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1. CONTABILIDADE DE ATIVIDADES ESPECÍFICAS
Identificar a importância da aplicação contábil em
negócios específicos.
Demonstrar a prática contábil em atividadesDemonstrar a prática contábil em atividades
específicas.
Indicar a linguagem contábil utilizada nos segmentos
específicos: agricultura, pecuária, florestal e sem
fins lucrativos.
2. A contabilidade estudada nos cursos
de forma genérica é tida como
Contabilidade Financeira.
Quando é dirigida a um determinado tipo de
atividade, a um segmento especifico, leva o nomeatividade, a um segmento especifico, leva o nome
dessa atividade:
Temos assim a Contabilidade agrícola, zootécnica,
pecuária, rural, agropecuária, agroindustrial,
hospitalar entre outras.
http://www.slideshare.net/admcontabil/apostila-contabilidade-rural
3.
4. A Contabilidade exerce um papel relevante na
gestão empresarial à medida que fornece
subsídios ao administrador no processo de
tomada de decisões, avaliação da situação
patrimonial da empresa, prognóstico de
IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE
Identificar a importância da aplicação contábil em negócios
específicos.
patrimonial da empresa, prognóstico de
tendências e planejamento de atividades. Para
tanto utiliza instrumentos de escrituração,
demonstrações contábeis, análise e
interpretação das demonstrações, auditoria e
perícia.
5.
6. PRÁTICA CONTÁBIL EM ATIVIDADES ESPECÍFICAS
As empresas comerciais, industriais ou de
serviços, de maneira geral, têm sua
receita e despesa constantes durante os
meses do ano, não havendo dificuldademeses do ano, não havendo dificuldade
quanto a fixação do encerramento do
exercício social para a apuração de
resultado.
Qualquer mês escolhido refletirá o
resultado distribuído de maneira quase
uniforme no decorrer dos últimos 12
meses.
7. A determinação do Ano Social na atividade rural
depende da melhor época de colheita, vendas de
safra, nascimento de rebanho.
Nas propriedades rurais em que há atividades
ANO SOCIAL NA CONTABILIDADE RURAL
Nas propriedades rurais em que há atividades
diversificadas, agrícolas e pecuárias, adequado será
adotar como término do exercício social o mês
seguinte ao da ocorrência da colheita ou receita
pecuária de maior representatividade econômica
para a propriedade
8.
9. PRÁTICA CONTÁBIL EM ATIVIDADES ESPECÍFICAS
Por custo na agricultura, devemos considerar
todo gasto identificável direta ou indiretamente
com a cultura como sementes, adubos,
depreciação de máquinas e equipamentos
utilizados na cultura, fertilizantes e outros.utilizados na cultura, fertilizantes e outros.
Aqueles gastos não identificáveis com a
cultura, ou seja, que não contribuíram para a
produção rural em si, e por isso não acumulados
no estoque, deverão ser apropriados como
despesa do período.
10. LINGUAGEM CONTÁBIL EM SEGMENTOS ESPECÍFICOS
Com a conclusão da colheita, o saldo da conta
"Cultura Temporária" transfere-se para uma nova
conta do Ativo, do grupo Estoque, com o título de
"Produtos Agrícolas" (milho, feijão, cebola ... )
Todos os custos após a colheita para acabamento
do produto, para deixá-lo em condições de ser
comercializado e custos de manutenção de
estocagem, serão somados à conta "Produtos
Agrícolas".
11. LINGUAGEM CONTÁBIL EM SEGMENTOS ESPECÍFICOS
Por ocasião da venda, transfere-se
proporcionalmente da conta "Produtos
Agrícolas" para uma conta de resultados,
"Custo do Produto Vendido" (maçã, feijão,
cebola ... ) e a partir desse momento écebola ... ) e a partir desse momento é
possível apurar mediante o confronto das
Receitas de Vendas e o Custo do Produto
Vendido, o Lucro Bruto.
12.
13. LINGUAGEM CONTÁBIL EM SEGMENTOS ESPECÍFICOS
Na indústria temos a "Matéria-Prima", e na agricultura os
"lnsumos" (sementes, adubos, inseticidas, etc.).
"Produtos em Elaboração", na indústria, equivalem a
"Cultura Temporária em Formação".
Na indústria, "Produtos Acabados", assemelha-se aNa indústria, "Produtos Acabados", assemelha-se a
"Produtos Agrícolas" na empresa rural.
Sem qualquer dúvida, na agricultura ou
pecuária, o melhor método de inventário é o
permanente.
14. O inventário permanente é atualizadoO inventário permanente é atualizado
permanentemente a cada operação e refletepermanentemente a cada operação e reflete
a qualquer momento, e sobretudo naa qualquer momento, e sobretudo naa qualquer momento, e sobretudo naa qualquer momento, e sobretudo na
apuração de resultados do exercício social, oapuração de resultados do exercício social, o
valor de cada componente do estoquevalor de cada componente do estoque
(cultura em formação, colheita em(cultura em formação, colheita em
andamento, etc.).andamento, etc.).
15.
16. PRÁTICA CONTÁBIL EM ATIVIDADES ESPECÍFICAS
A lei estabelece que nos casos em que o
ciclo operacional tiver duração maior que o
exercício social (um ano) a classificação no
Circulante ou Não Circulante terá por base o
prazo desse ciclo.prazo desse ciclo.
Desta forma, o curto prazo para a pecuária
será igual ao seu ciclo operacional (em
média três a quatro anos). Assim, os
estoques constarão no Ativo Circulante e
não no Realizável a Longo Prazo. A mesma
regra é válida para as exigibilidades do
Passivo.
17. 1º Exemplo:
A Cia. Agropecuária Boi de Piranha inicia suas atividades em 02/01/2009,
com R$ 200.000 de capital, sendo que R$ 100.000 foi aplicado na terra
e o restante no caixa.
Faça os lançamentos contábeis considerando as seguintes operações e
que a empresa só trabalha com a cultura de milho:
1. Comprou R$ 20.000 em adubo, sendo R$ 16.000 aplicado na
cultura e o restante ficou em estoque.
2. A mão-de-obra, totalmente paga no valor de R$ 12.000
3. Houveram outros gastos indiretos, no valor de R$ 11.000 sendo3. Houveram outros gastos indiretos, no valor de R$ 11.000 sendo
R$ 8.000 à vista e o restante a prazo.
4. Houve um gasto de R$ 7.000 para a colheita
5. As despesas administrativas somaram R$ 8.000, sendo 50% à
vista e o restante a prazo.
6. Encerrada a colheita, metade da safra foi vendida a R$ 32.000, à
vista.
19. A montagem de um Plano de Contas
deve ser personalizada, por
empresa, já que os usuários de
informações podem necessitar
detalhamentos específicos, que um
modelo de Plano de Contas Geralmodelo de Plano de Contas Geral
pode não compreender.
20. DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES
Plano de Contas é a estrutura básica da escrituração contábil,
pois é com sua utilização que se estabelece o banco de dados
com informações para geração de todos os relatórios e livros
contábeis, tais como: Diário, Razão, Balancete, Balanço
Patrimonial, Demonstração de Resultados e Análises, além de
outros. (CFC, 2002:31).
PLANO DE CONTASPLANO DE CONTAS
outros. (CFC, 2002:31).
21. Plano de Contas é uma peça na técnica contábil que
estabelece previamente a conduta a ser adotada na
escrituração, através da exposição das contas em seus
títulos, funções, funcionamento, grupamentos, análises,
derivações, dilatações e reduções. (Sá, 2004:22).
22. Plano de Contas é um conjunto de determinadas contas em função
do ramo de atividade e porte de cada empresa. Nele são
apresentadas as contas, títulos e descrição de cada uma, bem como
os regulamentos e convenções que regem o uso do plano e de suas
contas integrantes do sistema contábil da entidade, tendo como
finalidade servir de guia para o registro e a demonstração dos fatos
contábeis. (Crepaldi, 2003:70).
23. Função e Funcionamento das
principais contas
1.1.1.1 CAIXA
Função
Registrar a movimentação de dinheiro, cheques e outros documentos compensáveis
em poder da empresa.
Funcionamento
Debita-se pelo recebimento (entrada).
Credita-se pelo pagamento (saída).
Saldo devedor.
24. Função e Funcionamento das
principais contas
1.1.1.2 BANCOS CONTA MOVIMENTO
Função
Registrar a movimentação de dinheiro da empresa em poder de estabelecimentos
bancários, mantido em conta de disponibilidades.
Funcionamento
Debita-se pelos depósitos bancários, resgates de aplicações financeiras e
recebimentos de crédito na empresa, por via bancária, de qualquer origem.
Credita-se pela emissão de cheques, transferência de valores para aplicação
financeira e débitos na conta bancária.
Saldo devedor.
25. Função e Funcionamento das
principais contas
1.1.3.2 PRODUTOS ACABADOS
Função
Registrar a movimentação no estoque de produtos fabricados pela empresa
industrial.
Funcionamento
Debita-se pela entrada de produtos provenientes do setor fabril da empresa,Debita-se pela entrada de produtos provenientes do setor fabril da empresa,
acompanhado por documento de controle interno.
Credita-se pela baixa decorrente da transferência para custo dos produtos
vendidos.
Saldo devedor.
26. PLANO DE CONTAS OPERADORAS SAÚDE – RECEITAS GRUPO 3
CODIFICAÇÃO
1º cód. 2º cód. 3º cód.
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10
º
11
º
12
º
13
º
DESCRIÇÃO
CLASSE
GRUPO
SUBGRUPO
CONTA
SUBCONTA
1ºDESDOB.
2ºDESDOB.
3ºDESDOB.
4ºDESDOB.
5ºDESDOB.
6ºDESDOB.
7ºDESDOB.
8ºDESDOB.
3 RECEITAS
3 1 RECEITAS COM OPERAÇÕES DE
ASSISTÊNCIA A SAÚDE
3 1 1 CONTRAPRESTAÇÕES
LÍQUIDAS / PRÊMIOS RETIDOS