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CLIPPING – 27/10/2014 
Acesse: www.cncafe.com.br 
Com seca, perda na safra de café no Cerrado Mineiro chega a 12% 
Canal Rural – RuralBR 
27/10/2014 
Conselho Nacional do Café – CNC 
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Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck 
Henrique Bighetti 
A seca afetou as principais cidades produtoras de café no 
Cerrado de Minas Gerais (foto: Beatriz Bucciano/Canal 
Rural), a perda estimada da safra que acabou de ser 
colhida é de 12%. Mesmo as lavouras irrigadas foram 
atingidas pela estiagem prolongada. 
Na fazenda do produtor rural Gustavo Ribeiro, em 
Patrocínio, metade dos 250 hectares de café são irrigados. 
Na última safra a perda de produtividade foi de 8%. As 
chuvas irregulares de julho prejudicaram a florada dos 
cafezais. 
– A planta vinha de período de stress e nós tivemos 20% a 30% das lavouras soltando flores. Se as 
chuvas tivessem se mantido talvez nós não teríamos grandes problemas, mas como veio seguido de 
sol muito quente, umidade baixa e não choveu nós também contabilizamos muitas perdas com isso – 
afirma Ribeiro. 
De janeiro a agosto deste ano o índice pluviométrico na região foi 45% menor do que o mesmo 
período do ano anterior. Mesmo em lavouras irrigadas os produtores têm encontrado dificuldades. Na 
propriedade de Ribeiro a técnica utilizada é a de gotejamento e o nível do reservatório que abastece 
as mangueiras encontra-se bem bem abaixo da média. Por isso, nas últimas semanas os cafezais 
passaram a ser irrigados somente de madrugada. 
– Aqui na nossa propriedae nós nunca vimos o nível tão baixo como está agora. Nós não temos 
condição de irrigar conforme o necessário, do jeito que a planta precisa. Se eu pudesse eu irrigava 24 
horas por dia e agora eu tenho que irrigar só a noite porque não tem água para suprir a bomba – 
lamenta Ribeiro. 
Segundo dados da Expocaccer, cooperativa que atua nos 55 municípios do Cerrado Mineiro, a perda 
estimada para safra desse ano é de 12%, um total de 600 mil sacas a menos do que o esperado. 
– Nós vimos os grãos chochos, mais leves e isso ocasionou uma quebra na safra. Quando nós 
gastávamos em anos anteriores em torno de 450 litros a 480 litros que vinha da lavoura para ser 
limpo e formar uma saca de 60kg, esse ano nós gastamos em torno de 520 litros ou até um pouco 
mais – comenta o especialista em mercado interno, Joel de Souza Borges Moreira. 
Com a estiagem prolongada, os grãos tiveram a maturação prematura e a produção do café de 
varreção aumentou em 15%. O desenvolvimento dos grãos comprometidos prejudicou também a 
qualidade da bebida.
– Se você tem um grão de varreção e com problema de bebida com certeza o preço dele também 
será inferior. Nós estamos vendo um momento com grandes altas nas bolsas de nova york e este ano 
nós vimos isso para os cafés finos os outros café os outros cafés nós não tivemos tanta incidência de 
valores altos em função da qualidade – diz Moreira. 
E como a chuva não vêm, o produtor fica preocupado com a próxima safra. 
– O período vegetativo da planta foi comprometido e agora a gente tem floradas que vieram e nós 
não sabemos dizer o quanto disso realmente vai dar frutos – afirma o produtor. 
Assista à reportagem do Canal Rural no site do CNC. Acesse através do link 
http://www.cncafe.com.br/site/capa.asp?id=18492. 
Chuvas ocorrem em áreas de café e cana do Brasil 
Thomson Reuters 
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Caroline Stauffer 
Reuters - Uma frente fria que passa pelo Brasil vai trazer chuvas para a parte norte da região 
produtora de café do Sudeste do país e região de cultivo de cana, bem como para o cinturão de grãos 
do Centro-Oeste até quarta-feira, afirmou a Somar Meteorologia nesta segunda-feira. 
Chuvas foram relatadas no sul de Minas Gerais e em partes do Estado de São Paulo no fim de 
semana, beneficiando as culturas de café, cana e laranja, afirmou o meteorologista Marco Antonio 
dos Santos, da Somar, em nota. 
Ele disse que mais chuva não é esperada em São Paulo e sul de Minas Gerais até o final da semana, 
quando uma nova frente fria passa pela região. 
"Até lá o tempo seguirá firme e com baixa possibilidade para ocorrência de chuvas (em São Paulo e 
região centro-sul de Minas Gerais). Mas devido as chuvas desse final de semana, muitas regiões 
produtoras desses Estados tiveram seus níveis de umidade do solo elevados, o que proporciona uma 
melhora nas condições ao desenvolvimento das lavouras, principalmente de café, cana de açúcar e 
laranja", afirmou Santos em nota. 
Além dessas culturas, com o aumento da umidade do solo, há a possibilidade de se iniciar o plantio 
das culturas de verão, como soja, milho, entre outras, uma vez que o plantio estava paralisado devido 
ao tempo seco e quente das últimas semanas, continuou o especialista. 
No Centro-Oeste, a segunda-feira também começa com muitas áreas de instabilidade, e com isso há 
previsão de mais chuvas, o que favorece o plantio de grãos. 
No Sul, o tempo seguirá aberto e sem previsões para chuvas até quarta-feira, quando uma nova 
frente fria avançará sobre o sul do Rio Grande do Sul, provocando chuvas sobre todas as regiões do 
Estado.
Brasil: pesquisa, produção e indústria contribuem para protagonismo na cafeicultura mundial 
Embrapa Café - Gerência de Transferência de Tecnologia 
27/10/2014 
Carolina Costa, Flávia Bessa e Lucas Tadeu Ferreira, com informações da Abic. 
O consumo anual de café no Brasil é um dos que mais crescem 
mundialmente, especialmente nas últimas duas décadas, de acordo com a 
Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), parceria do Consórcio 
Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. Em 1990, o consumo 
interno brasileiro era de 8,2 milhões de sacas e, em 2013, atingiu 20,1 
milhões de sacas de 60 quilos. Esses números tornam o País o segundo 
maior consumidor mundial, devendo chegar à primeira posição nos 
próximos anos, ao superar os EUA. 
A partir de 1997, instituições de pesquisa, ensino e extensão criaram o Consórcio Pesquisa Café e 
geraram tecnologias inovadoras que também contribuíram, direta e indiretamente, com o esforço da 
Abic, nos últimos 25 anos, para elevar o consumo no País, além de outros benefícios gerados para os 
Cafés do Brasil. A conjugação de esforços da pesquisa com a produção (mais de 285 mil 
cafeicultores), em sintonia com a indústria torrefadora, permitiu desenvolver cultivares de café cada 
vez mais produtivas e melhores, o que tem permitido sucessivos recordes da cafeicultura brasileira de 
aumento de produção, exportação e consumo interno. 
Segundo o gerente geral da Embrapa Café, Gabriel Bartholo, o pilar central do fornecimento de 
matéria-prima de qualidade para as indústrias de torrefação e moagem são os produtores rurais que 
adotam as tecnologias geradas pela pesquisa. "Os trabalhos de pesquisa são fundamentais para a 
diversificação, melhoria da qualidade e aumento da produtividade das lavouras. Assim, é 
imprescindível uma parceria entre pesquisa agronômica, produtores e indústria para a melhoria da 
qualidade e agregação de valor ao produto, em sintonia com as demandas de mercado", explica 
Bartholo. 
Tudo que é Puro é Melhor. Inclusive seu Café 
Para os próximos anos, visando incrementar ainda mais o consumo de café, de forma que o País 
também se torne o maior consumidor mundial, a Abic lançou campanha de marketing "Tudo que é 
Puro é Melhor. Inclusive seu Café". 
A campanha associa o conceito de pureza, qualidade, aroma e sabor do café, a emoções puras, 
como carinho, amizade, amor e alegria, presentes na memória afetiva das pessoas. Veiculada 
nacionalmente em diversas mídias, visa à valorização dos programas de certificação da entidade, 
com destaque para o Selo de Pureza, lançado há 25 anos e até hoje ativo e consistente. 
Segundo o diretor executivo da Abic, Nathan Herszkowicz, a melhoria da qualidade e a ampliação da 
oferta de produtos inovadores e diferenciados contribuíram para esse incremento na produção e 
consumo. Para ele, tais avanços têm influenciado o perfil do consumidor no País. 
"Sem dúvida alguma, a contribuição da pesquisa tem sido a de melhorar as cultivares de café e 
incrementar a sustentabilidade e a produtividade. Isso amplia a oferta de grãos melhores, o que 
permite à indústria aprimorar a qualidade tanto dos cafés tradicionais quanto dos conceituados cafés 
superiores e gourmets". 
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Selo de Pureza ABIC (SPA) 
Lançado em agosto de 1989, o Selo de Pureza ABIC foi a primeira certificação da área de alimentos 
e bebidas. Sua criação foi uma resposta da entidade aos consumidores que, em meados da década 
de 1980, vinham abandonando o hábito de tomar café por acreditar que o produto puro era exportado 
e que o brasileiro só consumia cafés de baixa qualidade, impuros ou com misturas - conforme 
constatado em pesquisa de opinião. O objetivo, desde o início, é o monitoramento contínuo das 
marcas para inibir a ação de empresas que adulteram seus produtos. O Programa continua sendo 
fundamental para o combate à fraude e à comercialização de cafés de baixa qualidade e com alto 
percentual de impurezas. Até outubro de 2014, o Selo de Pureza da Abic monitorou 454 empresas e 
1152 marcas. 
Programa de Qualidade do Café (PQC) – Em 2014, segundo a Abic, 102 empresas fazem parte do 
Programa de Qualidade do Café. Até outubro deste ano, 545 marcas de café foram certificadas. 
Dessas, 148 são produtos classificados como gourmet, 127 de qualidade superior e 270, tradicional. 
Em 2000, as marcas eram voltadas apenas para café tradicional, sem essa diferenciação de 
qualidade. 
Outros programas da Abic – Lançado em 2006 e colocado em prática em 2007, o Programa Cafés 
Sustentáveis (PCS) certifica o café desde a produção, beneficiamento, até a industrialização. Em 
outubro de 2014, são 12 empresas participantes e 48 marcas certificadas. A base do programa está 
na parceria com produtores de cafés certificados. Foi criado um regulamento único de certificação 
que observa todos os requisitos de sustentabilidade e garantia de origem dos grãos nas fazendas e 
no processo industrial, incluindo atenção às boas práticas de fabricação e avaliação da qualidade 
global do produto. A pretensão é ampliar as parcerias com a indústria, entidades certificadoras 
nacionais e internacionais, cafeicultores e suas cooperativas para dar maior abrangência ao 
programa. 
Há ainda o Círculo do Café de Qualidade (CQC), novo projeto para diferenciar os melhores 
estabelecimentos e promover o café de alta qualidade. Até outubro deste ano, 45 empresas aderiram 
ao projeto, que reúne, sob os mesmos propósitos, cafeterias, casas de café, restaurantes, hotéis e 
outros estabelecimentos. O objetivo é atender à demanda crescente de cafés de qualidade pelos 
consumidores, educar para o consumo de cafés de melhor qualidade, consolidar o segmento de 
cafés gourmet e especiais e agregar valor em toda cadeia produtiva. 
Conheça tecnologias e publicações técnicas do Consórcio Pesquisa Café: 
http://www.consorciopesquisacafe.com.br/. 
A Abic, o Consórcio Pesquisa Café e a Embrapa Café – A Abic é uma entidade sem fins lucrativos 
parceira do Consórcio Pesquisa Café e também uma das integrantes, como representante da 
iniciativa privada, do Conselho Deliberativo da Política do Café – CDPC, do Ministério da Agricultura, 
Pecuária e Abastecimento – Mapa. As ações do Consórcio estão estruturadas em focos temáticos 
estabelecidos por interlocutores do setor produtivo do café representados no CDPC. 
CDPC – É composto por representantes da iniciativa privada e do governo. Pela iniciativa privada: 
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA; Conselho Nacional do Café – CNC; 
Associação Brasileira da Indústria de Café – ABIC; Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel 
– ABICS; e Conselho dos Exportadores de Café do Brasil - CECAFÉ; pelo governo, Mapa, Ministério 
da Fazenda – MF, Ministério das Relações Exteriores – MRE, Ministério do Desenvolvimento, 
Indústria e Comércio Exterior – MDIC e Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG. 
Conselho Nacional do Café – CNC 
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Produtores dos melhores cafés do Cerrado Mineiro serão conhecidos em breve 
Ascom Federação dos Cafeicultores do Cerrado 
27/10/2014 
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Sônia Lopes 
Está chegando o momento. Em breve serão conhecidos os 
produtores dos melhores cafés da Região do Cerrado Mineiro, 
a única no Brasil a possuir o status de Denominação de Origem 
para o café. 
Foram dezenas de amostras e uma semana intensa de provas 
sensoriais e físicas até chegar aos 10 melhores de cada 
categoria, natural e cereja descascado. Nessa fase, uma 
comissão de Q-Graders foi responsável pela análise, 
supervisionada pela Universidade Federal de Lavras (Ufla). 
Logo depois, os finalistas receberam em suas propriedades uma empresa especializada, que realizou 
as auditorias cumprindo a fase do ético e rastreável. 
Depois de cumprida todas as fases, fez-se a média das duas notas e se chegou aos grandes 
campeões, que serão divulgados em um grande evento de celebração da colheita, no dia 30 de 
outubro, no Center Convention, em Uberlândia (MG). Cerca de 600 pessoas são esperadas para a 
cerimônia, entre produtores, torrefadores, profissionais de cafeterias, autoridades e empresários do 
setor. 
A premiação – Os produtores dos três melhores cafés, entre os 10 finalistas de cada categoria, 
serão premiados. O primeiro colocado receberá R$ 1.200,00 por saca; o segundo R$ 1.000,00; e o 
terceiro R$ 800,00 por saca; num lote de 20 sacas. 
Os finalistas – Os finalistas da categoria natural são: Armando Hirotaku Tomizawa; Eduardo Pinheiro 
Campos; Fausto do Espirito Santo Velloso; Juliana Tytko Armelin; Osmar Pereira Nunes; Maria 
Betânia Almeida; Rodrigo Aparecido Martins; Ronaldo Gonçalves De Brito; Virginia Helena Crivelenti 
Ferrero dos Santos e Wagner Crivelenti Ferrero. 
Os finalistas da categoria Cereja Descascado são: Ac Café S/A; Eduardo Pinheiro Campos; Eduardo 
Pinheiro Campos; João Batista Montanari; Lazaro Ribeiro de Oliveira; Matheus Grossi; Nivaldo Souza 
Ribeiro; Orlando Massatashi Nakao; Tomas Eliodoro e Zabulon Afonso Dos Santos. 
O II Prêmio da Região do Cerrado Mineiro é uma promoção da Federação dos Cafeicultores do 
Cerrado em parceria com o Sebrae e conta com os patrocínio de Crediminas, Carmomaq, Banco 
Indusval, 3 Corações e Syngenta. 
Cafés da Mogiana vencem o Concurso Estadual de São Paulo 
CaféPoint 
27/10/2014 
Entre os cafés vencedores do 13º Concurso Estadual de Qualidade do Café de São 
Paulo, a região da Mogiana foi destaque. A lista dos vencedores foi divulgada no dia 24 e 
engloba 10 cafés, sendo 4 na categoria Cereja Descascado, 4 na categoria Café Natural 
e 2 Microlotes.
Ao todo, foram avaliados sensorialmente 82 lotes inscritos nesta edição, todos finalistas dos certames 
regionais promovidos por associações, cooperativas e sindicatos rurais. 
Cafés campeões – O campeão do concurso foi o café do produtor Arnaldo Alves Vieira, da Fazenda 
Baobá, do município de São Sebastião da Grama, com a nota final de 9,07 pontos, em uma escala de 
zero a 10. Pela pontuação, o lote de Arnaldo Alves Vieira conquistou também o 1º lugar na categoria 
Cereja Descascado. 
Na categoria Café Natural, o 1º lugar foi conquistado pelo lote do produtor José Cóvis Borger, do Sítio 
Gruta São Francisco, de Divinolândia. Seu café obteve a nota 8,83 pontos. E na categoria Microlote o 
vencedor foi o café produzido por Marcio Anghinoni Marchi, do Sitio Santa Rosa de Lima, de Serra 
Negra, que obteve a nota 8,8. 
Para Eduardo Carvalhaes Jr., do Escritório Carvalhaes e coordenador do concurso, apesar do 
sucesso obtido pelos cafés da Mogiana, merece destaque os grãos produzidos na região central do 
Estado. “Produtores dos municípios de Pardinho e Dois Córregos ficaram entre os 10 finalistas, o que 
mostra a qualidade desta região”. 
Os 10 Cafés Premiados de São Paulo 
1 - Arnaldo Alves Vieira, da Fazenda Baobá, de São Sebastião da Grama. Café Cereja Descascado – 
Nota final: 9,07 
2 - Laerte Pelosine Filho, do Sítio Daniela, de Pardinho. Café Cereja Descascado - Nota final: 9,04 
3 - José Clovis Borger, do Sítio Gruta São Francisco, de Divinolândia. Café Natural – Nota final: 8,83 
4 - Márcio Anghinoni Marchi, do Sitio Santa Rosa de Lima, de Serra Negra. Microlote - Nota final: 8,8 
5 - Pedro Alexandre Gamba, do Sítio São Pedro, de Dois Córregos. Café Natural – Nota final: 8,7 
6 - Nilson Mengali, do Sítio Pirapitinga, de Divinolândia. Microlote - Nota final: 8,67 
7 - Lucia Maria da Silva Dias, da Fazenda Santa Alina, de São Sebastião da Grama. Café Cereja 
Descascado e Despolpado - Nota final: 8,63 
8 - Carlos Alberto Galhardo, do Sítio Ravello, de Espírito Santo do Pinhal. Café Natural – Nota final: 
8,63 
9 - Aline Magalhães Ferreira Provencio, da Fazenda Santa Jucy, de Cássia dos Coqueiros. Café 
Cereja Descascado e Despolpado – Nota final: 8,55 
10 - Marcos Ap. Vidal de Negreiros, do Sítio Santo Agostinho, de Dois Córregos. Café Natural – Nota 
final: 8,51 
Leilão e Edição Especial 
Os cafés finalistas do Concurso poderão, agora, ser adquiridos através de um leilão virtual. A partir da 
próxima quarta-feira (29/10), os 10 lotes finalistas das categorias Cereja Descascado / Despolpado, 
Natural e Microlote estão disponíveis para lances com preço mínimo de 50% acima da cotação da 
BM&F de terça-feira (28/10). 
A partir do dia 24 de outubro estará disponível no site Sincato da Indústria de Café do Estado de São 
Paulo (www.sindicafesp.com.br), a ficha de inscrição com a qual os compradores poderão dar seus 
lances. 
O leilão será realizado até dia 6 de novembro e os lances podem ser dados enviando a ficha de 
inscrição para o e-mail camarasetorial@sindicafesp.com.br. 
Finalizando o calendário deste 13º Concurso Estadual de Qualidade do Café de São Paulo, está 
agendado para 17 de dezembro o lançamento da 12ª Edição Especial dos Melhores Cafés de São 
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Paulo, da qual participam marcas elaboradas com os grãos que foram adquiridos no leilão pelas 
indústrias. Em embalagens sofisticadas de 250 gramas e identificadas com selo numerado, esses 
cafés poderão ser adquiridos pelos consumidores em lojas gourmets ou nos sites das indústrias 
participantes que trabalham com e-commerce. 
Serviço: Premiação 13º Concurso Estadual de Qualidade do Café de São Paulo 
Quando: 14 de novembro 
Onde: Museu do Café, em Santos (SP) 
Mais informações: (11) 3125 3160 
Américas Food & Beverage Show 2014 começa nesta segunda-feira 
Ascom Social Mapa 
27/10/2014 
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Rayane Fernandes 
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em parceria com o Ministério das 
Relações Exteriores (MRE), organiza a participação brasileira na 18ª edição da feira Américas Food & 
Beverage Show 2014, importante fórum de negócios, que acontece hoje e amanhã, em Miami, 
Estados Unidos. No total, 27 expositores estão participando do evento. Destes, 26 são empresas do 
agronegócio brasileiro, além de uma associação de produtores e agroindústrias. 
Em uma área de 252m², o Pavilhão do Brasil oferece espaços individualizados com estrutura e 
serviços de apoio aos expositores. Com o objetivo de fazer negociações, a participação brasileira 
inclui um seminário sobre o mercado norte americano e encontros de negócios previamente 
agendados com compradores chaves. 
Dentre os produtos expostos estão: café; chocolate; açúcar refinado e orgânico; produtos apícolas; 
arroz; frutas; amendoim; água de coco; caldo de cana envasado; chá com frutas; açaí e cachaça. 
Também representam o Brasil o vinho, o espumante, a cerveja, o pão de queijo, o requeijão, o leite 
condensado, as especiarias, os molhos e conservas, as sobremesas, os vegetais processados, os 
alimentos prontos, entre outros. 
Saiba mais: a feira acontece anualmente e é importante porta de entrada para o mercado norte 
americano e também para a América Latina e Caribe. Em 2013, participaram do evento 464 
empresas, sendo 321 dos Estados Unidos e 143 internacionais, de 23 países. 
Vietnã: exportação de café deve crescer 8,2% em outubro 
Agência Estado 
27/10/2014 
As exportações de café pelo Vietnã devem crescer 8,2% em outubro e atingir 105 mil toneladas 
(1,750 milhão de sacas de 60 kg), de acordo o departamento de estatísticas do país. 
Com a projeção, os embarques do produto no acumulado de janeiro a outubro devem ter aumento de 
33,9% na comparação com igual período do ano passado, totalizando 1,49 milhão de toneladas (24,8 
milhões de sacas).
O Vietnã é o segundo maior produtor mundial de café, atrás apenas do Brasil. Considerando-se a 
variedade robusta, o país asiático lidera a produção global. Fonte: Dow Jones Newswires. 
Setor de café da Guatemala está sem dinheiro e com ferrugem 
CaféPoint 
27/10/2014 
Reportagem: http://www.prensalibre.com / Tradução: Juliana Santin 
Apesar da ferrugem do café ter entrado na Guatemala na década de 1980, há três anos 
os cafeicultores vivem o pior pesadelo nunca antes pensado: um foco de ferrugem 
incontrolável. Desde então, não somente seus cafezais estão infectados, mas também, 
não contam com recursos para reduzir os efeitos da praga. 
Os fundos, comprometidos em um fideicomisso, somente são uma promessa, garantem os afetados e 
apesar de realizar protestos e manifestações, o Estado diz que não tem dinheiro e segue sem 
esclarecer onde foram parar alguns fundos, que deveriam servir para paliar o avanço da praga. 
O café, como atividade produtiva, tem um peso no Produto Interno Bruto (PIB) de 3% a 4% e, 
segundo dados da Associação Nacional de Café da Guatemala (Anacafé), o setor registra cerca de 
90 mil produtores. 
O pior foco de ferrugem da história foi detectado em 2010, quando os cafeicultores começaram a 
notar mudanças nos cafezais, um ano depois da Anacafé ter emitido alertas por observar mais focos. 
Em 2012, todo o país ficou em emergência, a mudança climática piorou o problema e, no ano 
seguinte, a maioria das plantações de todo o país e da região apresentaram a presença da doença, 
segundo dados da Anacafé. 
Nesse período, o preço do café diminuiu e tanto as exportações como a geração de divisas pelo 
produto começaram a baixar. Para a colheita de 2012/2013, foram produzidas 3,14 milhões de sacas 
de 60 quilos, uma perda de 15% com relação à colheita anterior. 
No momento, 70% do parque cafeeiro tem a presença do fungo. Os departamentos mais afetados 
foram El Progreso, Santa Rosa, Jutiapa, Jalapa, Zacapa e Chiquimula. 
A situação não é muito diferente agora, pois na colheita de 2013/2014, que acaba de terminar em 
setembro último, a produção exportada chegou a 3,128 milhões de sacas. 
Por sua vez, as receitas por esse produto diminuiu nas últimas colheitas e passou de US$ 752 
milhões para US$ 688 milhões, o que reflete uma redução de US$ 84 milhões (11%), segundo a 
Anacafé. 
“Nos últimos dois anos, deixaram de ser produzidas 613,33 mil sacas de 60 quilos de café ouro por 
causa da ferrugem”, disse o presidente da Anacafé, Nils Leporowski. 
Além disso, perderam-se 180 mil empregos e o Estado deixou de receber US$ 318,8 milhões. “É 
urgente que nos forneçam ajuda para enfrentar a crise”. 
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Café: receita com exportação da Tanzânia cai quase 37% até agosto 
Agência Safras 
27/10/2014 
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Cândida Schaedler 
O valor das exportações de café da Tanzânia caiu quase 37% no ano até agosto 
devido à queda na oferta nacional, disse hoje o Banco Central do país. O país 
exportou US$ 127,6 milhões em café de janeiro a agosto, ante US$ 201 milhões 
no mesmo período de 2013. 
Na temporada atual, que se estende de maio a abril, a produção deve aumentar para 61.800 
toneladas, muito em função do ano de alta bienalidade. 
A Tanzânia, que produz tanto arábica quanto robusta, é o quarto maior produtor de café da África. Em 
2013/14, a produção do país somou 48.768 toneladas. As informações são de agências 
internacionais.

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Seca no Cerrado Mineiro reduz safra de café em 12

  • 1. CLIPPING – 27/10/2014 Acesse: www.cncafe.com.br Com seca, perda na safra de café no Cerrado Mineiro chega a 12% Canal Rural – RuralBR 27/10/2014 Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Henrique Bighetti A seca afetou as principais cidades produtoras de café no Cerrado de Minas Gerais (foto: Beatriz Bucciano/Canal Rural), a perda estimada da safra que acabou de ser colhida é de 12%. Mesmo as lavouras irrigadas foram atingidas pela estiagem prolongada. Na fazenda do produtor rural Gustavo Ribeiro, em Patrocínio, metade dos 250 hectares de café são irrigados. Na última safra a perda de produtividade foi de 8%. As chuvas irregulares de julho prejudicaram a florada dos cafezais. – A planta vinha de período de stress e nós tivemos 20% a 30% das lavouras soltando flores. Se as chuvas tivessem se mantido talvez nós não teríamos grandes problemas, mas como veio seguido de sol muito quente, umidade baixa e não choveu nós também contabilizamos muitas perdas com isso – afirma Ribeiro. De janeiro a agosto deste ano o índice pluviométrico na região foi 45% menor do que o mesmo período do ano anterior. Mesmo em lavouras irrigadas os produtores têm encontrado dificuldades. Na propriedade de Ribeiro a técnica utilizada é a de gotejamento e o nível do reservatório que abastece as mangueiras encontra-se bem bem abaixo da média. Por isso, nas últimas semanas os cafezais passaram a ser irrigados somente de madrugada. – Aqui na nossa propriedae nós nunca vimos o nível tão baixo como está agora. Nós não temos condição de irrigar conforme o necessário, do jeito que a planta precisa. Se eu pudesse eu irrigava 24 horas por dia e agora eu tenho que irrigar só a noite porque não tem água para suprir a bomba – lamenta Ribeiro. Segundo dados da Expocaccer, cooperativa que atua nos 55 municípios do Cerrado Mineiro, a perda estimada para safra desse ano é de 12%, um total de 600 mil sacas a menos do que o esperado. – Nós vimos os grãos chochos, mais leves e isso ocasionou uma quebra na safra. Quando nós gastávamos em anos anteriores em torno de 450 litros a 480 litros que vinha da lavoura para ser limpo e formar uma saca de 60kg, esse ano nós gastamos em torno de 520 litros ou até um pouco mais – comenta o especialista em mercado interno, Joel de Souza Borges Moreira. Com a estiagem prolongada, os grãos tiveram a maturação prematura e a produção do café de varreção aumentou em 15%. O desenvolvimento dos grãos comprometidos prejudicou também a qualidade da bebida.
  • 2. – Se você tem um grão de varreção e com problema de bebida com certeza o preço dele também será inferior. Nós estamos vendo um momento com grandes altas nas bolsas de nova york e este ano nós vimos isso para os cafés finos os outros café os outros cafés nós não tivemos tanta incidência de valores altos em função da qualidade – diz Moreira. E como a chuva não vêm, o produtor fica preocupado com a próxima safra. – O período vegetativo da planta foi comprometido e agora a gente tem floradas que vieram e nós não sabemos dizer o quanto disso realmente vai dar frutos – afirma o produtor. Assista à reportagem do Canal Rural no site do CNC. Acesse através do link http://www.cncafe.com.br/site/capa.asp?id=18492. Chuvas ocorrem em áreas de café e cana do Brasil Thomson Reuters 27/10/2014 Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Caroline Stauffer Reuters - Uma frente fria que passa pelo Brasil vai trazer chuvas para a parte norte da região produtora de café do Sudeste do país e região de cultivo de cana, bem como para o cinturão de grãos do Centro-Oeste até quarta-feira, afirmou a Somar Meteorologia nesta segunda-feira. Chuvas foram relatadas no sul de Minas Gerais e em partes do Estado de São Paulo no fim de semana, beneficiando as culturas de café, cana e laranja, afirmou o meteorologista Marco Antonio dos Santos, da Somar, em nota. Ele disse que mais chuva não é esperada em São Paulo e sul de Minas Gerais até o final da semana, quando uma nova frente fria passa pela região. "Até lá o tempo seguirá firme e com baixa possibilidade para ocorrência de chuvas (em São Paulo e região centro-sul de Minas Gerais). Mas devido as chuvas desse final de semana, muitas regiões produtoras desses Estados tiveram seus níveis de umidade do solo elevados, o que proporciona uma melhora nas condições ao desenvolvimento das lavouras, principalmente de café, cana de açúcar e laranja", afirmou Santos em nota. Além dessas culturas, com o aumento da umidade do solo, há a possibilidade de se iniciar o plantio das culturas de verão, como soja, milho, entre outras, uma vez que o plantio estava paralisado devido ao tempo seco e quente das últimas semanas, continuou o especialista. No Centro-Oeste, a segunda-feira também começa com muitas áreas de instabilidade, e com isso há previsão de mais chuvas, o que favorece o plantio de grãos. No Sul, o tempo seguirá aberto e sem previsões para chuvas até quarta-feira, quando uma nova frente fria avançará sobre o sul do Rio Grande do Sul, provocando chuvas sobre todas as regiões do Estado.
  • 3. Brasil: pesquisa, produção e indústria contribuem para protagonismo na cafeicultura mundial Embrapa Café - Gerência de Transferência de Tecnologia 27/10/2014 Carolina Costa, Flávia Bessa e Lucas Tadeu Ferreira, com informações da Abic. O consumo anual de café no Brasil é um dos que mais crescem mundialmente, especialmente nas últimas duas décadas, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), parceria do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. Em 1990, o consumo interno brasileiro era de 8,2 milhões de sacas e, em 2013, atingiu 20,1 milhões de sacas de 60 quilos. Esses números tornam o País o segundo maior consumidor mundial, devendo chegar à primeira posição nos próximos anos, ao superar os EUA. A partir de 1997, instituições de pesquisa, ensino e extensão criaram o Consórcio Pesquisa Café e geraram tecnologias inovadoras que também contribuíram, direta e indiretamente, com o esforço da Abic, nos últimos 25 anos, para elevar o consumo no País, além de outros benefícios gerados para os Cafés do Brasil. A conjugação de esforços da pesquisa com a produção (mais de 285 mil cafeicultores), em sintonia com a indústria torrefadora, permitiu desenvolver cultivares de café cada vez mais produtivas e melhores, o que tem permitido sucessivos recordes da cafeicultura brasileira de aumento de produção, exportação e consumo interno. Segundo o gerente geral da Embrapa Café, Gabriel Bartholo, o pilar central do fornecimento de matéria-prima de qualidade para as indústrias de torrefação e moagem são os produtores rurais que adotam as tecnologias geradas pela pesquisa. "Os trabalhos de pesquisa são fundamentais para a diversificação, melhoria da qualidade e aumento da produtividade das lavouras. Assim, é imprescindível uma parceria entre pesquisa agronômica, produtores e indústria para a melhoria da qualidade e agregação de valor ao produto, em sintonia com as demandas de mercado", explica Bartholo. Tudo que é Puro é Melhor. Inclusive seu Café Para os próximos anos, visando incrementar ainda mais o consumo de café, de forma que o País também se torne o maior consumidor mundial, a Abic lançou campanha de marketing "Tudo que é Puro é Melhor. Inclusive seu Café". A campanha associa o conceito de pureza, qualidade, aroma e sabor do café, a emoções puras, como carinho, amizade, amor e alegria, presentes na memória afetiva das pessoas. Veiculada nacionalmente em diversas mídias, visa à valorização dos programas de certificação da entidade, com destaque para o Selo de Pureza, lançado há 25 anos e até hoje ativo e consistente. Segundo o diretor executivo da Abic, Nathan Herszkowicz, a melhoria da qualidade e a ampliação da oferta de produtos inovadores e diferenciados contribuíram para esse incremento na produção e consumo. Para ele, tais avanços têm influenciado o perfil do consumidor no País. "Sem dúvida alguma, a contribuição da pesquisa tem sido a de melhorar as cultivares de café e incrementar a sustentabilidade e a produtividade. Isso amplia a oferta de grãos melhores, o que permite à indústria aprimorar a qualidade tanto dos cafés tradicionais quanto dos conceituados cafés superiores e gourmets". Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 4. Selo de Pureza ABIC (SPA) Lançado em agosto de 1989, o Selo de Pureza ABIC foi a primeira certificação da área de alimentos e bebidas. Sua criação foi uma resposta da entidade aos consumidores que, em meados da década de 1980, vinham abandonando o hábito de tomar café por acreditar que o produto puro era exportado e que o brasileiro só consumia cafés de baixa qualidade, impuros ou com misturas - conforme constatado em pesquisa de opinião. O objetivo, desde o início, é o monitoramento contínuo das marcas para inibir a ação de empresas que adulteram seus produtos. O Programa continua sendo fundamental para o combate à fraude e à comercialização de cafés de baixa qualidade e com alto percentual de impurezas. Até outubro de 2014, o Selo de Pureza da Abic monitorou 454 empresas e 1152 marcas. Programa de Qualidade do Café (PQC) – Em 2014, segundo a Abic, 102 empresas fazem parte do Programa de Qualidade do Café. Até outubro deste ano, 545 marcas de café foram certificadas. Dessas, 148 são produtos classificados como gourmet, 127 de qualidade superior e 270, tradicional. Em 2000, as marcas eram voltadas apenas para café tradicional, sem essa diferenciação de qualidade. Outros programas da Abic – Lançado em 2006 e colocado em prática em 2007, o Programa Cafés Sustentáveis (PCS) certifica o café desde a produção, beneficiamento, até a industrialização. Em outubro de 2014, são 12 empresas participantes e 48 marcas certificadas. A base do programa está na parceria com produtores de cafés certificados. Foi criado um regulamento único de certificação que observa todos os requisitos de sustentabilidade e garantia de origem dos grãos nas fazendas e no processo industrial, incluindo atenção às boas práticas de fabricação e avaliação da qualidade global do produto. A pretensão é ampliar as parcerias com a indústria, entidades certificadoras nacionais e internacionais, cafeicultores e suas cooperativas para dar maior abrangência ao programa. Há ainda o Círculo do Café de Qualidade (CQC), novo projeto para diferenciar os melhores estabelecimentos e promover o café de alta qualidade. Até outubro deste ano, 45 empresas aderiram ao projeto, que reúne, sob os mesmos propósitos, cafeterias, casas de café, restaurantes, hotéis e outros estabelecimentos. O objetivo é atender à demanda crescente de cafés de qualidade pelos consumidores, educar para o consumo de cafés de melhor qualidade, consolidar o segmento de cafés gourmet e especiais e agregar valor em toda cadeia produtiva. Conheça tecnologias e publicações técnicas do Consórcio Pesquisa Café: http://www.consorciopesquisacafe.com.br/. A Abic, o Consórcio Pesquisa Café e a Embrapa Café – A Abic é uma entidade sem fins lucrativos parceira do Consórcio Pesquisa Café e também uma das integrantes, como representante da iniciativa privada, do Conselho Deliberativo da Política do Café – CDPC, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa. As ações do Consórcio estão estruturadas em focos temáticos estabelecidos por interlocutores do setor produtivo do café representados no CDPC. CDPC – É composto por representantes da iniciativa privada e do governo. Pela iniciativa privada: Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA; Conselho Nacional do Café – CNC; Associação Brasileira da Indústria de Café – ABIC; Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel – ABICS; e Conselho dos Exportadores de Café do Brasil - CECAFÉ; pelo governo, Mapa, Ministério da Fazenda – MF, Ministério das Relações Exteriores – MRE, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC e Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 5. Produtores dos melhores cafés do Cerrado Mineiro serão conhecidos em breve Ascom Federação dos Cafeicultores do Cerrado 27/10/2014 Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Sônia Lopes Está chegando o momento. Em breve serão conhecidos os produtores dos melhores cafés da Região do Cerrado Mineiro, a única no Brasil a possuir o status de Denominação de Origem para o café. Foram dezenas de amostras e uma semana intensa de provas sensoriais e físicas até chegar aos 10 melhores de cada categoria, natural e cereja descascado. Nessa fase, uma comissão de Q-Graders foi responsável pela análise, supervisionada pela Universidade Federal de Lavras (Ufla). Logo depois, os finalistas receberam em suas propriedades uma empresa especializada, que realizou as auditorias cumprindo a fase do ético e rastreável. Depois de cumprida todas as fases, fez-se a média das duas notas e se chegou aos grandes campeões, que serão divulgados em um grande evento de celebração da colheita, no dia 30 de outubro, no Center Convention, em Uberlândia (MG). Cerca de 600 pessoas são esperadas para a cerimônia, entre produtores, torrefadores, profissionais de cafeterias, autoridades e empresários do setor. A premiação – Os produtores dos três melhores cafés, entre os 10 finalistas de cada categoria, serão premiados. O primeiro colocado receberá R$ 1.200,00 por saca; o segundo R$ 1.000,00; e o terceiro R$ 800,00 por saca; num lote de 20 sacas. Os finalistas – Os finalistas da categoria natural são: Armando Hirotaku Tomizawa; Eduardo Pinheiro Campos; Fausto do Espirito Santo Velloso; Juliana Tytko Armelin; Osmar Pereira Nunes; Maria Betânia Almeida; Rodrigo Aparecido Martins; Ronaldo Gonçalves De Brito; Virginia Helena Crivelenti Ferrero dos Santos e Wagner Crivelenti Ferrero. Os finalistas da categoria Cereja Descascado são: Ac Café S/A; Eduardo Pinheiro Campos; Eduardo Pinheiro Campos; João Batista Montanari; Lazaro Ribeiro de Oliveira; Matheus Grossi; Nivaldo Souza Ribeiro; Orlando Massatashi Nakao; Tomas Eliodoro e Zabulon Afonso Dos Santos. O II Prêmio da Região do Cerrado Mineiro é uma promoção da Federação dos Cafeicultores do Cerrado em parceria com o Sebrae e conta com os patrocínio de Crediminas, Carmomaq, Banco Indusval, 3 Corações e Syngenta. Cafés da Mogiana vencem o Concurso Estadual de São Paulo CaféPoint 27/10/2014 Entre os cafés vencedores do 13º Concurso Estadual de Qualidade do Café de São Paulo, a região da Mogiana foi destaque. A lista dos vencedores foi divulgada no dia 24 e engloba 10 cafés, sendo 4 na categoria Cereja Descascado, 4 na categoria Café Natural e 2 Microlotes.
  • 6. Ao todo, foram avaliados sensorialmente 82 lotes inscritos nesta edição, todos finalistas dos certames regionais promovidos por associações, cooperativas e sindicatos rurais. Cafés campeões – O campeão do concurso foi o café do produtor Arnaldo Alves Vieira, da Fazenda Baobá, do município de São Sebastião da Grama, com a nota final de 9,07 pontos, em uma escala de zero a 10. Pela pontuação, o lote de Arnaldo Alves Vieira conquistou também o 1º lugar na categoria Cereja Descascado. Na categoria Café Natural, o 1º lugar foi conquistado pelo lote do produtor José Cóvis Borger, do Sítio Gruta São Francisco, de Divinolândia. Seu café obteve a nota 8,83 pontos. E na categoria Microlote o vencedor foi o café produzido por Marcio Anghinoni Marchi, do Sitio Santa Rosa de Lima, de Serra Negra, que obteve a nota 8,8. Para Eduardo Carvalhaes Jr., do Escritório Carvalhaes e coordenador do concurso, apesar do sucesso obtido pelos cafés da Mogiana, merece destaque os grãos produzidos na região central do Estado. “Produtores dos municípios de Pardinho e Dois Córregos ficaram entre os 10 finalistas, o que mostra a qualidade desta região”. Os 10 Cafés Premiados de São Paulo 1 - Arnaldo Alves Vieira, da Fazenda Baobá, de São Sebastião da Grama. Café Cereja Descascado – Nota final: 9,07 2 - Laerte Pelosine Filho, do Sítio Daniela, de Pardinho. Café Cereja Descascado - Nota final: 9,04 3 - José Clovis Borger, do Sítio Gruta São Francisco, de Divinolândia. Café Natural – Nota final: 8,83 4 - Márcio Anghinoni Marchi, do Sitio Santa Rosa de Lima, de Serra Negra. Microlote - Nota final: 8,8 5 - Pedro Alexandre Gamba, do Sítio São Pedro, de Dois Córregos. Café Natural – Nota final: 8,7 6 - Nilson Mengali, do Sítio Pirapitinga, de Divinolândia. Microlote - Nota final: 8,67 7 - Lucia Maria da Silva Dias, da Fazenda Santa Alina, de São Sebastião da Grama. Café Cereja Descascado e Despolpado - Nota final: 8,63 8 - Carlos Alberto Galhardo, do Sítio Ravello, de Espírito Santo do Pinhal. Café Natural – Nota final: 8,63 9 - Aline Magalhães Ferreira Provencio, da Fazenda Santa Jucy, de Cássia dos Coqueiros. Café Cereja Descascado e Despolpado – Nota final: 8,55 10 - Marcos Ap. Vidal de Negreiros, do Sítio Santo Agostinho, de Dois Córregos. Café Natural – Nota final: 8,51 Leilão e Edição Especial Os cafés finalistas do Concurso poderão, agora, ser adquiridos através de um leilão virtual. A partir da próxima quarta-feira (29/10), os 10 lotes finalistas das categorias Cereja Descascado / Despolpado, Natural e Microlote estão disponíveis para lances com preço mínimo de 50% acima da cotação da BM&F de terça-feira (28/10). A partir do dia 24 de outubro estará disponível no site Sincato da Indústria de Café do Estado de São Paulo (www.sindicafesp.com.br), a ficha de inscrição com a qual os compradores poderão dar seus lances. O leilão será realizado até dia 6 de novembro e os lances podem ser dados enviando a ficha de inscrição para o e-mail camarasetorial@sindicafesp.com.br. Finalizando o calendário deste 13º Concurso Estadual de Qualidade do Café de São Paulo, está agendado para 17 de dezembro o lançamento da 12ª Edição Especial dos Melhores Cafés de São Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 7. Paulo, da qual participam marcas elaboradas com os grãos que foram adquiridos no leilão pelas indústrias. Em embalagens sofisticadas de 250 gramas e identificadas com selo numerado, esses cafés poderão ser adquiridos pelos consumidores em lojas gourmets ou nos sites das indústrias participantes que trabalham com e-commerce. Serviço: Premiação 13º Concurso Estadual de Qualidade do Café de São Paulo Quando: 14 de novembro Onde: Museu do Café, em Santos (SP) Mais informações: (11) 3125 3160 Américas Food & Beverage Show 2014 começa nesta segunda-feira Ascom Social Mapa 27/10/2014 Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Rayane Fernandes O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE), organiza a participação brasileira na 18ª edição da feira Américas Food & Beverage Show 2014, importante fórum de negócios, que acontece hoje e amanhã, em Miami, Estados Unidos. No total, 27 expositores estão participando do evento. Destes, 26 são empresas do agronegócio brasileiro, além de uma associação de produtores e agroindústrias. Em uma área de 252m², o Pavilhão do Brasil oferece espaços individualizados com estrutura e serviços de apoio aos expositores. Com o objetivo de fazer negociações, a participação brasileira inclui um seminário sobre o mercado norte americano e encontros de negócios previamente agendados com compradores chaves. Dentre os produtos expostos estão: café; chocolate; açúcar refinado e orgânico; produtos apícolas; arroz; frutas; amendoim; água de coco; caldo de cana envasado; chá com frutas; açaí e cachaça. Também representam o Brasil o vinho, o espumante, a cerveja, o pão de queijo, o requeijão, o leite condensado, as especiarias, os molhos e conservas, as sobremesas, os vegetais processados, os alimentos prontos, entre outros. Saiba mais: a feira acontece anualmente e é importante porta de entrada para o mercado norte americano e também para a América Latina e Caribe. Em 2013, participaram do evento 464 empresas, sendo 321 dos Estados Unidos e 143 internacionais, de 23 países. Vietnã: exportação de café deve crescer 8,2% em outubro Agência Estado 27/10/2014 As exportações de café pelo Vietnã devem crescer 8,2% em outubro e atingir 105 mil toneladas (1,750 milhão de sacas de 60 kg), de acordo o departamento de estatísticas do país. Com a projeção, os embarques do produto no acumulado de janeiro a outubro devem ter aumento de 33,9% na comparação com igual período do ano passado, totalizando 1,49 milhão de toneladas (24,8 milhões de sacas).
  • 8. O Vietnã é o segundo maior produtor mundial de café, atrás apenas do Brasil. Considerando-se a variedade robusta, o país asiático lidera a produção global. Fonte: Dow Jones Newswires. Setor de café da Guatemala está sem dinheiro e com ferrugem CaféPoint 27/10/2014 Reportagem: http://www.prensalibre.com / Tradução: Juliana Santin Apesar da ferrugem do café ter entrado na Guatemala na década de 1980, há três anos os cafeicultores vivem o pior pesadelo nunca antes pensado: um foco de ferrugem incontrolável. Desde então, não somente seus cafezais estão infectados, mas também, não contam com recursos para reduzir os efeitos da praga. Os fundos, comprometidos em um fideicomisso, somente são uma promessa, garantem os afetados e apesar de realizar protestos e manifestações, o Estado diz que não tem dinheiro e segue sem esclarecer onde foram parar alguns fundos, que deveriam servir para paliar o avanço da praga. O café, como atividade produtiva, tem um peso no Produto Interno Bruto (PIB) de 3% a 4% e, segundo dados da Associação Nacional de Café da Guatemala (Anacafé), o setor registra cerca de 90 mil produtores. O pior foco de ferrugem da história foi detectado em 2010, quando os cafeicultores começaram a notar mudanças nos cafezais, um ano depois da Anacafé ter emitido alertas por observar mais focos. Em 2012, todo o país ficou em emergência, a mudança climática piorou o problema e, no ano seguinte, a maioria das plantações de todo o país e da região apresentaram a presença da doença, segundo dados da Anacafé. Nesse período, o preço do café diminuiu e tanto as exportações como a geração de divisas pelo produto começaram a baixar. Para a colheita de 2012/2013, foram produzidas 3,14 milhões de sacas de 60 quilos, uma perda de 15% com relação à colheita anterior. No momento, 70% do parque cafeeiro tem a presença do fungo. Os departamentos mais afetados foram El Progreso, Santa Rosa, Jutiapa, Jalapa, Zacapa e Chiquimula. A situação não é muito diferente agora, pois na colheita de 2013/2014, que acaba de terminar em setembro último, a produção exportada chegou a 3,128 milhões de sacas. Por sua vez, as receitas por esse produto diminuiu nas últimas colheitas e passou de US$ 752 milhões para US$ 688 milhões, o que reflete uma redução de US$ 84 milhões (11%), segundo a Anacafé. “Nos últimos dois anos, deixaram de ser produzidas 613,33 mil sacas de 60 quilos de café ouro por causa da ferrugem”, disse o presidente da Anacafé, Nils Leporowski. Além disso, perderam-se 180 mil empregos e o Estado deixou de receber US$ 318,8 milhões. “É urgente que nos forneçam ajuda para enfrentar a crise”. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 9. Café: receita com exportação da Tanzânia cai quase 37% até agosto Agência Safras 27/10/2014 Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Cândida Schaedler O valor das exportações de café da Tanzânia caiu quase 37% no ano até agosto devido à queda na oferta nacional, disse hoje o Banco Central do país. O país exportou US$ 127,6 milhões em café de janeiro a agosto, ante US$ 201 milhões no mesmo período de 2013. Na temporada atual, que se estende de maio a abril, a produção deve aumentar para 61.800 toneladas, muito em função do ano de alta bienalidade. A Tanzânia, que produz tanto arábica quanto robusta, é o quarto maior produtor de café da África. Em 2013/14, a produção do país somou 48.768 toneladas. As informações são de agências internacionais.