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1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 26/08/2015
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Funcafé repassa R$ 5,5 milhões para pesquisa cafeeira da Embrapa
Agência Brasil – EBC
26/08/2015
Stênio Ribeiro – Repórter da Agência Brasil / Edição: Armando Cardoso
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) receberá
R$ 5,5 milhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé)
para desenvolver 92 projetos de pesquisa e 496 planos de ação de
fomento ao setor até o fim de 2017, informou hoje (26) o Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Os projetos incluem transferência de tecnologia nas áreas de sustentabilidade da cafeicultura
de montanha, mão de obra escassa e de alto custo, estresses bióticos (insetos-pragas, fungos,
bactérias, vírus e nematoides) e abióticos (déficit hídrico), qualidade e marketing para
rentabilidade e deficiência dos processos de transferência de tecnologia.
O objetivo é otimizar processos para redução do custo de produção, via mecanização, e
desenvolver estudos de viabilidade econômica, social e ambiental. Sobre a escassez e alto
custo da mão de obra, o ministério acrescentou que a meta é aperfeiçoar a capacitação da
força de trabalho e adaptar a eficiência das máquinas aos diversos sistemas produtivos.
Quanto aos estresses bióticos e abióticos, serão contemplados projetos que objetivam a
redução dos efeitos de mudanças climáticas nas lavouras de café. Também será contemplado
o desenvolvimento de cultivares adaptadas às diferentes regiões produtoras, de acordo com
tolerância e resistência a pragas e doenças.
O setor pretende também aprimorar o maquinário para colheita e pós-colheita, de modo a
preservar e melhorar a qualidade do café brasileiro. Com isso, o setor espera a agregação de
valor e pesquisas mercadológicas para definição de estratégias de promoção comercial em
diferentes mercados.
O Consórcio Pesquisa Café, criado em 1997 e coordenado pela Embrapa Café, tem a missão
de conjugar recursos humanos, físicos, financeiros e materiais das instituições consorciadas
para viabilizar o desenvolvimento dos projetos de pesquisa da produção e da indústria cafeeira.
Nesses 15 anos de atuação foram desenvolvidos mais de mil projetos de pesquisa sobre os
diversos temas de interesse dos cafeicultores.
Cooxupé confirma quebra no café arábica por causa do clima; robusta também sofre
Agência Estado
26/08/2015
Daniela Frabasile
O presidente da Cooperativa Regional de
Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), Carlos
Alberto Paulino da Costa, confirmou que a colheita
de café arábica em 2015/16 na área de atuação da
cooperativa será menor. "Haverá uma quebra de
safra, mas ainda é difícil dizer de quanto será a queda", disse ontem no lançamento da joint
venture com a Aqia Química Industrial para produção de cosméticos a partir de óleo e
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biomassa de café. Segundo ele, por causa do clima menos favorável o porcentual de grãos
miúdos cresceu. A colheita de arábica apresenta 22% de grãos de peneira 17/18, mais
valorizados. Em anos anteriores, café com esta classificação representava 30% da safra.
"O problema principal não foi a seca, mas temperaturas muito altas em dezembro do ano
passado e janeiro desse ano", explicou Paulino. Ele citou áreas de cerrado, onde há irrigação e
mesmo assim a safra tem porcentual expressivo de grãos miúdos. Segundo ele, regiões mais
altas, acima de 800 metros, onde as temperaturas são amenas, a produção foi melhor. No caso
do café conilon, o maior problema foi mesmo a falta de chuvas regulares. "As plantas de
conilon são mais adaptadas a temperaturas altas, mas até quem tem sistema de irrigação não
tinha água para irrigar", contou.
No ano passado, a Cooxupé estimava sua produção no atual ciclo entre 8 e 9 milhões de
sacas. Com os problemas observados, esse volume será menor. "Teremos um número
atualizado em setembro", disse. A previsão é de que a cooperativa receberá 5,2 milhões de
sacas de seus cooperados, em linha com o registrado no ano passado. "Só não teremos queda
no volume recebido porque aumentamos o número de cooperados neste ano", afirmou o
presidente da Cooxupé, que estimou um incremento de 15% na área dos cooperados.
Safra 2016/17 – As altas temperaturas no último ciclo e a falta de chuvas regulares terão
impacto na produção de café também no ciclo 2016/17, disse o presidente da Cooxupé. "O
crescimento das plantas não foi bom e o café, como outras plantas perenes, cresce nos ramos
que nasceram no ano anterior", explicou Paulino.
O regime de chuvas nos próximos meses deve influenciar a florada da próxima temporada.
"Saímos do regime bianual de produção e ainda deve demorar um tempo para voltarmos a
esse padrão", afirmou.
Valor 1000: Cocapec entre as melhores empresas do Brasil
DeCom Cocapec
26/08/2015
Na principal listagem, que classifica as 1000 melhores empresas de
28 setores, a Cocapec figura no 665º lugar, um salto de 237 posições
em relação ao ano passado quando a cooperativa ocupou a 902ª
colocação. Vale lembrar que a Cocapec faz parte do seleto grupo de
192 empresas agropecuárias que aparecerem na avaliação.
Já na abordagem do setor agrícola, a cooperativa também é
destaque em relação ao Giro do Ativo (receita líquida sobre ativo total em pontos), um dos 8
critérios de avaliação, ficando em 5º lugar.
Todos os resultados da Valor 1000 possui a chancela da Escola de Administração de
Empresas da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (Eaesp-FGV/SP) e da Serasa Experian.
Apresentada tecnologia para aproveitar água residuária do processamento do café
Embrapa Café
26/08/2015
Flávia Bessa
O processamento dos frutos de café envolve as operações de lavagem,
descascamento e separação da casca e possibilita obter grãos de café
cereja descascado, produto com maior valor de mercado. Sujidades
aderidas aos frutos e fragmentos de folhas e ramos das plantas, na
lavagem, e componentes dos frutos, no descascamento, juntam-se à
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água do processamento do café, também conhecidas por águas residuárias do café. "No
descascamento, parte da polpa ou mucilagem é removida pela água, o que diminui o risco de
fermentação, pois a mucilagem (polpa do café) é um excelente substrato para o crescimento de
microrganismos fermentadores. O risco de fermentação diminui ainda mais se o café cereja
descascado passar pelo desmucilador ou pela degomagem, visando remover mais uma parte
da mucilagem", explica o pesquisador da Embrapa Café, Sammy Fernandes. Segundo ele, a
separação entre o grão e a casca propicia outras vantagens: a secagem é mais rápida e o
volume de grãos a serem secados é menor, demandando menos infraestrutura de secagem e
mão de obra e, consequentemente, reduzindo o custo dessa operação.
Nessas etapas do processamento, a água utilizada incorpora alta carga orgânica - constituída
por fragmentos de folhas, ramos e frutos, bem como mucilagem - com grande potencial de
poluir o ambiente aquático. Para ser lançada em um corpo hídrico, esse volume de água deve
ser tratado, atendendo às condições e padrões estabelecidos na Resolução CONAMA n°430,
de 13 de maio de 2011. No Espírito Santo, a água do processamento do café não pode ser
lançada em corpos d'água. A destinação adequada das águas do processamento do café estão
previstas na Instrução Normativa n° 015, de 2014, d o Instituto de Defesa Agropecuária e
Florestal do Espírito Santo - IDAF, que estabelece as diretrizes para o licenciamento ambiental
da atividade de beneficiamento de café. Pela legislação, a destinação adequada à água
residuária do café é a disposição no solo, por meio da fertirrigação, infiltração superficial (vala
de infiltração e/ou sumidouro) e escoamento superficial.
A par dessas informações, pesquisadores e professores do Instituto Capixaba de Pesquisa,
Assistência Técnica e Extensão Rural – Incaper, Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Espírito Santo - IFES, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais -
EPAMIG, Universidade Federal de Viçosa - UFV e da Embrapa Café, instituições do Consórcio
Pesquisa Café, desenvolveram tecnologia para viabilizar o aproveitamento da água do
processamento do café na adubação orgânica da lavouras de café e outras culturas, o que
propicia menos risco de contaminação ambiental e ainda minimização dos custos com a
adubação das culturas, além de melhorar as condições físicas, químicas e biológicas do solo.
A tecnologia possibilita devolver, ao solo, parte dos nutrientes utilizados pelas plantas de café.
Informações detalhadas sobre essa tecnologia de reciclagem de nutrientes estão na publicação
"Teores de nutrientes nas águas residuárias do café e características químicas do solo após
sua aplicação", dos pesquisadores do Incaper Luiz Carlos Prezotti e Aledir Cassiano da Rocha,
do professor Aldemar Polomini Moreli, do IFES, e do pesquisador da Embrapa Café Sammy
Fernandes Soares. O livro está disponível no link Publicações no Observatório do Café, do
Consórcio.
O pesquisador da área de solos e nutrição de plantas do Incaper, Luiz Carlos Prezotti,
coordenador do projeto sobre a tecnologia, explica que, no processamento dos frutos do café,
a água que entra limpa sai enriquecida com nutrientes e matéria orgânica. A cada nova
recirculação dessa água, eleva-se essa concentração devido ao aumento da quantidade de
mucilagem e fragmentos dos frutos na água utilizada no processamento. Porém, se ela for
destinada para os mananciais, poderá causar eutrofização, ou seja, elevação dos teores de
nutrientes, promovendo o crescimento excessivo de algas. Essas algas consomem oxigênio
dos mananciais, causando a morte de peixes, organismos aeróbios e flora. "Por isso, a forma
sustentável de destinação desse resíduo é a adubação das lavouras (seja de café ou de outras
culturas) e pastagens, uma vez que esses nutrientes são importantes para melhoria da
fertilidade do solo e da nutrição das plantas e, consequentemente, de tudo que nele se cultiva.
Essa é a reciclagem de nutrientes: retorna para a lavoura o que dela foi retirado. É um ciclo de
reaproveitamento de nutrientes que foram absorvidos pelo café e voltam para o solo", explica o
pesquisador na área de solos e nutrição de plantas do Incaper, Luiz Carlos Prezotti,
coordenador do projeto.
Validação: o segredo está na dose – Prezotti tem confirmado que as águas do
processamento do café podem ser grandes aliadas dos cafeicultores e produtores em geral.
Ele e sua equipe estão com unidades de demonstração montadas em áreas cafeeiras nas
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quais estão sendo realizados dias de campo para que produtores e técnicos acompanhem a
validação da tecnologia. Um desses dias de campo foi realizado no último dia 6 de agosto em
Ibatiba-ES. O próximo será no dia 3 de setembro em Venda Nova do Imigrante-ES. "Estamos
mostrando que a aplicação das águas do processamento do café deve se basear no teor de
nutrientes presente na água residuária e na necessidade de nutrientes do solo que vai receber
essa adubação".
Segundo o pesquisador, para o produtor utilizar de forma adequada as águas do
processamento do café, é preciso, primeiramente, fazer a análise química do solo e da água
antes de sua aplicação, que servirá de base para o cálculo da quantidade necessária de
nutrientes a ser aplicado no solo, evitando-se, assim, possíveis excessos ou baixas
concentrações de nutrientes. As doses devem ser planejadas, objetivando fornecimento de
nutrientes para as culturas e não para atender à necessidade hídrica da planta (irrigação), caso
em que poderia ocorrer elevação excessiva dos teores de alguns nutrientes, principalmente o
potássio. Assim, parte dos nutrientes exigidos pela cultura pode ser fornecida pelas águas do
processamento do café.
Formas de aplicação e destinação – Prezotti também chama atenção para a forma de
aplicação das águas do processamento do café no solo. "Recomendamos que elas sejam bem
distribuídas na lavoura e não aplicada de maneira concentrada. Uma grande quantidade
aplicada em um pequeno volume de solo pode elevar excessivamente os teores de nutrientes,
causando desbalanços nutricionais na planta e até sua morte". Além disso, recomenda-se que
a aplicação das águas do processamento do café seja feita por irrigação por aspersão. Se as
unidades de beneficiamento de café estiverem situadas em uma área mais levada, a aplicação
pode ser feita por gravidade. Se não, deverá utilizar bomba para sua aplicação.
Benefícios para o agricultor – Além dos aspectos de preservação dos recursos hídricos, o
reúso das águas do processamento do café gera economia para o produtor rural,
principalmente pela redução de custo com adubo. Com relação ao processamento do café,
retirando a casca e a polpa, diminui o volume do material que vai para o terreiro ou para o
secador, o que reduz a quantidade de mão de obra. A qualidade do café também melhora com
esse procedimento, uma vez que há uma melhor uniformidade de secagem dos grãos.
Atualmente, a maior parte das águas do processamento do café do Espírito Santo advém do
café arábica. O produtor Iúri Tristão, de Brejetuba, principal município produtor de café arábica
do Estado, tem aplicado as águas nas lavouras de milho e inhame e tem se mostrado otimista
com os resultados. "Começamos a fazer a destinação adequada das águas do processamento
do café a partir do licenciamento ambiental, em 2010. Por meio da análise, vimos que o solo
ficou mais rico em potássio. Neste ano, começamos a plantar nessa área as culturas do milho e
do inhame. A perspectiva é economizar na adubação, já que o solo já está enriquecido com
esse nutriente, o potássio", contou Iúri.
Mais informações: procure o escritório local do Incaper no seu município e acesse também a
publicação do Instituto intitulada "Teores de nutrientes nas águas residuárias do café e
características químicas do solo após sua aplicação". Leia também a publicação da Embrapa
Café de título "Produção do café cereja descascado – Equipamentos e custo de
processamento".
Café: exportações pelo Porto de Santos aumentam 18% no ano
Agência SAFRAS
26/08/2015
Fábio Rübenich
As exportações de café em grãos pelo Porto de Santos aumentaram 3,3
por cento em julho comparado ao mesmo mês do ano de 2014. Conforme
informações da assessoria de comunicação social da Codesp (Companhia
Docas do Estado de São Paulo), os embarques de café no mês de julho
5. Conselho Nacional do Café – CNC
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de 2015 totalizaram 116.642 toneladas, contra 112.930 toneladas no mesmo mês de 2014.
No acumulado do ano de 2015 até julho, foram exportadas 909.820 toneladas de café em
grãos pelo Porto de Santos, alta de 18,3 por cento ante as 769.017 toneladas embarcadas em
igual período de 2014.
Museu do Café recebe mostra em homenagem aos imigrantes
A Tribuna
25/08/2015
O Museu do Café, em parceria com o Museu da Imigração, ambas instituições da Secretaria da
Cultura do Estado de São Paulo, inaugura nesta quinta-feira (27) a nova exposição temporária
'Imigrantes do Café'. A mostra é fruto de uma curadoria compartilhada com o equipamento
cultural da capital e apresenta histórias e memórias da imigração para as lavouras cafeeiras no
estado de São Paulo. A cerimônia de inauguração tem início às 19h, com entrada gratuita. A
exposição permanece em cartaz até o dia 9 de novembro.
A mostra retrata o cotidiano dos imigrantes desde a chegada ao Brasil pelo Porto de Santos -
principal porta de entrada do País -, passando pela Hospedaria de Imigrantes do Brás e suas
dependências. Por fim, aborda a ida para as lavouras. Lá, não somente o dia a dia do trabalho
será retratado, mas também a vida pessoal desses imigrantes e os costumes que eles
trouxeram de seus países para cá.
Ao longo da exposição, os visitantes também terão contato com depoimentos do projeto de
História Oral, do acervo do Museu da Imigração, um dos destaques da curadoria. No total
serão seis áudios com os testemunhos de imigrantes de diversos países que trabalharam em
lavouras de café entre as décadas de 1910 e 1920, logo após chegarem ao Brasil, e sua
passagem pela Hospedaria de Imigrantes.
O Museu do Café fica na Rua XV de Novembro, 95, no Centro Histórico de Santos. Abre terça-
feira a sábado, das 9h às 17h, e nos domingos, entre 10h e 17h. Os ingressos para visitação
custam R$ 6,00. Estudantes e pessoas com mais de 60 anos pagam meia-entrada. Aos
sábados, a visitação é gratuita. Informações pelo tel. 3213-1750.
Vietnã: exportação de café deve recuar em agosto ante julho
Agência Estado
26/08/2015
As exportações de café do Vietnã devem recuar em agosto, na comparação com julho, uma
vez que os produtores do país continuam segurando seus estoques à espera de preços mais
remuneradores. De acordo com estimativa do Ministério da Agricultura e Desenvolvimento
Rural do país, os embarques devem cair 19% neste mês, para 87 mil toneladas. Enquanto isso,
o Departamento de Estatísticas projeta queda de 15,9%, para 90 mil toneladas.
Para o acumulado do ano até agosto, o Ministério estima que os embarques irão totalizar 874
mil toneladas, uma queda de 32,7% ante igual intervalo de 2014. Já o Departamento de
Estatística estima retração anual de 32,4%, para 876 mil toneladas. Segundo o governo do
Vietnã, os principais destinos do café do país são Alemanha e Estados Unidos. Fonte: Dow
Jones Newswires.