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““Entendendo-se a paciência, àEntendendo-se a paciência, à
maneira de ciência da paz, nãomaneira de ciência da paz, não
procures a paz à distância, de vezprocures a paz à distância, de vez
que ela reside em ti mesmo.”que ela reside em ti mesmo.”
(Emmanuel)
Definição
Paciência: 1 qualidade do que é paciente;
1.1 virtude que consiste em suportar dissa-
bores e infelicidades; resignação; 1.2 capa-
cidade de persistir numa atividade difícil; per
severança; 1.3 calma para esperar o que tar
da. (HOUAISS).
Paciente: 1 que tem paciência ('virtu-
de'); sereno, conformado 2 que sabe
esperar; calmo; 3 que persiste na reali-
zação de um trabalho; perseverante; 4
feito com paciência. (HOUAISS).
Vejamos também, por pertinente ao tema, a
definição de impaciência:
Impaciência: 1 qualidade, estado ou condi-
ção de impaciente; falta de paciência; 2
incapacidade para sofrer sem se desesperar
ou para suportar algo molesto ou incômodo;
irresignação; 3 pressa em atingir algum
objetivo; sofreguidão; 4 estado de preocupa-
ção; desassossego que impede o repouso;
intranquilidade; 5 estado de irritação; abor-
recimento, irritabilidade. (HOUAISS).
Vejamos também, por pertinente ao tema, a
definição de impaciência:
Impaciência: 1 qualidade, estado ou condi-
ção de impaciente; falta de paciência; 2
incapacidade para sofrer sem se desesperar
ou para suportar algo molesto ou incômodo;
irresignação; 3 pressa em atingir algum
objetivo; sofreguidão; 4 estado de preocupa-
ção; desassossego que impede o repouso;
intranquilidade; 5 estado de irritação; abor-
recimento, irritabilidade. (HOUAISS).
“A paciência é essa qualidade que nos ensina
a suportar com calma todos os aborrecimen-
tos. Não consiste em apagar em nós qual-
quer sensação, em nos tornar indiferentes,
inertes, mas em procurar, além dos horizon
tes do presente, as consolações que nos fa-
zem considerar fúteis e secundárias as tribu-
lações da vida material.
A paciência conduz à benevolência. Como es-
pelhos, as almas nos devolvem o reflexo dos
sentimentos que nos inspiram. A simpatia
atrai a simpatia, e a indiferença engendra o
amargor.” (LÉON DENIS, Depois da morte).
Ter paciência e ser paciente
Levando-se em consideração que, por lógica,
a gente só perde o que tem...
Então, jamais alguém diga:
Levando-se em consideração que, por lógica,
a gente só perde o que tem...
Então, jamais alguém diga:
“perdi a paciênciaperdi a paciência”.
O autor espiritual Vinícius – pseudônimo de
Pedro de Camargo (1878-1966) –, na obra
Em Torno do Mestre, diz o seguinte:
“É muito comum ouvirmos esta exclamação:
perdi a paciência! Como sabem, porém, que
perderam a paciência? Porque quando preci-
saram daquela virtude para se manterem
calmos e serenos não a encontraram consi-
go, e, por isso, exasperaram-se, praticaram
desatinos, proferiram impropérios e blasfê-
mias?
Só pelo fato de não encontrarem em seu pa-
trimônio moral aquela virtude, alegam logo
que a perderam. Como poderiam, porém, per
der o que não possuíam? ==>
Será melhor que os homens se convençam
de que eles não têm paciência, que ainda
não alcançaram essa preciosa qualidade que,
no dizer do Mestre insigne, é a que nos asse-
gura a posse de nós mesmos: Pela paciência
possuíres as vossas almas. (*) E não pode
haver maior conquista que a conquista pró-
pria. […].” (VINÍCIUS, Em torno do Mestre, p. 24).
(*) Lucas 29,19 no teor das Bíblias: Paulinas, Barsa e
Vozes (católicas) e SBB e SBTB (protestantes).
A diferença entre “ter paciência” e “ser paci-
ente”, está no fato de que este é uma quali-
dade, enquanto que aquela é a virtude a ser
conquistada que, provavelmente, engendrará
muito trabalho e esforço durante um tempo
mais ou menos longo, variando de uma pes-
soa para outra.
Ser paciente também pode significar...
Porém, não sejamos um
paciente...
Reflexão:
Para cada um de nós, em particular, a
virtude da paciência está...
Reflexão:
Para cada um de nós, em particular, a
virtude da paciência está...
Reflexão:
Para cada um de nós, em particular, a
virtude da paciência está...
ou
Situações corriqueiras, do nosso dia a dia,
em que se evidencia o quanto somos ou
não pacientes:
Provérbios 16,32:
“Paciência vale mais que valentia, e dominar
a si mesmo vale mais que conquistar uma
cidade.”
O que sentimos e como reagimos quando
somos impacientes:
Intolerância => agressividade.
Irritação => raiva explosiva; fúria.
Fora de controle => nos leva a agir de for-
ma impulsiva, sem pensar.
Desses sentimentos, não se duvide, surgirão
inconvenientes de ordem física e de ordem
espiritual.
O que sentimos e como reagimos quando
somos impacientes:
Intolerância => agressividade.
Irritação => raiva explosiva; fúria.
Fora de controle => nos leva a agir de for-
ma impulsiva, sem pensar.
Desses sentimentos, não se duvide, surgirão
inconvenientes de ordem física e de ordem
espiritual.
O que sentimos e como reagimos quando
somos impacientes:
Intolerância => agressividade.
Irritação => raiva explosiva; fúria.
Fora de controle => nos leva a agir de for-
ma impulsiva, sem pensar.
Desses sentimentos, não se duvide, surgirão
inconvenientes de ordem física e de ordem
espiritual.
O que sentimos e como reagimos quando
somos impacientes:
Intolerância => agressividade.
Irritação => raiva explosiva; fúria.
Fora de controle => nos leva a agir de for-
ma impulsiva, sem pensar.
Desses sentimentos, não se duvide, surgirão
inconvenientes de ordem física e de ordem
espiritual.
O que sentimos e como reagimos quando
somos impacientes:
Intolerância => agressividade.
Irritação => raiva explosiva; fúria.
Fora de controle => nos leva a agir de for-
ma impulsiva, sem pensar.
Desses sentimentos, não se duvide, surgirão
inconvenientes de ordem física, podendo tam
bém abrir portas para os de ordem espiritual.
Inconvenientes físicos da
Impulsividade
Impulsividade:
qualidade do que é impulsivo; impulsivismo.
(HOUAISS).
Impulsivo:
1 que dá impulso, que impulsiona; 2 diz-se de ou indi-
víduo que atua, reage sob o impulso do momento, de
maneira irrefletida; 3 que ou aquele que se excita, que
se enraivece facilmente. (HOUAISS).
Ao explodirmos por impaciência, é certo, que
algum efeito se dará em nosso corpo físico.
“Há, pois, no homem três elementos essen-
ciais:
1° A alma ou Espírito, princípio inteligente
em que residem o pensamento, a vontade e
o senso moral;
2° O corpo, invólucro material que põe o Es-
pírito em relação com o mundo exterior;
3° O perispírito, invólucro fluídico, leve, im-
ponderável, servindo de laço e de interme-
diário entre o Espírito e o corpo.”
(KARDEC, O que é o Espiritismo).
Patológica: que revela doença; mórbido, doentio
(HOUAISS).
“[…] neste corpo [perispírito] se encontra a
gênese patológica das mais variadas enfer-
midades, que são drenadas para o físico, gra-
ças ao favorecimento de uma sintonia com
os micro-organismos patogênicos, gerada por
seu adensamento. […].” (LUIZ GONZAGA PINHEIRO,
O perispírito e suas modelações).
Patogênico: que provoca ou pode provocar, direta
ou indiretamente, uma doença. (HOUAISS).
Dr. Ary Lex (1916-2001), em Do sistema
nervoso à mediunidade, explica-nos que o corpo
físico sofre a influência das emoções:
“Certas emoções produzem vasoconstrição, isto
é, diminuição do calibre dos vasos sanguíneos,
com menor afluxo de sangue à região do rosto,
ficando a pele pálida. Nas emoções de susto ou
medo geralmente ficamos pálidos. Outras emo-
ções levam a uma vasodilatação, com aumento
do afluxo de sangue à face e, consequentemen-
te, 'rubicundez' (Este termo significa fica rubi-
cundo, vermelho, corado). Os estados de agres-
sividade, de ódio, deixam-nos com o rosto con-
gesto. Estes casos simples já nos mostram, clara
mente, a influência da mente sobre o corpo.” (p.
21-23).
“[…] Vista em corte, a suprarrenal apresenta
duas regiões: uma externa, ou camada cor-
tical, e outra interna ou camada medular.
Esta secreta um hormônio importante: é a
adrenalina, que é lançada no sangue durante
as emoções, provocando taquicardia (pulso
rápido), tremores, aumento da pressão arte-
rial, aumento da secreção sudorípara.” (ARY
LEX, Do Sistema Nervoso à mediunidade, p. 34).
Um pouco mais
à frente, lemos:
O estudioso Luiz Gonzaga Pinheiro, em O
perispírito e suas modelações, nos traz as
seguintes informações:
“A instalação da doença no corpo físico, de-
ve-se à vulnerabilidade perispiritual do indi-
víduo como causa primária, o que possibilita
a instalação virótica ou bacteriológica como
variável secundária. Como curar o homem,
cujo físico ressente-se do acúmulo de subs-
tâncias tóxicas, que atingindo um limite insu-
portável, reage com a desarmonia, que é a
doença, grito de alerta em última instância?
==>
Não são os vírus que determinam as doen-
ças. Existem pessoas portadoras de vírus de
doenças graves, que nunca se manifestam
em pústulas no corpo. Não são as bactérias.
Muitas pessoas, ao contato com elas, adqui-
rem imunidades, observando-se o efeito
oposto ao esperado, substituindo a virulência
pela resistência.
==>
Pústula: 1 pat pequeno tumor na pele com supuração
1.1 med pápula purulenta de uma febre eruptiva, esp.
da varíola (HOUAISS).
O que faculta a instalação definitiva da doen-
ça é a queda do tônus vital no organismo ou
em um órgão em particular. E a gênese da
patogenia é quase sempre o perispírito, pelo
adensamento fluídico pernicioso a que se
condena o Espírito pelo seu desregramento.
Vírus e bactérias são fatores concorrentes; o
afastamento das leis divinas constituem os
fatores determinantes.
[…]
==>
A doença pois, não é um castigo de Deus,
que não chegaria a mesquinhez de anotar
crimes para depois puni-los com a desgraça.
Ventura ou sofrimento são criados por nós e
para nós, sendo outras variáveis filosóficas a
respeito do destino humano, meramente
especulativas e vazias de bom senso. Bus-
que-se, pois, a patogenia onde ela se encon-
tra, ou seja, no perispírito, lá impressa pelos
desmandos do Espírito.
==>
Difunda-se a profilaxia onde ela é mais efi-
ciente; no pensar e no agir de cada um. Ins-
tale-se a terapia, obedecendo a triplicidade
do homem, Espírito-perispírito-corpo físico,
para que o reinado dos paliativos não se per-
petue sobre a Terra.” (LUIZ GONZAGA PINHEIRO, O
perispírito e suas modelações).
Profilaxia: utilização de procedimentos e recur-
sos para prevenir e evitar doenças, como, p.ex.,
medidas de higiene, atividades físicas, cuidado
com a alimentação, vacinação etc. (HOUAISS).
Em Missionários da Luz, o instrutor Anacleto,
num certo ponto, explica a André Luiz, que:
“– Assim como o corpo físico pode ingerir ali-
mentos venenosos que lhe intoxicam os teci-
dos, também o organismo perispiritual pode
absorver elementos de degradação que lhe
corroem os centros de força, com reflexos
sobre as células materiais. Se a mente da
criatura encarnada ainda não atingiu a disci-
plina das emoções, se alimenta paixões que
a desarmonizam com a realidade, pode, a
qualquer momento, intoxicar-se com as emis
sões mentais daqueles com quem convive e
que se encontrem no mesmo estado de de-
sequilíbrio. ==>
Às vezes, semelhantes absorções constituem
simples fenômenos sem maior importância;
todavia, em muitos casos, são suscetíveis de
ocasionar perigosos desastres orgânicos. Isto
acontece, mormente quando os interessados
não têm vida de oração, cuja influência be-
néfica pode anular inúmeros males.” (CHICO
XAVIER, Missionários da Luz).
Infográfico
Site do jornal
O Tempo
de BH
Inconvenientes Espirituais da
Impulsividade: sintonia
espiritual
“O perispírito, para nós outros Espíritos er-
rantes, é o agente por meio do qual nos co-
municamos convosco, quer indiretamente,
pelo vosso corpo ou pelo vosso perispírito,
quer diretamente, pela vossa alma; donde,
infinitas modalidades de médiuns e de comu-
nicações.” (LAMENNAIS, O Livro dos Médiuns, cap. IV,
item 51).
“O perispírito é o traço de união entre a vida
corpórea e a vida espiritual. É por seu inter-
médio que o Espírito encarnado se acha em
relação contínua com os desencarnados; é,
em suma, por seu intermédio, que se ope-
ram no homem fenômenos especiais, cuja
causa fundamental não se encontra na maté-
ria tangível e que, por essa razão, parecem
sobrenaturais.” (KARDEC, A Gênese, cap. XIV, item 22).
459. Os Espíritos influem em nossos pensa-
mentos e em nossos atos?
“Muito mais do que imaginais, pois frequen-
temente são eles que vos dirigem.”
460. Além dos pensamentos que nos são
próprios, haverá outros que nos sejam suge-
ridos?
“Vossa alma é um Espírito que pensa. Não
ignorais que muitos pensamentos vos ocor-
rem ao mesmo tempo sobre o mesmo assun-
to e, frequentemente, bastante contraditó-
rios. Pois bem! Neles há sempre um pouco de
vós e um pouco de nós, e é isso que vos dei-
xa na incerteza, porque tendes em vós duas
ideias que se combatem.”
Kardec, em algumas obras, nos informa que:
“A mediunidade é uma faculdade multípli-
ce, e que apresenta uma variedade infinita
de nuanças em seus meios e em seus efei-
tos. Quem está apto para receber ou trans-
mitir as comunicações dos Espíritos é, por
isso mesmo, médium, qualquer que seja o
modo empregado ou o grau de desenvolvi-
mento da faculdade, desde a simples influên-
cia oculta até a produção dos mais insólitos
fenômenos.
==>
Todavia, em seu uso ordinário, essa palavra
tem uma acepção mais restrita, e se diz, ge-
ralmente, de pessoas dotadas de um poder
mediúnico muito grande, seja para produzir
efeitos físicos, seja para transmitir o pensa-
mento dos Espíritos pela escrita ou pela pala-
vra.” (Revista Espírita 1859. IDE, 1993, p. 29). (ver tb:
Iniciação Espírita. Edicel, 1986, p. 251 e O Livro dos
Médiuns. Lake, 2006. p. 139).
Bem aventurados os Mansos...
Mateus 5,5: “Bem-aventurados os mansos,
porque herdarão a terra.”
Lucas 21,19: “É na vossa paciência que ga-
nhareis as vossas almas.”
Tiago 1,12: “Feliz o homem que suporta com
paciência a provação! Porque, uma vez
provado, receberá a coroa da vida, que o
Senhor prometeu àqueles que o amam.”
“7. A dor é uma bênção que Deus envia a
seus eleitos; não vos aflijais, pois, quando
sofrerdes; antes, bendizei de Deus onipoten-
te que, pela dor, neste mundo, vos marcou
para a glória no céu.
Sede pacientes. A paciência também é uma
caridade e deveis praticar a lei de caridade
ensinada pelo Cristo, enviado de Deus. A ca-
ridade que consiste na esmola dada aos po-
bres é a mais fácil de todas. Outra há, po-
rém, muito mais penosa e, conseguintemen-
te, muito mais meritória: a de perdoarmos
aos que Deus colocou em nosso caminho pa-
ra serem instrumentos do nosso sofrer e pa-
ra nos porem à prova a paciência. ==>
[…]
Coragem, amigos! Tendes no Cristo o vosso
modelo.
Mais sofreu ele do que qualquer de vós e na-
da tinha de que se penitenciar, ao passo que
vós tendes de expiar o vosso passado e de
vos fortalecer para o futuro. Sede, pois, paci-
entes, sede cristãos. Essa palavra resume tu-
do. - Um Espírito amigo. (Havre, 1862).”
(KARDEC, O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. IX).
“Quase sempre o corpo doente
assinala a mente enfermiça.”
(Alexandre, Missionários da Luz)
Referências Bibliográficas:
DENIS, L. Depois da morte. Rio de Janeiro: FEB, 1987a.
KARDEC, A. A Gênese. Rio de Janeiro: FEB, 2007e.
KARDEC, A. Iniciação Espírita. São Paulo: Edicel, 1986.
KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capivari, SP:
EME, 2004.
KARDEC, A. O Livro dos Médiuns. Rio de Janeiro: FEB, 2007b.
KARDEC, A. O que é o Espiritismo. Rio de Janeiro: FEB, 2001.
KARDEC, A. Revista Espírita 1859. Araras, SP: IDE, 1993e.
LEX, A. Do sistema nervoso à mediunidade. São Paulo: FEESP,
2009.
PINHEIRO, L. G. O Perispírito e suas modelações. Capivari, SP:
EME, 2009.
SODRÉ, R. Momento de fúria (texto e imagens) in
http://www.otempo.com.br/polopoly_fs/1.851728.1401023495!
image/image.jpg
VINÍCIUS. Em torno do Mestre. Rio de Janeiro: FEB, 1985.
XAVIER, F. C. Missionário da Luz. Rio de Janeiro: FEB, 1986.
Imagens:
Capa: http://www.juicysantos.com.br/wp-content/uploads/2013/11/medita
%C3%A7%C3%A3o1-630x472.jpg
A paciência: http://pt.slideshare.net/AnaSofiaCosta1/competencias-27982642,
slide 14.
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Em reforma: http://4.bp.blogspot.com/-
0IVmFkdy7I4/Te7joifUqeI/AAAAAAAAANo/Pt-LYcIZ_go/s1600/reforma.png
Paciente:
http://sindicatodoshospitais.com.br/admin/noticia/13674971015182598dd8e93.j
pg
Paciente impaciente: http://confissoespastorais.com.br/wp-
content/uploads/2012/01/Ser-Paciente-copy.jpg
Termo mpaciente:
http://www.lappis.org.br/site/images/stories/impaciente.jpg
Trânsito fila:
http://activerain.com/image_store/uploads/6/8/3/5/8/ar130547762685386.jpg
Fila na estrada:
http://4.bp.blogspot.com/_sz4tNgxvmXg/SwQNOP3hxbI/AAAAAAAAACw/kYhHnQo
0dWU/s1600/mailafinados.jpg
Na estrada:
http://imgsapp.impresso.em.com.br/app/da_impresso_130686904244/2012/10/2
4/55328/res20121023232419320757u.jpg
Diante do tempo: http://1.bp.blogspot.com/-JHODtnK1mKs/T3nG6qV5n-
I/AAAAAAAAAPI/WcT2Zb685L0/s1600/impaciente.jpg
Filas: http://andremansur.com.br/wp-
content/uploads/2013/03/andre_mansur_procon_multa_agencias_bancarias_por_
demora_em_atender_de_clientes3.jpg
Preferências:
http://1.bp.blogspot.com/_fo2__gqSv8k/TB0dX1c6AAI/AAAAAAAAACQ/lsuXvaquIW
0/s1600/idosos_banco%5B1%5D.gif
Durante a semana: http://profetirando.com.br/wp-
content/uploads/2012/04/Semana-de-crente.jpg
Frase Chico: http://www.guia.heu.nom.br/images/ChicoXavier_Paciencia.jpg
Pato Donald: http://www.culturamix.com/wp-content/gallery/pato-donald/pato-
donald-3.jpg
Perispírito: http://visaoespiritabr.com.br/wp-content/uploads/2014/09/corpo-
espirito-perispirito-3.jpg
Suprarrenal: http://thumbs.dreamstime.com/z/gl%C3%A1ndula-suprarrenal-
29181706.jpg
Do sistema nervoso a mediunidade: http://www.cavile.com.br/wp-
content/uploads/2015/02/D-.jpg
AVC (Acidente Vascular Cerebral): www.megaimagem.com.br
Gandhi: http://kdimagens.com/melhores-imagens/perder-a-paciencia-e-perder-
a-batalha-mahatma-gandhi-2098.jpg
Meimei http://sphotos-c.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-
ash3/578206_549089241779941_181626259_n.jpg
Chico Xavier: http://www.otempo.com.br/capa/scripts/diminuator.php?
arquivo=/otempo/fotos/20130402/foto_01042013224158.jpg&w=244
Senhor, fortalece...: http://sphotos-g.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-
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A paciência

  • 1.
  • 2. ““Entendendo-se a paciência, àEntendendo-se a paciência, à maneira de ciência da paz, nãomaneira de ciência da paz, não procures a paz à distância, de vezprocures a paz à distância, de vez que ela reside em ti mesmo.”que ela reside em ti mesmo.” (Emmanuel)
  • 4. Paciência: 1 qualidade do que é paciente; 1.1 virtude que consiste em suportar dissa- bores e infelicidades; resignação; 1.2 capa- cidade de persistir numa atividade difícil; per severança; 1.3 calma para esperar o que tar da. (HOUAISS). Paciente: 1 que tem paciência ('virtu- de'); sereno, conformado 2 que sabe esperar; calmo; 3 que persiste na reali- zação de um trabalho; perseverante; 4 feito com paciência. (HOUAISS).
  • 5.
  • 6. Vejamos também, por pertinente ao tema, a definição de impaciência: Impaciência: 1 qualidade, estado ou condi- ção de impaciente; falta de paciência; 2 incapacidade para sofrer sem se desesperar ou para suportar algo molesto ou incômodo; irresignação; 3 pressa em atingir algum objetivo; sofreguidão; 4 estado de preocupa- ção; desassossego que impede o repouso; intranquilidade; 5 estado de irritação; abor- recimento, irritabilidade. (HOUAISS).
  • 7. Vejamos também, por pertinente ao tema, a definição de impaciência: Impaciência: 1 qualidade, estado ou condi- ção de impaciente; falta de paciência; 2 incapacidade para sofrer sem se desesperar ou para suportar algo molesto ou incômodo; irresignação; 3 pressa em atingir algum objetivo; sofreguidão; 4 estado de preocupa- ção; desassossego que impede o repouso; intranquilidade; 5 estado de irritação; abor- recimento, irritabilidade. (HOUAISS).
  • 8. “A paciência é essa qualidade que nos ensina a suportar com calma todos os aborrecimen- tos. Não consiste em apagar em nós qual- quer sensação, em nos tornar indiferentes, inertes, mas em procurar, além dos horizon tes do presente, as consolações que nos fa- zem considerar fúteis e secundárias as tribu- lações da vida material. A paciência conduz à benevolência. Como es- pelhos, as almas nos devolvem o reflexo dos sentimentos que nos inspiram. A simpatia atrai a simpatia, e a indiferença engendra o amargor.” (LÉON DENIS, Depois da morte).
  • 9. Ter paciência e ser paciente
  • 10. Levando-se em consideração que, por lógica, a gente só perde o que tem... Então, jamais alguém diga:
  • 11. Levando-se em consideração que, por lógica, a gente só perde o que tem... Então, jamais alguém diga: “perdi a paciênciaperdi a paciência”.
  • 12. O autor espiritual Vinícius – pseudônimo de Pedro de Camargo (1878-1966) –, na obra Em Torno do Mestre, diz o seguinte: “É muito comum ouvirmos esta exclamação: perdi a paciência! Como sabem, porém, que perderam a paciência? Porque quando preci- saram daquela virtude para se manterem calmos e serenos não a encontraram consi- go, e, por isso, exasperaram-se, praticaram desatinos, proferiram impropérios e blasfê- mias? Só pelo fato de não encontrarem em seu pa- trimônio moral aquela virtude, alegam logo que a perderam. Como poderiam, porém, per der o que não possuíam? ==>
  • 13. Será melhor que os homens se convençam de que eles não têm paciência, que ainda não alcançaram essa preciosa qualidade que, no dizer do Mestre insigne, é a que nos asse- gura a posse de nós mesmos: Pela paciência possuíres as vossas almas. (*) E não pode haver maior conquista que a conquista pró- pria. […].” (VINÍCIUS, Em torno do Mestre, p. 24). (*) Lucas 29,19 no teor das Bíblias: Paulinas, Barsa e Vozes (católicas) e SBB e SBTB (protestantes).
  • 14. A diferença entre “ter paciência” e “ser paci- ente”, está no fato de que este é uma quali- dade, enquanto que aquela é a virtude a ser conquistada que, provavelmente, engendrará muito trabalho e esforço durante um tempo mais ou menos longo, variando de uma pes- soa para outra.
  • 15. Ser paciente também pode significar...
  • 16.
  • 17. Porém, não sejamos um paciente...
  • 18.
  • 19. Reflexão: Para cada um de nós, em particular, a virtude da paciência está...
  • 20. Reflexão: Para cada um de nós, em particular, a virtude da paciência está...
  • 21. Reflexão: Para cada um de nós, em particular, a virtude da paciência está... ou
  • 22. Situações corriqueiras, do nosso dia a dia, em que se evidencia o quanto somos ou não pacientes:
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33. Provérbios 16,32: “Paciência vale mais que valentia, e dominar a si mesmo vale mais que conquistar uma cidade.”
  • 34. O que sentimos e como reagimos quando somos impacientes: Intolerância => agressividade. Irritação => raiva explosiva; fúria. Fora de controle => nos leva a agir de for- ma impulsiva, sem pensar. Desses sentimentos, não se duvide, surgirão inconvenientes de ordem física e de ordem espiritual.
  • 35. O que sentimos e como reagimos quando somos impacientes: Intolerância => agressividade. Irritação => raiva explosiva; fúria. Fora de controle => nos leva a agir de for- ma impulsiva, sem pensar. Desses sentimentos, não se duvide, surgirão inconvenientes de ordem física e de ordem espiritual.
  • 36. O que sentimos e como reagimos quando somos impacientes: Intolerância => agressividade. Irritação => raiva explosiva; fúria. Fora de controle => nos leva a agir de for- ma impulsiva, sem pensar. Desses sentimentos, não se duvide, surgirão inconvenientes de ordem física e de ordem espiritual.
  • 37. O que sentimos e como reagimos quando somos impacientes: Intolerância => agressividade. Irritação => raiva explosiva; fúria. Fora de controle => nos leva a agir de for- ma impulsiva, sem pensar. Desses sentimentos, não se duvide, surgirão inconvenientes de ordem física e de ordem espiritual.
  • 38. O que sentimos e como reagimos quando somos impacientes: Intolerância => agressividade. Irritação => raiva explosiva; fúria. Fora de controle => nos leva a agir de for- ma impulsiva, sem pensar. Desses sentimentos, não se duvide, surgirão inconvenientes de ordem física, podendo tam bém abrir portas para os de ordem espiritual.
  • 40. Impulsividade: qualidade do que é impulsivo; impulsivismo. (HOUAISS). Impulsivo: 1 que dá impulso, que impulsiona; 2 diz-se de ou indi- víduo que atua, reage sob o impulso do momento, de maneira irrefletida; 3 que ou aquele que se excita, que se enraivece facilmente. (HOUAISS).
  • 41.
  • 42. Ao explodirmos por impaciência, é certo, que algum efeito se dará em nosso corpo físico.
  • 43. “Há, pois, no homem três elementos essen- ciais: 1° A alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral; 2° O corpo, invólucro material que põe o Es- pírito em relação com o mundo exterior; 3° O perispírito, invólucro fluídico, leve, im- ponderável, servindo de laço e de interme- diário entre o Espírito e o corpo.” (KARDEC, O que é o Espiritismo).
  • 44.
  • 45. Patológica: que revela doença; mórbido, doentio (HOUAISS). “[…] neste corpo [perispírito] se encontra a gênese patológica das mais variadas enfer- midades, que são drenadas para o físico, gra- ças ao favorecimento de uma sintonia com os micro-organismos patogênicos, gerada por seu adensamento. […].” (LUIZ GONZAGA PINHEIRO, O perispírito e suas modelações). Patogênico: que provoca ou pode provocar, direta ou indiretamente, uma doença. (HOUAISS).
  • 46. Dr. Ary Lex (1916-2001), em Do sistema nervoso à mediunidade, explica-nos que o corpo físico sofre a influência das emoções: “Certas emoções produzem vasoconstrição, isto é, diminuição do calibre dos vasos sanguíneos, com menor afluxo de sangue à região do rosto, ficando a pele pálida. Nas emoções de susto ou medo geralmente ficamos pálidos. Outras emo- ções levam a uma vasodilatação, com aumento do afluxo de sangue à face e, consequentemen- te, 'rubicundez' (Este termo significa fica rubi- cundo, vermelho, corado). Os estados de agres- sividade, de ódio, deixam-nos com o rosto con- gesto. Estes casos simples já nos mostram, clara mente, a influência da mente sobre o corpo.” (p. 21-23).
  • 47. “[…] Vista em corte, a suprarrenal apresenta duas regiões: uma externa, ou camada cor- tical, e outra interna ou camada medular. Esta secreta um hormônio importante: é a adrenalina, que é lançada no sangue durante as emoções, provocando taquicardia (pulso rápido), tremores, aumento da pressão arte- rial, aumento da secreção sudorípara.” (ARY LEX, Do Sistema Nervoso à mediunidade, p. 34). Um pouco mais à frente, lemos:
  • 48. O estudioso Luiz Gonzaga Pinheiro, em O perispírito e suas modelações, nos traz as seguintes informações: “A instalação da doença no corpo físico, de- ve-se à vulnerabilidade perispiritual do indi- víduo como causa primária, o que possibilita a instalação virótica ou bacteriológica como variável secundária. Como curar o homem, cujo físico ressente-se do acúmulo de subs- tâncias tóxicas, que atingindo um limite insu- portável, reage com a desarmonia, que é a doença, grito de alerta em última instância? ==>
  • 49. Não são os vírus que determinam as doen- ças. Existem pessoas portadoras de vírus de doenças graves, que nunca se manifestam em pústulas no corpo. Não são as bactérias. Muitas pessoas, ao contato com elas, adqui- rem imunidades, observando-se o efeito oposto ao esperado, substituindo a virulência pela resistência. ==> Pústula: 1 pat pequeno tumor na pele com supuração 1.1 med pápula purulenta de uma febre eruptiva, esp. da varíola (HOUAISS).
  • 50. O que faculta a instalação definitiva da doen- ça é a queda do tônus vital no organismo ou em um órgão em particular. E a gênese da patogenia é quase sempre o perispírito, pelo adensamento fluídico pernicioso a que se condena o Espírito pelo seu desregramento. Vírus e bactérias são fatores concorrentes; o afastamento das leis divinas constituem os fatores determinantes. […] ==>
  • 51. A doença pois, não é um castigo de Deus, que não chegaria a mesquinhez de anotar crimes para depois puni-los com a desgraça. Ventura ou sofrimento são criados por nós e para nós, sendo outras variáveis filosóficas a respeito do destino humano, meramente especulativas e vazias de bom senso. Bus- que-se, pois, a patogenia onde ela se encon- tra, ou seja, no perispírito, lá impressa pelos desmandos do Espírito. ==>
  • 52. Difunda-se a profilaxia onde ela é mais efi- ciente; no pensar e no agir de cada um. Ins- tale-se a terapia, obedecendo a triplicidade do homem, Espírito-perispírito-corpo físico, para que o reinado dos paliativos não se per- petue sobre a Terra.” (LUIZ GONZAGA PINHEIRO, O perispírito e suas modelações). Profilaxia: utilização de procedimentos e recur- sos para prevenir e evitar doenças, como, p.ex., medidas de higiene, atividades físicas, cuidado com a alimentação, vacinação etc. (HOUAISS).
  • 53. Em Missionários da Luz, o instrutor Anacleto, num certo ponto, explica a André Luiz, que: “– Assim como o corpo físico pode ingerir ali- mentos venenosos que lhe intoxicam os teci- dos, também o organismo perispiritual pode absorver elementos de degradação que lhe corroem os centros de força, com reflexos sobre as células materiais. Se a mente da criatura encarnada ainda não atingiu a disci- plina das emoções, se alimenta paixões que a desarmonizam com a realidade, pode, a qualquer momento, intoxicar-se com as emis sões mentais daqueles com quem convive e que se encontrem no mesmo estado de de- sequilíbrio. ==>
  • 54. Às vezes, semelhantes absorções constituem simples fenômenos sem maior importância; todavia, em muitos casos, são suscetíveis de ocasionar perigosos desastres orgânicos. Isto acontece, mormente quando os interessados não têm vida de oração, cuja influência be- néfica pode anular inúmeros males.” (CHICO XAVIER, Missionários da Luz).
  • 55.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
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  • 63. “O perispírito, para nós outros Espíritos er- rantes, é o agente por meio do qual nos co- municamos convosco, quer indiretamente, pelo vosso corpo ou pelo vosso perispírito, quer diretamente, pela vossa alma; donde, infinitas modalidades de médiuns e de comu- nicações.” (LAMENNAIS, O Livro dos Médiuns, cap. IV, item 51).
  • 64. “O perispírito é o traço de união entre a vida corpórea e a vida espiritual. É por seu inter- médio que o Espírito encarnado se acha em relação contínua com os desencarnados; é, em suma, por seu intermédio, que se ope- ram no homem fenômenos especiais, cuja causa fundamental não se encontra na maté- ria tangível e que, por essa razão, parecem sobrenaturais.” (KARDEC, A Gênese, cap. XIV, item 22).
  • 65. 459. Os Espíritos influem em nossos pensa- mentos e em nossos atos? “Muito mais do que imaginais, pois frequen- temente são eles que vos dirigem.”
  • 66. 460. Além dos pensamentos que nos são próprios, haverá outros que nos sejam suge- ridos? “Vossa alma é um Espírito que pensa. Não ignorais que muitos pensamentos vos ocor- rem ao mesmo tempo sobre o mesmo assun- to e, frequentemente, bastante contraditó- rios. Pois bem! Neles há sempre um pouco de vós e um pouco de nós, e é isso que vos dei- xa na incerteza, porque tendes em vós duas ideias que se combatem.”
  • 67. Kardec, em algumas obras, nos informa que: “A mediunidade é uma faculdade multípli- ce, e que apresenta uma variedade infinita de nuanças em seus meios e em seus efei- tos. Quem está apto para receber ou trans- mitir as comunicações dos Espíritos é, por isso mesmo, médium, qualquer que seja o modo empregado ou o grau de desenvolvi- mento da faculdade, desde a simples influên- cia oculta até a produção dos mais insólitos fenômenos. ==>
  • 68. Todavia, em seu uso ordinário, essa palavra tem uma acepção mais restrita, e se diz, ge- ralmente, de pessoas dotadas de um poder mediúnico muito grande, seja para produzir efeitos físicos, seja para transmitir o pensa- mento dos Espíritos pela escrita ou pela pala- vra.” (Revista Espírita 1859. IDE, 1993, p. 29). (ver tb: Iniciação Espírita. Edicel, 1986, p. 251 e O Livro dos Médiuns. Lake, 2006. p. 139).
  • 69. Bem aventurados os Mansos...
  • 70. Mateus 5,5: “Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra.” Lucas 21,19: “É na vossa paciência que ga- nhareis as vossas almas.” Tiago 1,12: “Feliz o homem que suporta com paciência a provação! Porque, uma vez provado, receberá a coroa da vida, que o Senhor prometeu àqueles que o amam.”
  • 71. “7. A dor é uma bênção que Deus envia a seus eleitos; não vos aflijais, pois, quando sofrerdes; antes, bendizei de Deus onipoten- te que, pela dor, neste mundo, vos marcou para a glória no céu. Sede pacientes. A paciência também é uma caridade e deveis praticar a lei de caridade ensinada pelo Cristo, enviado de Deus. A ca- ridade que consiste na esmola dada aos po- bres é a mais fácil de todas. Outra há, po- rém, muito mais penosa e, conseguintemen- te, muito mais meritória: a de perdoarmos aos que Deus colocou em nosso caminho pa- ra serem instrumentos do nosso sofrer e pa- ra nos porem à prova a paciência. ==>
  • 72. […] Coragem, amigos! Tendes no Cristo o vosso modelo. Mais sofreu ele do que qualquer de vós e na- da tinha de que se penitenciar, ao passo que vós tendes de expiar o vosso passado e de vos fortalecer para o futuro. Sede, pois, paci- entes, sede cristãos. Essa palavra resume tu- do. - Um Espírito amigo. (Havre, 1862).” (KARDEC, O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. IX).
  • 73. “Quase sempre o corpo doente assinala a mente enfermiça.” (Alexandre, Missionários da Luz)
  • 74.
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  • 76. Referências Bibliográficas: DENIS, L. Depois da morte. Rio de Janeiro: FEB, 1987a. KARDEC, A. A Gênese. Rio de Janeiro: FEB, 2007e. KARDEC, A. Iniciação Espírita. São Paulo: Edicel, 1986. KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capivari, SP: EME, 2004. KARDEC, A. O Livro dos Médiuns. Rio de Janeiro: FEB, 2007b. KARDEC, A. O que é o Espiritismo. Rio de Janeiro: FEB, 2001. KARDEC, A. Revista Espírita 1859. Araras, SP: IDE, 1993e. LEX, A. Do sistema nervoso à mediunidade. São Paulo: FEESP, 2009. PINHEIRO, L. G. O Perispírito e suas modelações. Capivari, SP: EME, 2009. SODRÉ, R. Momento de fúria (texto e imagens) in http://www.otempo.com.br/polopoly_fs/1.851728.1401023495! image/image.jpg VINÍCIUS. Em torno do Mestre. Rio de Janeiro: FEB, 1985. XAVIER, F. C. Missionário da Luz. Rio de Janeiro: FEB, 1986.
  • 77. Imagens: Capa: http://www.juicysantos.com.br/wp-content/uploads/2013/11/medita %C3%A7%C3%A3o1-630x472.jpg A paciência: http://pt.slideshare.net/AnaSofiaCosta1/competencias-27982642, slide 14. Semelhante atrai semelhante: http://thesecret.tv.br/leidaatracao/wp- content/uploads/2013/11/semelhante.jpg Em construção: http://www.p360.com.br/site/construcao.png Em reforma: http://4.bp.blogspot.com/- 0IVmFkdy7I4/Te7joifUqeI/AAAAAAAAANo/Pt-LYcIZ_go/s1600/reforma.png Paciente: http://sindicatodoshospitais.com.br/admin/noticia/13674971015182598dd8e93.j pg Paciente impaciente: http://confissoespastorais.com.br/wp- content/uploads/2012/01/Ser-Paciente-copy.jpg Termo mpaciente: http://www.lappis.org.br/site/images/stories/impaciente.jpg Trânsito fila: http://activerain.com/image_store/uploads/6/8/3/5/8/ar130547762685386.jpg Fila na estrada: http://4.bp.blogspot.com/_sz4tNgxvmXg/SwQNOP3hxbI/AAAAAAAAACw/kYhHnQo 0dWU/s1600/mailafinados.jpg Na estrada: http://imgsapp.impresso.em.com.br/app/da_impresso_130686904244/2012/10/2 4/55328/res20121023232419320757u.jpg
  • 78. Diante do tempo: http://1.bp.blogspot.com/-JHODtnK1mKs/T3nG6qV5n- I/AAAAAAAAAPI/WcT2Zb685L0/s1600/impaciente.jpg Filas: http://andremansur.com.br/wp- content/uploads/2013/03/andre_mansur_procon_multa_agencias_bancarias_por_ demora_em_atender_de_clientes3.jpg Preferências: http://1.bp.blogspot.com/_fo2__gqSv8k/TB0dX1c6AAI/AAAAAAAAACQ/lsuXvaquIW 0/s1600/idosos_banco%5B1%5D.gif Durante a semana: http://profetirando.com.br/wp- content/uploads/2012/04/Semana-de-crente.jpg Frase Chico: http://www.guia.heu.nom.br/images/ChicoXavier_Paciencia.jpg Pato Donald: http://www.culturamix.com/wp-content/gallery/pato-donald/pato- donald-3.jpg Perispírito: http://visaoespiritabr.com.br/wp-content/uploads/2014/09/corpo- espirito-perispirito-3.jpg Suprarrenal: http://thumbs.dreamstime.com/z/gl%C3%A1ndula-suprarrenal- 29181706.jpg Do sistema nervoso a mediunidade: http://www.cavile.com.br/wp- content/uploads/2015/02/D-.jpg AVC (Acidente Vascular Cerebral): www.megaimagem.com.br Gandhi: http://kdimagens.com/melhores-imagens/perder-a-paciencia-e-perder- a-batalha-mahatma-gandhi-2098.jpg Meimei http://sphotos-c.ak.fbcdn.net/hphotos-ak- ash3/578206_549089241779941_181626259_n.jpg Chico Xavier: http://www.otempo.com.br/capa/scripts/diminuator.php? arquivo=/otempo/fotos/20130402/foto_01042013224158.jpg&w=244 Senhor, fortalece...: http://sphotos-g.ak.fbcdn.net/hphotos-ak- ash3/550018_551938704850204_1793239651_n.png