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perante Deus pelo desempenho que derem a esse mandato.
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54. Prece. (Para ser dita pelos pais) - Espírito que
encarnaste no corpo do nosso filho, sê bem-vindo. Sê
bendito, ó Deus Onipotente, que no-lo mandaste.
É um depósito que nos foi confiado e do qual teremos um
dia de prestar contas. Se ele pertence à nova geração de
Espíritos bons que hão de povoar a Terra, obrigado, ó meu
Deus, por essa graça! Se é uma alma imperfeita, corre-nos
o dever de ajudá-lo a progredir na senda do bem, pelos
nossos conselhos e bons exemplos. Se cair no mal, por
culpa nossa, responderemos por isso, visto que, então,
teremos falido em nossa missão junto dele.
Senhor, ampara-nos em nossa tarefa e dá-nos a força
e a vontade de cumpri-la. Se este filho nos vem como
provação para os nossos Espíritos, faça-se a tua
vontade!
Bons Espíritos que presidistes ao seu nascimento e
que tendes de acompanhá-lo no curso de sua
existência, não o abandoneis. Afastai dele os maus
Espíritos que tentem orientálo para o mal. Dai-lhe
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Livro dos Espiritos Q. 379 ESE cap. 28 item 53

  • 1. Como esperar o aprimoramento da Humanidade, sem a melhoria do Homem, e como aguardar o Homem renovado, sem o amparo à criança? EMMANUEL (Reformador - 10/953)
  • 2. S 1- Estudo do Livro dos Espíritos - Parte II Cap 7 - Da Volta Do Espírito À Vida Corporal Q.379 e 380 2- Estudo do Evangelho Segundo o Espitismo Cap 28 – Coletânea de Preces Espíritas Dubai, 17-04-2016 Por Patrícia Farias http://www.livestream.com http://www.espacodespertar.blogspot.com
  • 4. 379. É tão desenvolvido, quanto o de um adulto, o Espírito que anima o corpo de uma criança? “Pode até ser mais, se mais progrediu. Apenas a imperfeição dos órgãos infantis o impede de se manifestar. Obra de conformidade com o instrumento de que dispõe.” A infância “O exercício das faculdades do Espírito depende dos órgãos que lhes servem de instrumento. A grosseria da matéria as enfraquece. Assim, o invólucro material é obstáculo à livre manifestação das faculdades do Espírito, como um vidro opaco o é à livre irradiação da luz.” LE Q.368
  • 5. “Quanto à evolução da criança, ela pode até ser mais evoluída do que o adulto, como, igualmente, pode ser bem mais atrasada do que os próprios pais com quem se encontra estagiando como filho, dependendo do grau a que pertence. Não importa o tamanho ou a idade; ali se encontra um Espírito evoluído ou atrasado.” Filosofia Espírita - Miramez A infância
  • 6. 380. Abstraindo do obstáculo que a imperfeição dos órgãos opõe à sua livre manifestação, o Espírito, numa criancinha, pensa como criança ou como adulto? “Desde que se trate de uma criança, é claro que, não estando ainda nela desenvolvidos, não podem os órgãos da inteligência dar toda a intuição própria de um adulto ao Espírito que a anima. Este, pois, tem, efetivamente, limitada a inteligência, enquanto a idade lhe não amadurece a razão. A perturbação que o ato da encarnação produz no Espírito não cessa de súbito, por ocasião do nascimento. Só gradualmente se dissipa, com o desenvolvimento dos órgãos.” A infância
  • 7. “Há um fato de observação, que apóia esta resposta. Os sonhos, numa criança, não apresentam o caráter dos de um adulto. Quase sempre pueril é o objeto dos sonhos infantis, o que indica de que natureza são as preocupações do respectivo Espírito.” A infância
  • 8. A partir do nascimento, suas idéias tomam gradualmente impulso,à medida que os órgãos se desenvolvem, pelo que se pode dizer que, no curso dos primeiros anos, o Espírito é verdadeiramente criança, por se acharem ainda adormecidas as idéias que lhe formam o fundo do caráter. A infância
  • 9. O período infantil é o mais sério e o mais propício à assimilação dos princípios educativos. • Até aos sete anos, o Espírito ainda se encontra em fase de adaptação para a nova existência que lhe compete no mundo. Nessa idade, ainda não existe uma integração perfeita entre ele e a matéria orgânica. • Suas recordações do plano espiritual são, por isso, mais vivas, tornando-se mais suscetível de renovar o caráter e estabelecer novo caminho, na consolidação dos princípios de responsabilidade, se encontrar nos pais legítimos representantes do colégio familiar. A infância
  • 10. Cap. 28 - Coletânea de Preces Espíritas III - PRECES POR OUTREM Por uma criança que acaba de nascer
  • 11. Por uma criança que acaba te nascer 53. PREFÁCIO. Somente depois de terem passado pelas provas da vida corpórea, chegam à perfeição os Espíritos. Os que se encontram na erraticidade aguardam que Deus lhes permita volver a uma existência que lhes proporcione meios de progredir, quer pela expiação de suas faltas passadas, mediante as vicissitudes a que fiquem sujeitos, quer desempenhando uma missão proveitosa para a Humanidade. O seu adiantamento e a sua felicidade futura serão proporcionados à maneira por que empreguem o tempo que hajam de estar na Terra. O encargo de lhes guiar os primeiros passos e de os encaminhar para o bem cabe a seus pais, que responderão perante Deus pelo desempenho que derem a esse mandato. Para lhos facilitar, foi que Deus fez do amor paterno e do amor filial uma lei da Natureza, lei que jamais se transgride impunemente.
  • 12. 54. Prece. (Para ser dita pelos pais) - Espírito que encarnaste no corpo do nosso filho, sê bem-vindo. Sê bendito, ó Deus Onipotente, que no-lo mandaste. É um depósito que nos foi confiado e do qual teremos um dia de prestar contas. Se ele pertence à nova geração de Espíritos bons que hão de povoar a Terra, obrigado, ó meu Deus, por essa graça! Se é uma alma imperfeita, corre-nos o dever de ajudá-lo a progredir na senda do bem, pelos nossos conselhos e bons exemplos. Se cair no mal, por culpa nossa, responderemos por isso, visto que, então, teremos falido em nossa missão junto dele.
  • 13. Senhor, ampara-nos em nossa tarefa e dá-nos a força e a vontade de cumpri-la. Se este filho nos vem como provação para os nossos Espíritos, faça-se a tua vontade! Bons Espíritos que presidistes ao seu nascimento e que tendes de acompanhá-lo no curso de sua existência, não o abandoneis. Afastai dele os maus Espíritos que tentem orientálo para o mal. Dai-lhe forças para lhes resistir às sugestões e coragem para sofrer com paciência e resignação as provas que o esperam na Terra. (Cap. XIV, n° 9.)