SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 7
Resolução CFC n.º 750/93
(Esta Resolução possui o Apêndice II aprovado pela Resolução CFC nº 1111/07).
Dispõe sobre os Princípios Fundamentais de
Contabilidade (PFC).
Dispõe sobre os Princípios de Contabilidade (PC).
(Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas
atribuições legais e regimentais,
CONSIDERANDO que a evolução da última década na área da Ciência
Contábil reclama a atualização substantiva e adjetiva dos Princípios Fundamentais de Contabilidade
a que se refere a Resolução CFC 530/81,
CONSIDERANDO a necessidade de prover fundamentação apropriada para
interpretação e aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade, (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
RESOLVE:
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS E DE SUA OBSERVÂNCIA
Art. 1º Constituem PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE
(PFC) os enunciados por esta Resolução.
§ 1º A observância dos Princípios Fundamentais de Contabilidade é
obrigatória no exercício da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de
Contabilidade (NBC).
§ 2º Na aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade há situações
concretas e a essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais.
Art. 1º Constituem PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE (PC) os enunciados
por esta Resolução.
§ 1º A observância dos Princípios de Contabilidade é obrigatória no exercício
da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC).
§ 2º Na aplicação dos Princípios de Contabilidade há situações concretas e a
essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais. (Redação dada pela Resolução CFC nº.
1.282/10)
CAPÍTULO II
DA CONCEITUAÇÃO, DA AMPLITUDE E DA ENUMERAÇÃO
Art. 2º Os Princípios Fundamentais de Contabilidade representam a essência
das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento
predominante nos universos científico e profissional de nosso País. Concernem, pois, à
Contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o patrimônio das entidades.
Art. 2º Os Princípios de Contabilidade representam a essência das doutrinas e
teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos
científico e profissional de nosso País. Concernem, pois, à Contabilidade no seu sentido mais amplo
de ciência social, cujo objeto é o patrimônio das entidades. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
Art. 3º São Princípios Fundamentais de Contabilidade:
Art. 3º São Princípios de Contabilidade: (Redação dada pela Resolução CFC nº.
1.282/10)
I) o da ENTIDADE;
II) o da CONTINUIDADE;
III) o da OPORTUNIDADE;
IV) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL;
V) o da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; (Revogado pela Resolução CFC nº.
1.282/10)
VI) o da COMPETÊNCIA; e
VII) o da PRUDÊNCIA.
SEÇÃO I
O PRINCÍPIO DA ENTIDADE
Art. 4º O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da
Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio
particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa,
um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou
sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles
dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
Parágrafo único – O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a
recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em
nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.
SEÇÃO II
O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE
Art. 5º A CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, bem como sua vida
definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações
patrimoniais, quantitativas e qualitativas.
§ 1º A CONTINUIDADE influencia o valor econômico dos ativos e, em
muitos casos, o valor ou o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da
ENTIDADE tem prazo determinado, previsto ou previsível.
§ 2º A observância do Princípio da CONTINUIDADE é indispensável à
correta aplicação do Princípio da COMPETÊNCIA, por efeito de se relacionar diretamente à
quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de constituir dado
importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado.
Art. 5º O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em
operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em
conta esta circunstância. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
SEÇÃO III
O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE
Art. 6º O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à
tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que
este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as
originaram.
Parágrafo único – Como resultado da observância do Princípio da
OPORTUNIDADE:
I – desde que tecnicamente estimável, o registro das variações patrimoniais
deve ser feito mesmo na hipótese de somente existir razoável certeza de sua ocorrência;
II – o registro compreende os elementos quantitativos e qualitativos,
contemplando os aspectos físicos e monetários;
III – o registro deve ensejar o reconhecimento universal das variações
ocorridas no patrimônio da ENTIDADE, em um período de tempo determinado, base necessária
para gerar informações úteis ao processo decisório da gestão.
Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e
apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.
Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na
divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar
a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
SEÇÃO IV
O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL
Art. 7º Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores
originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do País, que
serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem
agregações ou decomposições no interior da ENTIDADE.
Parágrafo único – Do Princípio do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL
resulta:
I – a avaliação dos componentes patrimoniais deve ser feita com base nos
valores de entrada, considerando-se como tais os resultantes do consenso com os agentes externos
ou da imposição destes;
II – uma vez integrado no patrimônio, o bem, direito ou obrigação não
poderão ter alterados seus valores intrínsecos, admitindo-se, tão-somente, sua decomposição em
elementos e/ou sua agregação, parcial ou integral, a outros elementos patrimoniais;
III – o valor original será mantido enquanto o componente permanecer como
parte do patrimônio, inclusive quando da saída deste;
IV – os Princípios da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA e do REGISTRO
PELO VALOR ORIGINAL são compatíveis entre si e complementares, dado que o primeiro apenas
atualiza e mantém atualizado o valor de entrada;
V – o uso da moeda do País na tradução do valor dos componentes
patrimoniais constitui imperativo de homogeneização quantitativa dos mesmos.
Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os
componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das
transações, expressos em moeda nacional.
§ 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos
e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas:
I – Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem
pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para
adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram
recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou
equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das
operações; e
II – Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao patrimônio, os
componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes
fatores:
a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou
equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem
adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos
valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a
obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis;
b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou
equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os
passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se
espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da
Entidade;
c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do
fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das
operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de
saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das
operações da Entidade;
d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo
liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e
e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da
moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da
expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.
§ 2º São resultantes da adoção da atualização monetária:
I – a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não
representa unidade constante em termos do poder aquisitivo;
II – para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações
originais, é necessário atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de que permaneçam
substantivamente corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por consequência, o do
Patrimônio Líquido; e
III – a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão somente
o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores ou
outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado
período. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
O PRINCÍPIO DA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA
Art. 8º Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem
ser reconhecidos nos registros contábeis através do ajustamento da expressão formal dos valores dos
componentes patrimoniais.
Parágrafo único – São resultantes da adoção do Princípio da
ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA:
I – a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não
representa unidade constante em termos do poder aquisitivo;
II – para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações
originais (art. 7º), é necessário atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de que
permaneçam substantivamente corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por
conseqüência, o do patrimônio líquido;
III – a atualização monetária não representa nova avaliação, mas, tão-somente,
o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores, ou
outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado
período. (Revogado pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
SEÇÃO VI
O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA
Art. 9º As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado
do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem,
independentemente de recebimento ou pagamento.
§ 1º O Princípio da COMPETÊNCIA determina quando as alterações no ativo
ou no passivo resultam em aumento ou diminuição no patrimônio líquido, estabelecendo diretrizes
para classificação das mutações patrimoniais, resultantes da observância do Princípio da
OPORTUNIDADE.
§ 2º O reconhecimento simultâneo das receitas e despesas, quando correlatas,
é conseqüência natural do respeito ao período em que ocorrer sua geração.
§ 3º As receitas consideram-se realizadas:
I – nas transações com terceiros, quando estes efetuarem o pagamento ou
assumirem compromisso firme de efetivá-lo, quer pela investidura na propriedade de bens
anteriormente pertencentes à ENTIDADE, quer pela fruição de serviços por esta prestados;
II – quando da extinção, parcial ou total, de um passivo, qualquer que seja o
motivo, sem o desaparecimento concomitante de um ativo de valor igual ou maior;
III – pela geração natural de novos ativos independentemente da intervenção
de terceiros;
IV – no recebimento efetivo de doações e subvenções.
§ 4º Consideram-se incorridas as despesas:
I – quando deixar de existir o correspondente valor ativo, por transferência de
sua propriedade para terceiro;
II – pela diminuição ou extinção do valor econômico de um ativo;
III – pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente ativo.
Art. 9º O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e
outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do
recebimento ou pagamento.
Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da
confrontação de receitas e de despesas correlatas. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
SEÇÃO VII
O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA
Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor
para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem
alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o
patrimônio líquido.
§ 1º O Princípio da PRUDÊNCIA impõe a escolha da hipótese de que resulte
menor patrimônio líquido, quando se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos demais
Princípios Fundamentais de Contabilidade.
Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau de
precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no
sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam
subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes
patrimoniais. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
§ 2º Observado o disposto no art. 7º, o Princípio da PRUDÊNCIA somente se
aplica às mutações posteriores, constituindo-se ordenamento indispensável à correta aplicação do
Princípio da COMPETÊNCIA. (Revogado pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
§ 3º A aplicação do Princípio da PRUDÊNCIA ganha ênfase quando, para
definição dos valores relativos às variações patrimoniais, devem ser feitas estimativas que envolvem
incertezas de grau variável. (Revogado pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
Art. 11. A inobservância dos Princípios Fundamentais de Contabilidade
constitui infração nas alíneas “c”, “d” e “e” do art. 27 do Decreto-Lei n.º 9.295, de 27 de maio de
1946 e, quando aplicável, ao Código de Ética Profissional do Contabilista.
Art. 11. A inobservância dos Princípios de Contabilidade constitui infração
nas alíneas “c”, “d” e “e” do art. 27 do Decreto-Lei n.º 9.295, de 27 de maio de 1946 e, quando
aplicável, ao Código de Ética Profissional do Contabilista. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
Art. 12. Revogada a Resolução CFC n.º 530/81, esta Resolução entra em
vigor a partir de 1º de janeiro de 1994.
Brasília, 29 de dezembro de 1993.
Contador IVAN CARLOS GATTI
Presidente

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Cpc destaques
Cpc destaquesCpc destaques
Cpc destaquessuelen23
 
Consolidação de balanços_parte 03
Consolidação de balanços_parte 03Consolidação de balanços_parte 03
Consolidação de balanços_parte 03Claudio Parra
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 08
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 08Exercicios resolvidos contabilidade   aula 08
Exercicios resolvidos contabilidade aula 08contacontabil
 
[Infográfico] Teste de recuperabilidade (CPC 01)
[Infográfico] Teste de recuperabilidade (CPC 01)[Infográfico] Teste de recuperabilidade (CPC 01)
[Infográfico] Teste de recuperabilidade (CPC 01)gpossati
 
CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos
CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de AtivosCPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos
CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de AtivosMoore Stephens Brasil
 
Estrutura das demonstraçoes
Estrutura das demonstraçoesEstrutura das demonstraçoes
Estrutura das demonstraçoeskleber_yvan
 
CPCs: Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados (Parte II)
CPCs: Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados (Parte II)CPCs: Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados (Parte II)
CPCs: Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados (Parte II)gpossati
 
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 06 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral   aula 06 cathedraExercicios resolvidos contabilidade geral   aula 06 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 06 cathedracontacontabil
 
3. cpc 26 r1 apresentação das demonstrações contábeis
3. cpc 26 r1 apresentação das demonstrações contábeis3. cpc 26 r1 apresentação das demonstrações contábeis
3. cpc 26 r1 apresentação das demonstrações contábeisProfacp
 
Harmonização contábil brasileira: principais alterações - leis 11.638 e 11.941
Harmonização contábil brasileira: principais alterações - leis 11.638 e 11.941Harmonização contábil brasileira: principais alterações - leis 11.638 e 11.941
Harmonização contábil brasileira: principais alterações - leis 11.638 e 11.941Karla Carioca
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 05
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 05Exercicios resolvidos contabilidade   aula 05
Exercicios resolvidos contabilidade aula 05contacontabil
 
Aula 08 regimes contábeis
Aula 08   regimes contábeisAula 08   regimes contábeis
Aula 08 regimes contábeisRaul Alberto
 

Mais procurados (20)

Cpc destaques
Cpc destaquesCpc destaques
Cpc destaques
 
CPC 12 - Ajuste a Valor Presente
CPC 12 - Ajuste a Valor PresenteCPC 12 - Ajuste a Valor Presente
CPC 12 - Ajuste a Valor Presente
 
Aula 01 auxiliar de contabilidade
Aula 01 auxiliar de contabilidadeAula 01 auxiliar de contabilidade
Aula 01 auxiliar de contabilidade
 
Consolidação de balanços_parte 03
Consolidação de balanços_parte 03Consolidação de balanços_parte 03
Consolidação de balanços_parte 03
 
Aula 05 auxiliar de contabilidade
Aula 05 auxiliar de contabilidadeAula 05 auxiliar de contabilidade
Aula 05 auxiliar de contabilidade
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 08
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 08Exercicios resolvidos contabilidade   aula 08
Exercicios resolvidos contabilidade aula 08
 
9 - CPC 27 – Ativo Imobilizado
9 - CPC 27 – Ativo Imobilizado9 - CPC 27 – Ativo Imobilizado
9 - CPC 27 – Ativo Imobilizado
 
[Infográfico] Teste de recuperabilidade (CPC 01)
[Infográfico] Teste de recuperabilidade (CPC 01)[Infográfico] Teste de recuperabilidade (CPC 01)
[Infográfico] Teste de recuperabilidade (CPC 01)
 
CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos
CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de AtivosCPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos
CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos
 
Estrutura das demonstraçoes
Estrutura das demonstraçoesEstrutura das demonstraçoes
Estrutura das demonstraçoes
 
CPCs: Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados (Parte II)
CPCs: Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados (Parte II)CPCs: Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados (Parte II)
CPCs: Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados (Parte II)
 
IAS 7.pdf
IAS 7.pdfIAS 7.pdf
IAS 7.pdf
 
Aula 04 auxiliar de contabilidade
Aula 04 auxiliar de contabilidadeAula 04 auxiliar de contabilidade
Aula 04 auxiliar de contabilidade
 
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 06 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral   aula 06 cathedraExercicios resolvidos contabilidade geral   aula 06 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 06 cathedra
 
3. cpc 26 r1 apresentação das demonstrações contábeis
3. cpc 26 r1 apresentação das demonstrações contábeis3. cpc 26 r1 apresentação das demonstrações contábeis
3. cpc 26 r1 apresentação das demonstrações contábeis
 
72.pdf
72.pdf72.pdf
72.pdf
 
Harmonização contábil brasileira: principais alterações - leis 11.638 e 11.941
Harmonização contábil brasileira: principais alterações - leis 11.638 e 11.941Harmonização contábil brasileira: principais alterações - leis 11.638 e 11.941
Harmonização contábil brasileira: principais alterações - leis 11.638 e 11.941
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 05
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 05Exercicios resolvidos contabilidade   aula 05
Exercicios resolvidos contabilidade aula 05
 
Aula 08 regimes contábeis
Aula 08   regimes contábeisAula 08   regimes contábeis
Aula 08 regimes contábeis
 
Resumo dos CPCs
Resumo dos CPCsResumo dos CPCs
Resumo dos CPCs
 

Destaque

Resolução cfc nº 803_96
Resolução cfc nº 803_96Resolução cfc nº 803_96
Resolução cfc nº 803_96Claudio Parra
 
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.330/11
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.330/11  RESOLUÇÃO CFC N.º 1.330/11
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.330/11 Claudio Parra
 
Contabilização_01_alunos
Contabilização_01_alunosContabilização_01_alunos
Contabilização_01_alunosClaudio Parra
 
02 mapa mental preparação para o exame do crc
02   mapa mental preparação para o exame do crc02   mapa mental preparação para o exame do crc
02 mapa mental preparação para o exame do crcClaudio Parra
 
Legislação e ética_aula 01
Legislação e ética_aula 01Legislação e ética_aula 01
Legislação e ética_aula 01Claudio Parra
 
Consolidação de balanços - parte 01 - revisão
Consolidação de balanços - parte 01 - revisãoConsolidação de balanços - parte 01 - revisão
Consolidação de balanços - parte 01 - revisãoClaudio Parra
 
2014 04 29_relatórios e pareceres_parte 06_leasing
2014 04 29_relatórios e pareceres_parte 06_leasing2014 04 29_relatórios e pareceres_parte 06_leasing
2014 04 29_relatórios e pareceres_parte 06_leasingClaudio Parra
 
Consolidação_exercícios_alunos_parte 03
Consolidação_exercícios_alunos_parte 03Consolidação_exercícios_alunos_parte 03
Consolidação_exercícios_alunos_parte 03Claudio Parra
 
Consolidação de balanços - parte 02_revisado
Consolidação de balanços - parte 02_revisadoConsolidação de balanços - parte 02_revisado
Consolidação de balanços - parte 02_revisadoClaudio Parra
 
Consolidação_exercícios_alunos_parte 02_revisado
Consolidação_exercícios_alunos_parte 02_revisadoConsolidação_exercícios_alunos_parte 02_revisado
Consolidação_exercícios_alunos_parte 02_revisadoClaudio Parra
 
Consolidação_extra_aluno
Consolidação_extra_alunoConsolidação_extra_aluno
Consolidação_extra_alunoClaudio Parra
 
Matemática financeira_CRC .:. www.tc58n.wordpress.com
Matemática financeira_CRC .:. www.tc58n.wordpress.comMatemática financeira_CRC .:. www.tc58n.wordpress.com
Matemática financeira_CRC .:. www.tc58n.wordpress.comClaudio Parra
 
2014 01 17_adm cap giro_aula 04
2014 01 17_adm cap giro_aula 042014 01 17_adm cap giro_aula 04
2014 01 17_adm cap giro_aula 04Claudio Parra
 
2014 02 25_análise demonstr
2014 02 25_análise demonstr2014 02 25_análise demonstr
2014 02 25_análise demonstrClaudio Parra
 
Princípios_atividade_alunos
Princípios_atividade_alunosPrincípios_atividade_alunos
Princípios_atividade_alunosClaudio Parra
 
01 preparação para o exame de suficiência do crc 2014
01   preparação para o exame de suficiência do crc 201401   preparação para o exame de suficiência do crc 2014
01 preparação para o exame de suficiência do crc 2014Claudio Parra
 
Análise demonstr. fin.
Análise demonstr. fin.Análise demonstr. fin.
Análise demonstr. fin.Claudio Parra
 
Consolidação_exercícios_alunos_parte 01
Consolidação_exercícios_alunos_parte 01Consolidação_exercícios_alunos_parte 01
Consolidação_exercícios_alunos_parte 01Claudio Parra
 
Consolidação de balanços - parte 01
Consolidação de balanços - parte 01Consolidação de balanços - parte 01
Consolidação de balanços - parte 01Claudio Parra
 

Destaque (20)

Resolução cfc nº 803_96
Resolução cfc nº 803_96Resolução cfc nº 803_96
Resolução cfc nº 803_96
 
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.330/11
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.330/11  RESOLUÇÃO CFC N.º 1.330/11
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.330/11
 
Contabilização_01_alunos
Contabilização_01_alunosContabilização_01_alunos
Contabilização_01_alunos
 
02 mapa mental preparação para o exame do crc
02   mapa mental preparação para o exame do crc02   mapa mental preparação para o exame do crc
02 mapa mental preparação para o exame do crc
 
Dmpl aula extra
Dmpl aula extraDmpl aula extra
Dmpl aula extra
 
Legislação e ética_aula 01
Legislação e ética_aula 01Legislação e ética_aula 01
Legislação e ética_aula 01
 
Consolidação de balanços - parte 01 - revisão
Consolidação de balanços - parte 01 - revisãoConsolidação de balanços - parte 01 - revisão
Consolidação de balanços - parte 01 - revisão
 
2014 04 29_relatórios e pareceres_parte 06_leasing
2014 04 29_relatórios e pareceres_parte 06_leasing2014 04 29_relatórios e pareceres_parte 06_leasing
2014 04 29_relatórios e pareceres_parte 06_leasing
 
Consolidação_exercícios_alunos_parte 03
Consolidação_exercícios_alunos_parte 03Consolidação_exercícios_alunos_parte 03
Consolidação_exercícios_alunos_parte 03
 
Consolidação de balanços - parte 02_revisado
Consolidação de balanços - parte 02_revisadoConsolidação de balanços - parte 02_revisado
Consolidação de balanços - parte 02_revisado
 
Consolidação_exercícios_alunos_parte 02_revisado
Consolidação_exercícios_alunos_parte 02_revisadoConsolidação_exercícios_alunos_parte 02_revisado
Consolidação_exercícios_alunos_parte 02_revisado
 
Consolidação_extra_aluno
Consolidação_extra_alunoConsolidação_extra_aluno
Consolidação_extra_aluno
 
Matemática financeira_CRC .:. www.tc58n.wordpress.com
Matemática financeira_CRC .:. www.tc58n.wordpress.comMatemática financeira_CRC .:. www.tc58n.wordpress.com
Matemática financeira_CRC .:. www.tc58n.wordpress.com
 
2014 01 17_adm cap giro_aula 04
2014 01 17_adm cap giro_aula 042014 01 17_adm cap giro_aula 04
2014 01 17_adm cap giro_aula 04
 
2014 02 25_análise demonstr
2014 02 25_análise demonstr2014 02 25_análise demonstr
2014 02 25_análise demonstr
 
Princípios_atividade_alunos
Princípios_atividade_alunosPrincípios_atividade_alunos
Princípios_atividade_alunos
 
01 preparação para o exame de suficiência do crc 2014
01   preparação para o exame de suficiência do crc 201401   preparação para o exame de suficiência do crc 2014
01 preparação para o exame de suficiência do crc 2014
 
Análise demonstr. fin.
Análise demonstr. fin.Análise demonstr. fin.
Análise demonstr. fin.
 
Consolidação_exercícios_alunos_parte 01
Consolidação_exercícios_alunos_parte 01Consolidação_exercícios_alunos_parte 01
Consolidação_exercícios_alunos_parte 01
 
Consolidação de balanços - parte 01
Consolidação de balanços - parte 01Consolidação de balanços - parte 01
Consolidação de balanços - parte 01
 

Semelhante a Resolução CFC n.o 750/93 define Princípios Fundamentais de Contabilidade

Principios de contabilidade
Principios de contabilidadePrincipios de contabilidade
Principios de contabilidadesimuladocontabil
 
Principios contabeis
Principios contabeisPrincipios contabeis
Principios contabeisAroldo Junior
 
Apostila 01 nocoes de contabilidade
Apostila 01   nocoes de contabilidadeApostila 01   nocoes de contabilidade
Apostila 01 nocoes de contabilidadezeramento contabil
 
Resolução CFC nº 1282 voltados a área de contabilidade
Resolução CFC nº 1282 voltados a área de  contabilidadeResolução CFC nº 1282 voltados a área de  contabilidade
Resolução CFC nº 1282 voltados a área de contabilidadeRogério Maia
 
Análise dos princípios e convenções contábeis
Análise dos princípios e convenções contábeisAnálise dos princípios e convenções contábeis
Análise dos princípios e convenções contábeisClaudia Marinho
 
Contabilidade decifrada 12
Contabilidade decifrada 12Contabilidade decifrada 12
Contabilidade decifrada 12simuladocontabil
 
Princípios contábeis segundo a resolução cfc nº 750.93
Princípios contábeis segundo a resolução cfc nº 750.93Princípios contábeis segundo a resolução cfc nº 750.93
Princípios contábeis segundo a resolução cfc nº 750.93apostilacontabil
 
Rincípios fundamentais de contabilidade
Rincípios fundamentais de contabilidadeRincípios fundamentais de contabilidade
Rincípios fundamentais de contabilidadeWando Gomes
 
Pesquisa princípios fundamentais da contabilidade
Pesquisa princípios fundamentais da contabilidadePesquisa princípios fundamentais da contabilidade
Pesquisa princípios fundamentais da contabilidadeLucasLB
 
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 02 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral   aula 02 cathedraExercicios resolvidos contabilidade geral   aula 02 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 02 cathedracontacontabil
 
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 02 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral   aula 02 cathedraExercicios resolvidos contabilidade geral   aula 02 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 02 cathedracathedracontabil
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 05 cathedra icms-rj
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 05 cathedra icms-rjExercicios resolvidos contabilidade   aula 05 cathedra icms-rj
Exercicios resolvidos contabilidade aula 05 cathedra icms-rjcontacontabil
 
Contabilidade topicos avançados 10
Contabilidade topicos avançados 10Contabilidade topicos avançados 10
Contabilidade topicos avançados 10J M
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 05
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 05Exercicios resolvidos contabilidade   aula 05
Exercicios resolvidos contabilidade aula 05cathedracontabil
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 11
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 11Exercicios resolvidos contabilidade   aula 11
Exercicios resolvidos contabilidade aula 11cathedracontabil
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 11
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 11Exercicios resolvidos contabilidade   aula 11
Exercicios resolvidos contabilidade aula 11contacontabil
 
contabilidae publica
contabilidae publicacontabilidae publica
contabilidae publicaChyrlene Reis
 

Semelhante a Resolução CFC n.o 750/93 define Princípios Fundamentais de Contabilidade (20)

Principios de contabilidade
Principios de contabilidadePrincipios de contabilidade
Principios de contabilidade
 
Pfc tabela comparativa
Pfc tabela comparativaPfc tabela comparativa
Pfc tabela comparativa
 
Principios contabeis
Principios contabeisPrincipios contabeis
Principios contabeis
 
Apostila 01 nocoes de contabilidade
Apostila 01   nocoes de contabilidadeApostila 01   nocoes de contabilidade
Apostila 01 nocoes de contabilidade
 
Resolução CFC nº 1282 voltados a área de contabilidade
Resolução CFC nº 1282 voltados a área de  contabilidadeResolução CFC nº 1282 voltados a área de  contabilidade
Resolução CFC nº 1282 voltados a área de contabilidade
 
Análise dos princípios e convenções contábeis
Análise dos princípios e convenções contábeisAnálise dos princípios e convenções contábeis
Análise dos princípios e convenções contábeis
 
Contabilidade decifrada 12
Contabilidade decifrada 12Contabilidade decifrada 12
Contabilidade decifrada 12
 
Princípios contábeis segundo a resolução cfc nº 750.93
Princípios contábeis segundo a resolução cfc nº 750.93Princípios contábeis segundo a resolução cfc nº 750.93
Princípios contábeis segundo a resolução cfc nº 750.93
 
Pfc alteracoes
Pfc alteracoesPfc alteracoes
Pfc alteracoes
 
Rincípios fundamentais de contabilidade
Rincípios fundamentais de contabilidadeRincípios fundamentais de contabilidade
Rincípios fundamentais de contabilidade
 
Pesquisa princípios fundamentais da contabilidade
Pesquisa princípios fundamentais da contabilidadePesquisa princípios fundamentais da contabilidade
Pesquisa princípios fundamentais da contabilidade
 
Jornada Administrativa - Mês do Administrador: Finanças com Administradores
Jornada Administrativa - Mês do Administrador: Finanças com AdministradoresJornada Administrativa - Mês do Administrador: Finanças com Administradores
Jornada Administrativa - Mês do Administrador: Finanças com Administradores
 
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 02 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral   aula 02 cathedraExercicios resolvidos contabilidade geral   aula 02 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 02 cathedra
 
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 02 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral   aula 02 cathedraExercicios resolvidos contabilidade geral   aula 02 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 02 cathedra
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 05 cathedra icms-rj
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 05 cathedra icms-rjExercicios resolvidos contabilidade   aula 05 cathedra icms-rj
Exercicios resolvidos contabilidade aula 05 cathedra icms-rj
 
Contabilidade topicos avançados 10
Contabilidade topicos avançados 10Contabilidade topicos avançados 10
Contabilidade topicos avançados 10
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 05
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 05Exercicios resolvidos contabilidade   aula 05
Exercicios resolvidos contabilidade aula 05
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 11
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 11Exercicios resolvidos contabilidade   aula 11
Exercicios resolvidos contabilidade aula 11
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 11
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 11Exercicios resolvidos contabilidade   aula 11
Exercicios resolvidos contabilidade aula 11
 
contabilidae publica
contabilidae publicacontabilidae publica
contabilidae publica
 

Mais de Claudio Parra

Lei.da.empregada.domestica
Lei.da.empregada.domesticaLei.da.empregada.domestica
Lei.da.empregada.domesticaClaudio Parra
 
Empresário x Consumidor
Empresário x ConsumidorEmpresário x Consumidor
Empresário x ConsumidorClaudio Parra
 
“Manicômio jurídico tributário"
“Manicômio jurídico tributário"“Manicômio jurídico tributário"
“Manicômio jurídico tributário"Claudio Parra
 
Modulo.v .:. www.tc58n.worpress.com
Modulo.v .:. www.tc58n.worpress.comModulo.v .:. www.tc58n.worpress.com
Modulo.v .:. www.tc58n.worpress.comClaudio Parra
 
Lingua Portuguesa .:. www.tc58n.wordpress.com
Lingua Portuguesa .:. www.tc58n.wordpress.comLingua Portuguesa .:. www.tc58n.wordpress.com
Lingua Portuguesa .:. www.tc58n.wordpress.comClaudio Parra
 
BALANCO SOCIAL www.tc58n.wordpress.com
BALANCO SOCIAL   www.tc58n.wordpress.comBALANCO SOCIAL   www.tc58n.wordpress.com
BALANCO SOCIAL www.tc58n.wordpress.comClaudio Parra
 
Noções gerais de direito .:. www.tc58n.wordpress.com
Noções gerais de direito .:. www.tc58n.wordpress.comNoções gerais de direito .:. www.tc58n.wordpress.com
Noções gerais de direito .:. www.tc58n.wordpress.comClaudio Parra
 
Balanço Social .:. www.tc58n.wordpress.com
Balanço Social .:. www.tc58n.wordpress.comBalanço Social .:. www.tc58n.wordpress.com
Balanço Social .:. www.tc58n.wordpress.comClaudio Parra
 
Contabilidade social .:. www.tc58n.wordpress.com
Contabilidade social .:. www.tc58n.wordpress.comContabilidade social .:. www.tc58n.wordpress.com
Contabilidade social .:. www.tc58n.wordpress.comClaudio Parra
 
Custos conjuntos teoria a
Custos conjuntos  teoria  aCustos conjuntos  teoria  a
Custos conjuntos teoria aClaudio Parra
 
CONTABILIDADE DE ATIVIDADES ESPECÍFICAS .:. www;tc58n.wordpress.com
CONTABILIDADE DE ATIVIDADES ESPECÍFICAS .:. www;tc58n.wordpress.comCONTABILIDADE DE ATIVIDADES ESPECÍFICAS .:. www;tc58n.wordpress.com
CONTABILIDADE DE ATIVIDADES ESPECÍFICAS .:. www;tc58n.wordpress.comClaudio Parra
 
Estrutura organizacional
Estrutura organizacionalEstrutura organizacional
Estrutura organizacionalClaudio Parra
 

Mais de Claudio Parra (18)

DCTF e RETENÇOES
DCTF e RETENÇOESDCTF e RETENÇOES
DCTF e RETENÇOES
 
Lei.da.empregada.domestica
Lei.da.empregada.domesticaLei.da.empregada.domestica
Lei.da.empregada.domestica
 
Empresário x Consumidor
Empresário x ConsumidorEmpresário x Consumidor
Empresário x Consumidor
 
“Manicômio jurídico tributário"
“Manicômio jurídico tributário"“Manicômio jurídico tributário"
“Manicômio jurídico tributário"
 
Modulo.v .:. www.tc58n.worpress.com
Modulo.v .:. www.tc58n.worpress.comModulo.v .:. www.tc58n.worpress.com
Modulo.v .:. www.tc58n.worpress.com
 
Lingua Portuguesa .:. www.tc58n.wordpress.com
Lingua Portuguesa .:. www.tc58n.wordpress.comLingua Portuguesa .:. www.tc58n.wordpress.com
Lingua Portuguesa .:. www.tc58n.wordpress.com
 
Relatorio natura
Relatorio naturaRelatorio natura
Relatorio natura
 
Relatorio natura
Relatorio naturaRelatorio natura
Relatorio natura
 
BALANCO SOCIAL www.tc58n.wordpress.com
BALANCO SOCIAL   www.tc58n.wordpress.comBALANCO SOCIAL   www.tc58n.wordpress.com
BALANCO SOCIAL www.tc58n.wordpress.com
 
Noções gerais de direito .:. www.tc58n.wordpress.com
Noções gerais de direito .:. www.tc58n.wordpress.comNoções gerais de direito .:. www.tc58n.wordpress.com
Noções gerais de direito .:. www.tc58n.wordpress.com
 
Balanço Social .:. www.tc58n.wordpress.com
Balanço Social .:. www.tc58n.wordpress.comBalanço Social .:. www.tc58n.wordpress.com
Balanço Social .:. www.tc58n.wordpress.com
 
Contabilidade social .:. www.tc58n.wordpress.com
Contabilidade social .:. www.tc58n.wordpress.comContabilidade social .:. www.tc58n.wordpress.com
Contabilidade social .:. www.tc58n.wordpress.com
 
Custos conjuntos teoria a
Custos conjuntos  teoria  aCustos conjuntos  teoria  a
Custos conjuntos teoria a
 
Those
ThoseThose
Those
 
CONTABILIDADE DE ATIVIDADES ESPECÍFICAS .:. www;tc58n.wordpress.com
CONTABILIDADE DE ATIVIDADES ESPECÍFICAS .:. www;tc58n.wordpress.comCONTABILIDADE DE ATIVIDADES ESPECÍFICAS .:. www;tc58n.wordpress.com
CONTABILIDADE DE ATIVIDADES ESPECÍFICAS .:. www;tc58n.wordpress.com
 
Estrutura organizacional
Estrutura organizacionalEstrutura organizacional
Estrutura organizacional
 
Ex 1 a
Ex 1 aEx 1 a
Ex 1 a
 
Teoria aula 1
Teoria aula 1Teoria aula 1
Teoria aula 1
 

Último

Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 anoandrealeitetorres
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 

Último (20)

Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 

Resolução CFC n.o 750/93 define Princípios Fundamentais de Contabilidade

  • 1. Resolução CFC n.º 750/93 (Esta Resolução possui o Apêndice II aprovado pela Resolução CFC nº 1111/07). Dispõe sobre os Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC). Dispõe sobre os Princípios de Contabilidade (PC). (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que a evolução da última década na área da Ciência Contábil reclama a atualização substantiva e adjetiva dos Princípios Fundamentais de Contabilidade a que se refere a Resolução CFC 530/81, CONSIDERANDO a necessidade de prover fundamentação apropriada para interpretação e aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade, (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) RESOLVE: CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS E DE SUA OBSERVÂNCIA Art. 1º Constituem PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE (PFC) os enunciados por esta Resolução. § 1º A observância dos Princípios Fundamentais de Contabilidade é obrigatória no exercício da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC). § 2º Na aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade há situações concretas e a essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais. Art. 1º Constituem PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE (PC) os enunciados por esta Resolução. § 1º A observância dos Princípios de Contabilidade é obrigatória no exercício da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC). § 2º Na aplicação dos Princípios de Contabilidade há situações concretas e a essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) CAPÍTULO II DA CONCEITUAÇÃO, DA AMPLITUDE E DA ENUMERAÇÃO
  • 2. Art. 2º Os Princípios Fundamentais de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional de nosso País. Concernem, pois, à Contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o patrimônio das entidades. Art. 2º Os Princípios de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional de nosso País. Concernem, pois, à Contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o patrimônio das entidades. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) Art. 3º São Princípios Fundamentais de Contabilidade: Art. 3º São Princípios de Contabilidade: (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) I) o da ENTIDADE; II) o da CONTINUIDADE; III) o da OPORTUNIDADE; IV) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL; V) o da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; (Revogado pela Resolução CFC nº. 1.282/10) VI) o da COMPETÊNCIA; e VII) o da PRUDÊNCIA. SEÇÃO I O PRINCÍPIO DA ENTIDADE Art. 4º O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. Parágrafo único – O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil. SEÇÃO II O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE
  • 3. Art. 5º A CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas. § 1º A CONTINUIDADE influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da ENTIDADE tem prazo determinado, previsto ou previsível. § 2º A observância do Princípio da CONTINUIDADE é indispensável à correta aplicação do Princípio da COMPETÊNCIA, por efeito de se relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado. Art. 5º O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) SEÇÃO III O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE Art. 6º O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram. Parágrafo único – Como resultado da observância do Princípio da OPORTUNIDADE: I – desde que tecnicamente estimável, o registro das variações patrimoniais deve ser feito mesmo na hipótese de somente existir razoável certeza de sua ocorrência; II – o registro compreende os elementos quantitativos e qualitativos, contemplando os aspectos físicos e monetários; III – o registro deve ensejar o reconhecimento universal das variações ocorridas no patrimônio da ENTIDADE, em um período de tempo determinado, base necessária para gerar informações úteis ao processo decisório da gestão. Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) SEÇÃO IV
  • 4. O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL Art. 7º Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do País, que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da ENTIDADE. Parágrafo único – Do Princípio do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL resulta: I – a avaliação dos componentes patrimoniais deve ser feita com base nos valores de entrada, considerando-se como tais os resultantes do consenso com os agentes externos ou da imposição destes; II – uma vez integrado no patrimônio, o bem, direito ou obrigação não poderão ter alterados seus valores intrínsecos, admitindo-se, tão-somente, sua decomposição em elementos e/ou sua agregação, parcial ou integral, a outros elementos patrimoniais; III – o valor original será mantido enquanto o componente permanecer como parte do patrimônio, inclusive quando da saída deste; IV – os Princípios da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA e do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL são compatíveis entre si e complementares, dado que o primeiro apenas atualiza e mantém atualizado o valor de entrada; V – o uso da moeda do País na tradução do valor dos componentes patrimoniais constitui imperativo de homogeneização quantitativa dos mesmos. Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. § 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas: I – Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações; e II – Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores: a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis;
  • 5. b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade; c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade; d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais. § 2º São resultantes da adoção da atualização monetária: I – a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não representa unidade constante em termos do poder aquisitivo; II – para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações originais, é necessário atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de que permaneçam substantivamente corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por consequência, o do Patrimônio Líquido; e III – a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão somente o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) O PRINCÍPIO DA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA Art. 8º Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis através do ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais. Parágrafo único – São resultantes da adoção do Princípio da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA: I – a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não representa unidade constante em termos do poder aquisitivo; II – para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações originais (art. 7º), é necessário atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de que permaneçam substantivamente corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por conseqüência, o do patrimônio líquido;
  • 6. III – a atualização monetária não representa nova avaliação, mas, tão-somente, o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores, ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período. (Revogado pela Resolução CFC nº. 1.282/10) SEÇÃO VI O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA Art. 9º As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. § 1º O Princípio da COMPETÊNCIA determina quando as alterações no ativo ou no passivo resultam em aumento ou diminuição no patrimônio líquido, estabelecendo diretrizes para classificação das mutações patrimoniais, resultantes da observância do Princípio da OPORTUNIDADE. § 2º O reconhecimento simultâneo das receitas e despesas, quando correlatas, é conseqüência natural do respeito ao período em que ocorrer sua geração. § 3º As receitas consideram-se realizadas: I – nas transações com terceiros, quando estes efetuarem o pagamento ou assumirem compromisso firme de efetivá-lo, quer pela investidura na propriedade de bens anteriormente pertencentes à ENTIDADE, quer pela fruição de serviços por esta prestados; II – quando da extinção, parcial ou total, de um passivo, qualquer que seja o motivo, sem o desaparecimento concomitante de um ativo de valor igual ou maior; III – pela geração natural de novos ativos independentemente da intervenção de terceiros; IV – no recebimento efetivo de doações e subvenções. § 4º Consideram-se incorridas as despesas: I – quando deixar de existir o correspondente valor ativo, por transferência de sua propriedade para terceiro; II – pela diminuição ou extinção do valor econômico de um ativo; III – pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente ativo. Art. 9º O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.
  • 7. Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) SEÇÃO VII O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. § 1º O Princípio da PRUDÊNCIA impõe a escolha da hipótese de que resulte menor patrimônio líquido, quando se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos demais Princípios Fundamentais de Contabilidade. Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) § 2º Observado o disposto no art. 7º, o Princípio da PRUDÊNCIA somente se aplica às mutações posteriores, constituindo-se ordenamento indispensável à correta aplicação do Princípio da COMPETÊNCIA. (Revogado pela Resolução CFC nº. 1.282/10) § 3º A aplicação do Princípio da PRUDÊNCIA ganha ênfase quando, para definição dos valores relativos às variações patrimoniais, devem ser feitas estimativas que envolvem incertezas de grau variável. (Revogado pela Resolução CFC nº. 1.282/10) Art. 11. A inobservância dos Princípios Fundamentais de Contabilidade constitui infração nas alíneas “c”, “d” e “e” do art. 27 do Decreto-Lei n.º 9.295, de 27 de maio de 1946 e, quando aplicável, ao Código de Ética Profissional do Contabilista. Art. 11. A inobservância dos Princípios de Contabilidade constitui infração nas alíneas “c”, “d” e “e” do art. 27 do Decreto-Lei n.º 9.295, de 27 de maio de 1946 e, quando aplicável, ao Código de Ética Profissional do Contabilista. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) Art. 12. Revogada a Resolução CFC n.º 530/81, esta Resolução entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 1994. Brasília, 29 de dezembro de 1993. Contador IVAN CARLOS GATTI Presidente