1) A diferença de preço entre o café arábica e o robusta está no menor nível desde fevereiro de 2014 devido à forte valorização do robusta e à queda nos preços do arábica.
2) Uma nova variedade de café arábica resistente à seca foi apresentada em Minas Gerais, resultado de pesquisas da Fundação Prócafé.
3) Emater e Conab assinaram acordo para aperfeiçoar as informações sobre o setor cafeeiro em Minas Gerais, maior produtor brasileiro, por meio
1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 28/10/2015
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Diferença entre café arábica e robusta tem menor nível desde fevereiro de 2014
Revista Globo Rural
28/10/2015
Por Estadão Conteúdo
A diferença entre os preços do café arábica e robusta (conilon),
ambos tipo 6, registrou na segunda-feira (26/10) o menor nível desde
3 de fevereiro de 2014. A aproximação de preço entre os dois tipos
de café ocorre por causa da forte valorização do robusta, que se
mantém em nível recorde (nominal), enquanto os valores do arábica
estão mais enfraquecidos. A avaliação é de pesquisadores do Centro
de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP).
Na segunda, a diferença estava em apenas R$ 92,56 a saca de 60
kg. Há um ano, o diferencial entre as duas variedades era quase o dobro, de R$ 183,36/saca.
Conforme o Cepea, a valorização do robusta, cujo volume total corresponde a cerca de 25% da
safra brasileira de café, é influenciada pela queda na produção na temporada 2015/2016, que
acaba de ser colhida. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a
produção de conilon em 2015/16 foi 16,7% menor em comparação com o período anterior,
alcançando 10,9 milhões de sacas.
A Conab explica que o fraco desempenho se deveu, principalmente, à queda da produção no
Espírito Santo, maior Estado produtor da espécie, causada pela estiagem da atual safra. A falta
de chuvas persiste no Espírito Santo e deve comprometer a produção em 2016/2017.
O Cepea acrescenta que a menor exportação de robusta do Vietnã nos últimos meses
favoreceu as vendas brasileiras, reduzindo ainda mais a disponibilidade ao mercado doméstico.
"A seca em muitas regiões produtoras de robusta também tem afastado vendedores, que
aguardam novas altas", diz o centro de pesquisa.
Na parcial de outubro, o indicador Cepea/Esalq do robusta, tipo 6, peneira 13 acima, acumula
forte alta de 5,16%. Em contrapartida, o indicador de preço do arábica, tipo 6, bebida dura para
melhor, posto em São Paulo, recua 2%.
A média mensal do robusta está em R$ 362,07 a saca (até ontem), 37% superior a de
outubro/14. Já a média do arábica alcança R$ 480,33 a saca, praticamente igual a de outubro
do ano passado.
Patrocínio (MG): chuvas amenizam preocupações dos produtores, mas safra terá quebra
Notícias Agrícolas
28/10/2015
Fernanda Custódio
Depois de 30 dias de tempo seco, as chuvas do final de semana amenizaram as preocupações
dos cafeicultores de Patrocínio (MG), porém, a quebra na safra 2016/17 já está consolidada.
Ainda não é possível quantificar os prejuízos, entretanto, a ausência de precipitações e as altas
temperaturas comprometeram a produção. Esse pode ser o 3º ano consecutivo de quebra na
safra.
2. Conselho Nacional do Café – CNC
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O presidente do Sindicato Rural, Osmar Pereira Junior, explica que nas lavouras desfolhadas,
os chumbinhos podem cair com as chuvas dos próximos meses. “Ainda assim, esperamos que
as precipitações se confirmem e que possamos cuidar com um pouco mais de otimismo dos
cafezais. Já em relação à quebra deveremos ter uma perspectiva melhor mais adiante”, afirma.
Paralelamente, os preços têm permanecido estáveis na região entre R$ 470,00 e R$ 500,00 a
saca. Contudo, nesse momento, são poucos os produtores que ainda têm o produto para fazer
a comercialização. Frente à quebra entre 25% e 30% na produção anterior, boa parte da safra
já foi negociada.
Em contrapartida, a alta do dólar elevou de 25% até 30% os custos de produção da safra. “Não
tivemos ainda uma reação considerável nos preços para poder equilibrar os nossos custos. Na
nossa região, os valores praticados ainda cobrem os custos de produção, mas em localidades
com muita mão-de-obra o cenário é bem ajustado aos cafeicultores”, ressalta Junior.
Nova variedade de café arábica é apresentada em Poços de Caldas, MG
G1 Sul de Minas
28/10/2015
Do G1 Sul de Minas
Uma nova variedade de café arábica foi apresentada nesta
terça-feira (27) na abertuda do 41º Congresso Brasileiro de
Pesquisas Cafeeiras, realizado em Poços de Caldas (MG). A
nova espécie é tão resistente à seca que ganhou o nome de
Siriema.
A nova variedade é resultado de estudos da Fundação
Prócafé em Varginha (MG) que começaram em 1975. Além
de suportar a seca, a nova espécie também é mais resistente
a ferrugem e ao bicho mineiro. Segundo o coordenador da
pesquisa, o objetivo agora é tornar a variedade mais popular.
"Tira a pesquisa da prateleira para ser usada no campo,
através das equipes de assessoramento das cooperativas,
das empresas de assistência técnica. Torna, a pesquisa,
aplicada", explica o coordenador da pesquisa, José Braz
Matielo.
O evento discute novas tecnologias usadas na lavoura e vai até sexta-feira (31). "É que além
de encontrar uma série de resultados de pesquisas feitas durante o último ano, a gente
encontra também muitas informações com os colegas que estão aqui presentes", diz o produtor
de café Hélio Casale.
Para o secretário de Agricultura e Abastecimento de Minas Gerais, João Cruz Reis Filho, o
aumento da produtividade do setor cafeeiro tem reflexo direto na economia do Estado, já que o
café é o segundo item da balança de exportação mineira.
"São mais de 100 mil propriedades produzindo café, que empregam muita mão de obra e que
realmente fazem a diferença para Minas Gerais", diz o secretário.
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Emater e Conab vão aperfeiçoar as informações do setor cafeeiro em Minas
Gazeta Minas
28/10/2015
Por agenciainline.com
Qualificar as
informações sobre o
parque cafeeiro de
Minas Gerais. Esse é o objetivo de um acordo de cooperação técnica
firmado entre a Secretária de Estado de Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (Seapa), a Empresa de Assistência Técnica e
Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) e a Companhia Nacional de
Abastecimento (Conab).
Representantes dessas instituições estiveram reunidos em agosto, em Belo Horizonte,
discutindo a criação de uma ferramenta mais eficaz na análise e validação de dados do setor
no Estado. “O café é um dos principais produtos da agropecuária mineira e com grande
impacto econômico para o Estado. A Conab realiza estudos e estatística e levantamentos
sobre a produção, expectativas e colheita, mas carece de validação das informações no
campo. A parceria visa criar uma ferramenta capaz de unir a metodologia de
geoprocessamento da Conab com a presença que Emater-MG possui no campo e assim ter
informações validadas”, explica o gerente do Departamento Técnico da Emater-MG, Leonardo
Kalil.
De acordo com o superintendente de Informações do Agronegócio da Conab, Aroldo Antônio
de Oliveira Neto, a ferramenta também ajudará no mapeamento das áreas de plantio, produção
e produtividade do setor cafeeiro. “Com as informações corretas sobre a produção e
produtividade podemos identificar, por exemplo, regiões com menos produtividade e as razões,
se é falta de novas tecnologias, o clima ou outros motivos. As informações influenciam
diretamente no direcionamento de políticas públicas para o produtor rural. Dados qualificados
respaldam os agentes no momento de tomar as decisões”, destaca.
Na reunião, os representantes das instituições elaboraram um plano de ações para a execução
do projeto. A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) faz parte da
comissão que irá criar o projeto. Além de ter profissionais qualificados na área de
geoprocessamento, a criação da ferramenta também poderá gerar demandas de pesquisas
para a instituição.
Minas Gerais é o maior produtor de café do Brasil, segundos dados da Conab. A expetativa de
produção gerada na safra 2014/2015 é de 23,6 milhões de sacas. “O setor fica vulnerável a
especulações de preços e qualquer informação pode influenciar no mercado. Com um sistema
mais confiável teremos mais segurança na divulgação dos dados e os produtores correm
menos riscos de sofrer impactos através das especulações”, ressalta Kalil.
Cafés especiais produzidos no Paraná conquistam especialistas
Agência Estadual de Notícias
28/10/2015
As sacas de cafés especiais caminham para abocanhar entre 10% a 15% da produção anual
do grão no Paraná, o que coloca o Estado como um dos destinos procurados por especialistas
para obtenção de blends (mistura de grãos diferentes) de qualidade. Em avaliação da
Associação Brasileira de Cafés Especiais, entidade de caráter nacional e internacional, o café
paranaense também é destaque.
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Nesta clima positivo, termina na próxima quinta-feira (29), em Mandaguari, o 13º Concurso
Café Qualidade. O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, estará na
premiação. Mais de 300 produtores participaram do concurso, dos quais 95 foram inscritos na
fase regional e 45 foram julgados na fase estadual, que está sendo encerrada.
“O concurso é realizado no Estado há 13 anos é a qualidade e a produtividade vem
melhorando ano a ano”, diz o secretário executivo da Câmara Setorial do Café, Paulo Franzini,
que também é economista do Departamento de Economia Rural (Deral), de Apucarana.
Segundo Franzini, o Paraná já é reconhecido como produtor de cafés especiais no mundo.
Agora, a cafeicultura paranaense passará por uma fase de transição, que é a mecanização da
lavoura, mesmo nas propriedades de pequeno porte, o perfil da produção no Estado.
“O Paraná saiu da condição de grande produtor em volume e se tornou um produtor de grão de
qualidade”, disse Franzini. Para isso, há 13 anos a Secretaria de Estado da Agricultura e do
Abastecimento, com as empresas vinculadas Emater e Instituto Agronõmico do Paraná (Iapar),
desenvolvem um trabalho educativo e conscientizam o cafeicultor a produzir com qualidade.
O Iapar avançou com pesquisa em novas variedades, mais adaptáveis ao tipo de clima, solo e
topografia no Norte do Estado. A Emater buscou na organização do cafeicultor a alternativa
para ele adotar boas práticas de produção e meios para comercializar melhor o café.
“O foco do concurso é na qualidade e na produtividade, para que o agricultor consiga mais
renda com a atividade.”
No início da década de 2.000, havia 170 mil hectares plantados com café, basicamente na
região Norte do Estado. Hoje, na safra 2015, são apenas 54 mil hectares.
O Paraná colhe neste ano 1,2 milhão de sacas de café, com uma produtividade média de 27
sacas por hectare. A meta da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento é elevar a
produtividade para 40 sacas por hectare.
DESTAQUE NACIONAL – O avanço do Concurso Café Qualidade estimulou o agricultor a
participar de outras mostras, de caráter nacional e internacional, que também premiam a
qualidade do grão. “O café conquistou a condição de produto “gourmet” e sua cadeia produtiva
vem merecendo tanta atenção quanto a produção de vinhos de qualidade”, comparou Franzini.
O Paraná já é destaque com a indicação geográfica do Norte Pioneiro na produção de Cafés
Especiais. Cafeicultores paranaenses estão entre os premiados no concurso da Associação
Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, na sigla em inglês). Na primeira fase do concurso, dos 38
melhores cafés do Brasil, seis são do Paraná. Na segunda etapa, dos 21 classificados para a
fase internacional, três são do Estado. E depois do Concurso Café Qualidade do Paraná, os
premiados vão participar de disputa nacional promovida pela Associação Brasileira da Indústria
de Café (Abic).
RENDA – O trabalho do cafeicultor na busca da melhora da qualidade e da produtividade da
lavoura se reverte no aumento de renda. Segundo Franzini, um café bebida Riado Rio, de
qualidade inferior, é vendido no mercado de R$ 300,00 a R$ 350,00 a saca. Já um café de
padrão médio, tipo 6 bebida dura e classificado como commoditie é vendido de R$ 400,00 a R$
440,00 a saca. Já um café superior, com notas acima de 80 pontos, pode ser vendido acima de
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R$ 500,00 a saca, podendo muitas vezes ultrapassar a R$ 1.000,00 a saca, dependendo da
agregação de qualidade.
DIA DE CAMPO – Na quinta-feira (28), será realizado um dia de campo em Mandaguari com
abordagem de técnicas de irrigação e mecanização das lavouras. Serão repassados
conhecimentos de novas variedades de café, espaçamento para comportar a entrada das
máquinas e outras técnicas.
Vietnã: produção de café robusta deve recuar 10% em 2015/16, estima Vicofa
Agência Estado
28/10/2015
A produção de café robusta no Vietnã deve recuar 10% na safra 2015/16, que teve início em 1º
de outubro, afirmou a Associação de Café e Cacau do país (Vicofa, na sigla em inglês) nesta
quarta-feira. Os agricultores precisaram reduzir o uso de fertilizantes, em virtude dos preços
internacionais baixos, segundo a instituição.
O Vietnã é o maior produtor mundial da variedade robusta, usada principalmente na fabricação
de café instantâneo. A temporada de colheita no país tem início neste mês e deve alcançar o
pico em novembro. "Os preços domésticos do café estão abaixo do custo de produção e se as
cotações não se recuperarem, é provável que muitos produtores abandonem as lavouras ou
que cortem os pés de café para plantar outras culturas", afirmou Luong Van Tu, presidente da
Vicofa.
Segundo ele, o aumento da área com pés de café com mais de 20 anos, que apresentam
produtividade mais baixa, também afeta a produção total do país. Além disso, o fenômeno
climático El Niño causa estiagem no sudeste asiático, o que já provoca impactos nas lavouras
da região.
Atualmente, os preços domésticos do café ficam em torno de 35.500 dong (US$ 1,59) por quilo
de café, abaixo dos 40.000 dong (US$ 1,79) no começo do ano. Os baixos valores fizeram com
que muitos produtores de café e comerciantes segurassem volumosos estoques, à espera de
preços mais remuneradores. De acordo com participantes locais, o volume armazenado da
última temporada está entre 400 mil (6,7 milhões de sacas de 60 kg) e 500 mil toneladas (8,3
milhões de sacas).
O Vietnã exportou 1,25 milhão de toneladas (20,8 milhões de sacas) de café no ano safra
2014/15, queda de 21,9% na comparação com o ciclo anterior. A receita obtida com os
embarques caiu 22%, afirmou Luong Van Tu. Fonte: Dow Jones Newswires.
Índia: exportação de café fica praticamente estável em 2014/15 ante 2013/14
Agência Estado
28/10/2015
As exportações de café da Índia se mantiveram praticamente estáveis no ano comercial de
2014/15, na comparação com o ciclo anterior, em virtude da queda dos preços internacionais
da commodity e do enfraquecimento das moedas de alguns países produtores. De acordo com
dados do Conselho do Café da Índia, na temporada atual, que vai de setembro de 2014 a
6. Conselho Nacional do Café – CNC
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outubro deste ano, o país embarcou 300.522 toneladas (5,009 milhões de sacas de 60 kg),
leve queda ante as 303.250 t (5,054 milhões de sacas) exportadas em igual período do ciclo
anterior.
"A menor demanda foi resultado principalmente da maior volatilidade nos preços internacionais
de café e da depreciação de moedas de muitos países produtores, como Brasil, Indonésia e
Vietnã, ante o dólar", afirmou um representante da Associação de Exportadores de Café da
Índia. O país é o sexto maior produtor mundial da commodity. Cerca de três quartos do volume
exportado tem como destino Itália, Alemanha e Bélgica. Fonte: Dow Jones Newswires.
Café: inundações causadas por El Niño ameaçam produção de café arábica
Agência Estado
28/10/2015
Os produtores de café arábica das regiões leste e sul de Uganda afirmam estar enfrentando
problemas sérios com a intensificação das chuvas relacionadas ao fenômeno climático El Niño,
afirmou Martin Owor, comissário do país para assistência e prevenção de catástrofes.
O governo pediu que os moradores se desloquem para locais seguros, alegando que as
chuvas podem persistir até fevereiro do próximo ano. Isso deve interromper a temporada de
colheita de café no país, o principal exportador da commodity na África. "Há grandes
possibilidades de inundações, deslizamentos de terra, tempestades de vento destrutivas e
relâmpagos", disse Owor.
A previsão é de que as precipitações serão mais fortes que as reportadas em 2010, quando
mais de 150 pessoas morreram no distrito de Bududa, região produtora de café arábica, alertou
Owor. Fonte: Dow Jones Newswires.
Camarões: exportação de café arábica na safra 2015/16 foi 12,5% acima do ciclo anterior
Agência Estado
28/10/2015
As exportações de café arábica de Camarões no acumulado da safra 2015/16 estão 12,5%
acima de igual período do ciclo passado. Entre outubro e setembro, foram enviadas para o
exterior 2.114 toneladas da commodity, ante 1.879 toneladas um ano antes, segundo dados do
Conselho Nacional do Cacau e Café (NCCB, na sigla em inglês).
Conforme o órgão, chuvas prolongadas permitiram uma boa produção no país, mas a
deficiência de infraestrutura ainda atrapalha os embarques de Camarões ao exterior.
Na região Noroeste, a segunda maior em produção de café arábica, uma ligação rodoviária
importante desmoronou por causa das chuvas prolongadas, que melhoraram a situação das
lavouras ainda por ser colhidas, mas bloquearam o transporte para o principal porto de Douala.
Fonte: Dow Jones Newswires.