lixe-a antes de instalá-la.
4. Pinte os rodapés (se necessário). É muito mais fácil pintá-los antes que sejam instalados.
Note que você ainda terá que fazer retoques e, possivelmente, aplicar uma camada de
acabamento.
(Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 13/21)
13
5. Meça e corte as peças de encaixe. Cortar cantos mitrados é fundamental sempre que duas
partes de encaixe se encontram em um canto. (Embora ambos irão funcionar, para obter
melhores resultados use uma serra de esquadria elétrica em vez de uma caixa de esquadrias e
serrote.) Há cinco maneiras básicas para unir as várias peças:
 Peças do canto externo. Supondo-se que o canto forma um perfeito ângulo de 90°, corte cada
pedaço em um ângulo de 45° e encaixe-os para formar um canto externo. Certifique-se de cortar
primeiro a extremidade angular do rodapé, em caso de ser necessário refazê-lo. Uma vez que
você tenha certeza de que o corte do ângulo é preciso, corte a outra extremidade. (Em caso de
dúvida, corte um pouco mais longo, você sempre pode reduzir se necessário.)
 Peças do canto interno. Se você tiver rodapés simples, retangulares e sem borda decorativa
superior, você pode cortá-los em ângulos de 45° e encaixá-los juntos dentro do canto ou
simplesmente deslizar uma peça de encaixe até encontrar a outra peça. No entanto, se o rodapé
tiver uma moldura, você pode fazer um tradicional corte diagonal ou cortar uma das peças para
entrelaçar com a outra. Para fazer o segundo método:
 Decida qual a peça que você quer para contornar o outro lado e posicione-a virada para baixo no
chão (com a parte da moldura virada para a direção oposta a sua). Tenha em mente que neste
ponto o lado esquerdo e o lado direito estão ao contrário.
 Oriente a segunda parte da mesma forma que a primeira e posicione-a na parte superior da
primeira parte.
 Deslize a segunda peça de encaixe até a extremidade da primeira peça que você pretende cortar,
em seguida, segure-a verticalmente sobre a primeira peça para formar um ângulo de 90°.
Certifique-se de que ela esteja contra a borda.
 Trace a borda da segunda parte ao longo da parte posterior da primeira parte com um lápis ou
marcador. Corte ao longo desta marca com uma serra de mão; a peça cortada irá agora contornar
o outro pedaço.
 Cantos com formas incomuns. Onde você encontrar cantos que não formam ângulos de 90°, use
pedaços extras de madeira para tentar criar uma montagem até encontrar o ângulo certo de corte.
Em seguida, use essa configuração na sua serra para cortar o rodapé.
(Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 14/21)
14
 Áreas na metade do comprimento da parede. Provavelmente você terá que usar mais de uma
peça de rodapé em paredes muito longas. Em vez de simplesmente colocar uma extremidade do
rodapé contra a outra, o que pode criar uma fenda com o tempo, já que madeira encolhe, corte as
extremidades das duas peças em ângulos de 45° (para encaixá-las assim / /) para que a contração
da madeira fique menos visível.
 Peças finais. Se a extremidade do rodapé terminar em uma área reta, ou seja, onde não exista
uma curva (geralmente junto a um batente de porta), basta cortá-la de modo que ela fique rente
ao objeto.
6. Pregue os rodapés no lugar com pregos sem cabeça. Use um detector de obstáculos para
localizar vigas de parede (em caso de drywalls) onde pregar os pregos, alternativamente, bata na
parede para diferenciar as áreas ocas das áreas com vigas. Use um martelo uma pistola de
pregos. Preencha todos os buracos de pregos com massa de madeira, deixe secar, e, em seguida,
lixe.
7. Instale a moldura de base, se necessário.
(Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 15/21)
15
8. Calafete seções rodapés em lugares úmidos. Calafetar não só alonga a borda superior, mas
também cobre as bordas de canto e buracos de pregos. Fazer isso no banheiro é indispensável. Se
você tem medo de derramamentos e respingos acidentais, você também pode considerar calafetar
os rodapés sob a pia da cozinha.
9. Retoque o rodapé. Cubra todos os buracos de pregos e quaisquer arranhões ou lascas.
(Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 16/21)
16
Método 3 de 3: Dando acabamento final (se necessário)
1. Cubra a extremidade da parede e parte do piso com fita crepe (opcional). Isto irá permitir
que você pinte o rodapé rapidamente sem passar por cima das bordas. Use uma fita que saia
facilmente e que não deixa resíduo, tais como fita crepe para pintura. Você também pode arriscar
e pintar à mão livre.
2. Aplique a camada de acabamento. Acabamentos de rodapés são geralmente tinta brilhante
ou semi-brilhante, ou verniz. Este é um trabalho que requer precisão e tempo, por isso certifique-
se de ter uma boa almofada de joelhos à mão. Se os rodapés já estão pintados, você só precisa
preocupar-se com esta etapa se desejar aplicar verniz.
(Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 17/21)
17
Dicas
 Molduras de base são normalmente anexadas ao rodapé, embora com pisos de madeira, algumas
pessoas preferem anexá-las ao chão para evitar lacunas abrir mais tarde entre a moldura e o piso.
 Batentes já devem estar instalados em torno das portas antes do rodapé ser instalado.
 Uma pistola de fixação (pode ser alugada em lojas especializadas) facilitará o trabalho de
instalação de rodapés.
 A seleção de rodapés pode ser limitada em lojas de materiais de construção, se você quiser mais
opções, normalmente você pode encontrá-las em uma loja de madeira. Compre rodapés
previamente pintados, se possível, pois isso irá lhe poupar trabalho.
 Se as paredes estiverem desiguais em alguns lugares, você pode acabar com tendo algumas
lacunas entre a parede e o rodapé. Preencha essas lacunas com material de calafetagem que possa
ser pintado, deixe-o secar completamente, em seguida, pinte-o para coincidir com a cor da
parede.
9) Quais as estruturas utilizadas para quebrar a monotonia de tetos e paredes.
Para o teto utiliza-se muito o rebaixamento em forro de madeira ou gesso.
Para as paredes utiliza-se os rodapés e acabamentos em madeira em torno de portas e janelas.
10) Porque não devemos utilizar madeira associada com pedras ou concretos.
Um dos principais problemas é a utilização d madeira verde, que ainda não secou
completamente, pois ao secar, ela vai encolher e vai aparecer não no local onde foi colocada.
Outro problema é se houver constante utilização de água no local, se a madeira não for tratada, a
mesma virá a apodrecer.
11) Cite alguns novos materiais que podem auxiliar o carpinteiro na execução dos seus
serviços.
Como exemplo temos a espuma expansiva e os materiais derivados da madeira, conforme
descritos abaixo:
a) Espuma expansiva: O Cascola Espuma Expansiva é um selante e adesivo
monocomponente à base de poliuretano. Depois de seco, o Cascola Espuma Expansiva é
inodoro, preenche, veda e isola de maneira durável, mantendo suas propriedades físicas
inalteradas ao tempo e aos agentes climáticos, podendo ser cortado, lixado e pintado para dar
acabamento. O Cascola Espuma Expansiva é indicado para preencher espaços de aparelhos de
ar-condicionado, fixar batentes de portas e janelas, realizar o isolamento térmico e acústico de
paredes, selar tubulações, entre outras aplicações
(Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 18/21)
18
b) Materiais derivados da madeira:
- Os folheados consistem, basicamente, em folhas de madeira natural, muito finas. Estas
folhas são obtidas de toros de madeira de várias espécies, através de máquinas próprias.
Estes materiais destinam-se ao fabrico e revestimento de mobiliário e à indústria de
contraplacados.
- Contraplacados são o produto obtido pela colagem de folhas finas de madeira umas
sobre as outras.
O número de folhas é impar e estas são sobrepostas som a fibra cruzada, sendo em seguida
coladas e depois prensadas.
(Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 19/21)
19
Estas placas são mais baratas que a madeira maciça, aplicam-se na fabricação de
mobiliário, portas e ainda para forrar tectos e paredes.
- Os aglomerados de madeira são constituídos por fibras ou partículas de madeira,
prensadas juntamente com resina sintética a uma temperatura de cerca de 200º C.
As placas de aglomerado podem ser revestidas na sua superfície com folha de madeira. O
aglomerado é muito utilizado em móveis, revestimentos de tectos, paredes e divisórias.
- O cartão prensado (tipo plátex) tem normalmente cor castanha e com espessuras que
variam entre 2mm e 4mm.
Este material resulta da ligação das fibras celulósicas com resinas sintéticas. É utilizado em
revestimentos e tem pouca durabilidade.
12) Cuidados que o carpinteiro deve ter no armazenamento das madeiras a serem
utilizados na obra.
Devem ser guardados em local seco e protegido contra intempéries, o material deve ser
identificado de acordo com o seu uso. Isso evita eu a madeira adquirida para um uso especifico
seja utilizada indevidamente em outro local.
Destacamos abaixo, alguns procedimentos especificos de armazenamento:
1) Tábuas Corridas
a) Essas madeiras precisam ser compradas com um mínimo de três a quatro meses de
antecedência, pois precisam secar. Enquanto ocorre a secagem, você pode reparar que a madeira
se contrai no tamanho e no comprimento.
b) No assentamento da tábua, ela poderá se contrair, dando origem posteriormente a gretas entre
uma e outra.
c) O armazenamento deverá ser feito em lugar seco e coberto, permanecendo lá de três a quatro
meses para que possa secar e se contrair.
(Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 20/21)
20
2) Madeira para telhado
a) A madeira para telhado deve ser estocada em lugares secos e de modo que possa ficar
empilhada em números baixos e sempre na horizontal, para não empenar.
b) Após a secagem, a madeira já pode ser usada, pois a dilatação necessária que iria obter com o
tempo já foi concluída. Assim, você não corre o risco de a dilatação quebrar telhas e até mesmo
entortar o telhado.
3) Portas e Janelas
a) Ao comprar portas e janelas de madeira, procure sempre material de boa qualidade. Estoque
sempre em locais seguros e protegidos da chuva.
b) A sugestão para estocar materiais de madeira sempre é bom procurar onde possam ficar na
horizontal ou na vertical e sem peso em cima, a fim de conservar todo o material do empeno.
(Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 21/21)
21
Referências Bibliográficas:
http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080814295F16D0142ED4E86CE4DCB/NR-
18%20%28atualizada%202013%29%20%28sem%2024%20meses%29.pdf
http://www.ct.ceci-br.org/ceci/pesquisa/estudos/oficios-tradicionais/carpintaria-a-
marcenaria.html
http://www.fazfacil.com.br/reforma-construcao/esquadrias-portas-janelas/4/
http://pt.wikihow.com/Instalar-Rodap%C3%A9s
http://stnecas.no.comunidades.net/index.php?pagina=1489956010
http://casadamadeiradecaratinga.webnode.com.br/products/espuma-expansiva/
http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/eductecnol/eductecnol_trab/madei
ra.htm
http://pt.wikihow.com/Instalar-uma-Porta
http://www.cec.com.br/dicas-construcao-armazenamento-de-materiais?id=88

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Norma regulamentadora 8
Norma regulamentadora 8Norma regulamentadora 8
Norma regulamentadora 8LeandroRambo
 
Introdução à Segurança do Trabalho
Introdução à Segurança do TrabalhoIntrodução à Segurança do Trabalho
Introdução à Segurança do Trabalhoalessandra_775
 
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRASMODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRASMateus Borges
 
Aula revestimentos
Aula   revestimentos Aula   revestimentos
Aula revestimentos wendellnml
 
Isolamento termico acustico e impremiabilizante pdf
Isolamento termico acustico e impremiabilizante pdfIsolamento termico acustico e impremiabilizante pdf
Isolamento termico acustico e impremiabilizante pdfJulioHerysonSilva
 
Aula 2 - Normas Regulamentadoras
Aula 2 - Normas RegulamentadorasAula 2 - Normas Regulamentadoras
Aula 2 - Normas RegulamentadorasGhiordanno Bruno
 
Segurança no manuseio de produtos quimicos
Segurança no manuseio de produtos quimicosSegurança no manuseio de produtos quimicos
Segurança no manuseio de produtos quimicosSergio Roberto Silva
 
Segurança em Trabalho com Solda
Segurança em Trabalho com SoldaSegurança em Trabalho com Solda
Segurança em Trabalho com SoldaIvon Pereira
 
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto de Trabalho
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto de TrabalhoNR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto de Trabalho
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto de TrabalhoCarlise Dornelles
 
Treinamento zeladoria
Treinamento zeladoriaTreinamento zeladoria
Treinamento zeladoriaLuciana Risso
 
Treinamento para canteiro de obras
Treinamento para canteiro de obrasTreinamento para canteiro de obras
Treinamento para canteiro de obrasneemiasgomes
 
Nr 12 canteiro de obras
Nr 12   canteiro de obrasNr 12   canteiro de obras
Nr 12 canteiro de obrasjhonatantst
 
Nr 6 apresentação completa
Nr 6 apresentação completaNr 6 apresentação completa
Nr 6 apresentação completaDaniel Lira
 
Apresentação nr10 senac
Apresentação   nr10   senacApresentação   nr10   senac
Apresentação nr10 senacFernando Mendes
 

Mais procurados (20)

Avaliação nr33
Avaliação nr33Avaliação nr33
Avaliação nr33
 
Norma regulamentadora 8
Norma regulamentadora 8Norma regulamentadora 8
Norma regulamentadora 8
 
Introdução à Segurança do Trabalho
Introdução à Segurança do TrabalhoIntrodução à Segurança do Trabalho
Introdução à Segurança do Trabalho
 
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRASMODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
 
Aula revestimentos
Aula   revestimentos Aula   revestimentos
Aula revestimentos
 
Isolamento termico acustico e impremiabilizante pdf
Isolamento termico acustico e impremiabilizante pdfIsolamento termico acustico e impremiabilizante pdf
Isolamento termico acustico e impremiabilizante pdf
 
Aula 2 - Normas Regulamentadoras
Aula 2 - Normas RegulamentadorasAula 2 - Normas Regulamentadoras
Aula 2 - Normas Regulamentadoras
 
Segurança no manuseio de produtos quimicos
Segurança no manuseio de produtos quimicosSegurança no manuseio de produtos quimicos
Segurança no manuseio de produtos quimicos
 
Vaso pressão
Vaso pressãoVaso pressão
Vaso pressão
 
Segurança em Trabalho com Solda
Segurança em Trabalho com SoldaSegurança em Trabalho com Solda
Segurança em Trabalho com Solda
 
NR - 06 EPI (Oficial)
NR - 06 EPI (Oficial)NR - 06 EPI (Oficial)
NR - 06 EPI (Oficial)
 
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto de Trabalho
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto de TrabalhoNR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto de Trabalho
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto de Trabalho
 
Treinamento zeladoria
Treinamento zeladoriaTreinamento zeladoria
Treinamento zeladoria
 
Treinamento para canteiro de obras
Treinamento para canteiro de obrasTreinamento para canteiro de obras
Treinamento para canteiro de obras
 
NR 15 - Insalubridade e Periculosidade
NR 15 - Insalubridade e PericulosidadeNR 15 - Insalubridade e Periculosidade
NR 15 - Insalubridade e Periculosidade
 
Riscos físicos
Riscos físicosRiscos físicos
Riscos físicos
 
Curso NR20 Intermediário
Curso NR20 IntermediárioCurso NR20 Intermediário
Curso NR20 Intermediário
 
Nr 12 canteiro de obras
Nr 12   canteiro de obrasNr 12   canteiro de obras
Nr 12 canteiro de obras
 
Nr 6 apresentação completa
Nr 6 apresentação completaNr 6 apresentação completa
Nr 6 apresentação completa
 
Apresentação nr10 senac
Apresentação   nr10   senacApresentação   nr10   senac
Apresentação nr10 senac
 

Destaque

Manual de segurança da carpintaria
Manual de segurança da carpintariaManual de segurança da carpintaria
Manual de segurança da carpintariaEder Ribeiro
 
Anexos para máquinas de carpintaria
Anexos para máquinas de carpintariaAnexos para máquinas de carpintaria
Anexos para máquinas de carpintariabluesky659
 
Manual de Segurança e Saúde no Trabalho na Industria Moveleira
Manual de Segurança e Saúde no Trabalho na Industria MoveleiraManual de Segurança e Saúde no Trabalho na Industria Moveleira
Manual de Segurança e Saúde no Trabalho na Industria Moveleiraprevencaonline
 
curso de marcenaria
curso de marcenariacurso de marcenaria
curso de marcenariamarysistemas
 
Tabela de preços final 2013
Tabela de preços final 2013Tabela de preços final 2013
Tabela de preços final 2013João Carlos
 
Faça você mesmo - Passo a passo para instalação de chuveiro elétrico
Faça você mesmo - Passo a passo para instalação de chuveiro elétricoFaça você mesmo - Passo a passo para instalação de chuveiro elétrico
Faça você mesmo - Passo a passo para instalação de chuveiro elétricoportosegurocanaiseletronicos
 
The Art of Woodworking Hand Tools
The Art of Woodworking Hand ToolsThe Art of Woodworking Hand Tools
The Art of Woodworking Hand ToolsMinerin Das Gerais
 
Woodworking Plans_-_Projetos de Móveis e Marcenaria
Woodworking Plans_-_Projetos de Móveis e MarcenariaWoodworking Plans_-_Projetos de Móveis e Marcenaria
Woodworking Plans_-_Projetos de Móveis e MarcenariaMinerin Das Gerais
 

Destaque (20)

Manual de segurança da carpintaria
Manual de segurança da carpintariaManual de segurança da carpintaria
Manual de segurança da carpintaria
 
NR 18 .07
NR 18 .07NR 18 .07
NR 18 .07
 
Anexos para máquinas de carpintaria
Anexos para máquinas de carpintariaAnexos para máquinas de carpintaria
Anexos para máquinas de carpintaria
 
Manual de Segurança e Saúde no Trabalho na Industria Moveleira
Manual de Segurança e Saúde no Trabalho na Industria MoveleiraManual de Segurança e Saúde no Trabalho na Industria Moveleira
Manual de Segurança e Saúde no Trabalho na Industria Moveleira
 
curso de marcenaria
curso de marcenariacurso de marcenaria
curso de marcenaria
 
Desenhos tecnicos
Desenhos tecnicosDesenhos tecnicos
Desenhos tecnicos
 
Tabela de preços final 2013
Tabela de preços final 2013Tabela de preços final 2013
Tabela de preços final 2013
 
Manual De Projetos
Manual De ProjetosManual De Projetos
Manual De Projetos
 
Faça você mesmo - Passo a passo para instalação de chuveiro elétrico
Faça você mesmo - Passo a passo para instalação de chuveiro elétricoFaça você mesmo - Passo a passo para instalação de chuveiro elétrico
Faça você mesmo - Passo a passo para instalação de chuveiro elétrico
 
Fasciculo 23 instalações sanitárias
Fasciculo 23 instalações sanitáriasFasciculo 23 instalações sanitárias
Fasciculo 23 instalações sanitárias
 
Fasciculo 27 chaminés e aquecimento
Fasciculo 27 chaminés e aquecimentoFasciculo 27 chaminés e aquecimento
Fasciculo 27 chaminés e aquecimento
 
Ab marcenaria
Ab marcenariaAb marcenaria
Ab marcenaria
 
Fasciculo 18 pavimentos diversos
Fasciculo 18 pavimentos diversosFasciculo 18 pavimentos diversos
Fasciculo 18 pavimentos diversos
 
Fasciculo 26 interiores e exteriores
Fasciculo 26 interiores e exterioresFasciculo 26 interiores e exteriores
Fasciculo 26 interiores e exteriores
 
The Art of Woodworking Hand Tools
The Art of Woodworking Hand ToolsThe Art of Woodworking Hand Tools
The Art of Woodworking Hand Tools
 
Ferramentas de Marcenaria
Ferramentas de MarcenariaFerramentas de Marcenaria
Ferramentas de Marcenaria
 
Woodworking Plans_-_Projetos de Móveis e Marcenaria
Woodworking Plans_-_Projetos de Móveis e MarcenariaWoodworking Plans_-_Projetos de Móveis e Marcenaria
Woodworking Plans_-_Projetos de Móveis e Marcenaria
 
Manual mdf
Manual mdfManual mdf
Manual mdf
 
Fasciculo 24 instalações sanitárias
Fasciculo 24 instalações sanitáriasFasciculo 24 instalações sanitárias
Fasciculo 24 instalações sanitárias
 
Fasciculo 01 asnas de madeira
Fasciculo 01 asnas de madeiraFasciculo 01 asnas de madeira
Fasciculo 01 asnas de madeira
 

Semelhante a Trabalho marcenaria-carpintaria

TRABALHO DE ESQUADRIAS DE FERRO E MADEIRA
TRABALHO DE ESQUADRIAS DE FERRO E MADEIRATRABALHO DE ESQUADRIAS DE FERRO E MADEIRA
TRABALHO DE ESQUADRIAS DE FERRO E MADEIRAA M
 
6. pastilhas, placas de borracha e porcelanato pdf
6. pastilhas, placas de borracha e porcelanato pdf6. pastilhas, placas de borracha e porcelanato pdf
6. pastilhas, placas de borracha e porcelanato pdfKamillaarndt
 
Apresentação esquadrias de ferro e de madeira 2012
Apresentação esquadrias de ferro e de madeira  2012Apresentação esquadrias de ferro e de madeira  2012
Apresentação esquadrias de ferro e de madeira 2012A M
 
Catalogo placa cimenticia verde ok bx (1)
Catalogo placa cimenticia  verde ok bx (1)Catalogo placa cimenticia  verde ok bx (1)
Catalogo placa cimenticia verde ok bx (1)cleidson fonseca
 
Assoalhos de Tábuas corridas (Tabuão), tacos de madeira e parquet, decks em g...
Assoalhos de Tábuas corridas (Tabuão), tacos de madeira e parquet, decks em g...Assoalhos de Tábuas corridas (Tabuão), tacos de madeira e parquet, decks em g...
Assoalhos de Tábuas corridas (Tabuão), tacos de madeira e parquet, decks em g...eduabreu08
 
Manual concretoestampadoconvencionalmoldadoinloco
Manual concretoestampadoconvencionalmoldadoinlocoManual concretoestampadoconvencionalmoldadoinloco
Manual concretoestampadoconvencionalmoldadoinlocoLuiz Avelar
 
Folder cimenticios-2012
Folder cimenticios-2012Folder cimenticios-2012
Folder cimenticios-2012Hilrocha
 
Construção civil 2
Construção civil 2Construção civil 2
Construção civil 2eduabreu08
 
Grupo 09 construção civil
Grupo 09 construção civilGrupo 09 construção civil
Grupo 09 construção civilFelipeforest
 
Telhado informacoes tecnicas
Telhado  informacoes tecnicasTelhado  informacoes tecnicas
Telhado informacoes tecnicasJoão Lubarino
 
Sistema de paredes de concreto
Sistema de paredes de concretoSistema de paredes de concreto
Sistema de paredes de concretoMaiza Coelho
 
Coberturas telhado
Coberturas   telhadoCoberturas   telhado
Coberturas telhadoLucia Rosas
 
Procedimento Supra Estrutura
Procedimento Supra EstruturaProcedimento Supra Estrutura
Procedimento Supra Estruturaeng_guilherme
 
apostila de dry wall
apostila de dry wallapostila de dry wall
apostila de dry wallWilliam Paula
 
Alvenaria - Curso de Engenharia civil
Alvenaria - Curso de Engenharia civilAlvenaria - Curso de Engenharia civil
Alvenaria - Curso de Engenharia civildebvieir
 

Semelhante a Trabalho marcenaria-carpintaria (20)

TRABALHO DE ESQUADRIAS DE FERRO E MADEIRA
TRABALHO DE ESQUADRIAS DE FERRO E MADEIRATRABALHO DE ESQUADRIAS DE FERRO E MADEIRA
TRABALHO DE ESQUADRIAS DE FERRO E MADEIRA
 
6. pastilhas, placas de borracha e porcelanato pdf
6. pastilhas, placas de borracha e porcelanato pdf6. pastilhas, placas de borracha e porcelanato pdf
6. pastilhas, placas de borracha e porcelanato pdf
 
Apresentação esquadrias de ferro e de madeira 2012
Apresentação esquadrias de ferro e de madeira  2012Apresentação esquadrias de ferro e de madeira  2012
Apresentação esquadrias de ferro e de madeira 2012
 
Catalogo placa cimenticia verde ok bx (1)
Catalogo placa cimenticia  verde ok bx (1)Catalogo placa cimenticia  verde ok bx (1)
Catalogo placa cimenticia verde ok bx (1)
 
Placa cimenticia
Placa cimenticiaPlaca cimenticia
Placa cimenticia
 
Assoalhos de Tábuas corridas (Tabuão), tacos de madeira e parquet, decks em g...
Assoalhos de Tábuas corridas (Tabuão), tacos de madeira e parquet, decks em g...Assoalhos de Tábuas corridas (Tabuão), tacos de madeira e parquet, decks em g...
Assoalhos de Tábuas corridas (Tabuão), tacos de madeira e parquet, decks em g...
 
Manual concretoestampadoconvencionalmoldadoinloco
Manual concretoestampadoconvencionalmoldadoinlocoManual concretoestampadoconvencionalmoldadoinloco
Manual concretoestampadoconvencionalmoldadoinloco
 
Folder cimenticios-2012
Folder cimenticios-2012Folder cimenticios-2012
Folder cimenticios-2012
 
Construção civil 2
Construção civil 2Construção civil 2
Construção civil 2
 
Grupo 09 construção civil
Grupo 09 construção civilGrupo 09 construção civil
Grupo 09 construção civil
 
Trabalho Forros e Divisórias
Trabalho Forros e DivisóriasTrabalho Forros e Divisórias
Trabalho Forros e Divisórias
 
Telhado informacoes tecnicas
Telhado  informacoes tecnicasTelhado  informacoes tecnicas
Telhado informacoes tecnicas
 
Processo contrutivo
Processo contrutivoProcesso contrutivo
Processo contrutivo
 
Sistema de paredes de concreto
Sistema de paredes de concretoSistema de paredes de concreto
Sistema de paredes de concreto
 
Coberturas telhado
Coberturas   telhadoCoberturas   telhado
Coberturas telhado
 
Procedimento Supra Estrutura
Procedimento Supra EstruturaProcedimento Supra Estrutura
Procedimento Supra Estrutura
 
Huambo caderno de encargos
Huambo caderno de encargosHuambo caderno de encargos
Huambo caderno de encargos
 
apostila de dry wall
apostila de dry wallapostila de dry wall
apostila de dry wall
 
Revestimentos
RevestimentosRevestimentos
Revestimentos
 
Alvenaria - Curso de Engenharia civil
Alvenaria - Curso de Engenharia civilAlvenaria - Curso de Engenharia civil
Alvenaria - Curso de Engenharia civil
 

Último

v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASEdinardo Aguiar
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxkarinasantiago54
 
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mentalADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mentalSilvana Silva
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoCelianeOliveira8
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfangelicass1
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 

Último (20)

v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppttreinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
 
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mentalADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 

Trabalho marcenaria-carpintaria

  • 1. ESCOLA TÉCNICA MUNICIPAL DE SETE LAGOAS TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES MÓDULO II TRABALHO MATÉRIA: MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ASSUNTO: CARPINTEIRO E MARCENEIRO Aluno: PAULO CESAR RODRIGUES
  • 2. (Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 2/21) 2 1) Quais as diferenças entre marcenaria e carpintaria. Pode-se dizer que a diferença entre o carpinteiro e o marceneiro está no processo de trabalhar a madeira. O primeiro beneficia a madeira, cortando-a e lavrando-a em peças que serão utilizadas principalmente nas coberturas, soalhos e forros. Sua jornada de trabalho realiza-se num canteiro de obras ou serviços. O marceneiro passa a maior parte de seu tempo numa bancada, cortando, encaixando e entalhando peças e objetos. Seu trabalho é mais delicado e, normalmente, requer muita paciência. 2) Quais as principais ferramentas utilizadas por um carpinteiro em uma obra. 1º Formão : O Formão seve para limpar respigas por vezes até fazelas, etc. 2º Fita Métrica : A Fita Métrica para fazer medições. 3º Compassos : Os Compassos servem para fazer ângulos e círculos. 4º Plaina : A Plaina serve para desbastar madeira.
  • 3. (Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 3/21) 3 5º Maço de Madeira : O Maço serve para bater as pessas para pregar, etc. 6º Graminho : O Graminho serve para gaminhar. 7º Suta : A Suta serve para marcar ângulos. 8º Péclise : O Péclise serve para tirar medidas. 3) Quais as tipos de serviços executados pelo carpinteiro na obra (e vários exemplos). Construção de telhados, marcos de portas, janelas, deques, vigas, esteios, tesouras, escadas, assoalhos etc. 4) Quais os principais EPI que devem ser utilizados pelo carpinteiro. EPIs básicos: uniforme e botina de segurança;
  • 4. (Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 4/21) 4 EPIs específicos: capacete acoplado com protetor facial, óculos de segurança, avental de raspa, máscara respiratória para pós finos, abafador de ruído tipo concha, luva de raspa para tarefas de carregamento de madeira, etc. 5) Cite as máquinas e equipamentos utilizados normalmente pelo carpinteiro na obra Serra circular de mesa, serra circular radial, furadeira elétrica, serra tico-tico, etc. 6) Quais os principais cuidados a serem tomados no manuseio das máquinas, equipamento e ferramentas utilizados pelo carpinteiro. De acordo com a NR18-Condições e meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção, os principais cuidados são: 18.7 Carpintaria 18.7.1 As operações em máquinas e equipamentos necessários à realização da atividade de carpintaria somente podem ser realizadas por trabalhador qualificado nos termos desta NR. 18.7.2 A serra circular deve atender às disposições a seguir: a) ser dotada de mesa estável, com fechamento de suas faces inferiores, anterior e posterior, construída em madeira resistente e de primeira qualidade, material metálico ou similar de resistência equivalente, sem irregularidades, com dimensionamento suficiente para a execução das tarefas; b) ter a carcaça do motor aterrada eletricamente; c) o disco deve ser mantido afiado e travado, devendo ser substituído quando apresentar trincas, dentes quebrados ou empenamentos; d) as transmissões de força mecânica devem estar protegidas obrigatoriamente por anteparos fixos e resistentes, não podendo ser removidos, em hipótese alguma, durante a execução dos trabalhos; e) ser provida de coifa protetora do disco e cutelo divisor, com identificação do fabricante e ainda coletor de serragem. 18.7.3 Nas operações de corte de madeira, devem ser utilizados dispositivo empurrador e guia de alinhamento. 18.7.4 As lâmpadas de iluminação da carpintaria devem estar protegidas contra impactos provenientes da projeção de partículas. 18.7.5 A carpintaria deve ter piso resistente, nivelado e antiderrapante, com cobertura capaz de proteger os trabalhadores contra quedas de materiais e intempéries. Esta Norma estabelece as exigências e recomendações relativas à seleção e projeto de impermeabilização, para que sejam atendidos os requisitos mínimos de proteção da construção contra a passagem de fluidos, bem como os requisitos de salubridade, segurança e conforto do usuário, de forma a ser garantida a estanqueidade1 dos elementos construtivos que a requeiram. 7) Considerando as diferenças existentes entre a marcenaria e a carpintaria, descreva, com suas palavras o nível de acabamento superficial das peças ou elementos produzidos por um carpinteiro. O material produzido por um carpinteiro ele é mais rústico, não exige acabamento fino, como por exemplo: marcos de portas e janelas, são aplainadas e esquadrejadas, não exigindo acabamento fino em suas superfícies. 8) Quais os cuidados a serem tomadas, no assentamento de portas, janelas, radapés, etc. Esquadrias… procedimentos para uma boa instalação !
  • 5. (Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 5/21) 5 Amarração da esquadria antes de ir para o lugar Esquadrias internas Folga é o espaço existente entre a alvenaria em osso e o marco, e que posteriormente será preenchido com argamassa – ou com espuma de poliuretano expansível. ESQUADRIAS INTERNAS SEM O USO DO CONTRA-MARCO TIPO MEDIDAS DE PROJEÇÃO (VÃO LUIZ) MEDIDAS DO VÃO COM FOLGA PORTAS 0,80x2,10 0,88c2,14 (no piso pronto) PORTAS 0,60x2,10 0,68x2,14 (no piso pronto) No caso do emprego de contra-marcos (é um contorno de madeira, especialmente preparado p/ser instalado no vão onde será instalada a esquadria), o vão deve ser aumentado: Largura: + 5cm Altura: + 6cm Folgas Folga é o espaço existente entre a alvenaria em osso e o marco, e que posteriormente será preenchido com argamassa – ou com espuma de poliuretano expansível. Qual deve sera folga ? – Se o enchimento da folga estiver previsto com argamassa, cujo custo é baixo, a folga pode ser de até 2 cm em cada lado. Uma folga de 2 cm facilita o trabalho de pedreiro no momento do enchimento com argamassa. Folgas menores dificultam o trabalho de preenchimento, podendo causar infiltração de umidade. – Se porém o enchimento da folga estiver previsto com espuma de poliuretano expansível, cujo custo é alto, a folga pode ser reduzida para 1 cm em cada lado, desde que o vão de alvenaria seja requadrado com perfeição. Reduz o consumo da espuma, e não dificulta o preenchimento, uma vez que o poliuretano se expande e preenche todo o espaço. Se a porta, interna ou externa, tiver soleira, a soleira é sempre considerada embutida no piso, de modo que não modifica os critérios de medidas.
  • 6. (Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 6/21) 6 Ajustes fundamentais na colocação da esquadria da porta… Calços de ajuste embaixo e em cima Depois de bem fixa a esquadria, preencher os vãos com argamassa em toda a extensão e largura para fixação e vedação. – Após a argamassa seca, assentado o piso (nas áreas frias) e contrapiso (nas áreas quentes) e após revestida a parede (no caso de existir azulejo), instala-se as portas; – Ajustar possíveis imperfeições da porta com uma plaina; – Verificar se a porta apresenta um empenamento (máximo de 3mm); Fixação com espuma poliuretano (alternativa) Em geral este sistema de fixação obedece ao mesmo ritual, de posicionar, nivelar, aprumar, fixar com cunhas, etc, substituindo as operações com pregos e parafusos pela injeção de espuma onde for possível. – As superfícies em contato com a espuma devem ser previamente molhadas com água para uma eficiente aderência da espuma. Atenção (1): Como a expansão da espuma de poliuretano causa pressão de fora para dentro, o marco tem que ser calçado por dentro para não “fechar”, impedindo o funcionamento da esquadria.
  • 7. (Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 7/21) 7 Atenção (2): Em esquadrias de grandes dimensões, principalmente as esquadrias de correr, é indispensável a fixação da cabeceira e do peitoril (ou soleira) com parafusos. Vantagem 1: dispensa o uso de tacos. Vantagem 2: no caso das portas internas, a espuma pode ser utilizada para enchimento do vazio entre a alvenaria e o marco, permitindo a imediata instalação das guarnições e sem os inconvenientes do enchimento com argamassa. ESPUMA DE POLIURETANO: forma de fixação da esquadria após o reboco, não recomendamos a fixação de caixilho para porta de abrir em giro e de correr com espuma de poliuretano. Procedimentos para uma boa instalação de janelas e portas externas (pelo processo tradicional, com parafusos em buchas plásticas ou em tacos) 1o. passo: Colocar a esquadria na posição dentro do vão, respeitando o nivelamento da cabeceira e do peitoril, o prumo das laterais do marco, e repartindo as folgas laterais. – Tratando-se de porta, respeitar a cota do piso pronto, mesmo que este ainda não esteja feito. 2o. passo: Firmar a esquadria por meio de cunhas contra a alvenaria, de modo que o funcionamento possa ser testado antes da fixação definitiva. Somente após a certeza da perfeição do funcionamento é que deve ser feita a fixação definitiva. 3o. passo: A fixação definitiva do marco deve ser por meio de parafusos de comprimentos adequados em tacos previamente chumbados na alvenaria. – Na ausência de tacos, utilizar buchas plásticas de 8 mm e parafusos. – Em janelas ou portas com mais de 90 cm de largura, torna-se necessário fixar também a cabeceira e o peitoril (ou soleira). Em geral nestas situações não existem tacos, e a fixação recomendada é mediante parafusos 6,1 x 90 ou 6,1 x 100 com buchas plásticas (8 mm). – Nas esquadrias de correr, para fixação da cabeceira, remover os espelhos de acabamento existentes, de modo que os parafusos de fixação possam ficar escondidos sob os espelhos. Antes de recolocar os espelhos, remover os resíduos da furação que certamente caem dentro dos trilhos. – Em marcos com mais de 13 cm devem ser utilizados dois parafusos por ponto de fixação. Marcos com mais de 18 cm necessitam três parafusos por ponto de fixação.
  • 8. (Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 8/21) 8 4o. passo: Após a esquadria instalada, testar o funcionamento, movimentando-a diversas vezes para ter absoluta certeza de que está perfeita e corretamente instalada. Verificar se as ferragens (fechos, cremones, dobradiças, etc) estão em perfeito estado. 5o. passo: Fechar os furos dos parafusos de fixação que ficarem aparentes com tarugos de madeira. – Não confundir com os demais parafusos existentes na esquadria e que são propositadamente aparentes para permitir desmontagem para manutenção. 6o. passo (em geral realizada pelos pedreiros da obra): Preencher o vazio entre o marco e a alvenaria com argamassa. – Esta operação é de extrema importância, pois são inúmeros os casos de infiltração de água de chuva pela deficiência deste preenchimento. – Cuidados especiais devem ser tomados para não manchar a madeira, caso esta ainda não tenha recebido acabamento. 7o. passo: Colocar as guarnições internas. Normalmente as guarnições são fixadas com prego diretamente no marco. – Guarnições largas demais (de 8 cm em diante), precisam ser fixadas também na alvenaria, sendo recomendado o uso de prego e tarugo de madeira na alvenaria. Dicas importantes Verificar o p rumo da parede, esquadro do vão, preparação das testas de parede que receberão a espuma (os furos dos tijolos deverão estar fechados e a superfície limpa). Não retire as travas que garantem o esquadro do conjunto antes da fixação completa do batente. Os limitadores das folgas também devem permanecer até o final da instalação. A retirada antes da secagem completa da espuma pode causar empenamento das laterais do batente e conseqüente mau funcionamento da porta. É fundamental observar o nível do piso acabado para evitar ajustes na porta após a fixação. Conferir o sentido de abertura e cuidar para não montá-lo ao contrário. Aplicar as cunhas de posicionamento em três pontos de cada lado, sempre na altura das dobradiças. Para obom funcionamento e adurabilidade das esquadrias de madeira – A instalação dos contra-marcos não é indispensável, mas é importante e cabe ao proprietário decidir se quer ou não; pois protegem as esquadrias dos danos que podem ser causados pelas demais atividades da construção e auxilia o construtor no correto preparo do vão para receber a esquadria. – A colocação das esquadrias, deve ser executada por pessoal qualificado para tal, sob pena de comprometer o funcionamento das mesmas. Deve ser realizada preferencialmente por pessoal da fábrica. – A madeira deve receber, antes ou logo após a instalação das esquadrias, produto de proteção, que lhe confira resistência á chuva e ao sol, a fim de evitar manchas e empenamentos.
  • 9. (Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 9/21) 9 – Entre a primeira demão com finalidade de proteção, e a demão final de acabamento, outras aplicações se farão necessárias, de acordo com o nível de exigência do proprietário da obra e com o tempo que demorou a construção. – Entre uma e outra demão, a superfície tem que ser novamente lixada. – Por ocasião da pintura, deve-se ter o cuidado para não pintar as ferragens, os trilhos, as borrachas e outros acessórios de vedação. – Por ocasião da colocação de vidros, utilizar preferencialmente silicone, a fim de evitar infiltrações de água e possíveis vibrações. – Na limpeza das esquadrias, não fazer uso de produtos químicos, tais como, soda, ácidos e solventes que possam danificar a madeira e ou as ferragens. – Nos cilindros das fechaduras, utilizar somente grafite em pó para sua lubrificação. – Manter limpos os trilhos, caneletas e canais de escoamento de água. Como Instalar Rodapés 3 Métodos utilizados Removendo o rodapé antigoInstalando o rodapé novoDando acabamento final (se necessário) A principal função dos rodapés é cobrir as juntas entre as paredes e o piso, mas eles também dão um toque essencial no acabamento de um cômodo. Para saber como remover rodapés antigos e instalar novos, leia as instruções seguintes. Método 1 de 3: Removendo o rodapé antigo 1 Use um estilete para cortar através de calafetagem, silicone ou tinta ao longo da borda superior do rodapé. Se você não fizer isso, é bem provável que a tinta da parede fique danificada.
  • 10. (Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 10/21) 10 2. Use uma espátula para soltar o rodapé da parede. Faça isso com cuidado para não danificar a parede e o piso. Se necessário, use outro objeto como uma chave de fenda para facilitar esse processo. 3. Puxe o rodapé da parede. A maioria dos pregos deve soltar com ele, mas, se necessário, retire qualquer prego que ainda esteja preso à parede usando um alicate.
  • 11. (Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 11/21) 11 Método 2 de 3: Instalando o rodapé novo 1. Meça o perímetro do cômodo. Isso irá ajudá-lo(a) a determinar a quantidade de material necessário. 2. Selecione e compre seus materiais. Compre uma quantidade maior do que a calculada pelas suas medidas para ter pedaços extras e para os inevitáveis erros na medição e corte. Algumas pessoas fazem uma estimativa de 10% mais do que o calculado incialmente, mas, geralmente, comprar 1 ou 2 metros extras será o suficiente.
  • 12. (Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 12/21) 12 3. Aplique um primer e lixe o rodapé. Se você escolheu materiais já cobertos por um primer, basta lixar o rodapé antes de instalá-lo na parede; isso irá lhe poupar o tempo de ficar de joelhos para realizar esse trabalho. Se você selecionou madeira sem revestimento, aplique o primer, deixe secar, em seguida, lixe-a antes de instalá-la. 4. Pinte os rodapés (se necessário). É muito mais fácil pintá-los antes que sejam instalados. Note que você ainda terá que fazer retoques e, possivelmente, aplicar uma camada de acabamento.
  • 13. (Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 13/21) 13 5. Meça e corte as peças de encaixe. Cortar cantos mitrados é fundamental sempre que duas partes de encaixe se encontram em um canto. (Embora ambos irão funcionar, para obter melhores resultados use uma serra de esquadria elétrica em vez de uma caixa de esquadrias e serrote.) Há cinco maneiras básicas para unir as várias peças:  Peças do canto externo. Supondo-se que o canto forma um perfeito ângulo de 90°, corte cada pedaço em um ângulo de 45° e encaixe-os para formar um canto externo. Certifique-se de cortar primeiro a extremidade angular do rodapé, em caso de ser necessário refazê-lo. Uma vez que você tenha certeza de que o corte do ângulo é preciso, corte a outra extremidade. (Em caso de dúvida, corte um pouco mais longo, você sempre pode reduzir se necessário.)  Peças do canto interno. Se você tiver rodapés simples, retangulares e sem borda decorativa superior, você pode cortá-los em ângulos de 45° e encaixá-los juntos dentro do canto ou simplesmente deslizar uma peça de encaixe até encontrar a outra peça. No entanto, se o rodapé tiver uma moldura, você pode fazer um tradicional corte diagonal ou cortar uma das peças para entrelaçar com a outra. Para fazer o segundo método:  Decida qual a peça que você quer para contornar o outro lado e posicione-a virada para baixo no chão (com a parte da moldura virada para a direção oposta a sua). Tenha em mente que neste ponto o lado esquerdo e o lado direito estão ao contrário.  Oriente a segunda parte da mesma forma que a primeira e posicione-a na parte superior da primeira parte.  Deslize a segunda peça de encaixe até a extremidade da primeira peça que você pretende cortar, em seguida, segure-a verticalmente sobre a primeira peça para formar um ângulo de 90°. Certifique-se de que ela esteja contra a borda.  Trace a borda da segunda parte ao longo da parte posterior da primeira parte com um lápis ou marcador. Corte ao longo desta marca com uma serra de mão; a peça cortada irá agora contornar o outro pedaço.  Cantos com formas incomuns. Onde você encontrar cantos que não formam ângulos de 90°, use pedaços extras de madeira para tentar criar uma montagem até encontrar o ângulo certo de corte. Em seguida, use essa configuração na sua serra para cortar o rodapé.
  • 14. (Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 14/21) 14  Áreas na metade do comprimento da parede. Provavelmente você terá que usar mais de uma peça de rodapé em paredes muito longas. Em vez de simplesmente colocar uma extremidade do rodapé contra a outra, o que pode criar uma fenda com o tempo, já que madeira encolhe, corte as extremidades das duas peças em ângulos de 45° (para encaixá-las assim / /) para que a contração da madeira fique menos visível.  Peças finais. Se a extremidade do rodapé terminar em uma área reta, ou seja, onde não exista uma curva (geralmente junto a um batente de porta), basta cortá-la de modo que ela fique rente ao objeto. 6. Pregue os rodapés no lugar com pregos sem cabeça. Use um detector de obstáculos para localizar vigas de parede (em caso de drywalls) onde pregar os pregos, alternativamente, bata na parede para diferenciar as áreas ocas das áreas com vigas. Use um martelo uma pistola de pregos. Preencha todos os buracos de pregos com massa de madeira, deixe secar, e, em seguida, lixe. 7. Instale a moldura de base, se necessário.
  • 15. (Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 15/21) 15 8. Calafete seções rodapés em lugares úmidos. Calafetar não só alonga a borda superior, mas também cobre as bordas de canto e buracos de pregos. Fazer isso no banheiro é indispensável. Se você tem medo de derramamentos e respingos acidentais, você também pode considerar calafetar os rodapés sob a pia da cozinha. 9. Retoque o rodapé. Cubra todos os buracos de pregos e quaisquer arranhões ou lascas.
  • 16. (Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 16/21) 16 Método 3 de 3: Dando acabamento final (se necessário) 1. Cubra a extremidade da parede e parte do piso com fita crepe (opcional). Isto irá permitir que você pinte o rodapé rapidamente sem passar por cima das bordas. Use uma fita que saia facilmente e que não deixa resíduo, tais como fita crepe para pintura. Você também pode arriscar e pintar à mão livre. 2. Aplique a camada de acabamento. Acabamentos de rodapés são geralmente tinta brilhante ou semi-brilhante, ou verniz. Este é um trabalho que requer precisão e tempo, por isso certifique- se de ter uma boa almofada de joelhos à mão. Se os rodapés já estão pintados, você só precisa preocupar-se com esta etapa se desejar aplicar verniz.
  • 17. (Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 17/21) 17 Dicas  Molduras de base são normalmente anexadas ao rodapé, embora com pisos de madeira, algumas pessoas preferem anexá-las ao chão para evitar lacunas abrir mais tarde entre a moldura e o piso.  Batentes já devem estar instalados em torno das portas antes do rodapé ser instalado.  Uma pistola de fixação (pode ser alugada em lojas especializadas) facilitará o trabalho de instalação de rodapés.  A seleção de rodapés pode ser limitada em lojas de materiais de construção, se você quiser mais opções, normalmente você pode encontrá-las em uma loja de madeira. Compre rodapés previamente pintados, se possível, pois isso irá lhe poupar trabalho.  Se as paredes estiverem desiguais em alguns lugares, você pode acabar com tendo algumas lacunas entre a parede e o rodapé. Preencha essas lacunas com material de calafetagem que possa ser pintado, deixe-o secar completamente, em seguida, pinte-o para coincidir com a cor da parede. 9) Quais as estruturas utilizadas para quebrar a monotonia de tetos e paredes. Para o teto utiliza-se muito o rebaixamento em forro de madeira ou gesso. Para as paredes utiliza-se os rodapés e acabamentos em madeira em torno de portas e janelas. 10) Porque não devemos utilizar madeira associada com pedras ou concretos. Um dos principais problemas é a utilização d madeira verde, que ainda não secou completamente, pois ao secar, ela vai encolher e vai aparecer não no local onde foi colocada. Outro problema é se houver constante utilização de água no local, se a madeira não for tratada, a mesma virá a apodrecer. 11) Cite alguns novos materiais que podem auxiliar o carpinteiro na execução dos seus serviços. Como exemplo temos a espuma expansiva e os materiais derivados da madeira, conforme descritos abaixo: a) Espuma expansiva: O Cascola Espuma Expansiva é um selante e adesivo monocomponente à base de poliuretano. Depois de seco, o Cascola Espuma Expansiva é inodoro, preenche, veda e isola de maneira durável, mantendo suas propriedades físicas inalteradas ao tempo e aos agentes climáticos, podendo ser cortado, lixado e pintado para dar acabamento. O Cascola Espuma Expansiva é indicado para preencher espaços de aparelhos de ar-condicionado, fixar batentes de portas e janelas, realizar o isolamento térmico e acústico de paredes, selar tubulações, entre outras aplicações
  • 18. (Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 18/21) 18 b) Materiais derivados da madeira: - Os folheados consistem, basicamente, em folhas de madeira natural, muito finas. Estas folhas são obtidas de toros de madeira de várias espécies, através de máquinas próprias. Estes materiais destinam-se ao fabrico e revestimento de mobiliário e à indústria de contraplacados. - Contraplacados são o produto obtido pela colagem de folhas finas de madeira umas sobre as outras. O número de folhas é impar e estas são sobrepostas som a fibra cruzada, sendo em seguida coladas e depois prensadas.
  • 19. (Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 19/21) 19 Estas placas são mais baratas que a madeira maciça, aplicam-se na fabricação de mobiliário, portas e ainda para forrar tectos e paredes. - Os aglomerados de madeira são constituídos por fibras ou partículas de madeira, prensadas juntamente com resina sintética a uma temperatura de cerca de 200º C. As placas de aglomerado podem ser revestidas na sua superfície com folha de madeira. O aglomerado é muito utilizado em móveis, revestimentos de tectos, paredes e divisórias. - O cartão prensado (tipo plátex) tem normalmente cor castanha e com espessuras que variam entre 2mm e 4mm. Este material resulta da ligação das fibras celulósicas com resinas sintéticas. É utilizado em revestimentos e tem pouca durabilidade. 12) Cuidados que o carpinteiro deve ter no armazenamento das madeiras a serem utilizados na obra. Devem ser guardados em local seco e protegido contra intempéries, o material deve ser identificado de acordo com o seu uso. Isso evita eu a madeira adquirida para um uso especifico seja utilizada indevidamente em outro local. Destacamos abaixo, alguns procedimentos especificos de armazenamento: 1) Tábuas Corridas a) Essas madeiras precisam ser compradas com um mínimo de três a quatro meses de antecedência, pois precisam secar. Enquanto ocorre a secagem, você pode reparar que a madeira se contrai no tamanho e no comprimento. b) No assentamento da tábua, ela poderá se contrair, dando origem posteriormente a gretas entre uma e outra. c) O armazenamento deverá ser feito em lugar seco e coberto, permanecendo lá de três a quatro meses para que possa secar e se contrair.
  • 20. (Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 20/21) 20 2) Madeira para telhado a) A madeira para telhado deve ser estocada em lugares secos e de modo que possa ficar empilhada em números baixos e sempre na horizontal, para não empenar. b) Após a secagem, a madeira já pode ser usada, pois a dilatação necessária que iria obter com o tempo já foi concluída. Assim, você não corre o risco de a dilatação quebrar telhas e até mesmo entortar o telhado. 3) Portas e Janelas a) Ao comprar portas e janelas de madeira, procure sempre material de boa qualidade. Estoque sempre em locais seguros e protegidos da chuva. b) A sugestão para estocar materiais de madeira sempre é bom procurar onde possam ficar na horizontal ou na vertical e sem peso em cima, a fim de conservar todo o material do empeno.
  • 21. (Continuação do Trabalho sobre carpintaria e marcenaria ...............................................fl 21/21) 21 Referências Bibliográficas: http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080814295F16D0142ED4E86CE4DCB/NR- 18%20%28atualizada%202013%29%20%28sem%2024%20meses%29.pdf http://www.ct.ceci-br.org/ceci/pesquisa/estudos/oficios-tradicionais/carpintaria-a- marcenaria.html http://www.fazfacil.com.br/reforma-construcao/esquadrias-portas-janelas/4/ http://pt.wikihow.com/Instalar-Rodap%C3%A9s http://stnecas.no.comunidades.net/index.php?pagina=1489956010 http://casadamadeiradecaratinga.webnode.com.br/products/espuma-expansiva/ http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/eductecnol/eductecnol_trab/madei ra.htm http://pt.wikihow.com/Instalar-uma-Porta http://www.cec.com.br/dicas-construcao-armazenamento-de-materiais?id=88