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Sem a compreenção de Jesus, no
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de cada dia, a alma será sempre a
prisioneira de inferiores
preocupações.
Emmanuel – Francisco C. Xavier
Caminho, Verdade e Vida
S
1- Estudo do
Livro dos Espíritos - Parte II
Cap 7 - Da Volta Do Espírito À Vida Corporal
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Cap 28 – Coletânea de Preces Espíritas
Dubai, 22-11-2015
Por Patrícia Farias
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Questão 352
No período intercorrente, da concepção ao nascimento, as
faculdades da alma são pouco a pouco assomadas pelo poder
sempre crescente da força vital, que diminui o movimento
vibratório do perispírito, até o momento em que, não atingido o
mínimo perceptível, o Espírito fica quase totalmente
inconsciente. Dessa diminuição de amplitude do movimento
fluídico é que resulta o esquecimento.
Paris - 1857 a 1926
União da alma e do corpo
A união de alma e corpo começa
na concepção, mas só se completa
no instante do nascimento. O
invólucro fluídico é que liga o
Espírito ao gérmen, e essa união
torna-se mais íntima de momento
a momento, até que se completa
quando a criança vem à luz.O esquecimento…
352. Imediatamente ao nascer recobra o
Espírito a plenitude das suas faculdades?
“Não, elas se desenvolvem gradualmente com os órgãos.
O Espírito se acha numa existência nova; preciso é que
aprenda a servir-se dos instrumentos de que dispõe. As
idéias lhe voltam pouco a pouco, como a uma pessoa que
desperta e se vê em situação diversa da que ocupava na
véspera.”
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É notório que todos revelamos aptidões do berço. Nosso
entendimento não é a tábula rasa imaginada pelos
filósofos do século XVIII, pois a criança traz consigo,
vindo ao mundo, aptidões intelectuais e vícios ou
paixões que jazem latentes no seu invólucro
perispiritual, para aflorarem, depois, sob o influxo das
circunstâncias contingentes da vida terrena.
As sensações, as idéias, as volições desta nova vida vão registrar-se
no perispírito em condições particulares, mas já encontrarão um
terreno preparado, não serão únicas, isoladas, e farão renascer,
mais ou menos, alguns estados de consciência anteriormente
percebidos. Mais: poderão revivificar certas impressões, cujas
vibrações lentas se acentuarão.
Paris - 1857 a 1926
União da alma e do corpo
E assim, quanto mais velha for a alma, quanto
mais tempo tiver vivido na Terra
“anteriormente”, maior será a sua bagagem
inconsciente e menores esforços lhe cabem
fazer para ressuscitar seus antigos
conhecimentos. Daí, o profundo sentido e a
absoluta justiça do apotegma de Platão:
aprender é recordar.
Nossos sentimentos, idéias e julgamentos modificam-se
profundamente no decurso de uma existência. Não obstante,
conservamos a mesma individualidade, os atos que praticamos
aos 20 anos são outros que não os da madureza dos 40.
A contradição é, muitas vezes, tão radical que chegamos a
presumir dois seres distintos, a se sucederem no mesmo
indivíduo.
União da alma e do corpo
“Dadas as flutuações constantes e a
renovação integral do corpo físico em alguns
anos, esse fenômeno (recordação) seria
incompreensível sem a intervenção do
perispírito, que guarda em si, gravadas na
sua substância, todas as impressões de
outrora. É ele que fornece à alma a soma
total dos seus estados conscientes, mesmo
depois da destruição da memória cerebral.
Assim o demonstram os Espíritos nas suas
comunicações, visto que conservam no
espaço até as menores recordações da sua
existência terrestre.”
Léon Denis – O problema do Ser do destino e da
União da alma e do corpo
Vemos, nesta experiência (Caso Joana
– Livro Evolução Animica), muitas vezes
repetida por vários pesquisadores,
que os fatos mais comezinhos, as
reflexões mais fúteis, não se
perderam. O perispírito tudo registrou,
e para sempre. São recordações que
dormitam dentro de nós.
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esquecimento das passadas vidas é apenas passageiro,
temporário, limitado a uma etapa terrena e que,
uma vez restituída à sua verdadeira pátria,
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nós, desde o nosso nascimento, um
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bom, que nos tomou sob a sua proteção.
Desempenha, junto de nós, a missão de
um pai para com seu filho: a de nos
conduzir pelo caminho do bem e do
progresso, através das provações da
vida. Sente-se feliz, quando
correspondemos à sua solicitude; sofre,
quando nos vê
sucumbir.
Deus, em o nosso anjo
guardião, nos deu um guia
principal e superior e, nos
Espíritos protetores e
familiares, guias
secundários.
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solicitarlhes a intercessão junto de Deus, pedir-lhes a força de resistir às
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Aos anjos guardiães e aos Espíritos protetores
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Comunicação espontânea obtida pelo
senhor L.., um dos médiuns da
Sociedade.
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“Não temais nos cansar com vossas
perguntas; ficai, ao contrário, em
relação conosco: sereis mais fortes e
mais felizes.”
São Luís, Santo Agostinho.
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12. Prece. - Espíritos esclarecidos e benevolentes, mensageiros de Deus,
que tendes por missão assistir os homens e conduzi-los pelo bom
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sem queixumes; livrai-me dos maus pensamentos e fazei que eu não dê
entrada a nenhum mau Espírito que queira induzir-me ao mal. Esclarecei a
minha consciência com relação aosmeus defeitos e tirai-me de sobre os
olhos o véu do orgulho, capaz de impedir que eu os perceba e os confesse
a mim mesmo.
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A alma e suas recordações passadas

  • 1. Sem a compreenção de Jesus, no campo íntimo, associado aos atos de cada dia, a alma será sempre a prisioneira de inferiores preocupações. Emmanuel – Francisco C. Xavier Caminho, Verdade e Vida
  • 2. S 1- Estudo do Livro dos Espíritos - Parte II Cap 7 - Da Volta Do Espírito À Vida Corporal 2- Estudo do Evangelho Segundo o Espitismo Cap 28 – Coletânea de Preces Espíritas Dubai, 22-11-2015 Por Patrícia Farias
  • 3. Parte II Cap 7 – Da Volta Do Espírito À Vida Corporal Questão 352
  • 4. No período intercorrente, da concepção ao nascimento, as faculdades da alma são pouco a pouco assomadas pelo poder sempre crescente da força vital, que diminui o movimento vibratório do perispírito, até o momento em que, não atingido o mínimo perceptível, o Espírito fica quase totalmente inconsciente. Dessa diminuição de amplitude do movimento fluídico é que resulta o esquecimento. Paris - 1857 a 1926 União da alma e do corpo A união de alma e corpo começa na concepção, mas só se completa no instante do nascimento. O invólucro fluídico é que liga o Espírito ao gérmen, e essa união torna-se mais íntima de momento a momento, até que se completa quando a criança vem à luz.O esquecimento…
  • 5. 352. Imediatamente ao nascer recobra o Espírito a plenitude das suas faculdades? “Não, elas se desenvolvem gradualmente com os órgãos. O Espírito se acha numa existência nova; preciso é que aprenda a servir-se dos instrumentos de que dispõe. As idéias lhe voltam pouco a pouco, como a uma pessoa que desperta e se vê em situação diversa da que ocupava na véspera.” União da alma e do corpo
  • 6. É notório que todos revelamos aptidões do berço. Nosso entendimento não é a tábula rasa imaginada pelos filósofos do século XVIII, pois a criança traz consigo, vindo ao mundo, aptidões intelectuais e vícios ou paixões que jazem latentes no seu invólucro perispiritual, para aflorarem, depois, sob o influxo das circunstâncias contingentes da vida terrena. As sensações, as idéias, as volições desta nova vida vão registrar-se no perispírito em condições particulares, mas já encontrarão um terreno preparado, não serão únicas, isoladas, e farão renascer, mais ou menos, alguns estados de consciência anteriormente percebidos. Mais: poderão revivificar certas impressões, cujas vibrações lentas se acentuarão. Paris - 1857 a 1926 União da alma e do corpo
  • 7. E assim, quanto mais velha for a alma, quanto mais tempo tiver vivido na Terra “anteriormente”, maior será a sua bagagem inconsciente e menores esforços lhe cabem fazer para ressuscitar seus antigos conhecimentos. Daí, o profundo sentido e a absoluta justiça do apotegma de Platão: aprender é recordar. Nossos sentimentos, idéias e julgamentos modificam-se profundamente no decurso de uma existência. Não obstante, conservamos a mesma individualidade, os atos que praticamos aos 20 anos são outros que não os da madureza dos 40. A contradição é, muitas vezes, tão radical que chegamos a presumir dois seres distintos, a se sucederem no mesmo indivíduo. União da alma e do corpo
  • 8. “Dadas as flutuações constantes e a renovação integral do corpo físico em alguns anos, esse fenômeno (recordação) seria incompreensível sem a intervenção do perispírito, que guarda em si, gravadas na sua substância, todas as impressões de outrora. É ele que fornece à alma a soma total dos seus estados conscientes, mesmo depois da destruição da memória cerebral. Assim o demonstram os Espíritos nas suas comunicações, visto que conservam no espaço até as menores recordações da sua existência terrestre.” Léon Denis – O problema do Ser do destino e da União da alma e do corpo
  • 9. Vemos, nesta experiência (Caso Joana – Livro Evolução Animica), muitas vezes repetida por vários pesquisadores, que os fatos mais comezinhos, as reflexões mais fúteis, não se perderam. O perispírito tudo registrou, e para sempre. São recordações que dormitam dentro de nós. “Estas investigações permitem compreender nitidamente que o esquecimento das passadas vidas é apenas passageiro, temporário, limitado a uma etapa terrena e que, uma vez restituída à sua verdadeira pátria, liberta das peias carnais, a alma recupera a plenitude do seu eu. Nada se destrói; as aquisições feitas subsistem, eternamente guardadas”. Gabriel Dellane Paris, Chamuel, 1895
  • 10. Cap. 28 - Coletânea de Preces Espíritas II - PRECES POR AQUELE MESMO QUE ORA
  • 11. Aos anjos guardiães e aos Espíritos protetores 11. PREFÁCIO. Todos temos, ligado a nós, desde o nosso nascimento, um Espírito bom, que nos tomou sob a sua proteção. Desempenha, junto de nós, a missão de um pai para com seu filho: a de nos conduzir pelo caminho do bem e do progresso, através das provações da vida. Sente-se feliz, quando correspondemos à sua solicitude; sofre, quando nos vê sucumbir. Deus, em o nosso anjo guardião, nos deu um guia principal e superior e, nos Espíritos protetores e familiares, guias secundários. A prece aos anjos guardiães e aos Espíritos protetores deve ter por objeto solicitarlhes a intercessão junto de Deus, pedir-lhes a força de resistir às más sugestões e que nos assistam nas contingências da vida.
  • 12. Aos anjos guardiães e aos Espíritos protetores Revista Espírita, janeiro de 1859 Comunicação espontânea obtida pelo senhor L.., um dos médiuns da Sociedade. Artigo: Os anjos guardiães “Não temais nos cansar com vossas perguntas; ficai, ao contrário, em relação conosco: sereis mais fortes e mais felizes.” São Luís, Santo Agostinho.
  • 13. Aos anjos guardiães e aos Espíritos protetores 12. Prece. - Espíritos esclarecidos e benevolentes, mensageiros de Deus, que tendes por missão assistir os homens e conduzi-los pelo bom caminho, sustentai-me nas provas desta vida; dai-me a força de suportá-la sem queixumes; livrai-me dos maus pensamentos e fazei que eu não dê entrada a nenhum mau Espírito que queira induzir-me ao mal. Esclarecei a minha consciência com relação aosmeus defeitos e tirai-me de sobre os olhos o véu do orgulho, capaz de impedir que eu os perceba e os confesse a mim mesmo. A ti sobretudo, N..., meu anjo guardião, que mais particularmente velas por mim, e a todos vós, Espíritos protetores, que por mim vos interessais, peço fazerdes que me torne digno da vossa proteção. Conheceis as minhas necessidades; sejam elas atendidas, segundo a vontade de Deus.