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CLIPPING – 02/06/2015
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Cocapec: colheita de café ainda é incipiente na Alta Mogiana
Agência SAFRAS
02/06/2015
Fábio Rübenich
As chuvas estão atrapalhando o início da colheita da
safra 2015/16 de café arábica na área de atuação da
Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas
(Cocapec), na região conhecida como Alta Mogiana, no
sudeste do estado de São Paulo. "A colheita é ainda
muito incipiente na região. O solo está muito molhado e as chuvas estão
paralisando os trabalhos. O café ainda está muito verde, muito duro, muito firme na planta, diferente
do ano passado", disse o superintendente da Cocapec, Ricardo Lima.
Segundo Lima, o total colhido até agora está em torno de 1% em relação a uma estimativa de
produção, na região, de 1,1 milhão de sacas. Há uma expectativa de quebra de 50% em relação ao
que foi colhido no ano passado, em virtude do ciclo bianual do arábica, que alterna anos de carga
'alta' com anos de carga 'baixa' e ainda aos períodos de estiagem e altas temperaturas que
estressaram as plantas no ano passado.
A estimativa leva em conta a área de atuação da Cocapec, que abrange cidades da região da Alta
Mogiana e ainda três municípios mineiros. Cerca de 80% da área cafeeira sob supervisão da
Cocapec é mecanizada. "Por conta disso, o início efetivo da colheita é jogado um pouco mais para a
frente. Mas também a aceleração do processo será mais rápido", esclareceu Lima.
A partir de 15 de junho, caso o clima fique mais seco, a colheita deverá começar a andar mais rápido
na região. Os preços do café arábica caíram ao longo do mês de maio na Alta Mogiana. Em Franca,
município-sede da Cocapec, o tipo seis é negociado hoje a cerca de R$ 450,00 a saca, em
comparação aos R$ 470,00 - R$ 480,00 do início de maio. A baixa é reflexo das quedas nos
referenciais internacionais.
OIC: Brasil respondeu por 40% da exportação mundial de café arábica em abril
P1 / Ascom CNC
02/06/2015
Paulo A. C. Kawasaki
Segundo dados preliminares do informe estatístico mensal da
Organização Internacional do Café (OIC), as exportações
mundiais da variedade arábica totalizaram 5.484.484 sacas de
60 kg em abril de 2015, implicando queda de 4,08% na
comparação com as 5.717.953 sacas registradas no quarto mês de 2014, e de 3,65% frente às
5.692.524 sacas de março passado.
Respondendo por 40,28% do total, o Brasil permaneceu na liderança das exportações mundiais de
café arábica, tendo remetido 2.209.262 sacas ao exterior em abril. Porém, esse volume representou
declínio de 15,27% sobre o embarcado no quarto mês de 2014 (2.607.301 sacas) e de 10,33% ante
março deste ano. Veja, abaixo, tabela com as exportações mundiais da variedade ao longo dos
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últimos seis meses.
Vietnã embarcou 1,4 milhão de sacas de café robusta em abril, informa OIC
P1 / Ascom CNC
02/06/2015
Paulo A. C. Kawasaki
O Vietnã segue como líder das exportações mundiais de café
robusta, mesmo com seus embarques apresentando recuo de
43,60% em abril deste ano frente ao mesmo mês de 2014
(2.482.369 sacas de 60 kg). No quarto mês de 2015, os
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vietnamitas responderam por 43,93% das exportações globais de conilon, tendo comercializado 1,4
milhão de sacas com o exterior. Os dados, preliminares, são do relatório estatístico da Organização
Internacional do Café (OIC).
De acordo com a entidade, o total embarcado por todos os países produtores, em abril, foi de
3.186.620 sacas de robusta, montante 16,47% inferior ao registrado no quarto mês do ano passado,
quando a exportação mundial da variedade somou 3.814.763 sacas, e 9,90% menor do que as
3.536.814 sacas de março de 2015.
O Brasil figurou como segundo colocado no ranking mundial, em abril. No mês retrasado, o País
remeteu 523.381 sacas de conilon ao exterior, volume que implicou alta de 151,75% em relação a
abril de 2014 (207.896 sacas) e representou 16,42% do total. Confira, na sequência, tabela com os
principais exportadores de robusta nos últimos seis meses.
MDIC: Brasil embarca 2,630 milhões de sacas de café em maio
Agência Estado
02/06/2015
Tomas Okuda
A exportação brasileira de café em maio passado (20 dias úteis) alcançou 2,630 milhões de sacas de
60 kg, o que corresponde uma queda de 2,3% em relação ao mesmo mês do ano passado (2,693
milhões de sacas). Em termos de receita cambial, houve diminuição de 13,7% no período, para US$
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434,5 milhões em comparação com US$ 503,7 milhões em maio de 2014. Os dados foram divulgados
há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior (MDIC).
Quando comparada com o mês anterior, a exportação de café em maio apresenta redução de 6,6%
em termos de volume, pois em abril passado o País embarcou 2,815 milhões de sacas. A receita
cambial foi 7,3% menor, considerando faturamento de US$ 468,8 milhões em abril.
No acumulado dos cinco primeiros meses de 2015, houve aumento de 16,4% na receita cambial com
exportação de café em grão. O Brasil faturou US$ 2,463 bilhões em comparação com US$ 2,116
bilhões no mesmo período de 2014. O volume embarcado avançou 8,65%, de 12,104 milhões de
sacas para 13,150 milhões de sacas entre janeiro e maio deste ano.
Incaper inicia pesquisas para colheita mecânica de conilon e arábica em áreas inclinadas
Ascom Incaper
02/06/2015
A colheita mecânica dos cafés conilon e arábica já avança em diversas partes do país. No Espírito
Santo, o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) tem
trabalhado, em parceria com diversas instituições, para o desenvolvimento de máquinas acessíveis
aos pequenos e médios produtores para a colheita mecanizada do conilon em áreas planas. No
entanto, novas pesquisas começam a ser desenvolvidas para a colheita mecânica em áreas
inclinadas, tanto de café conilon quanto de arábica.
Para o pesquisador do Incaper, José Antônio Lani, o desenvolvimento de máquinas para a realização
da colheita mecânica de lavouras em áreas com grande declive é um grande desafio. “No
experimento que será instalado em uma propriedade rural no município de Brejetuba, serão avaliadas
as perdas de solo e água, a produtividade e os custos de colheita. O direcionamento da pesquisa terá
como preocupação principal a não ocorrência de erosão do solo. O sistema de plantio atual, em
curvas de nível, será comparado com um sistema sentido morro acima, em que os espaçamentos
entre as plantas serão mais adensados e a vegetação nativa será controlada somente com roçadas,
isto é, não será capinada e nem será aplicado herbicida”, detalhou Lani.
O experimento que será instalado em Brejetuba terá como base a máquina recolhedora da lona, já
testada para o conilon em áreas planas. Esse equipamento, em áreas de grande declive, trabalhará
nos carreadores, recolhendo a lona com os galhos, folhas e grãos do café¬. O equipamento irá trilhar
e transportar os grãos para o depósito que fica na parte superior da máquina, que despejará o
produto para uma carroça ou caminhão basculante, que, por sua vez, irá transportar os grãos para o
descascador ou secador.
“O colhedor de café, com o auxílio de uma foicinha de cabo curto ou facão, vai retirar os ramos com
os grãos da parte de baixo da planta, jogando-os sobre a lona. Também haverá a retirada dos grãos
dos ramos que ficarão na planta, os quais também serão colocados sobre a lona. Em plantas em que
os grãos estão muito altos, dificultando a colheita, e que seja necessária a recepa, ou seja, a poda
drástica da planta para renovação do cafeeiro, o colhedor corta os galhos com os grãos, depositando-
os sobre a lona, que ficará localizada nas entrelinhas das plantas”, disse Lani.
Ele complementou dizendo que as lonas usadas na colheita mecânica poderão ser de sombrite
100%, de 2 ou 3 metros de largura e de 40 a 60 metros de comprimento.
5. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
Cafeicultores do Vietnã se voltam ao cultivo de pimenta por melhores preços
CaféPoint
02/05/2016
Reportagem: Reuters / Tradução: Juliana Santin
Os proprietários de plantações de café no Vietnã, maior produtor de grãos robusta do
mundo, estão destinando mais terra ao cultivo de pimenta, com os preços desse
produto aumentando oito vezes mais rápido do que os preços do café.
Os preços da pimenta no Vietnã, que já é o maior produtor e exportador de pimenta
preta, aumentaram em 16%, para US$ 8,45 por quilo desde o começo de 2014, à
medida que a produção global ficou defasada com relação à demanda, ultrapassando o ganho de 2%
nos preços globais do café durante o mesmo período.
A pimenta deverá invadir o coração da região de cultivo de café do Vietnã no Planalto Central do país
à medida que a pimenta prospera nas mesmas condições de solo apropriadas para a produção de
café. Ambas as colheitas levam três anos para se tornarem produtivas. Sendo assim, as pimentas
plantadas no ano passado gerarão frutos em 2017.
O cultivo de pimenta em Daklak, maior província produtora de café do Vietnã, dobrou para 16.000
hectares desde 2012. Isso excedeu o plano da província de plantar 15.000 hectares de videiras de
pimentas até 2020 e representou 20% da área total de cultivo do país no ano passado.
O Vietnã exporta pimenta preta aos Estados Unidos, Cingapura, bem como Índia, outro importante
produtor de pimenta. À medida que aumenta a popularidade da pimenta, a região produtora de café
em Gia Lai, importante província produtora, caiu para 81.400 hectares nesse ano, de 83.200 hectares
em 2014.
A produção total de café do Vietnã totalizará 28,67 milhões de sacas no próximo ano safra de
2015/2016, 1,8% a mais que na estação anterior, mas abaixo do recorde de 29,83 milhões de sacas
em 2013/2014, informou o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Honduras espera exportar pelo menos 600 mil sacas a mais de café
CaféPoint
02/06/2015
Reportagem: http://www.laprensa.hn / Tradução: Juliana Santin
A produção de café para exportação segue se recuperando em Honduras. De acordo
com a Associação de Exportadores de Café do país (Adecafeh), para esse ano, a
expectativa é que os envios sejam entre 800.000 e 1 milhão de quintais – 613.333,33 a
766.666,66 sacas de 60 quilos – a mais aos mercados de exportação.
Isso se traduz em boas notícias para o setor cafeicultor que trata de compensar com
volume a queda dos preços no mercado internacional. “No começo dessa colheita, começamos com
preços de US$ 180 e chegamos a US$ 130”, disse o presidente da Adecafeh, Basilio Fuschich.
Honduras é o principal exportador de café da América Central, o terceiro da América Latina e o sexto
a nível mundial. A projeção de exportações para este ano é de 4,83 milhões de sacas, o que deixaria
uma receita de aproximadamente US$ 1,1 bilhão. A meta da próxima colheita é exportar 5,36 milhões
de sacas.