SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
GEOGRAFIA FÍSICAGEOGRAFIA FÍSICA
INTRODUÇÃO AINTRODUÇÃO A
GEOMORFOLOGIAGEOMORFOLOGIA
 ESTRUTURA DA TERRAESTRUTURA DA TERRA
 ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS
 RELEVO TERRESTRERELEVO TERRESTRE
PROFESSOR OMAR FÜRST
http://bibocaambiental.blogspot.com.br/
A ESTRUTURA DA TERRAA ESTRUTURA DA TERRA
O nosso planeta é envolvido por uma crosta sólidaO nosso planeta é envolvido por uma crosta sólida
– a– a Crosta Terrestre.Crosta Terrestre. Essa crosta não é uniformeEssa crosta não é uniforme
apresentaapresenta ≠ altitudes e profundidades.≠ altitudes e profundidades.
A medida que a Terra vai esfriando, a crostaA medida que a Terra vai esfriando, a crosta
original vai modificando.original vai modificando.
Está sujeita a grandes e pequenos movimentosEstá sujeita a grandes e pequenos movimentos
que a modificam constantemente, recebendo oque a modificam constantemente, recebendo o
nome denome de Dinâmica terrestre.Dinâmica terrestre.
ESTRUTURA DA TERRAESTRUTURA DA TERRA
CAMADASCAMADAS
CAMADAS
CROSTA
6 a 40 km espessura
0,7% da massa
1000ºC
MANTO
magma
2800km espessura
68,3% da massa
3000ºC
NÚCLEO
31% da massa
NIFE
Superior
Parte continental Camada sólida
SIAL
40km
Inferior
Parte oceânica
SIMA
6 km
Externo
Líquido, 5100km profund.
~ 4000ºC
Interno
Sólido e cristalino
Diâmetro de 2400 km
~ 6000ºC
Externo
1200km .
Terremotos, vulcanismo
Formação de montanhas
Interno
2800km profundidade.
ESTRUTURA DA TERRAESTRUTURA DA TERRA
ESTRUTURA DA TERRAESTRUTURA DA TERRA
ERAS GEOLÓGICASERAS GEOLÓGICAS
ESTRUTURA DA TERRAESTRUTURA DA TERRA
ERAS GEOLÓGICASERAS GEOLÓGICAS
 O elemento de composição – zóica significaO elemento de composição – zóica significa
“ relativo á vida e aos animais”“ relativo á vida e aos animais”
 Azóica = sem vidaAzóica = sem vida
 Proterozóica = vida ocultaProterozóica = vida oculta
 Paleozóica = vida antiga primitivaPaleozóica = vida antiga primitiva
 Mesozóica = vida intermediáriaMesozóica = vida intermediária
 Cenozóica = vida recenteCenozóica = vida recente
ESTRUTURA DA TERRAESTRUTURA DA TERRA
TEMPO GEOLÓGICOTEMPO GEOLÓGICO
1.1. Imagine traçar uma linha de 1 km de comprimento para representar a idade do nosso planeta. NumaImagine traçar uma linha de 1 km de comprimento para representar a idade do nosso planeta. Numa
ponta estaria o dia de hoje e na outra extremidade o primeiro dia da existência da Terra.ponta estaria o dia de hoje e na outra extremidade o primeiro dia da existência da Terra.
2.2. Cada mm representaria o tempo de 5 mil anos.Cada mm representaria o tempo de 5 mil anos.
3.3. O intervalo dos últimos quinhentos anos seria apenas 1 décimo de 1 mm.O intervalo dos últimos quinhentos anos seria apenas 1 décimo de 1 mm.
4.4. Os primeiros 400m não haveria vida.Os primeiros 400m não haveria vida.
5.5. Continuando por mais 500m haveria microorganismos nos oceanos.Continuando por mais 500m haveria microorganismos nos oceanos.
6.6. Nos 100m finais apareceriam águas-vivas, esponjas e corais, os trilobites surgiriam logo a seguirNos 100m finais apareceriam águas-vivas, esponjas e corais, os trilobites surgiriam logo a seguir..
7.7. Andando mais 20m encontraríamos os primeiros peixes.Andando mais 20m encontraríamos os primeiros peixes.
8.8. Alguns centímetros a frente teríamos o Eusthenopteron ( suspeito de ter dado origem aos vertebradosAlguns centímetros a frente teríamos o Eusthenopteron ( suspeito de ter dado origem aos vertebrados
terrestre). Ele pareceria com um peixe.terrestre). Ele pareceria com um peixe.
9.9. Mais 20m veríamos os primeiros vertebrados terrestres: os anfíbios.Mais 20m veríamos os primeiros vertebrados terrestres: os anfíbios.
10.10. 20m adiante apareceriam os primeiros dinossauros e mamíferos. Os dez milhões de anos que os20m adiante apareceriam os primeiros dinossauros e mamíferos. Os dez milhões de anos que os
dinossauros viveram no planeta corresponderiam apenas a mais 27m de caminhada.dinossauros viveram no planeta corresponderiam apenas a mais 27m de caminhada.
11.11. Dos 13m finais de nossa linha desenvolverá o resto da historia dos seres vivos, com a diversificaçãoDos 13m finais de nossa linha desenvolverá o resto da historia dos seres vivos, com a diversificação
das aves e dos mamíferos.das aves e dos mamíferos.
12.12. Nos últimos 60cm surgiriam os primeiros hominídeos; Australopithecus, nos 2 últimos o Homem deNos últimos 60cm surgiriam os primeiros hominídeos; Australopithecus, nos 2 últimos o Homem de
Neanderthal, e nos últimos 8mm o Homo Sapiens ( homem moderno).Neanderthal, e nos últimos 8mm o Homo Sapiens ( homem moderno).
13.13. Esse homem passaria mais de 6mm apenas falando e desenhando, para então inventar a escrita.Esse homem passaria mais de 6mm apenas falando e desenhando, para então inventar a escrita.
14.14. Da nossa linha o segmento que representa a escrita e o pensamento tem apenas 1,5mm.Da nossa linha o segmento que representa a escrita e o pensamento tem apenas 1,5mm.
ESTRUTURA DA TERRAESTRUTURA DA TERRA
TEMPO GEOLOGICOTEMPO GEOLOGICO
ESTRUTURA DA TERRAESTRUTURA DA TERRA
ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS
 Rochas são agregados naturais de minerais queRochas são agregados naturais de minerais que
existem na crosta terrestre.existem na crosta terrestre.
 Esses minerais são compostos de diferentesEsses minerais são compostos de diferentes
substancias, inclusive orgânicas.substancias, inclusive orgânicas.
 A ciência que estuda as rochas damos o nome deA ciência que estuda as rochas damos o nome de
PETROGRAFIAPETROGRAFIA
 Existem três tipos de rochas:Existem três tipos de rochas:
– Magmáticas ou ígneasMagmáticas ou ígneas
– SedimentaresSedimentares
– MetamórficasMetamórficas
ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS
IGNEAS OU MAGMATICASIGNEAS OU MAGMATICAS
 O movimento ascendente do magma em direção aO movimento ascendente do magma em direção a
crosta pode fazer com que ele se resfrie ecrosta pode fazer com que ele se resfrie e
solidifique.solidifique.
 O resfriamento pode ser:O resfriamento pode ser:
– Lento , no interior da crosta(Lento , no interior da crosta( intrusivointrusivo), formando rochas), formando rochas
cristalinas. Conhecidas rochas intrusivas ou plutônicas.cristalinas. Conhecidas rochas intrusivas ou plutônicas.
Principal ex. granito(formado por cristais de quartzo) .Principal ex. granito(formado por cristais de quartzo) .
– Rápido, no exterior (Rápido, no exterior (extrusivo)extrusivo) conhecidas como rochasconhecidas como rochas
extrusivas ou vulcânicas. Em contato direto com aextrusivas ou vulcânicas. Em contato direto com a
atmosfera, o magma perde os gases e passa a seratmosfera, o magma perde os gases e passa a ser
chamado de lava. Principal ex. basalto.chamado de lava. Principal ex. basalto.
ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS
SEDIMENTARESSEDIMENTARES
 Formadas por partículas ou sedimentos que seFormadas por partículas ou sedimentos que se
desprendem de outras rochas.desprendem de outras rochas.
 Quando sofrem intensas variações de calor ( agentesQuando sofrem intensas variações de calor ( agentes
externos) as matérias rochosas se desmancham em grãosexternos) as matérias rochosas se desmancham em grãos
que são carregados pela água e vento, depositados emque são carregados pela água e vento, depositados em
áreas + baixas, onde as + recentes causam compactação.áreas + baixas, onde as + recentes causam compactação.
 Esse processo natural que leva ao endurecimento dosEsse processo natural que leva ao endurecimento dos
sedimentos recebe o nome de litificação ou compactação.sedimentos recebe o nome de litificação ou compactação.
 Em geral essas rochas são estratificadas, apresentamEm geral essas rochas são estratificadas, apresentam
extratos ou camadas que mostram as deposições. Ex.extratos ou camadas que mostram as deposições. Ex.
arenitoarenito
 Os sedimentos também podem ser restos de organismos.Os sedimentos também podem ser restos de organismos.
Ex. calcárioEx. calcário
ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS
SEDIMENTARESSEDIMENTARES
ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS
METAMÓRFICASMETAMÓRFICAS
 São rochas resultantes da transformação deSão rochas resultantes da transformação de
rochas antigas(magmáticas ou sedimentares), querochas antigas(magmáticas ou sedimentares), que
sofreram pressão ou elevação de temperatura, emsofreram pressão ou elevação de temperatura, em
geral no interior da crosta.geral no interior da crosta.
 As estruturas da rochas não mudam, mas podemAs estruturas da rochas não mudam, mas podem
surgir novos minerais por meio da pressão ousurgir novos minerais por meio da pressão ou
temperatura.temperatura.
 Principal ex. gnaisse ( produto do granito -Principal ex. gnaisse ( produto do granito -
magmática )e o mármore (produto do calcário –magmática )e o mármore (produto do calcário –
sedimentar)sedimentar)
ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS
ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS
CARVÃO- COMBUSTIVEL ORGÂNICOCARVÃO- COMBUSTIVEL ORGÂNICO
ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS
PETRÓLEO- COMBUSTIVEL ORGÂNICOPETRÓLEO- COMBUSTIVEL ORGÂNICO
ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS
CARVÃO MINERALCARVÃO MINERAL
 O carvão mineral se apresenta na naturezaO carvão mineral se apresenta na natureza
em 4 variações:em 4 variações:
– AntracitoAntracito
– HulhaHulha
– LinhitoLinhito
– TurfaTurfa
Os dois primeiros tem maior valor devido o altoOs dois primeiros tem maior valor devido o alto
teor de energia ( produzir calor)teor de energia ( produzir calor)
ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS
PETRÓLEO – COMBUSTÍVEL ORGÂNICOPETRÓLEO – COMBUSTÍVEL ORGÂNICO
 O petróleo, que significa óleo de pedra, éO petróleo, que significa óleo de pedra, é
encontrado na natureza, também associado aencontrado na natureza, também associado a
camadas de rochas sedimentares.camadas de rochas sedimentares.
 Ocorre em profundidades que podem atingirOcorre em profundidades que podem atingir
7000m7000m
 É o resultado de depósitos de minúsculos seresÉ o resultado de depósitos de minúsculos seres
vivos soterrados em mares rasos.vivos soterrados em mares rasos.
 Pode ser encontrado tanto no continente quantoPode ser encontrado tanto no continente quanto
nos mares.nos mares.
ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS
ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS
ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS
 MineralMineral →→elementos encontrados na natureza.elementos encontrados na natureza.
Conforme suas características são classificadosConforme suas características são classificados
como:como:
– MetálicosMetálicos »» ferro, alumínio e cobreferro, alumínio e cobre
– Não metálicosNão metálicos »»enxofre, talco e salenxofre, talco e sal
 MinérioMinério →→ qualquer rocha que o homem extraiqualquer rocha que o homem extrai
elementos economicamente úteis.elementos economicamente úteis.
– HematitaHematita » alto teor de ferro» alto teor de ferro
– Bauxita » alumínioBauxita » alumínio
– Cuprita » cobreCuprita » cobre
ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS
MINERAIS PRECIOSOSMINERAIS PRECIOSOS
 Quanto mais raro na natureza, maior é oQuanto mais raro na natureza, maior é o
valor econômico.valor econômico.
 Depois de lapidadas, as pedras preciosas eDepois de lapidadas, as pedras preciosas e
semi preciosas, têm alto valor no mercadosemi preciosas, têm alto valor no mercado
de jóias ( ourivesaria).de jóias ( ourivesaria).
 Dentre elas destaca-se o diamanteDentre elas destaca-se o diamante
( brilhante) por ser a pedra de maior dureza.( brilhante) por ser a pedra de maior dureza.
ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS
ALEXANDRITAALEXANDRITA
ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS
RECURSO NATURAL NÃO RENOVÁVELRECURSO NATURAL NÃO RENOVÁVEL
 Os minerais explorados são esgotáveis, não seOs minerais explorados são esgotáveis, não se
reconstituem, não dão duas safras.reconstituem, não dão duas safras.
 Hoje há uma preocupação com o desenvolvimentoHoje há uma preocupação com o desenvolvimento
sustentável – utilizar os recursos naturais disponíveis semsustentável – utilizar os recursos naturais disponíveis sem
depredá-los, desperdiçá-los e substituí-los na medida dodepredá-los, desperdiçá-los e substituí-los na medida do
possível.possível.
 A grande fonte energética do século XVIII e XIX foi oA grande fonte energética do século XVIII e XIX foi o
carvão mineral; do século XX, o petróleo, e quais serão ascarvão mineral; do século XX, o petróleo, e quais serão as
fontes do próximo século?fontes do próximo século?
 Há um interesse peculiar nas fontes de energiasHá um interesse peculiar nas fontes de energias
alternativas – biomassa, solar, eólica, hidrogênio,alternativas – biomassa, solar, eólica, hidrogênio,
maremotriz, geotérmica, etc.maremotriz, geotérmica, etc.
ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS
CICLO DAS ROCHASCICLO DAS ROCHAS
ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS
SÍNTESESÍNTESE
O RELEVO TERRESTREO RELEVO TERRESTRE
RELEVORELEVO
 As variações do relevoAs variações do relevo
são medidas a partirsão medidas a partir
do mar, ou seja, pelado mar, ou seja, pela
altitude.altitude.
 Quanto maior aQuanto maior a
altitude menor é aaltitude menor é a
pressão, menor é apressão, menor é a
oxigenação.oxigenação.
RELEVORELEVO
formas de relevoformas de relevo
 MontanhasMontanhas são as maiores elevações,. Podem atingir 8000m. Dá-sesão as maiores elevações,. Podem atingir 8000m. Dá-se
o nome deo nome de cordilheira ou cadeiacordilheira ou cadeia a um conjunto de montanhas. Sãoa um conjunto de montanhas. São
chamadas também dechamadas também de dobramentos modernosdobramentos modernos, pois são mais, pois são mais
recentes e com elevadas altitudes, já que os agentes de erosãorecentes e com elevadas altitudes, já que os agentes de erosão
tiveram menor tempo de atuação.tiveram menor tempo de atuação.
 SerrasSerras relevo alongados com topos irregulares. São alinhamento derelevo alongados com topos irregulares. São alinhamento de
montanhas antigas que foram erodidasmontanhas antigas que foram erodidas
 PlanaltosPlanaltos relevo aplainado, superior a 300m, área de erosão maiorrelevo aplainado, superior a 300m, área de erosão maior
que de deposição.que de deposição.
 EscarpasEscarpas formas que lembram um degrau. Representa passagens deformas que lembram um degrau. Representa passagens de
áreas baixas para um planalto. É íngreme e quase cai verticalmente.áreas baixas para um planalto. É íngreme e quase cai verticalmente.
 PlaníciesPlanícies superfícies geralmente planas de baixa altitudes. Área desuperfícies geralmente planas de baixa altitudes. Área de
deposição maior que de erosão. O processo de sedimentação fazdeposição maior que de erosão. O processo de sedimentação faz
surgir ...fluvial( rios) gacial( gelo) lacustre(lago) marinha(mar).surgir ...fluvial( rios) gacial( gelo) lacustre(lago) marinha(mar).
 DepressõesDepressões áreas rebaixadas em relação ao relevo circundante. Suaáreas rebaixadas em relação ao relevo circundante. Sua
origem pode estar ligado ao processo de erosão ou falhamento.origem pode estar ligado ao processo de erosão ou falhamento.
RELEVORELEVO
FORMASFORMAS
RELEVORELEVO
SUBMARINOSUBMARINO
RELEVORELEVO
SUBMARINOSUBMARINO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

A formação da terra
A formação da terraA formação da terra
A formação da terra
 
Sistemas Agrícolas
Sistemas AgrícolasSistemas Agrícolas
Sistemas Agrícolas
 
Geologia e geomorfologia - Aula e exercícios
Geologia e geomorfologia - Aula e exercíciosGeologia e geomorfologia - Aula e exercícios
Geologia e geomorfologia - Aula e exercícios
 
TERRA - Estrutura Geologica
TERRA - Estrutura GeologicaTERRA - Estrutura Geologica
TERRA - Estrutura Geologica
 
Vegetação do brasil
Vegetação do brasilVegetação do brasil
Vegetação do brasil
 
Litosfera
LitosferaLitosfera
Litosfera
 
Brasil – domínios morfoclimáticos
Brasil – domínios morfoclimáticosBrasil – domínios morfoclimáticos
Brasil – domínios morfoclimáticos
 
Ásia
ÁsiaÁsia
Ásia
 
A regionalização e as divisões regionais no brasil
A regionalização e as divisões regionais no brasilA regionalização e as divisões regionais no brasil
A regionalização e as divisões regionais no brasil
 
Estrutura interna da terra
Estrutura interna da terraEstrutura interna da terra
Estrutura interna da terra
 
Conceitos demográficos
Conceitos demográficosConceitos demográficos
Conceitos demográficos
 
Conceitos geograficos
Conceitos geograficosConceitos geograficos
Conceitos geograficos
 
Climas do-brasil
Climas do-brasilClimas do-brasil
Climas do-brasil
 
Climas do brasil
Climas do brasilClimas do brasil
Climas do brasil
 
Aula Geologia
Aula Geologia Aula Geologia
Aula Geologia
 
Ciencia geografica
Ciencia geograficaCiencia geografica
Ciencia geografica
 
Dinâmica climática
Dinâmica climáticaDinâmica climática
Dinâmica climática
 
Hidrosfera 6º ano
Hidrosfera 6º anoHidrosfera 6º ano
Hidrosfera 6º ano
 
Espaço geográfico
Espaço geográficoEspaço geográfico
Espaço geográfico
 
1 lugar, território, espaço e paisagem
1 lugar, território, espaço e paisagem1 lugar, território, espaço e paisagem
1 lugar, território, espaço e paisagem
 

Destaque

Conceitos fundamentais da geomorfologia
Conceitos fundamentais da geomorfologiaConceitos fundamentais da geomorfologia
Conceitos fundamentais da geomorfologiaGirlene Virginia
 
Geomorfologia Geral e do Brasil
Geomorfologia Geral e do BrasilGeomorfologia Geral e do Brasil
Geomorfologia Geral e do BrasilCica2010
 
Geomorfologia Do Brasil
Geomorfologia Do BrasilGeomorfologia Do Brasil
Geomorfologia Do Brasilbianca
 
O relevo e as suas formas
O relevo e as suas formasO relevo e as suas formas
O relevo e as suas formasprofacacio
 
Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1
Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1
Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1Antonio Pessoa
 
Manual de Geomorfologia - IBGE
Manual de Geomorfologia - IBGEManual de Geomorfologia - IBGE
Manual de Geomorfologia - IBGEGabriela Leal
 
Aula geomorfologia e geologia
Aula geomorfologia e geologiaAula geomorfologia e geologia
Aula geomorfologia e geologiaItalo Alan
 
Introdução ao Geoprocessamento by Wilson Holler
Introdução ao  Geoprocessamento  by Wilson  HollerIntrodução ao  Geoprocessamento  by Wilson  Holler
Introdução ao Geoprocessamento by Wilson HollerJONATAN TEIXEIRA
 
Práctica geomorfología
Práctica geomorfologíaPráctica geomorfología
Práctica geomorfologíaUO
 
Geoprocessamento Parte1
Geoprocessamento Parte1Geoprocessamento Parte1
Geoprocessamento Parte1INPE
 
Ifes aula 7-brasil-relevo_e_estrutura_geológica
Ifes aula 7-brasil-relevo_e_estrutura_geológicaIfes aula 7-brasil-relevo_e_estrutura_geológica
Ifes aula 7-brasil-relevo_e_estrutura_geológicaKéliton Ferreira
 
Geoprocessamento - Parte2
Geoprocessamento - Parte2Geoprocessamento - Parte2
Geoprocessamento - Parte2INPE
 
O papel do clima na esculturação do relevo
O papel do clima na esculturação do relevoO papel do clima na esculturação do relevo
O papel do clima na esculturação do relevo Lucelia Santos
 
Geoproccessing ang GIS for SUS DMINISTRARTION
Geoproccessing ang GIS for SUS DMINISTRARTIONGeoproccessing ang GIS for SUS DMINISTRARTION
Geoproccessing ang GIS for SUS DMINISTRARTIONIgor Alves
 
5 Dicas para GeoEmpreendedores e suas Pequenas Empresas
5 Dicas para GeoEmpreendedores e suas Pequenas Empresas5 Dicas para GeoEmpreendedores e suas Pequenas Empresas
5 Dicas para GeoEmpreendedores e suas Pequenas EmpresasAnderson Medeiros
 
Geomorfologia ambiental
Geomorfologia ambientalGeomorfologia ambiental
Geomorfologia ambientalRita Lacerda
 
Aplicações do Geoprocessamento na Ciência do Solo, palestra apresentada no XX...
Aplicações do Geoprocessamento na Ciência do Solo, palestra apresentada no XX...Aplicações do Geoprocessamento na Ciência do Solo, palestra apresentada no XX...
Aplicações do Geoprocessamento na Ciência do Solo, palestra apresentada no XX...Elvio Giasson
 
Formação e Transformação do Relevo Terrestre
Formação e Transformação do Relevo TerrestreFormação e Transformação do Relevo Terrestre
Formação e Transformação do Relevo TerrestreMauricio Martins
 

Destaque (20)

Noções de Geomorfologia
Noções de GeomorfologiaNoções de Geomorfologia
Noções de Geomorfologia
 
Conceitos fundamentais da geomorfologia
Conceitos fundamentais da geomorfologiaConceitos fundamentais da geomorfologia
Conceitos fundamentais da geomorfologia
 
Geomorfologia Geral e do Brasil
Geomorfologia Geral e do BrasilGeomorfologia Geral e do Brasil
Geomorfologia Geral e do Brasil
 
Geomorfologia Do Brasil
Geomorfologia Do BrasilGeomorfologia Do Brasil
Geomorfologia Do Brasil
 
O relevo e as suas formas
O relevo e as suas formasO relevo e as suas formas
O relevo e as suas formas
 
Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1
Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1
Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1
 
Manual de Geomorfologia - IBGE
Manual de Geomorfologia - IBGEManual de Geomorfologia - IBGE
Manual de Geomorfologia - IBGE
 
Aula geomorfologia e geologia
Aula geomorfologia e geologiaAula geomorfologia e geologia
Aula geomorfologia e geologia
 
A evolução das paisagens
A evolução das paisagensA evolução das paisagens
A evolução das paisagens
 
Introdução ao Geoprocessamento by Wilson Holler
Introdução ao  Geoprocessamento  by Wilson  HollerIntrodução ao  Geoprocessamento  by Wilson  Holler
Introdução ao Geoprocessamento by Wilson Holler
 
Práctica geomorfología
Práctica geomorfologíaPráctica geomorfología
Práctica geomorfología
 
Geoprocessamento Parte1
Geoprocessamento Parte1Geoprocessamento Parte1
Geoprocessamento Parte1
 
Ifes aula 7-brasil-relevo_e_estrutura_geológica
Ifes aula 7-brasil-relevo_e_estrutura_geológicaIfes aula 7-brasil-relevo_e_estrutura_geológica
Ifes aula 7-brasil-relevo_e_estrutura_geológica
 
Geoprocessamento - Parte2
Geoprocessamento - Parte2Geoprocessamento - Parte2
Geoprocessamento - Parte2
 
O papel do clima na esculturação do relevo
O papel do clima na esculturação do relevoO papel do clima na esculturação do relevo
O papel do clima na esculturação do relevo
 
Geoproccessing ang GIS for SUS DMINISTRARTION
Geoproccessing ang GIS for SUS DMINISTRARTIONGeoproccessing ang GIS for SUS DMINISTRARTION
Geoproccessing ang GIS for SUS DMINISTRARTION
 
5 Dicas para GeoEmpreendedores e suas Pequenas Empresas
5 Dicas para GeoEmpreendedores e suas Pequenas Empresas5 Dicas para GeoEmpreendedores e suas Pequenas Empresas
5 Dicas para GeoEmpreendedores e suas Pequenas Empresas
 
Geomorfologia ambiental
Geomorfologia ambientalGeomorfologia ambiental
Geomorfologia ambiental
 
Aplicações do Geoprocessamento na Ciência do Solo, palestra apresentada no XX...
Aplicações do Geoprocessamento na Ciência do Solo, palestra apresentada no XX...Aplicações do Geoprocessamento na Ciência do Solo, palestra apresentada no XX...
Aplicações do Geoprocessamento na Ciência do Solo, palestra apresentada no XX...
 
Formação e Transformação do Relevo Terrestre
Formação e Transformação do Relevo TerrestreFormação e Transformação do Relevo Terrestre
Formação e Transformação do Relevo Terrestre
 

Semelhante a Aula Introdução a Geomorfologia

Estrututa geológica
Estrututa geológicaEstrututa geológica
Estrututa geológicaArtur Lara
 
História da terra
História da terraHistória da terra
História da terranovaisdias
 
Trabalho Geologia geral [2]
Trabalho Geologia geral [2]Trabalho Geologia geral [2]
Trabalho Geologia geral [2]Marcelo Lois
 
Acontecimentos biológicos e as eras geológicas
Acontecimentos biológicos e as eras geológicasAcontecimentos biológicos e as eras geológicas
Acontecimentos biológicos e as eras geológicaseduaneto
 
Aformaodaterra 110321121503-phpapp01
Aformaodaterra 110321121503-phpapp01Aformaodaterra 110321121503-phpapp01
Aformaodaterra 110321121503-phpapp01luiz moraais
 
aformaodaterra-110321121503-phpapp01.pptx
aformaodaterra-110321121503-phpapp01.pptxaformaodaterra-110321121503-phpapp01.pptx
aformaodaterra-110321121503-phpapp01.pptxssuser60b183
 
Resumos global de geologia 10º ano
Resumos global de geologia 10º anoResumos global de geologia 10º ano
Resumos global de geologia 10º anoRita Pereira
 
Estrutura interna da Terra e Rochas 6º ano.pptx
Estrutura interna da Terra e Rochas 6º ano.pptxEstrutura interna da Terra e Rochas 6º ano.pptx
Estrutura interna da Terra e Rochas 6º ano.pptxadrianogrange
 
Dinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestreDinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestrerdbtava
 
Tempo geológico e história da terra
Tempo geológico e história da terraTempo geológico e história da terra
Tempo geológico e história da terras1lv1alouro
 
Dinâmicas Internas do Planeta Terra
Dinâmicas Internas do Planeta TerraDinâmicas Internas do Planeta Terra
Dinâmicas Internas do Planeta Terraespacoaberto
 
A Terra conta a sua história
A Terra conta a sua históriaA Terra conta a sua história
A Terra conta a sua históriaLeonardo Alves
 
Fosseis 1 cópia
Fosseis 1   cópiaFosseis 1   cópia
Fosseis 1 cópiaPelo Siro
 
Datação Das Rochas
 Datação Das Rochas Datação Das Rochas
Datação Das Rochastmar
 
A Terra conta a sua História
A Terra conta a sua HistóriaA Terra conta a sua História
A Terra conta a sua HistóriaLucca
 
46164443 31517727-fosseis
46164443 31517727-fosseis46164443 31517727-fosseis
46164443 31517727-fosseisPelo Siro
 

Semelhante a Aula Introdução a Geomorfologia (20)

Estrututa geológica
Estrututa geológicaEstrututa geológica
Estrututa geológica
 
História da terra
História da terraHistória da terra
História da terra
 
Trabalho Geologia geral [2]
Trabalho Geologia geral [2]Trabalho Geologia geral [2]
Trabalho Geologia geral [2]
 
Acontecimentos biológicos e as eras geológicas
Acontecimentos biológicos e as eras geológicasAcontecimentos biológicos e as eras geológicas
Acontecimentos biológicos e as eras geológicas
 
Aformaodaterra 110321121503-phpapp01
Aformaodaterra 110321121503-phpapp01Aformaodaterra 110321121503-phpapp01
Aformaodaterra 110321121503-phpapp01
 
A Formação da Terra
A Formação da TerraA Formação da Terra
A Formação da Terra
 
aformaodaterra-110321121503-phpapp01.pptx
aformaodaterra-110321121503-phpapp01.pptxaformaodaterra-110321121503-phpapp01.pptx
aformaodaterra-110321121503-phpapp01.pptx
 
Resumos global de geologia 10º ano
Resumos global de geologia 10º anoResumos global de geologia 10º ano
Resumos global de geologia 10º ano
 
Estrutura interna da Terra e Rochas 6º ano.pptx
Estrutura interna da Terra e Rochas 6º ano.pptxEstrutura interna da Terra e Rochas 6º ano.pptx
Estrutura interna da Terra e Rochas 6º ano.pptx
 
Ppt sobre os fósseis
Ppt sobre os fósseisPpt sobre os fósseis
Ppt sobre os fósseis
 
Dinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestreDinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestre
 
Dinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestreDinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestre
 
Tempo geológico e história da terra
Tempo geológico e história da terraTempo geológico e história da terra
Tempo geológico e história da terra
 
Dinâmicas Internas do Planeta Terra
Dinâmicas Internas do Planeta TerraDinâmicas Internas do Planeta Terra
Dinâmicas Internas do Planeta Terra
 
A Terra conta a sua história
A Terra conta a sua históriaA Terra conta a sua história
A Terra conta a sua história
 
Fosseis 1 cópia
Fosseis 1   cópiaFosseis 1   cópia
Fosseis 1 cópia
 
Datação Das Rochas
 Datação Das Rochas Datação Das Rochas
Datação Das Rochas
 
A Terra conta a sua História
A Terra conta a sua HistóriaA Terra conta a sua História
A Terra conta a sua História
 
Terra historia parte 1
Terra historia parte 1Terra historia parte 1
Terra historia parte 1
 
46164443 31517727-fosseis
46164443 31517727-fosseis46164443 31517727-fosseis
46164443 31517727-fosseis
 

Mais de Omar Fürst

Aula introdução cartografia
Aula   introdução cartografiaAula   introdução cartografia
Aula introdução cartografiaOmar Fürst
 
Aula introdução a hidrologia
Aula   introdução a hidrologiaAula   introdução a hidrologia
Aula introdução a hidrologiaOmar Fürst
 
Aula introdução a climatologia 2
Aula   introdução a climatologia 2Aula   introdução a climatologia 2
Aula introdução a climatologia 2Omar Fürst
 
Aula introdução a climatologia 1
Aula   introdução a climatologia 1Aula   introdução a climatologia 1
Aula introdução a climatologia 1Omar Fürst
 
Aula industrialização
Aula   industrializaçãoAula   industrialização
Aula industrializaçãoOmar Fürst
 
Aula impacto ambiental em biomas brasileiros
Aula   impacto ambiental em biomas brasileiros Aula   impacto ambiental em biomas brasileiros
Aula impacto ambiental em biomas brasileiros Omar Fürst
 
Aula globalização e blocos econômicos
Aula   globalização e blocos econômicosAula   globalização e blocos econômicos
Aula globalização e blocos econômicosOmar Fürst
 
Aula Geografia agrária
Aula   Geografia agráriaAula   Geografia agrária
Aula Geografia agráriaOmar Fürst
 
Aula Fontes de energia
Aula   Fontes de energiaAula   Fontes de energia
Aula Fontes de energiaOmar Fürst
 
Aula Globalização
Aula   GlobalizaçãoAula   Globalização
Aula GlobalizaçãoOmar Fürst
 
Aspectos gerais do Brasil
 Aspectos gerais do Brasil Aspectos gerais do Brasil
Aspectos gerais do BrasilOmar Fürst
 
AGENTES INTERNOS DO RELEVO
AGENTES INTERNOS DO RELEVOAGENTES INTERNOS DO RELEVO
AGENTES INTERNOS DO RELEVOOmar Fürst
 
AGENTES EXTERNOS DO RELEVO
AGENTES EXTERNOS DO RELEVOAGENTES EXTERNOS DO RELEVO
AGENTES EXTERNOS DO RELEVOOmar Fürst
 
A história da água
A história da águaA história da água
A história da águaOmar Fürst
 
Aula Fontes de energia
Aula   Fontes de energiaAula   Fontes de energia
Aula Fontes de energiaOmar Fürst
 
Atvidadeejogodecartografiaa astronomia
Atvidadeejogodecartografiaa astronomiaAtvidadeejogodecartografiaa astronomia
Atvidadeejogodecartografiaa astronomiaOmar Fürst
 

Mais de Omar Fürst (17)

Aula introdução cartografia
Aula   introdução cartografiaAula   introdução cartografia
Aula introdução cartografia
 
Aula introdução a hidrologia
Aula   introdução a hidrologiaAula   introdução a hidrologia
Aula introdução a hidrologia
 
Aula introdução a climatologia 2
Aula   introdução a climatologia 2Aula   introdução a climatologia 2
Aula introdução a climatologia 2
 
Aula introdução a climatologia 1
Aula   introdução a climatologia 1Aula   introdução a climatologia 1
Aula introdução a climatologia 1
 
Aula industrialização
Aula   industrializaçãoAula   industrialização
Aula industrialização
 
Aula impacto ambiental em biomas brasileiros
Aula   impacto ambiental em biomas brasileiros Aula   impacto ambiental em biomas brasileiros
Aula impacto ambiental em biomas brasileiros
 
Aula globalização e blocos econômicos
Aula   globalização e blocos econômicosAula   globalização e blocos econômicos
Aula globalização e blocos econômicos
 
Aula Geografia agrária
Aula   Geografia agráriaAula   Geografia agrária
Aula Geografia agrária
 
Aula Fontes de energia
Aula   Fontes de energiaAula   Fontes de energia
Aula Fontes de energia
 
Aula Demografia
Aula   DemografiaAula   Demografia
Aula Demografia
 
Aula Globalização
Aula   GlobalizaçãoAula   Globalização
Aula Globalização
 
Aspectos gerais do Brasil
 Aspectos gerais do Brasil Aspectos gerais do Brasil
Aspectos gerais do Brasil
 
AGENTES INTERNOS DO RELEVO
AGENTES INTERNOS DO RELEVOAGENTES INTERNOS DO RELEVO
AGENTES INTERNOS DO RELEVO
 
AGENTES EXTERNOS DO RELEVO
AGENTES EXTERNOS DO RELEVOAGENTES EXTERNOS DO RELEVO
AGENTES EXTERNOS DO RELEVO
 
A história da água
A história da águaA história da água
A história da água
 
Aula Fontes de energia
Aula   Fontes de energiaAula   Fontes de energia
Aula Fontes de energia
 
Atvidadeejogodecartografiaa astronomia
Atvidadeejogodecartografiaa astronomiaAtvidadeejogodecartografiaa astronomia
Atvidadeejogodecartografiaa astronomia
 

Último

Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfdottoor
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfpaulafernandes540558
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?MrciaRocha48
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfErasmo Portavoz
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 

Último (20)

Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 

Aula Introdução a Geomorfologia

  • 1. GEOGRAFIA FÍSICAGEOGRAFIA FÍSICA INTRODUÇÃO AINTRODUÇÃO A GEOMORFOLOGIAGEOMORFOLOGIA  ESTRUTURA DA TERRAESTRUTURA DA TERRA  ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS  RELEVO TERRESTRERELEVO TERRESTRE PROFESSOR OMAR FÜRST http://bibocaambiental.blogspot.com.br/
  • 2. A ESTRUTURA DA TERRAA ESTRUTURA DA TERRA O nosso planeta é envolvido por uma crosta sólidaO nosso planeta é envolvido por uma crosta sólida – a– a Crosta Terrestre.Crosta Terrestre. Essa crosta não é uniformeEssa crosta não é uniforme apresentaapresenta ≠ altitudes e profundidades.≠ altitudes e profundidades. A medida que a Terra vai esfriando, a crostaA medida que a Terra vai esfriando, a crosta original vai modificando.original vai modificando. Está sujeita a grandes e pequenos movimentosEstá sujeita a grandes e pequenos movimentos que a modificam constantemente, recebendo oque a modificam constantemente, recebendo o nome denome de Dinâmica terrestre.Dinâmica terrestre.
  • 3. ESTRUTURA DA TERRAESTRUTURA DA TERRA CAMADASCAMADAS CAMADAS CROSTA 6 a 40 km espessura 0,7% da massa 1000ºC MANTO magma 2800km espessura 68,3% da massa 3000ºC NÚCLEO 31% da massa NIFE Superior Parte continental Camada sólida SIAL 40km Inferior Parte oceânica SIMA 6 km Externo Líquido, 5100km profund. ~ 4000ºC Interno Sólido e cristalino Diâmetro de 2400 km ~ 6000ºC Externo 1200km . Terremotos, vulcanismo Formação de montanhas Interno 2800km profundidade.
  • 5. ESTRUTURA DA TERRAESTRUTURA DA TERRA ERAS GEOLÓGICASERAS GEOLÓGICAS
  • 6. ESTRUTURA DA TERRAESTRUTURA DA TERRA ERAS GEOLÓGICASERAS GEOLÓGICAS  O elemento de composição – zóica significaO elemento de composição – zóica significa “ relativo á vida e aos animais”“ relativo á vida e aos animais”  Azóica = sem vidaAzóica = sem vida  Proterozóica = vida ocultaProterozóica = vida oculta  Paleozóica = vida antiga primitivaPaleozóica = vida antiga primitiva  Mesozóica = vida intermediáriaMesozóica = vida intermediária  Cenozóica = vida recenteCenozóica = vida recente
  • 7. ESTRUTURA DA TERRAESTRUTURA DA TERRA TEMPO GEOLÓGICOTEMPO GEOLÓGICO 1.1. Imagine traçar uma linha de 1 km de comprimento para representar a idade do nosso planeta. NumaImagine traçar uma linha de 1 km de comprimento para representar a idade do nosso planeta. Numa ponta estaria o dia de hoje e na outra extremidade o primeiro dia da existência da Terra.ponta estaria o dia de hoje e na outra extremidade o primeiro dia da existência da Terra. 2.2. Cada mm representaria o tempo de 5 mil anos.Cada mm representaria o tempo de 5 mil anos. 3.3. O intervalo dos últimos quinhentos anos seria apenas 1 décimo de 1 mm.O intervalo dos últimos quinhentos anos seria apenas 1 décimo de 1 mm. 4.4. Os primeiros 400m não haveria vida.Os primeiros 400m não haveria vida. 5.5. Continuando por mais 500m haveria microorganismos nos oceanos.Continuando por mais 500m haveria microorganismos nos oceanos. 6.6. Nos 100m finais apareceriam águas-vivas, esponjas e corais, os trilobites surgiriam logo a seguirNos 100m finais apareceriam águas-vivas, esponjas e corais, os trilobites surgiriam logo a seguir.. 7.7. Andando mais 20m encontraríamos os primeiros peixes.Andando mais 20m encontraríamos os primeiros peixes. 8.8. Alguns centímetros a frente teríamos o Eusthenopteron ( suspeito de ter dado origem aos vertebradosAlguns centímetros a frente teríamos o Eusthenopteron ( suspeito de ter dado origem aos vertebrados terrestre). Ele pareceria com um peixe.terrestre). Ele pareceria com um peixe. 9.9. Mais 20m veríamos os primeiros vertebrados terrestres: os anfíbios.Mais 20m veríamos os primeiros vertebrados terrestres: os anfíbios. 10.10. 20m adiante apareceriam os primeiros dinossauros e mamíferos. Os dez milhões de anos que os20m adiante apareceriam os primeiros dinossauros e mamíferos. Os dez milhões de anos que os dinossauros viveram no planeta corresponderiam apenas a mais 27m de caminhada.dinossauros viveram no planeta corresponderiam apenas a mais 27m de caminhada. 11.11. Dos 13m finais de nossa linha desenvolverá o resto da historia dos seres vivos, com a diversificaçãoDos 13m finais de nossa linha desenvolverá o resto da historia dos seres vivos, com a diversificação das aves e dos mamíferos.das aves e dos mamíferos. 12.12. Nos últimos 60cm surgiriam os primeiros hominídeos; Australopithecus, nos 2 últimos o Homem deNos últimos 60cm surgiriam os primeiros hominídeos; Australopithecus, nos 2 últimos o Homem de Neanderthal, e nos últimos 8mm o Homo Sapiens ( homem moderno).Neanderthal, e nos últimos 8mm o Homo Sapiens ( homem moderno). 13.13. Esse homem passaria mais de 6mm apenas falando e desenhando, para então inventar a escrita.Esse homem passaria mais de 6mm apenas falando e desenhando, para então inventar a escrita. 14.14. Da nossa linha o segmento que representa a escrita e o pensamento tem apenas 1,5mm.Da nossa linha o segmento que representa a escrita e o pensamento tem apenas 1,5mm.
  • 8. ESTRUTURA DA TERRAESTRUTURA DA TERRA TEMPO GEOLOGICOTEMPO GEOLOGICO
  • 10. ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS  Rochas são agregados naturais de minerais queRochas são agregados naturais de minerais que existem na crosta terrestre.existem na crosta terrestre.  Esses minerais são compostos de diferentesEsses minerais são compostos de diferentes substancias, inclusive orgânicas.substancias, inclusive orgânicas.  A ciência que estuda as rochas damos o nome deA ciência que estuda as rochas damos o nome de PETROGRAFIAPETROGRAFIA  Existem três tipos de rochas:Existem três tipos de rochas: – Magmáticas ou ígneasMagmáticas ou ígneas – SedimentaresSedimentares – MetamórficasMetamórficas
  • 11. ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS IGNEAS OU MAGMATICASIGNEAS OU MAGMATICAS  O movimento ascendente do magma em direção aO movimento ascendente do magma em direção a crosta pode fazer com que ele se resfrie ecrosta pode fazer com que ele se resfrie e solidifique.solidifique.  O resfriamento pode ser:O resfriamento pode ser: – Lento , no interior da crosta(Lento , no interior da crosta( intrusivointrusivo), formando rochas), formando rochas cristalinas. Conhecidas rochas intrusivas ou plutônicas.cristalinas. Conhecidas rochas intrusivas ou plutônicas. Principal ex. granito(formado por cristais de quartzo) .Principal ex. granito(formado por cristais de quartzo) . – Rápido, no exterior (Rápido, no exterior (extrusivo)extrusivo) conhecidas como rochasconhecidas como rochas extrusivas ou vulcânicas. Em contato direto com aextrusivas ou vulcânicas. Em contato direto com a atmosfera, o magma perde os gases e passa a seratmosfera, o magma perde os gases e passa a ser chamado de lava. Principal ex. basalto.chamado de lava. Principal ex. basalto.
  • 12. ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS SEDIMENTARESSEDIMENTARES  Formadas por partículas ou sedimentos que seFormadas por partículas ou sedimentos que se desprendem de outras rochas.desprendem de outras rochas.  Quando sofrem intensas variações de calor ( agentesQuando sofrem intensas variações de calor ( agentes externos) as matérias rochosas se desmancham em grãosexternos) as matérias rochosas se desmancham em grãos que são carregados pela água e vento, depositados emque são carregados pela água e vento, depositados em áreas + baixas, onde as + recentes causam compactação.áreas + baixas, onde as + recentes causam compactação.  Esse processo natural que leva ao endurecimento dosEsse processo natural que leva ao endurecimento dos sedimentos recebe o nome de litificação ou compactação.sedimentos recebe o nome de litificação ou compactação.  Em geral essas rochas são estratificadas, apresentamEm geral essas rochas são estratificadas, apresentam extratos ou camadas que mostram as deposições. Ex.extratos ou camadas que mostram as deposições. Ex. arenitoarenito  Os sedimentos também podem ser restos de organismos.Os sedimentos também podem ser restos de organismos. Ex. calcárioEx. calcário
  • 13. ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS SEDIMENTARESSEDIMENTARES
  • 14. ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS METAMÓRFICASMETAMÓRFICAS  São rochas resultantes da transformação deSão rochas resultantes da transformação de rochas antigas(magmáticas ou sedimentares), querochas antigas(magmáticas ou sedimentares), que sofreram pressão ou elevação de temperatura, emsofreram pressão ou elevação de temperatura, em geral no interior da crosta.geral no interior da crosta.  As estruturas da rochas não mudam, mas podemAs estruturas da rochas não mudam, mas podem surgir novos minerais por meio da pressão ousurgir novos minerais por meio da pressão ou temperatura.temperatura.  Principal ex. gnaisse ( produto do granito -Principal ex. gnaisse ( produto do granito - magmática )e o mármore (produto do calcário –magmática )e o mármore (produto do calcário – sedimentar)sedimentar)
  • 16. ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS CARVÃO- COMBUSTIVEL ORGÂNICOCARVÃO- COMBUSTIVEL ORGÂNICO
  • 17. ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS PETRÓLEO- COMBUSTIVEL ORGÂNICOPETRÓLEO- COMBUSTIVEL ORGÂNICO
  • 18. ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS CARVÃO MINERALCARVÃO MINERAL  O carvão mineral se apresenta na naturezaO carvão mineral se apresenta na natureza em 4 variações:em 4 variações: – AntracitoAntracito – HulhaHulha – LinhitoLinhito – TurfaTurfa Os dois primeiros tem maior valor devido o altoOs dois primeiros tem maior valor devido o alto teor de energia ( produzir calor)teor de energia ( produzir calor)
  • 19. ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS PETRÓLEO – COMBUSTÍVEL ORGÂNICOPETRÓLEO – COMBUSTÍVEL ORGÂNICO  O petróleo, que significa óleo de pedra, éO petróleo, que significa óleo de pedra, é encontrado na natureza, também associado aencontrado na natureza, também associado a camadas de rochas sedimentares.camadas de rochas sedimentares.  Ocorre em profundidades que podem atingirOcorre em profundidades que podem atingir 7000m7000m  É o resultado de depósitos de minúsculos seresÉ o resultado de depósitos de minúsculos seres vivos soterrados em mares rasos.vivos soterrados em mares rasos.  Pode ser encontrado tanto no continente quantoPode ser encontrado tanto no continente quanto nos mares.nos mares.
  • 22. ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS  MineralMineral →→elementos encontrados na natureza.elementos encontrados na natureza. Conforme suas características são classificadosConforme suas características são classificados como:como: – MetálicosMetálicos »» ferro, alumínio e cobreferro, alumínio e cobre – Não metálicosNão metálicos »»enxofre, talco e salenxofre, talco e sal  MinérioMinério →→ qualquer rocha que o homem extraiqualquer rocha que o homem extrai elementos economicamente úteis.elementos economicamente úteis. – HematitaHematita » alto teor de ferro» alto teor de ferro – Bauxita » alumínioBauxita » alumínio – Cuprita » cobreCuprita » cobre
  • 23. ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS MINERAIS PRECIOSOSMINERAIS PRECIOSOS  Quanto mais raro na natureza, maior é oQuanto mais raro na natureza, maior é o valor econômico.valor econômico.  Depois de lapidadas, as pedras preciosas eDepois de lapidadas, as pedras preciosas e semi preciosas, têm alto valor no mercadosemi preciosas, têm alto valor no mercado de jóias ( ourivesaria).de jóias ( ourivesaria).  Dentre elas destaca-se o diamanteDentre elas destaca-se o diamante ( brilhante) por ser a pedra de maior dureza.( brilhante) por ser a pedra de maior dureza.
  • 24. ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS ALEXANDRITAALEXANDRITA
  • 25. ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS RECURSO NATURAL NÃO RENOVÁVELRECURSO NATURAL NÃO RENOVÁVEL  Os minerais explorados são esgotáveis, não seOs minerais explorados são esgotáveis, não se reconstituem, não dão duas safras.reconstituem, não dão duas safras.  Hoje há uma preocupação com o desenvolvimentoHoje há uma preocupação com o desenvolvimento sustentável – utilizar os recursos naturais disponíveis semsustentável – utilizar os recursos naturais disponíveis sem depredá-los, desperdiçá-los e substituí-los na medida dodepredá-los, desperdiçá-los e substituí-los na medida do possível.possível.  A grande fonte energética do século XVIII e XIX foi oA grande fonte energética do século XVIII e XIX foi o carvão mineral; do século XX, o petróleo, e quais serão ascarvão mineral; do século XX, o petróleo, e quais serão as fontes do próximo século?fontes do próximo século?  Há um interesse peculiar nas fontes de energiasHá um interesse peculiar nas fontes de energias alternativas – biomassa, solar, eólica, hidrogênio,alternativas – biomassa, solar, eólica, hidrogênio, maremotriz, geotérmica, etc.maremotriz, geotérmica, etc.
  • 26. ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS CICLO DAS ROCHASCICLO DAS ROCHAS
  • 27. ROCHAS E MINERAISROCHAS E MINERAIS SÍNTESESÍNTESE
  • 28. O RELEVO TERRESTREO RELEVO TERRESTRE
  • 29. RELEVORELEVO  As variações do relevoAs variações do relevo são medidas a partirsão medidas a partir do mar, ou seja, pelado mar, ou seja, pela altitude.altitude.  Quanto maior aQuanto maior a altitude menor é aaltitude menor é a pressão, menor é apressão, menor é a oxigenação.oxigenação.
  • 30. RELEVORELEVO formas de relevoformas de relevo  MontanhasMontanhas são as maiores elevações,. Podem atingir 8000m. Dá-sesão as maiores elevações,. Podem atingir 8000m. Dá-se o nome deo nome de cordilheira ou cadeiacordilheira ou cadeia a um conjunto de montanhas. Sãoa um conjunto de montanhas. São chamadas também dechamadas também de dobramentos modernosdobramentos modernos, pois são mais, pois são mais recentes e com elevadas altitudes, já que os agentes de erosãorecentes e com elevadas altitudes, já que os agentes de erosão tiveram menor tempo de atuação.tiveram menor tempo de atuação.  SerrasSerras relevo alongados com topos irregulares. São alinhamento derelevo alongados com topos irregulares. São alinhamento de montanhas antigas que foram erodidasmontanhas antigas que foram erodidas  PlanaltosPlanaltos relevo aplainado, superior a 300m, área de erosão maiorrelevo aplainado, superior a 300m, área de erosão maior que de deposição.que de deposição.  EscarpasEscarpas formas que lembram um degrau. Representa passagens deformas que lembram um degrau. Representa passagens de áreas baixas para um planalto. É íngreme e quase cai verticalmente.áreas baixas para um planalto. É íngreme e quase cai verticalmente.  PlaníciesPlanícies superfícies geralmente planas de baixa altitudes. Área desuperfícies geralmente planas de baixa altitudes. Área de deposição maior que de erosão. O processo de sedimentação fazdeposição maior que de erosão. O processo de sedimentação faz surgir ...fluvial( rios) gacial( gelo) lacustre(lago) marinha(mar).surgir ...fluvial( rios) gacial( gelo) lacustre(lago) marinha(mar).  DepressõesDepressões áreas rebaixadas em relação ao relevo circundante. Suaáreas rebaixadas em relação ao relevo circundante. Sua origem pode estar ligado ao processo de erosão ou falhamento.origem pode estar ligado ao processo de erosão ou falhamento.