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CLIPPING – 09/04/2014
Acesse: www.cncafe.com.br
Cooxupé inicia ciclo de palestras com cooperados
Cooxupé / Phábrica de Ideias
09/04/2014
A Cooxupé, cooperativa de café localizada em Guaxupé com mais de 11 mil cooperados, iniciou em
abril as Unidades Demonstrativas, ciclo de palestras que promovem uma reciclagem do produtor
rural. O evento acontece em 16 cidades da área de atuação da cooperativa e, além das rápidas
palestras, que acontecem de 15 em 15 minutos levando informação de grande utilidade para o
cafeicultor, o evento conta com uma feira de aproximadamente 52 expositores. Mais de 15 mil
pessoas devem passar pelo evento este ano.
Durante a UD de Monte Santo de Minas/MG,
que aconteceu no dia 7 de abril, mais de 1.200
cooperados e familiares participaram da
manhã de aprendizado. Os temas trabalhados
este ano com os cooperados foram “Por quê
produzir com qualidade?”, “Gargalos no custo
de produção. Como enfrentá-los?”,
“Adequação na propriedade agrícola” e “Boas
práticas na utilização de defensivos agrícolas”.
Já as mulheres contaram com uma palestra
desenvolvida com foco para elas “Gestão da
propriedade com ênfase na anotação dos
custos”.
Segundo o presidente da cooperativa, Carlos Alberto Paulino da Costa, a UD é um evento para toda
a família, um momento para que o produtor comece a planejar a colheita e pensar no futuro. “Temos
o dever de manter nosso cooperado atualizado, mais que um dever, acreditamos que é uma função
social nossa. Também incentivamos a presença da família, pois acredito que as crianças são o futuro
para uma produção sustentável”, conta. Além disso, o presidente anunciou na oportunidade o início
da devolução do ICMS Presumido aos cooperados mineiros, restituição exclusiva do estado de Minas
Gerais. “Durante a assembleia nossos cooperados acompanharam um resultado bastante positivo,
principalmente em vista ao ano que passamos. Hoje começamos as devoluções de R$ 8 milhões de
ICMS Presumido e R$ 5 milhões do resultado”, conta.
Emocionado, o cooperado Floriano Matheus Dias foi o primeiro a receber o cheque. “É um dinheiro
que vem em boa hora, quando vamos iniciar a colheita, ainda mais em um ano como este que
passou”, comemora.
Um evento para toda a família – As Unidades Demonstrativas promovem atrações para todas as
idades, inclusive para as crianças, com espaços exclusivos dedicados a elas. Além disso, familiares
dos cooperados de todas as idades participam do evento. É o caso do José Antônio De Paula,
produtor de Monte Santo de Minas que visitou o evento com a esposa, cunhada e a sogra, de 87
anos. “Além de ser um ponto de encontro entre os produtores, a UD traz vantagens como compra de
equipamentos e as palestras. Aprendo muito”.
A pequena Gabriela, de 8 meses, também marcou presença no evento. Os pais Ana Paula e Antônio
Rodrigues participam do evento todos os anos. “Gostamos das palestras e de passar pela feira para
conferir as novidades”, revela Ana Paula.
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Boas condições de pagamento – Além da importante reciclagem que o evento promove, o
maquinário e insumo comercializado nas feiras das UDs disponibilizam boas condições para
pagamento em até 3 anos, com juros a 0,52% ao mês. Os pré-orçamentos realizados nos eventos
também terão descontos especiais, mesmo se apresentados posteriormente em alguma das lojas da
cooperativa.
Segundo José Eduardo Junqueira Junior, Superintendente de Desenvolvimento do Cooperado, as
Unidades Demonstrativas têm um importante papel de mostrar ao produtor que é possível reduzir
custos sem deixar de investir na lavoura. “Nesta mesma época do ano passado, alertei o produtor
que mesmo com a baixa de preços não podemos deixar de investir na lavoura. Hoje, os que
investiram estão comercializando o café que possuem com um preço melhor. Outro ponto que
estamos trabalhando nas UDs é a questão de sustentabilidade. Nossos compradores estão cada vez
mais interessados em um café de qualidade, produzido de forma sustentável e pagam por isso. Além
disso, a mecanização da colheita é um dos pontos que mais queremos ressaltar, pois reduz
drasticamente os custos”.
O Superintendente também lembrou aos cooperados sobre a nova regulamentação para as sacas de
café, que a partir de agora devem pesar 55kg e não mais 60kg. “É uma adequação na legislação,
mas gostaria de alertá-los que a partir de 2016 não teremos mais a saca de café e a entrega deverá
ser feita a granel. É importante que os cafeicultores façam esta adequação na propriedade”, conta.
Confira o calendário das próximas UDs:
DATA NÚCLEO Local
09/04/2014 Alpinópolis Núcleo
11/04/2014 Campestre Parque de Exposição
15/04/2014 Carmo do Rio Claro Núcleo
17/04/2014 Caconde Núcleo
25/04/2014 Nova Resende Núcleo
29/04/2014 São Pedro da União Parque de Exposição
06/05/2014 São José do Rio Pardo Núcleo
09/05/2014 Guaxupé/Guaranésia Femagri
12/05/2014 Araguari Núcleo
14/05/2014 Monte Carmelo Núcleo
16/05/2014 Coromandel Núcleo
20/05/2014 Rio Paranaíba Núcleo
22/05/2014 Serra do Salitre Núcleo
Outras informações pelo site: www.cooxupe.com.br.
CeCafé: volume exportado de café cresce 4,4% ante março de 2013
CeCafé / Communicação Assessoria Empresarial
09/04/2014
As exportações brasileiras de café registraram em março um
incremento de 4,4% no volume de sacas embarcadas em
relação ao mesmo mês do ano passado. Foram exportadas
2.682.437 sacas (verde, torrado & moído e solúvel), contra
2.568.939 em março de 2013. Já a receita apresentou queda de
9,9% na mesma base comparativa, fechando em US$ 429.285
milhões. As informações são do Balanço das Exportações
divulgado hoje pelo CeCafé (Conselho dos Exportadores de
Café do Brasil).
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Considerando o ano-safra, foram comercializadas 24.823.991sacas de café entre julho de 2013 e
março de 2014, quantidade 7,9% superior à registrada no mesmo período da safra anterior. A receita
apontada foi de US$ 3,664 bilhões.
De acordo com o levantamento, a variedade arábica respondeu por 85,9% das vendas do país no
período de janeiro a março, o solúvel por 9,2% e, o robusta, por 4,8% das exportações. Os cafés
diferenciados (arábica e conillon) tiveram participação de 18,9% nas exportações em termos de
volume e de 25,2% na receita cambial.
O relatório aponta ainda que primeiro trimestre de 2014 a Europa foi o principal mercado importador
de café do Brasil, respondendo pela compra de 55% do total embarcado do produto, enquanto
América do Norte adquiriu 24% do total de sacas exportadas, Ásia 17%, América do Sul 2%, África
1% e Oceania 1%.
As exportações brasileiras para os chamados Países Importadores Emergentes tiveram um aumento
de 33,1% nesse mesmo período. O Brasil também registrou crescimento 9,0% nas exportações para
os Países Importadores Tradicionais, considerando a mesma base comparativa.
Segundo o Balanço das Exportações, a lista de países importadores no período de janeiro a março
de 2014 segue liderada pelos Estados Unidos, que adquiriram 1.663.273 sacas (20% do total
exportado), seguido pela Alemanha, com 1.625.627 (19% do total). A Itália ocupou a terceira
colocação, importando 667.654 sacas do produto brasileiro (8%). No quarto está o Japão, com
547.118 sacas (7% do total).
Os embarques de café no terceiro mês deste ano foram realizados em grande parte pelo porto de
Santos, por onde foram escoados 76% do produto exportado (6.346.486 sacas), pelos portos do Rio
de Janeiro, que embarcaram 19,6% do total (1.639.459 sacas), e pelo porto de Vitória, de onde
saíram 2% do total (168.227 sacas).
Volume exportado de cafés diferenciados aumenta 37,9% no 1º trimestre
Valor Econômico
09/04/2014
Carine Ferreira
As exportações brasileiras de cafés diferenciados, que incluem os grãos verdes certificados,
orgânicos e especiais, totalizaram 1,579 milhão de sacas de janeiro a março deste ano, aumento de
37,9% sobre igual intervalo de 2013, conforme informou nesta terça-feira o Conselho dos
Exportadores de Café do Brasil (CeCafé).
A receita desses produtos no período foi de US$ 307,115 milhões, aumento de 10,6% sobre os três
primeiros meses do ano passado (US$ 277,588 milhões).
O preço médio dos arábicas diferenciados ficou em US$ 194,85 por saca no primeiro trimestre do
ano, ante US$ 146,09 do valor médio geral de todos os cafés exportados no período, incluindo
também os industrializados. O ágio dos arábicas diferenciados (em grão verde) é de 47,8% sobre o
valor dos arábicas naturais, de acordo com o CeCafé.
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Já os robustas diferenciados têm ágio de 62,9% (US$ 173,12 de valor médio do primeiro trimestre)
sobre os robustas médios (US$ 111,06 por saca o preço médio).
As exportações brasileiras de café (grão verde e industrializado) totalizaram 2,682 milhões de sacas
em março deste ano, aumento de 4,4% sobre o mesmo mês de 2013. Já a receita, na mesma
comparação, recuou 9,9%, para US$ 429,285 milhões. O preço médio do café exportado foi de US$
160,04 por saca, queda de 13,7% sobre o março do ano passado, conforme o CeCafé.
Leia mais em: http://www.valor.com.br/agro/3510216/volume-exportado-de-cafes-diferenciados-
aumenta-379-no-1#ixzz2yOpems00
Café: comercialização da safra 2013 no Sul de MG gira em torno de 80%
Agência Safras
09/04/2014
Lessandro Carvalho
A comercialização de café da safra 2013 no sul de Minas Gerais está em cerca de
80%, com esse percentual também valendo para o cerrado mineiro e parte de São
Paulo. A avaliação é de fonte da área de comercialização de uma grande
cooperativa que atua nas regiões citadas, que preferiu não ser identificada. Quanto
à safra 2014, cerca de 25% da produção já foi negociada de forma antecipada, segundo a fonte.
De modo geral, a movimentação foi maior na comercialização no início do ano até meados de março,
quando as cotações chegaram aos R$ 500,00 a saca para os arábicas de melhor qualidade. Agora,
mesmo com as recentes altas em Nova York, o mercado está lento, fraco, porque o produtor não
sabe o quanto vai colher em 2014, e assim segura até as vendas do que resta de 2013.
O preço ontem no sul de Minas Gerais para o arábica no momento de altas mais fortes em NY
chegou a R$ 470,00 a saca para as bicas corridas, mas com a redução dos ganhos na bolsa e a
queda do dólar as bases baixaram para R$ 445,00 a saca, apontou a fonte.
Cerrado Mineiro lançará Denominação de Origem na fira da SCAA
Ascom Região do Cerrado Mineiro
09/04/2014
Sônia Lopes
O mundo do café aguarda com expectativa o início da maior Feira de Cafés
Especiais do mundo, a SCAA Event que acontece entre os dias 24 e 27 de
abril em Seattle, estado de Washington, Estados Unidos. A Feira reúne todos
os segmentos ligados a Cafés Especiais, desde Regiões produtoras até
baristas e torrefadores.
E, é neste ambiente que a Federação dos Cafeicultores do Cerrado, entidade que Representa,
Controla e Promove a Denominação de Origem - Região do Cerrado Mineiro fará o Lançamento
Internacional dessa Denominação de Origem, conquistada recentemente por essa origem cafeeira,
concedida pelo INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial. A cerimônia oficial de lançamento
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será feita em um almoço, no dia 25 de abril, para cerca de 100 convidados, como torrefadores,
imprensa internacional, baristas, autoridades, produtores e representantes de cooperativas da
Região, encontro que acontecerá no mesmo Pavilhão de Eventos da SCAA.
O Superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Juliano Tarabal explica que o evento
de lançamento está bastante concorrido. “Já temos um grande número de confirmações para o
almoço de lançamento, todos recebem o convite com muita expectativa. Iremos demonstrar em nosso
evento de lançamento e durante toda a SCAA através de nossas ações tudo que a Região do
Cerrado Mineiro tem a oferecer ao novo Mundo do Café - finalizou Tarabal.
Para a produtora Érika Ruiz, que participa pela primeira vez a expectativa é grande. “Esta é a
primeira vez que participo e já com o Lançamento da Denominação de Origem, a expectativa é
grande, e tenho a certeza de que o evento será um sucesso para nossa Região. A Denominação de
Origem aumenta a nossa responsabilidade em continuar produzindo com qualidade, o que já é a
nossa marca” – explicou Ruiz.
Gustavo Ribeiro, também produtor, vai pela segunda vez para a Feira, mas a primeira com a
Denominação de Origem nas mãos. “Tenho certeza que o mundo do café nos verá de outra maneira
depois dessa recente conquista da Denominação de Origem. Agora eles começam a perceber de
maneira mais prática a importância e o potencial da Região na produção de cafés com, origem e
qualidade controlada” – esclareceu Ribeiro.
Stand Região do Cerrado Mineiro – A Região do Cerrado Mineiro participará da Feira como
expositora. Um stand próprio dentro da Feira será o ponto de referência para aqueles que desejarem
conhecer mais sobre a única Região cafeeira do Brasil a possuir uma Denominação de Origem. No
Stand da Região, a Federação dos Cafeicultores do Cerrado estará apresentando aos visitantes da
Feira toda a plataforma de Rastreabilidade, controle de Origem e Qualidade que o Cerrado Mineiro
tem para oferecer como garantia e diferencial para quem adquire cafés como Selo de Origem e
Qualidade Cerrado Mineiro.
Cupping – Outra ação que será desenvolvida no evento da SCAA é o Cupping (prova de café) com
os cafés da Região do Cerrado Mineiro. Nesta rodada de provas os torrefadores e compradores terão
a oportunidade de conhecerem mais sobre as nuances do café da Região.
Risco de El Niño 'leve' no 2º semestre cresce
Valor Econômico
09/04/2014
Camila Souza Ramos
As águas da superfície do Oceano Pacífico voltaram a se aquecer com rapidez nas últimas semanas
e reforçaram o sinal de alerta de climatologistas e investidores para a possibilidade de ocorrência do
fenômeno climático El Niño no segundo semestre deste ano.
Desde março, o fenômeno voltou a constar nos relatórios de meteorologia e de análise de
commodities, já que o fenômeno altera a correlação de chuvas e massas de ar em todo o mundo e
pode resvalar na produção agrícola. Ontem, foi feito um novo alerta pelo Escritório de Meteorologia
da Austrália, que calcula em 70% a chance de ocorrência de El Niño a partir do inverno no Hemisfério
Sul.
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Em avaliação de março, a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA),
indicava que essa possibilidade era de 52%. Também em março, o JP Morgan Chase divulgou que
era forte a tendência de ocorrência do fenômeno.
Desde o início do ano, as temperaturas médias do Pacífico já subiram de 2 a 3 graus Celsius na parte
central e leste do oceano. Em 2009, quando foi observada uma ocorrência moderada do fenômeno,
as temperaturas estavam 4 graus Celsius acima das médias históricas. "É quase certeza que o El
Niño vai voltar", disse ao Valor Marco Antônio Santos, agrometeorologia da Somar.
Para ele, entretanto, se o fenômeno se confirmar a ocorrência deverá ser de "tiro curto", já que não é
todo o Pacífico que está com temperaturas superficiais acima da média.
As últimas duas ocorrências expressivas do fenômeno foram nos biênios 1982-1983 e 1997-1998.
Em ambas, o El Niño provocou forte seca no leste e no sul da Austrália, o que prejudicou a produção
de cereais e a pecuária. Para este ano, o JP Morgan considera que a seca que ocorre naquele país
desde o início do ano deverá se prolongar e reduzir a produção de grãos.
A atual estiagem, que já fez pecuaristas australianos acelerarem o abate de bois, pode agravar a
crise do setor. Além disso, a seca também pode afetar a qualidade do trigo produzido no país, que é
o segundo maior exportador do cereal.
A seca também pode alcançar o Vietnã, maior produtor e exportador global de café robusta. Segundo
analistas, uma estiagem durante o inverno e a primavera no país poderá reduzir a oferta do produto.
Outra consequência do fenômeno é o enfraquecimento das monções na Ásia, que de junho a agosto
provocam fortes chuvas na Índia, segundo maior produtor de açúcar do mundo. O El Niño pode
resultar "em poucas chuvas e redução da produção agrícola", segundo o JP Morgan.
No mundo ocidental, o evento climático poderá aumentar as chuvas em áreas do sul dos EUA no
segundo semestre. Em 2009, as precipitações prejudicaram as colheitas de soja, milho e algodão,
mas não chegaram a prejudicar o volume produzido.
A situação foi pior na América do Sul naquele ano. O El Niño costuma tornar o clima da região mais
quente e chuvoso, atrapalhando colheitas de inverno e primavera e o plantio de grãos colhidos no
verão. Em 2009, o excesso de umidade gerou o aumento das floradas nos cafezais e reduziu a
qualidade de frutas cítricas, o que resultou em menor produtividade em ambas as culturas.
No ano passado, a ocorrência ligeiramente anormal de chuvas a partir de meados de junho, época de
início de colheita de café, fez os contratos do arábica subirem de US$ 1,40 para US$ 1,90 por libra-
peso na bolsa de Nova York, observa Carlos Costa, da consultoria Pharos.
No caso do açúcar, as chuvas também podem reduzir o teor de sacarose na cana (ATR) e diminuir a
produtividade da planta para a produção de açúcar. Segundo Marco Antônio Santos, da Somar, o
último El Niño moderado provocou fortes chuvas entre junho e dezembro de 2010 no Brasil e fez o
ATR ficar em 130 por tonelada de cana colhida no país. Em 2013/14, o teor ficou em 133,37. Em
2009, as precipitações também foram intensas no Sul do país e prejudicaram a qualidade do trigo.
Leia mais em: http://www.valor.com.br/agro/3510546/risco-de-el-nino-leve-no-2#ixzz2yPPjmPJo
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Produção de café da Colômbia cresceu 28% no primeiro trimestre de 2014
CaféPoint
09/04/2014
A produção de café registrada na Colômbia cresceu 28% no primeiro trimestre de 2014
como resultado da conversão do parque cafeeiro com variedades resistentes a pragas
e que têm um maior potencial de produção, somado a mais de um ano de condições
climáticas normais.
Em março desse ano, a produção de café cresceu em 34%, chegando a 828 mil sacas de 60 quilos,
comparado com 617 mil sacas no mesmo mês de 2013.
Vale a pena destacar que nos últimos doze meses (abril de 2013 a março de 2014) a produção
cafeeira superou as 11,4 milhões de sacas, 40% a mais que as 8,1 milhões de sacas colhidas no
mesmo período do ano anterior.
“A tarefa de conversão produtiva e aumento na produtividade que tem sido realizada no interior do
país tem sido determinante para retomar nossos níveis históricos de produção em um contexto de
mudança e variabilidade climática”, disse o gerente geral da Federação Nacional de Cafeicultores,
Luis Genaro Muñoz Ortega.
Assim como a produção de café, as exportações também registraram alta significativa. Durante o
primeiro trimestre desse ano, as exportações superaram os 2,8 milhões de sacas, 35% a mais que as
2,1 milhões de sacas exportadas no mesmo período de 2013.
Em março, as exportações de café da Colômbia foram de 928 mil sacas, o que equivale a um
crescimento de 37% com relação a março de 2013, quando foram exportadas 677 mil sacas.
Nos últimos doze meses (abril 2013 a março de 2014), as exportações colombianas de café
cresceram em 37% e focaram em 10,4 milhões de sacas.
Os dados são do site http://www.federaciondecafeteros.org.

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Cooxupé promove evento para cooperados com palestras e feira

  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 09/04/2014 Acesse: www.cncafe.com.br Cooxupé inicia ciclo de palestras com cooperados Cooxupé / Phábrica de Ideias 09/04/2014 A Cooxupé, cooperativa de café localizada em Guaxupé com mais de 11 mil cooperados, iniciou em abril as Unidades Demonstrativas, ciclo de palestras que promovem uma reciclagem do produtor rural. O evento acontece em 16 cidades da área de atuação da cooperativa e, além das rápidas palestras, que acontecem de 15 em 15 minutos levando informação de grande utilidade para o cafeicultor, o evento conta com uma feira de aproximadamente 52 expositores. Mais de 15 mil pessoas devem passar pelo evento este ano. Durante a UD de Monte Santo de Minas/MG, que aconteceu no dia 7 de abril, mais de 1.200 cooperados e familiares participaram da manhã de aprendizado. Os temas trabalhados este ano com os cooperados foram “Por quê produzir com qualidade?”, “Gargalos no custo de produção. Como enfrentá-los?”, “Adequação na propriedade agrícola” e “Boas práticas na utilização de defensivos agrícolas”. Já as mulheres contaram com uma palestra desenvolvida com foco para elas “Gestão da propriedade com ênfase na anotação dos custos”. Segundo o presidente da cooperativa, Carlos Alberto Paulino da Costa, a UD é um evento para toda a família, um momento para que o produtor comece a planejar a colheita e pensar no futuro. “Temos o dever de manter nosso cooperado atualizado, mais que um dever, acreditamos que é uma função social nossa. Também incentivamos a presença da família, pois acredito que as crianças são o futuro para uma produção sustentável”, conta. Além disso, o presidente anunciou na oportunidade o início da devolução do ICMS Presumido aos cooperados mineiros, restituição exclusiva do estado de Minas Gerais. “Durante a assembleia nossos cooperados acompanharam um resultado bastante positivo, principalmente em vista ao ano que passamos. Hoje começamos as devoluções de R$ 8 milhões de ICMS Presumido e R$ 5 milhões do resultado”, conta. Emocionado, o cooperado Floriano Matheus Dias foi o primeiro a receber o cheque. “É um dinheiro que vem em boa hora, quando vamos iniciar a colheita, ainda mais em um ano como este que passou”, comemora. Um evento para toda a família – As Unidades Demonstrativas promovem atrações para todas as idades, inclusive para as crianças, com espaços exclusivos dedicados a elas. Além disso, familiares dos cooperados de todas as idades participam do evento. É o caso do José Antônio De Paula, produtor de Monte Santo de Minas que visitou o evento com a esposa, cunhada e a sogra, de 87 anos. “Além de ser um ponto de encontro entre os produtores, a UD traz vantagens como compra de equipamentos e as palestras. Aprendo muito”. A pequena Gabriela, de 8 meses, também marcou presença no evento. Os pais Ana Paula e Antônio Rodrigues participam do evento todos os anos. “Gostamos das palestras e de passar pela feira para conferir as novidades”, revela Ana Paula.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Boas condições de pagamento – Além da importante reciclagem que o evento promove, o maquinário e insumo comercializado nas feiras das UDs disponibilizam boas condições para pagamento em até 3 anos, com juros a 0,52% ao mês. Os pré-orçamentos realizados nos eventos também terão descontos especiais, mesmo se apresentados posteriormente em alguma das lojas da cooperativa. Segundo José Eduardo Junqueira Junior, Superintendente de Desenvolvimento do Cooperado, as Unidades Demonstrativas têm um importante papel de mostrar ao produtor que é possível reduzir custos sem deixar de investir na lavoura. “Nesta mesma época do ano passado, alertei o produtor que mesmo com a baixa de preços não podemos deixar de investir na lavoura. Hoje, os que investiram estão comercializando o café que possuem com um preço melhor. Outro ponto que estamos trabalhando nas UDs é a questão de sustentabilidade. Nossos compradores estão cada vez mais interessados em um café de qualidade, produzido de forma sustentável e pagam por isso. Além disso, a mecanização da colheita é um dos pontos que mais queremos ressaltar, pois reduz drasticamente os custos”. O Superintendente também lembrou aos cooperados sobre a nova regulamentação para as sacas de café, que a partir de agora devem pesar 55kg e não mais 60kg. “É uma adequação na legislação, mas gostaria de alertá-los que a partir de 2016 não teremos mais a saca de café e a entrega deverá ser feita a granel. É importante que os cafeicultores façam esta adequação na propriedade”, conta. Confira o calendário das próximas UDs: DATA NÚCLEO Local 09/04/2014 Alpinópolis Núcleo 11/04/2014 Campestre Parque de Exposição 15/04/2014 Carmo do Rio Claro Núcleo 17/04/2014 Caconde Núcleo 25/04/2014 Nova Resende Núcleo 29/04/2014 São Pedro da União Parque de Exposição 06/05/2014 São José do Rio Pardo Núcleo 09/05/2014 Guaxupé/Guaranésia Femagri 12/05/2014 Araguari Núcleo 14/05/2014 Monte Carmelo Núcleo 16/05/2014 Coromandel Núcleo 20/05/2014 Rio Paranaíba Núcleo 22/05/2014 Serra do Salitre Núcleo Outras informações pelo site: www.cooxupe.com.br. CeCafé: volume exportado de café cresce 4,4% ante março de 2013 CeCafé / Communicação Assessoria Empresarial 09/04/2014 As exportações brasileiras de café registraram em março um incremento de 4,4% no volume de sacas embarcadas em relação ao mesmo mês do ano passado. Foram exportadas 2.682.437 sacas (verde, torrado & moído e solúvel), contra 2.568.939 em março de 2013. Já a receita apresentou queda de 9,9% na mesma base comparativa, fechando em US$ 429.285 milhões. As informações são do Balanço das Exportações divulgado hoje pelo CeCafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil).
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Considerando o ano-safra, foram comercializadas 24.823.991sacas de café entre julho de 2013 e março de 2014, quantidade 7,9% superior à registrada no mesmo período da safra anterior. A receita apontada foi de US$ 3,664 bilhões. De acordo com o levantamento, a variedade arábica respondeu por 85,9% das vendas do país no período de janeiro a março, o solúvel por 9,2% e, o robusta, por 4,8% das exportações. Os cafés diferenciados (arábica e conillon) tiveram participação de 18,9% nas exportações em termos de volume e de 25,2% na receita cambial. O relatório aponta ainda que primeiro trimestre de 2014 a Europa foi o principal mercado importador de café do Brasil, respondendo pela compra de 55% do total embarcado do produto, enquanto América do Norte adquiriu 24% do total de sacas exportadas, Ásia 17%, América do Sul 2%, África 1% e Oceania 1%. As exportações brasileiras para os chamados Países Importadores Emergentes tiveram um aumento de 33,1% nesse mesmo período. O Brasil também registrou crescimento 9,0% nas exportações para os Países Importadores Tradicionais, considerando a mesma base comparativa. Segundo o Balanço das Exportações, a lista de países importadores no período de janeiro a março de 2014 segue liderada pelos Estados Unidos, que adquiriram 1.663.273 sacas (20% do total exportado), seguido pela Alemanha, com 1.625.627 (19% do total). A Itália ocupou a terceira colocação, importando 667.654 sacas do produto brasileiro (8%). No quarto está o Japão, com 547.118 sacas (7% do total). Os embarques de café no terceiro mês deste ano foram realizados em grande parte pelo porto de Santos, por onde foram escoados 76% do produto exportado (6.346.486 sacas), pelos portos do Rio de Janeiro, que embarcaram 19,6% do total (1.639.459 sacas), e pelo porto de Vitória, de onde saíram 2% do total (168.227 sacas). Volume exportado de cafés diferenciados aumenta 37,9% no 1º trimestre Valor Econômico 09/04/2014 Carine Ferreira As exportações brasileiras de cafés diferenciados, que incluem os grãos verdes certificados, orgânicos e especiais, totalizaram 1,579 milhão de sacas de janeiro a março deste ano, aumento de 37,9% sobre igual intervalo de 2013, conforme informou nesta terça-feira o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé). A receita desses produtos no período foi de US$ 307,115 milhões, aumento de 10,6% sobre os três primeiros meses do ano passado (US$ 277,588 milhões). O preço médio dos arábicas diferenciados ficou em US$ 194,85 por saca no primeiro trimestre do ano, ante US$ 146,09 do valor médio geral de todos os cafés exportados no período, incluindo também os industrializados. O ágio dos arábicas diferenciados (em grão verde) é de 47,8% sobre o valor dos arábicas naturais, de acordo com o CeCafé.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Já os robustas diferenciados têm ágio de 62,9% (US$ 173,12 de valor médio do primeiro trimestre) sobre os robustas médios (US$ 111,06 por saca o preço médio). As exportações brasileiras de café (grão verde e industrializado) totalizaram 2,682 milhões de sacas em março deste ano, aumento de 4,4% sobre o mesmo mês de 2013. Já a receita, na mesma comparação, recuou 9,9%, para US$ 429,285 milhões. O preço médio do café exportado foi de US$ 160,04 por saca, queda de 13,7% sobre o março do ano passado, conforme o CeCafé. Leia mais em: http://www.valor.com.br/agro/3510216/volume-exportado-de-cafes-diferenciados- aumenta-379-no-1#ixzz2yOpems00 Café: comercialização da safra 2013 no Sul de MG gira em torno de 80% Agência Safras 09/04/2014 Lessandro Carvalho A comercialização de café da safra 2013 no sul de Minas Gerais está em cerca de 80%, com esse percentual também valendo para o cerrado mineiro e parte de São Paulo. A avaliação é de fonte da área de comercialização de uma grande cooperativa que atua nas regiões citadas, que preferiu não ser identificada. Quanto à safra 2014, cerca de 25% da produção já foi negociada de forma antecipada, segundo a fonte. De modo geral, a movimentação foi maior na comercialização no início do ano até meados de março, quando as cotações chegaram aos R$ 500,00 a saca para os arábicas de melhor qualidade. Agora, mesmo com as recentes altas em Nova York, o mercado está lento, fraco, porque o produtor não sabe o quanto vai colher em 2014, e assim segura até as vendas do que resta de 2013. O preço ontem no sul de Minas Gerais para o arábica no momento de altas mais fortes em NY chegou a R$ 470,00 a saca para as bicas corridas, mas com a redução dos ganhos na bolsa e a queda do dólar as bases baixaram para R$ 445,00 a saca, apontou a fonte. Cerrado Mineiro lançará Denominação de Origem na fira da SCAA Ascom Região do Cerrado Mineiro 09/04/2014 Sônia Lopes O mundo do café aguarda com expectativa o início da maior Feira de Cafés Especiais do mundo, a SCAA Event que acontece entre os dias 24 e 27 de abril em Seattle, estado de Washington, Estados Unidos. A Feira reúne todos os segmentos ligados a Cafés Especiais, desde Regiões produtoras até baristas e torrefadores. E, é neste ambiente que a Federação dos Cafeicultores do Cerrado, entidade que Representa, Controla e Promove a Denominação de Origem - Região do Cerrado Mineiro fará o Lançamento Internacional dessa Denominação de Origem, conquistada recentemente por essa origem cafeeira, concedida pelo INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial. A cerimônia oficial de lançamento
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck será feita em um almoço, no dia 25 de abril, para cerca de 100 convidados, como torrefadores, imprensa internacional, baristas, autoridades, produtores e representantes de cooperativas da Região, encontro que acontecerá no mesmo Pavilhão de Eventos da SCAA. O Superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Juliano Tarabal explica que o evento de lançamento está bastante concorrido. “Já temos um grande número de confirmações para o almoço de lançamento, todos recebem o convite com muita expectativa. Iremos demonstrar em nosso evento de lançamento e durante toda a SCAA através de nossas ações tudo que a Região do Cerrado Mineiro tem a oferecer ao novo Mundo do Café - finalizou Tarabal. Para a produtora Érika Ruiz, que participa pela primeira vez a expectativa é grande. “Esta é a primeira vez que participo e já com o Lançamento da Denominação de Origem, a expectativa é grande, e tenho a certeza de que o evento será um sucesso para nossa Região. A Denominação de Origem aumenta a nossa responsabilidade em continuar produzindo com qualidade, o que já é a nossa marca” – explicou Ruiz. Gustavo Ribeiro, também produtor, vai pela segunda vez para a Feira, mas a primeira com a Denominação de Origem nas mãos. “Tenho certeza que o mundo do café nos verá de outra maneira depois dessa recente conquista da Denominação de Origem. Agora eles começam a perceber de maneira mais prática a importância e o potencial da Região na produção de cafés com, origem e qualidade controlada” – esclareceu Ribeiro. Stand Região do Cerrado Mineiro – A Região do Cerrado Mineiro participará da Feira como expositora. Um stand próprio dentro da Feira será o ponto de referência para aqueles que desejarem conhecer mais sobre a única Região cafeeira do Brasil a possuir uma Denominação de Origem. No Stand da Região, a Federação dos Cafeicultores do Cerrado estará apresentando aos visitantes da Feira toda a plataforma de Rastreabilidade, controle de Origem e Qualidade que o Cerrado Mineiro tem para oferecer como garantia e diferencial para quem adquire cafés como Selo de Origem e Qualidade Cerrado Mineiro. Cupping – Outra ação que será desenvolvida no evento da SCAA é o Cupping (prova de café) com os cafés da Região do Cerrado Mineiro. Nesta rodada de provas os torrefadores e compradores terão a oportunidade de conhecerem mais sobre as nuances do café da Região. Risco de El Niño 'leve' no 2º semestre cresce Valor Econômico 09/04/2014 Camila Souza Ramos As águas da superfície do Oceano Pacífico voltaram a se aquecer com rapidez nas últimas semanas e reforçaram o sinal de alerta de climatologistas e investidores para a possibilidade de ocorrência do fenômeno climático El Niño no segundo semestre deste ano. Desde março, o fenômeno voltou a constar nos relatórios de meteorologia e de análise de commodities, já que o fenômeno altera a correlação de chuvas e massas de ar em todo o mundo e pode resvalar na produção agrícola. Ontem, foi feito um novo alerta pelo Escritório de Meteorologia da Austrália, que calcula em 70% a chance de ocorrência de El Niño a partir do inverno no Hemisfério Sul.
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Em avaliação de março, a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA), indicava que essa possibilidade era de 52%. Também em março, o JP Morgan Chase divulgou que era forte a tendência de ocorrência do fenômeno. Desde o início do ano, as temperaturas médias do Pacífico já subiram de 2 a 3 graus Celsius na parte central e leste do oceano. Em 2009, quando foi observada uma ocorrência moderada do fenômeno, as temperaturas estavam 4 graus Celsius acima das médias históricas. "É quase certeza que o El Niño vai voltar", disse ao Valor Marco Antônio Santos, agrometeorologia da Somar. Para ele, entretanto, se o fenômeno se confirmar a ocorrência deverá ser de "tiro curto", já que não é todo o Pacífico que está com temperaturas superficiais acima da média. As últimas duas ocorrências expressivas do fenômeno foram nos biênios 1982-1983 e 1997-1998. Em ambas, o El Niño provocou forte seca no leste e no sul da Austrália, o que prejudicou a produção de cereais e a pecuária. Para este ano, o JP Morgan considera que a seca que ocorre naquele país desde o início do ano deverá se prolongar e reduzir a produção de grãos. A atual estiagem, que já fez pecuaristas australianos acelerarem o abate de bois, pode agravar a crise do setor. Além disso, a seca também pode afetar a qualidade do trigo produzido no país, que é o segundo maior exportador do cereal. A seca também pode alcançar o Vietnã, maior produtor e exportador global de café robusta. Segundo analistas, uma estiagem durante o inverno e a primavera no país poderá reduzir a oferta do produto. Outra consequência do fenômeno é o enfraquecimento das monções na Ásia, que de junho a agosto provocam fortes chuvas na Índia, segundo maior produtor de açúcar do mundo. O El Niño pode resultar "em poucas chuvas e redução da produção agrícola", segundo o JP Morgan. No mundo ocidental, o evento climático poderá aumentar as chuvas em áreas do sul dos EUA no segundo semestre. Em 2009, as precipitações prejudicaram as colheitas de soja, milho e algodão, mas não chegaram a prejudicar o volume produzido. A situação foi pior na América do Sul naquele ano. O El Niño costuma tornar o clima da região mais quente e chuvoso, atrapalhando colheitas de inverno e primavera e o plantio de grãos colhidos no verão. Em 2009, o excesso de umidade gerou o aumento das floradas nos cafezais e reduziu a qualidade de frutas cítricas, o que resultou em menor produtividade em ambas as culturas. No ano passado, a ocorrência ligeiramente anormal de chuvas a partir de meados de junho, época de início de colheita de café, fez os contratos do arábica subirem de US$ 1,40 para US$ 1,90 por libra- peso na bolsa de Nova York, observa Carlos Costa, da consultoria Pharos. No caso do açúcar, as chuvas também podem reduzir o teor de sacarose na cana (ATR) e diminuir a produtividade da planta para a produção de açúcar. Segundo Marco Antônio Santos, da Somar, o último El Niño moderado provocou fortes chuvas entre junho e dezembro de 2010 no Brasil e fez o ATR ficar em 130 por tonelada de cana colhida no país. Em 2013/14, o teor ficou em 133,37. Em 2009, as precipitações também foram intensas no Sul do país e prejudicaram a qualidade do trigo. Leia mais em: http://www.valor.com.br/agro/3510546/risco-de-el-nino-leve-no-2#ixzz2yPPjmPJo
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Produção de café da Colômbia cresceu 28% no primeiro trimestre de 2014 CaféPoint 09/04/2014 A produção de café registrada na Colômbia cresceu 28% no primeiro trimestre de 2014 como resultado da conversão do parque cafeeiro com variedades resistentes a pragas e que têm um maior potencial de produção, somado a mais de um ano de condições climáticas normais. Em março desse ano, a produção de café cresceu em 34%, chegando a 828 mil sacas de 60 quilos, comparado com 617 mil sacas no mesmo mês de 2013. Vale a pena destacar que nos últimos doze meses (abril de 2013 a março de 2014) a produção cafeeira superou as 11,4 milhões de sacas, 40% a mais que as 8,1 milhões de sacas colhidas no mesmo período do ano anterior. “A tarefa de conversão produtiva e aumento na produtividade que tem sido realizada no interior do país tem sido determinante para retomar nossos níveis históricos de produção em um contexto de mudança e variabilidade climática”, disse o gerente geral da Federação Nacional de Cafeicultores, Luis Genaro Muñoz Ortega. Assim como a produção de café, as exportações também registraram alta significativa. Durante o primeiro trimestre desse ano, as exportações superaram os 2,8 milhões de sacas, 35% a mais que as 2,1 milhões de sacas exportadas no mesmo período de 2013. Em março, as exportações de café da Colômbia foram de 928 mil sacas, o que equivale a um crescimento de 37% com relação a março de 2013, quando foram exportadas 677 mil sacas. Nos últimos doze meses (abril 2013 a março de 2014), as exportações colombianas de café cresceram em 37% e focaram em 10,4 milhões de sacas. Os dados são do site http://www.federaciondecafeteros.org.