SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
Baixar para ler offline
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ
MAICON BECKER
MARCOS ANTONIO DE LIMA OLIVEIRA
MAURICIO POMIN
ROVILSON PRADO
POLIAS
CURITIBA
2015
MAICON BECKER
MARCOS ANTONIO DE LIMA OLIVEIRA
MAURICIO POMIN
ROVILSON PRADO
POLIAS
Trabalho apresentado ao curso de Engenharia
Mecânica, da Universidade Tuiuti do Paraná,
como requisito avaliativo do 2º bimestre da
disciplina de Elementos de Máquina.
Profº.: Paulo Lagos
CURITIBA
2015
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 - CONJUNTO POLIA/CORREIA .................................................................................... 8
FIGURA 2 - POLIA FIXA..................................................................................................................... 9
FIGURA 3 - POLIA MÓVEL................................................................................................................ 9
FIGURA 4 - CADERNAL................................................................................................................... 10
FIGURA 5 - TALHA SIMPLES.......................................................................................................... 10
FIGURA 6 - MOITÃO......................................................................................................................... 10
FIGURA 7 - TIPOS DE POLIAS....................................................................................................... 11
FIGURA 8 - POLIA MÓVEL: CORDAS INCLINADAS.................................................................. 13
FIGURA 9 - MÁQUINA DE ATWOOD ............................................................................................ 14
FIGURA 10 - ILUSTRAÇÃO............................................................................................................. 16
FIGURA 11 - ILUSTRAÇÃO............................................................................................................. 17
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
F = Força, em N
= Força Motora, em N
= Força Resistente, em N
g = Gravidade, em
kg= Quilograma
m= Massa, em kg
P= Força Potente, em N
Q= Força Resistente, em N
R= Força Resultante, em N
= Vantagem Mecânica
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 5
2 HISTÓRICO..................................................................................................................... 6
3 DEFINIÇÃO..................................................................................................................... 7
4 TIPOS DE POLIAS........................................................................................................ 11
4.1 MATERIAIS DAS POLIAS.......................................................................................................... 12
4.2 EQUILIBRIO DAS POLIAS ........................................................................................................ 12
4.3 MANUTENÇÃO............................................................................................................................ 13
5 MÁQUINA DE ATWOOD............................................................................................... 14
6 EXERCÍCIOS................................................................................................................. 16
6 CONCLUSÃO................................................................................................................ 18
REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 19
5
1 INTRODUÇÃO
O elemento de máquina Polia foi desenvolvido com o intuito de facilitar o
esforço mecânico e a transmissão de força, fica visível a importância desse item
quando se observa uma bomba d’água acionada por um motor elétrico. A polia tem
uma aparência simples, porém quando se trata de projeto nota-se que existe uma
grande dificuldade devido à aplicação, tipo, material e o esforço que a polia irá
sofrer. O conhecimento sobre polias é essencial para formação do engenheiro
devido à utilidade frequente desse elemento.
6
2 HISTÓRICO
Este elemento de máquina não tem uma origem bem definida, porém há
registros de que os mesopotâmios já utilizava polias para erguer objetos em meados
de 1500 a.C., já o primeiro sistema de roldanas foi usado por Arquimedes em 287
a.C., este foi um matemático, físico, engenheiro, inventor, e astrônomo grego, se
utilizou deste sistema para a movimentar grandes quantidades de peso exercendo
menos força. Para demonstrar e comprovar a eficiência de seu dispositivo ele
organizou uma grande demonstração, onde, muitos soldados retiraram da água um
navio da frota real grega e o colocaram na areia com grande esforço utilizando-se de
métodos normais da época, em seguida o inventor ligou o navio a seu sistema de
polias e convidou o Rei Hieron para puxar a corda que estava ligada ao sistema, o
Rei mesmo estando sozinho conseguiu arrastar o navio sobre a areia executando
pouco esforço, o que causou surpresa em todos os que estavam presentes inclusive
o Rei. Com seu invento ocorreu um grande avanço nos mais diversos trabalhos
executados de forma manual até então, trabalhos estes que exigiam grande esforço
e muita mão de obra.
A transmissão por polias e correias é uma das mais antigas na qual a
transmissão de potência ocorre por atrito entre a correia e as polias, consta de um
disco de madeira ou de metal, que pode girar em torno de um eixo que passa por
seu centro e é normal ao seu plano. Na periferia desse disco existe um sulco,
denominado gola ou garganta, no qual passa uma corda ou cabo contornando-o
parcialmente. O eixo é sustentado por uma peça em forma de U,
denominada chapa, que lhe serve de mancais. As polias, quanto aos modos de
operação, classificam-se em fixas e móveis. Nas fixas os mancais de seus eixos
(a chapa) permanecem em repouso em relação ao suporte onde foram fixados.
Nas móveis tais mancais se movimentam juntamente com a carga que está
sendo deslocada pela máquina. Cadernais e talhas são combinações de roldanas.
Pode ser classificada como simples quando existe 2 polias (uma condutora e uma
conduzida) ou múltipla quando existem polias intermediárias. As transmissões por
correias e polias apresentam diversas vantagens dentre as quais baixo custo inicial,
alto coeficiente de atrito, elevada resistência ao desgaste, funcionamento silencioso
e sendo flexíveis e elásticas, são adequadas para grandes distâncias entre centros.
7
Na roldana fixa, numa das extremidades da corda aplica-se a força
motriz F (aplicada, potente) e na outra, a resistência R, a carga a ser elevada.
Na roldana móvel, uma das extremidades da corda é presa a um suporte fixo e na
outra se aplica a força motriz F --- a resistência R é aplicada no eixo da polia (a
carga é posta no gancho da chapa).
Na polia fixa a vantagem mecânica vale 1 (VM = bp/br = 1), sua função como
máquina simples é apenas a de inverter o sentido da força aplicada, isto é,
aplicamos uma força de cima para baixo numa das extremidades da corda e a polia
transmite á carga, para levantá-la, uma força de baixo para cima. Isso é vantajoso,
porque podemos aproveitar o nosso próprio peso (como um contrapeso) para
cumprir a tarefa de levantar um corpo.
3 DEFINIÇÃO
Polias são elementos mecânicos circulares simples, constituídas de uma roda
de material rígido, o qual pode ser metal, este elemento pode ou não ter canais
periféricos, acoplados a eixos motores e movidos por máquinas e equipamentos. As
polias, para funcionar, necessitam da presença de vínculos chamados correias,
cordas ou correntes. Elas giram em torno de um eixo central e quando em
funcionamento, as polias e correias podem transferir e/ou transformar movimentos
de um ponto para outro da máquina. Sempre haverá transferência de força.
Uma polia é constituída de uma coroa ou face, na qual se enrola a correia, a
face é ligada a um cubo de roda mediante disco ou braços. As polias são
dispositivos que têm a função de mudar a direção, porém mantendo a intensidade
da força de tração de uma correia, corda, corrente ou fio, são comumente usadas
para aumentar ou diminuir a intensidade de uma força.
8
FONTE: POLIAS... Disponível em:
http://www.essel.com.br/cursos/material/01/Manutencao/23manu2.pdf
Este elemento de máquina pode ser classificado de duas formas, como fixa
ou móvel, sendo:
Polia fixa: A qual tem seu eixo preso a um suporte, desta forma permitindo
apenas a rotação, fazendo com que as forças possam agir apenas nos extremos.
Conforme Paulo F. Barbieri, se usadas desta forma as polias não são de grande
utilidade:
Sua utilidade traz apenas comodidade, pois sua vantagem mecânica é igual
a 1, isto é, P = Q, além de permitir apenas mudar a direção do movimento.
É interessante notar que as forças P e Q são realizadas no cabo, mas que
podem ser associadas aos pontos de contato entre cabo e polia (nas
extremidades da seção de contato). O cabo é apenas o elemento de
transmissão da força. (BARBIERI; PAULO F., 2011)
Este tipo de polia serve apenas para mudar o sentido e a direção da força, ou
seja, é muito aplicada para içar objetos.
FIGURA 1 - CONJUNTO POLIA/CORREIA
9
FIGURA 2 - POLIA FIXA
FONTE: POLIAS. Disponível em: http://www.infoescola.com/mecanica/polias-roldanas/
Polia móvel: Tem seu eixo móvel, o que lhe permite movimentos de rotação e
translação, este tipo de polia é mantida sobre o próprio fio, a força resistente é
aplicada no eixo da polia e a força motora em sua extremidade. Quando adicionada
uma nova polia móvel ao sistema a força é reduzida pela metade, porém para cada
adição o tempo para erguer ou puxar um objeto aumenta.
FIGURA 3 - POLIA MÓVEL
FONTE: POLIAS. Disponível em: http://www.infoescola.com/mecanica/polias-roldanas/
Desta forma pode-se considerar que existem sistemas simples e complexos,
ou seja é possível a utilização de apenas uma corda no sistema simples fixo onde a
polia não se move ou no caso das polias móveis utilizar-se de várias polias ou até
mesmo mais de uma corda diminuindo desta forma drasticamente o força de
trabalho.
Para o caso de polias móveis podemos utilizar um conjunto de polias,
variando conforme exigências do trabalho a ser executado, existem algumas junções
10
de polias bastante conhecidas, como por exemplo as talhas, moitões e cadernais, os
quais utilizam um ou mais cabos.
FIGURA 4 - CADERNAL
FONTE: BARBIERI, Paulo F.,2011. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172011000400005
FIGURA 5 - TALHA SIMPLES
FONTE: BARBIERI, Paulo F.,2011. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172011000400005
FIGURA 6 - MOITÃO
FONTE: BARBIERI, Paulo F.,2011. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172011000400005
11
4 TIPOS DE POLIAS
Existem diversos tipos de polias polia de aro plano, polia de aro abaulado,
polia escalonada de aro plano, polia escalonada de aro abaulado, polia com guia,
polia em "V" simples, polia em "V" múltipla, polia para correia dentada, polia para
correia redonda.
FIGURA 7 - TIPOS DE POLIAS
FONTE: LINO;Paulo Sérgio Costa, 2013. Disponível em:
http://www.metalurgicarsilva.com.br/resources/PoliaseCorreias.pdf
Cada tipo de polia é determinado pela forma da superfície na qual a correia se
assenta, podendo ser planas ou trapezoidais. As polias planas podem apresentar
dois formatos na sua superfície de contato, plana ou abaulada. A polia plana
conserva melhor as correias, e a polia com superfície abaulada guia melhor as
correias. As polias apresentam braços a partir de 200 mm de diâmetro, abaixo desse
valor, a coroa é ligada ao cubo por meio de discos. A polia trapezoidal recebe esse
nome porque a superfície na qual a correia se assenta apresenta a forma de
trapézio. As polias trapezoidais devem ser providas de canaletes e são
dimensionadas de acordo com o perfil padrão da correia a ser utilizada.
Existem também as polias para correias planas e trapezoidais, além de polias
para cabos de aço, para correntes, polias (ou rodas) de atrito, polias para correias
12
redondas e para correias dentadas, ou seja, os formatos das polias em uma visão
geral variam de acordo com a correia, corrente ou cabo a ser utilizado, sendo que as
mais utilizadas são as correias planas e as trapezoidais.
4.1 MATERIAIS DAS POLIAS
Os materiais que se empregam para a construção das polias são ferro fundido
(o mais utilizado), aços, ligas leves e materiais sintéticos. A superfície da polia não
deve apresentar porosidade, pois, do contrário, a correia irá se desgastar
rapidamente.
4.2 EQUILIBRIO DAS POLIAS
Para efeito de cálculo a polia fixa comporta-se como alavanca interfixa de
braços iguais ( ) e a polia móvel (ramos paralelos) comporta-se como alavanca
inter-resistente cujo braço da potência é o dobro do braço da resistência ( ). É
por isso que muitos autores não incluem as polias como máquina simples
fundamental e sim como simples aplicações das alavancas.
Como na polia fixa , disso decorre e . Nenhum fator do
trabalho é alterado; nada se ganha em força ou em deslocamento.
Na polia móvel com corda de ramos paralelos tem-se , disso decorre
e . Os fatores do trabalho são alterados; ganha-se em força, mas
perde-se em deslocamento.
Na polia móvel com corda de ramos não paralelos (veja ilustração abaixo)
tem-se , onde a é a metade do ângulo entre os ramos da corda, disso
decorre e .
13
FIGURA 8 - POLIA MÓVEL: CORDAS INCLINADAS
FONTE: NETO, Luiz Ferraz. Disponível em: http://www.feiradeciencias.com.br/sala06/06_re03.asp
Pode-se converter esse caso de cordas inclinadas para o caso de cordas
paralelas, decompondo-se F e N nos componentes F'= N' (paralelos a R) e F"= N"
(perpendiculares a R). Como , o equilíbrio vertical da polia será
expresso por: ou ou ou, finalmente,
.
4.3 MANUTENÇÃO
Antes de efetuar a inspeção ou substituição de uma polia:
• Desligar as máquinas;
• Interromper o fornecimento de energia;
• Parar possível rotação do eixo;
• Seguir todos os procedimentos de segurança
Toda transmissão de polias e correias deve ser protegida por uma grade
envolvente (que dissipe melhor o calor) e para evitar acidentes. Ao se executar
qualquer serviço de manutenção deve-se certificar que a máquina esteja desligada e
travada para que não ocorra uma partida acidental durante o serviço. Para garantir
um manuseio seguro, as polias devem ser isentas de rebarbas e cantos vivos.
A superfície dos canais da polia deve ser lisa (porém não polida) e isenta de
porosidades; é inaceitável a utilização de massa plástica para “esconder” defeitos na
superfície dos canais. Os canais devem seguir as medidas especificadas nas
14
normas técnicas brasileiras (ABNT) e internacionais (ISO). As medidas devem ser
conferidas com um paquímetro ou com o medidor de canal de polia.
• Observar o diâmetro (em mm) da Polia para selecionar o ângulo;
• Colocar a chave (especifica para essa atividade) no sulco;
• Verifique se os canais têm acabamento específico e se as dimensões estão
corretas.
• Qualquer luz significa que a polia apresenta sinal de desgaste;
Obs. Coloque uma luz ao fundo para ver perfeitamente as falhas.
5 MÁQUINA DE ATWOOD
Foi inventada por George Atwood em 1784 e até os dias de hoje é usada em
laboratórios para demonstrações das leis da dinâmica, tal experimento consiste de
dois corpos de massa e respectivamente presos em ambas as pontas de uma
corda que passa por uma polia, desta forma é obtida a seguinte configuração:
FIGURA 9 - MÁQUINA DE ATWOOD
FONTE: KITOR, Glauber Luciano, 2011. http://www.infoescola.com/mecanica/maquina-de-atwood/
15
Ambos os corpos sofrem com a ação da força referente ao peso dos mesmos,
que pode ser colocado para o corpo 1 como a subtração da tração do fio da
multiplicação da massa pela gravidade e subtraindo a massa que multiplica a
gravidade, já para o corpo 2 a massa multiplica a gravidade e ambas são somada a
tração e posteriormente é subtraído a massa vezes a aceleração, conforme
exemplificado abaixo:
Desta forma para obtermos o cálculo da aceleração é feita a decomposição
das fórmulas de forma simultânea já com os sentidos definidos usa-se os módulos
dos vetores T, a e g.
Então, isolando a aceleração chegamos a seguinte equação:
Para o cálculo da tração no fio, basta substituir o valor da aceleração em uma
das equações anteriores, conforme descrito na sequência:
16
Chegando então a seguinte equação:
6 EXERCÍCIOS
1. (FCC 2011) Dois corpos, A e B, de massas , estão
presos às extremidades de uma corda de massa desprezível que passa por uma
roldana ideal fixa ao teto de uma sala, como mostra a figura.
Adotando , a força de contato entre o corpo A e o piso vale, em Newtons:
(A) 20
(B) 15
(C) 10
(D) 2,0
(E) 1,0
FIGURA 10 - ILUSTRAÇÃO
FONTE: FÍSICA... 2011. Disponível em: http://carlamcoelho.blogspot.com.br/2011/10/questoes-
resolvidas-polias.html
17
Resolução:
2. (FCC 2011) Um lustre, cujo peso tem intensidade P, está suspenso no teto por
meio de dois fios de mesmo comprimento, que formam com o teto ângulos de 30°,
como mostra a figura.
As intensidades das forças que tracionam os fios, em relação a P, valem:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
FIGURA 11 - ILUSTRAÇÃO
FONTE: FÍSICA... 2011. Disponível em: http://carlamcoelho.blogspot.com.br/2011/10/questoes-
resolvidas-polias.html
Resolução:
18
6 CONCLUSÃO
Conclui-se que a definição correta da polia é primordial e deve ser
considerada a sua aplicação, esforço, material e tipo. Na sua aplicação olhando por
projeto é necessário definir a correia correta na utilização, observando que os tipos
são variados e que a correia incorreta pode acarretar vários problemas. A polia ao
sofrer esforços deve ter um material resistente para a sua aplicação desejada,
evitando possíveis acidentes e uma manutenção corretiva causada por falha
dimensional.
19
REFERÊNCIAS
BARBIERI, Paulo F.. Reavaliação e rememoração dos conceitos da mecânica
geral com análises geométricas e/ou gráficas: máquinas simples. Parte II. 2011.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-
11172011000400005>. Acesso em: 08 nov. 2015.
FÍSICA e Matemática. Questões resolvidas - Polia. 2011. Disponível em:
http://carlamcoelho.blogspot.com.br/2011/10/questoes-resolvidas-polias.html.
Acesso em: 30 de out de 2015.
KÍTOR, Glauber Luciano. Máquina de Atwood. S/A. Disponível em:
<http://www.infoescola.com/mecanica/maquina-de-atwood/>. Acesso em: 08 nov.
2015.
LINO, Paulo Sérgio Costa. Polias, Correias e Transmissão de Potência: Blog
Fatos Matemáticos. 2013. Disponível em:
<http://www.metalurgicarsilva.com.br/resources/PoliaseCorreias.pdf>. Acesso em: 08
nov. 2015.
MAGALHAES, Ivan de Abreu. Vantagem Mecânica das Polias. 2005. Disponível
em:
<http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=pmd&cod=_pmd2005_i2102>.
Acesso em: 08 nov. 2015.
NETO, Luiz Ferraz. Feira de Ciências. Máquinas Simples. Disponível em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala06/06_re03.asp. Acesso em: 27 de out 2015.
POLIAS e Correias. Disponível em:
https://www.robocore.net/upload/attachments/28_polias_e_correias_911.pdf.
Acesso: em 30 de out 2015.
RICARDO, Elton. Polias e Correias. 2014. Disponível em:
<http://pt.slideshare.net/EltonRicardo/polias-e-correias>. Acesso em: 08 nov. 2015.
TOFOLLI, Leopoldo. Info Escola. Polias. Disponível em:
http://www.infoescola.com/mecanica/polias-roldanas/. Acesso em: 30 de out 2015.
Ucelo do Brasil. Manual para uso correto das polias e melhoria para sua
transmissão. Disponível em:
http://www.ucelo.com.br/images/medidor_canal_polia.pdf. Acesso em: 31 de out
2015.
20
VIEIRA, Marcos Vinícios. Romaço rolamentos. Alinhamento de polias e
tensionamento de correias. Disponível em:
http://www.romaco.com.br/technews/alinhamento-de-polias-e-tensionamento-de-
correias/. Acesso em: 28 de out 2015.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Leis De Newton
Leis De NewtonLeis De Newton
Leis De Newton
 
Aula 11 associação de resistores
Aula 11   associação de resistoresAula 11   associação de resistores
Aula 11 associação de resistores
 
alavanca e sistemas osteo
alavanca e sistemas osteoalavanca e sistemas osteo
alavanca e sistemas osteo
 
Cinemática Vetorial
Cinemática VetorialCinemática Vetorial
Cinemática Vetorial
 
Campo elétrico
Campo elétricoCampo elétrico
Campo elétrico
 
Energia Cinética e Potencial
Energia Cinética e PotencialEnergia Cinética e Potencial
Energia Cinética e Potencial
 
Trabalho e Energia Slide
Trabalho e Energia SlideTrabalho e Energia Slide
Trabalho e Energia Slide
 
Termodinâmica
TermodinâmicaTermodinâmica
Termodinâmica
 
Cicuito elétrico
Cicuito elétricoCicuito elétrico
Cicuito elétrico
 
Óptica Geométrica - Estudo das lentes esféricas
Óptica Geométrica - Estudo das lentes esféricasÓptica Geométrica - Estudo das lentes esféricas
Óptica Geométrica - Estudo das lentes esféricas
 
Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
 
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt   2º a - plano inclinado e força de atritoFisica ppt   2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
 
Primeira lei da termodinâmica
Primeira lei da termodinâmicaPrimeira lei da termodinâmica
Primeira lei da termodinâmica
 
Força e movimento
Força e movimentoForça e movimento
Força e movimento
 
Geradores e receptores
Geradores e receptoresGeradores e receptores
Geradores e receptores
 
Física moderna
Física modernaFísica moderna
Física moderna
 
Plano anual de física para o ensino médio
Plano anual de física para o ensino médioPlano anual de física para o ensino médio
Plano anual de física para o ensino médio
 
Lentes esféricas
Lentes esféricasLentes esféricas
Lentes esféricas
 
Potencial elétrico
Potencial elétricoPotencial elétrico
Potencial elétrico
 
Fisica cn2 parte6 maquinas simples
Fisica cn2 parte6 maquinas simplesFisica cn2 parte6 maquinas simples
Fisica cn2 parte6 maquinas simples
 

Destaque

Reparo dos tendões da mão
Reparo dos tendões da mãoReparo dos tendões da mão
Reparo dos tendões da mãoMarcelo Costa
 
CCV de Sinta - Sistema de Roldanas
CCV de Sinta - Sistema de RoldanasCCV de Sinta - Sistema de Roldanas
CCV de Sinta - Sistema de RoldanasRui Oliveira
 
Transmissao de calor
Transmissao de calorTransmissao de calor
Transmissao de calorMonique Anara
 
Mancais auto alinháveis-snr_em_ferro_fundido_e_em_chapa_de_aço
Mancais auto alinháveis-snr_em_ferro_fundido_e_em_chapa_de_açoMancais auto alinháveis-snr_em_ferro_fundido_e_em_chapa_de_aço
Mancais auto alinháveis-snr_em_ferro_fundido_e_em_chapa_de_açoPedro Henrique Martins Duarte
 
Lista de exercícios de revisão energia e máquinas simples 9° ano dudunegão
Lista de exercícios de revisão   energia e máquinas simples 9° ano  dudunegãoLista de exercícios de revisão   energia e máquinas simples 9° ano  dudunegão
Lista de exercícios de revisão energia e máquinas simples 9° ano dudunegãoEduardo Oliveira
 
Elementos de maquinas/desenho mecanico unifor
Elementos de maquinas/desenho mecanico uniforElementos de maquinas/desenho mecanico unifor
Elementos de maquinas/desenho mecanico uniforDeodato Nogueira
 
Aula 28 polias e correias
Aula 28   polias e correiasAula 28   polias e correias
Aula 28 polias e correiasRenaldo Adriano
 
Análise de Falhas em Máquinas
Análise de Falhas em MáquinasAnálise de Falhas em Máquinas
Análise de Falhas em MáquinasAnderson Pontes
 
Apostila elementos de_maquinas
Apostila elementos de_maquinasApostila elementos de_maquinas
Apostila elementos de_maquinasneydom
 
Polias e plano inclinado
Polias e plano inclinadoPolias e plano inclinado
Polias e plano inclinadoDavi Oliveira
 
Maquinas simples-cris
Maquinas simples-crisMaquinas simples-cris
Maquinas simples-criscristbarb
 
Elementos de máquinas
Elementos de máquinasElementos de máquinas
Elementos de máquinasGabriel Sana
 

Destaque (20)

Reparo dos tendões da mão
Reparo dos tendões da mãoReparo dos tendões da mão
Reparo dos tendões da mão
 
Roldana
RoldanaRoldana
Roldana
 
Capitulo 3 -_transmissao_por_correias
Capitulo 3 -_transmissao_por_correiasCapitulo 3 -_transmissao_por_correias
Capitulo 3 -_transmissao_por_correias
 
CCV de Sinta - Sistema de Roldanas
CCV de Sinta - Sistema de RoldanasCCV de Sinta - Sistema de Roldanas
CCV de Sinta - Sistema de Roldanas
 
Weg
WegWeg
Weg
 
Roldana
RoldanaRoldana
Roldana
 
Transmissao de calor
Transmissao de calorTransmissao de calor
Transmissao de calor
 
Mancais auto alinháveis-snr_em_ferro_fundido_e_em_chapa_de_aço
Mancais auto alinháveis-snr_em_ferro_fundido_e_em_chapa_de_açoMancais auto alinháveis-snr_em_ferro_fundido_e_em_chapa_de_aço
Mancais auto alinháveis-snr_em_ferro_fundido_e_em_chapa_de_aço
 
Lista de exercícios de revisão energia e máquinas simples 9° ano dudunegão
Lista de exercícios de revisão   energia e máquinas simples 9° ano  dudunegãoLista de exercícios de revisão   energia e máquinas simples 9° ano  dudunegão
Lista de exercícios de revisão energia e máquinas simples 9° ano dudunegão
 
História do guindaste
História do guindasteHistória do guindaste
História do guindaste
 
Elementos de maquinas/desenho mecanico unifor
Elementos de maquinas/desenho mecanico uniforElementos de maquinas/desenho mecanico unifor
Elementos de maquinas/desenho mecanico unifor
 
Aula 28 polias e correias
Aula 28   polias e correiasAula 28   polias e correias
Aula 28 polias e correias
 
Análise de Falhas em Máquinas
Análise de Falhas em MáquinasAnálise de Falhas em Máquinas
Análise de Falhas em Máquinas
 
Articulacoes
Articulacoes Articulacoes
Articulacoes
 
Trabalho final guindaste de coluna
Trabalho final   guindaste de colunaTrabalho final   guindaste de coluna
Trabalho final guindaste de coluna
 
Apostila elementos de_maquinas
Apostila elementos de_maquinasApostila elementos de_maquinas
Apostila elementos de_maquinas
 
Semiologia da mão
Semiologia da mãoSemiologia da mão
Semiologia da mão
 
Polias e plano inclinado
Polias e plano inclinadoPolias e plano inclinado
Polias e plano inclinado
 
Maquinas simples-cris
Maquinas simples-crisMaquinas simples-cris
Maquinas simples-cris
 
Elementos de máquinas
Elementos de máquinasElementos de máquinas
Elementos de máquinas
 

Semelhante a Sistema de polias para transmissão de força

Operadores mecânicos educação tecnológica
Operadores mecânicos  educação tecnológicaOperadores mecânicos  educação tecnológica
Operadores mecânicos educação tecnológicaAgostinho NSilva
 
Apostila de sistemas de sonda
Apostila de sistemas de sondaApostila de sistemas de sonda
Apostila de sistemas de sondaNilton Braga
 
Aula 26 introdução aos elementos de transmissão
Aula 26   introdução aos elementos de transmissãoAula 26   introdução aos elementos de transmissão
Aula 26 introdução aos elementos de transmissãoRenaldo Adriano
 
transportadora de caneca.pdf
transportadora de caneca.pdftransportadora de caneca.pdf
transportadora de caneca.pdfLuis Gomes
 
APOSTILA_DE_GUINDASTE (2).pdf
APOSTILA_DE_GUINDASTE (2).pdfAPOSTILA_DE_GUINDASTE (2).pdf
APOSTILA_DE_GUINDASTE (2).pdfRobertoFailache1
 
Perfuração de poços de petróleo - artigo
Perfuração de poços de petróleo - artigoPerfuração de poços de petróleo - artigo
Perfuração de poços de petróleo - artigoalbertopsouza
 
maquinas simples de trabalho manual .ppt
maquinas simples de trabalho manual .pptmaquinas simples de trabalho manual .ppt
maquinas simples de trabalho manual .pptMarcoMonteiro65
 
Elementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de Transmissão
Elementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de TransmissãoElementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de Transmissão
Elementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de TransmissãoRodrigo Meireles
 
CALCULO DE TRANSPORTADORES ESTEIRAS.pdf
CALCULO DE TRANSPORTADORES ESTEIRAS.pdfCALCULO DE TRANSPORTADORES ESTEIRAS.pdf
CALCULO DE TRANSPORTADORES ESTEIRAS.pdfLuizRoberto95
 
9 B Movimentos&Mecan
9 B Movimentos&Mecan9 B Movimentos&Mecan
9 B Movimentos&MecanJosé Cigarro
 
empilhadeiras.pdf
empilhadeiras.pdfempilhadeiras.pdf
empilhadeiras.pdfsergio1779
 
APOSTILA_DE_GUINDASTE.pdf
APOSTILA_DE_GUINDASTE.pdfAPOSTILA_DE_GUINDASTE.pdf
APOSTILA_DE_GUINDASTE.pdfRickLima19
 
Rodas trabalho de ciência aplicadas, senai
Rodas  trabalho de ciência aplicadas, senaiRodas  trabalho de ciência aplicadas, senai
Rodas trabalho de ciência aplicadas, senaiVinicius Vasconcelos
 

Semelhante a Sistema de polias para transmissão de força (20)

Operadores mecânicos educação tecnológica
Operadores mecânicos  educação tecnológicaOperadores mecânicos  educação tecnológica
Operadores mecânicos educação tecnológica
 
Apostila de sistemas de sonda
Apostila de sistemas de sondaApostila de sistemas de sonda
Apostila de sistemas de sonda
 
Apostila de sistemas de sonda - Ronaldo Ribeiro
Apostila de sistemas de sonda - Ronaldo RibeiroApostila de sistemas de sonda - Ronaldo Ribeiro
Apostila de sistemas de sonda - Ronaldo Ribeiro
 
Aula 26 introdução aos elementos de transmissão
Aula 26   introdução aos elementos de transmissãoAula 26   introdução aos elementos de transmissão
Aula 26 introdução aos elementos de transmissão
 
Movimentos
MovimentosMovimentos
Movimentos
 
transportadora de caneca.pdf
transportadora de caneca.pdftransportadora de caneca.pdf
transportadora de caneca.pdf
 
Cap6 ec
Cap6 ecCap6 ec
Cap6 ec
 
Cap6
Cap6Cap6
Cap6
 
Eixos
Eixos Eixos
Eixos
 
APOSTILA_DE_GUINDASTE (2).pdf
APOSTILA_DE_GUINDASTE (2).pdfAPOSTILA_DE_GUINDASTE (2).pdf
APOSTILA_DE_GUINDASTE (2).pdf
 
Perfuração de poços de petróleo - artigo
Perfuração de poços de petróleo - artigoPerfuração de poços de petróleo - artigo
Perfuração de poços de petróleo - artigo
 
maquinas simples de trabalho manual .ppt
maquinas simples de trabalho manual .pptmaquinas simples de trabalho manual .ppt
maquinas simples de trabalho manual .ppt
 
Elementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de Transmissão
Elementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de TransmissãoElementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de Transmissão
Elementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de Transmissão
 
CALCULO DE TRANSPORTADORES ESTEIRAS.pdf
CALCULO DE TRANSPORTADORES ESTEIRAS.pdfCALCULO DE TRANSPORTADORES ESTEIRAS.pdf
CALCULO DE TRANSPORTADORES ESTEIRAS.pdf
 
Molas e mancais
Molas e mancaisMolas e mancais
Molas e mancais
 
9 B Movimentos&Mecan
9 B Movimentos&Mecan9 B Movimentos&Mecan
9 B Movimentos&Mecan
 
empilhadeiras.pdf
empilhadeiras.pdfempilhadeiras.pdf
empilhadeiras.pdf
 
APOSTILA_DE_GUINDASTE.pdf
APOSTILA_DE_GUINDASTE.pdfAPOSTILA_DE_GUINDASTE.pdf
APOSTILA_DE_GUINDASTE.pdf
 
Rodas trabalho de ciência aplicadas, senai
Rodas  trabalho de ciência aplicadas, senaiRodas  trabalho de ciência aplicadas, senai
Rodas trabalho de ciência aplicadas, senai
 
Aula 29 correntes
Aula 29   correntesAula 29   correntes
Aula 29 correntes
 

Mais de olivema91

Resumo de shot peening
Resumo de shot peeningResumo de shot peening
Resumo de shot peeningolivema91
 
Banner shot peening
Banner shot peeningBanner shot peening
Banner shot peeningolivema91
 
Relatorio metrologia experimento pratico
Relatorio metrologia   experimento praticoRelatorio metrologia   experimento pratico
Relatorio metrologia experimento praticoolivema91
 
Engrenagens medidores
Engrenagens medidoresEngrenagens medidores
Engrenagens medidoresolivema91
 
Medidor de dentes de engrenagesn
Medidor de dentes de engrenagesnMedidor de dentes de engrenagesn
Medidor de dentes de engrenagesnolivema91
 
Lista de exercícios
Lista de exercíciosLista de exercícios
Lista de exercíciosolivema91
 

Mais de olivema91 (6)

Resumo de shot peening
Resumo de shot peeningResumo de shot peening
Resumo de shot peening
 
Banner shot peening
Banner shot peeningBanner shot peening
Banner shot peening
 
Relatorio metrologia experimento pratico
Relatorio metrologia   experimento praticoRelatorio metrologia   experimento pratico
Relatorio metrologia experimento pratico
 
Engrenagens medidores
Engrenagens medidoresEngrenagens medidores
Engrenagens medidores
 
Medidor de dentes de engrenagesn
Medidor de dentes de engrenagesnMedidor de dentes de engrenagesn
Medidor de dentes de engrenagesn
 
Lista de exercícios
Lista de exercíciosLista de exercícios
Lista de exercícios
 

Último

A EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.ppt
A EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.pptA EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.ppt
A EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.pptssuserb964fe
 
Eletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante TamandaréEletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante TamandaréGuilhermeLucio9
 
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurançaLEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurançaGuilhermeLucio9
 
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboralA Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboralFranciscaArrudadaSil
 
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdfLivro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdfSamuel Ramos
 
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção IndividualTreinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individualpablocastilho3
 
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade AnhangueraTecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade AnhangueraGuilhermeLucio9
 

Último (7)

A EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.ppt
A EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.pptA EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.ppt
A EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.ppt
 
Eletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante TamandaréEletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
 
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurançaLEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
 
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboralA Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
 
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdfLivro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
 
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção IndividualTreinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
 
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade AnhangueraTecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
 

Sistema de polias para transmissão de força

  • 1. UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ MAICON BECKER MARCOS ANTONIO DE LIMA OLIVEIRA MAURICIO POMIN ROVILSON PRADO POLIAS CURITIBA 2015
  • 2. MAICON BECKER MARCOS ANTONIO DE LIMA OLIVEIRA MAURICIO POMIN ROVILSON PRADO POLIAS Trabalho apresentado ao curso de Engenharia Mecânica, da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito avaliativo do 2º bimestre da disciplina de Elementos de Máquina. Profº.: Paulo Lagos CURITIBA 2015
  • 3. LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - CONJUNTO POLIA/CORREIA .................................................................................... 8 FIGURA 2 - POLIA FIXA..................................................................................................................... 9 FIGURA 3 - POLIA MÓVEL................................................................................................................ 9 FIGURA 4 - CADERNAL................................................................................................................... 10 FIGURA 5 - TALHA SIMPLES.......................................................................................................... 10 FIGURA 6 - MOITÃO......................................................................................................................... 10 FIGURA 7 - TIPOS DE POLIAS....................................................................................................... 11 FIGURA 8 - POLIA MÓVEL: CORDAS INCLINADAS.................................................................. 13 FIGURA 9 - MÁQUINA DE ATWOOD ............................................................................................ 14 FIGURA 10 - ILUSTRAÇÃO............................................................................................................. 16 FIGURA 11 - ILUSTRAÇÃO............................................................................................................. 17
  • 4. LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS F = Força, em N = Força Motora, em N = Força Resistente, em N g = Gravidade, em kg= Quilograma m= Massa, em kg P= Força Potente, em N Q= Força Resistente, em N R= Força Resultante, em N = Vantagem Mecânica
  • 5. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 5 2 HISTÓRICO..................................................................................................................... 6 3 DEFINIÇÃO..................................................................................................................... 7 4 TIPOS DE POLIAS........................................................................................................ 11 4.1 MATERIAIS DAS POLIAS.......................................................................................................... 12 4.2 EQUILIBRIO DAS POLIAS ........................................................................................................ 12 4.3 MANUTENÇÃO............................................................................................................................ 13 5 MÁQUINA DE ATWOOD............................................................................................... 14 6 EXERCÍCIOS................................................................................................................. 16 6 CONCLUSÃO................................................................................................................ 18 REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 19
  • 6. 5 1 INTRODUÇÃO O elemento de máquina Polia foi desenvolvido com o intuito de facilitar o esforço mecânico e a transmissão de força, fica visível a importância desse item quando se observa uma bomba d’água acionada por um motor elétrico. A polia tem uma aparência simples, porém quando se trata de projeto nota-se que existe uma grande dificuldade devido à aplicação, tipo, material e o esforço que a polia irá sofrer. O conhecimento sobre polias é essencial para formação do engenheiro devido à utilidade frequente desse elemento.
  • 7. 6 2 HISTÓRICO Este elemento de máquina não tem uma origem bem definida, porém há registros de que os mesopotâmios já utilizava polias para erguer objetos em meados de 1500 a.C., já o primeiro sistema de roldanas foi usado por Arquimedes em 287 a.C., este foi um matemático, físico, engenheiro, inventor, e astrônomo grego, se utilizou deste sistema para a movimentar grandes quantidades de peso exercendo menos força. Para demonstrar e comprovar a eficiência de seu dispositivo ele organizou uma grande demonstração, onde, muitos soldados retiraram da água um navio da frota real grega e o colocaram na areia com grande esforço utilizando-se de métodos normais da época, em seguida o inventor ligou o navio a seu sistema de polias e convidou o Rei Hieron para puxar a corda que estava ligada ao sistema, o Rei mesmo estando sozinho conseguiu arrastar o navio sobre a areia executando pouco esforço, o que causou surpresa em todos os que estavam presentes inclusive o Rei. Com seu invento ocorreu um grande avanço nos mais diversos trabalhos executados de forma manual até então, trabalhos estes que exigiam grande esforço e muita mão de obra. A transmissão por polias e correias é uma das mais antigas na qual a transmissão de potência ocorre por atrito entre a correia e as polias, consta de um disco de madeira ou de metal, que pode girar em torno de um eixo que passa por seu centro e é normal ao seu plano. Na periferia desse disco existe um sulco, denominado gola ou garganta, no qual passa uma corda ou cabo contornando-o parcialmente. O eixo é sustentado por uma peça em forma de U, denominada chapa, que lhe serve de mancais. As polias, quanto aos modos de operação, classificam-se em fixas e móveis. Nas fixas os mancais de seus eixos (a chapa) permanecem em repouso em relação ao suporte onde foram fixados. Nas móveis tais mancais se movimentam juntamente com a carga que está sendo deslocada pela máquina. Cadernais e talhas são combinações de roldanas. Pode ser classificada como simples quando existe 2 polias (uma condutora e uma conduzida) ou múltipla quando existem polias intermediárias. As transmissões por correias e polias apresentam diversas vantagens dentre as quais baixo custo inicial, alto coeficiente de atrito, elevada resistência ao desgaste, funcionamento silencioso e sendo flexíveis e elásticas, são adequadas para grandes distâncias entre centros.
  • 8. 7 Na roldana fixa, numa das extremidades da corda aplica-se a força motriz F (aplicada, potente) e na outra, a resistência R, a carga a ser elevada. Na roldana móvel, uma das extremidades da corda é presa a um suporte fixo e na outra se aplica a força motriz F --- a resistência R é aplicada no eixo da polia (a carga é posta no gancho da chapa). Na polia fixa a vantagem mecânica vale 1 (VM = bp/br = 1), sua função como máquina simples é apenas a de inverter o sentido da força aplicada, isto é, aplicamos uma força de cima para baixo numa das extremidades da corda e a polia transmite á carga, para levantá-la, uma força de baixo para cima. Isso é vantajoso, porque podemos aproveitar o nosso próprio peso (como um contrapeso) para cumprir a tarefa de levantar um corpo. 3 DEFINIÇÃO Polias são elementos mecânicos circulares simples, constituídas de uma roda de material rígido, o qual pode ser metal, este elemento pode ou não ter canais periféricos, acoplados a eixos motores e movidos por máquinas e equipamentos. As polias, para funcionar, necessitam da presença de vínculos chamados correias, cordas ou correntes. Elas giram em torno de um eixo central e quando em funcionamento, as polias e correias podem transferir e/ou transformar movimentos de um ponto para outro da máquina. Sempre haverá transferência de força. Uma polia é constituída de uma coroa ou face, na qual se enrola a correia, a face é ligada a um cubo de roda mediante disco ou braços. As polias são dispositivos que têm a função de mudar a direção, porém mantendo a intensidade da força de tração de uma correia, corda, corrente ou fio, são comumente usadas para aumentar ou diminuir a intensidade de uma força.
  • 9. 8 FONTE: POLIAS... Disponível em: http://www.essel.com.br/cursos/material/01/Manutencao/23manu2.pdf Este elemento de máquina pode ser classificado de duas formas, como fixa ou móvel, sendo: Polia fixa: A qual tem seu eixo preso a um suporte, desta forma permitindo apenas a rotação, fazendo com que as forças possam agir apenas nos extremos. Conforme Paulo F. Barbieri, se usadas desta forma as polias não são de grande utilidade: Sua utilidade traz apenas comodidade, pois sua vantagem mecânica é igual a 1, isto é, P = Q, além de permitir apenas mudar a direção do movimento. É interessante notar que as forças P e Q são realizadas no cabo, mas que podem ser associadas aos pontos de contato entre cabo e polia (nas extremidades da seção de contato). O cabo é apenas o elemento de transmissão da força. (BARBIERI; PAULO F., 2011) Este tipo de polia serve apenas para mudar o sentido e a direção da força, ou seja, é muito aplicada para içar objetos. FIGURA 1 - CONJUNTO POLIA/CORREIA
  • 10. 9 FIGURA 2 - POLIA FIXA FONTE: POLIAS. Disponível em: http://www.infoescola.com/mecanica/polias-roldanas/ Polia móvel: Tem seu eixo móvel, o que lhe permite movimentos de rotação e translação, este tipo de polia é mantida sobre o próprio fio, a força resistente é aplicada no eixo da polia e a força motora em sua extremidade. Quando adicionada uma nova polia móvel ao sistema a força é reduzida pela metade, porém para cada adição o tempo para erguer ou puxar um objeto aumenta. FIGURA 3 - POLIA MÓVEL FONTE: POLIAS. Disponível em: http://www.infoescola.com/mecanica/polias-roldanas/ Desta forma pode-se considerar que existem sistemas simples e complexos, ou seja é possível a utilização de apenas uma corda no sistema simples fixo onde a polia não se move ou no caso das polias móveis utilizar-se de várias polias ou até mesmo mais de uma corda diminuindo desta forma drasticamente o força de trabalho. Para o caso de polias móveis podemos utilizar um conjunto de polias, variando conforme exigências do trabalho a ser executado, existem algumas junções
  • 11. 10 de polias bastante conhecidas, como por exemplo as talhas, moitões e cadernais, os quais utilizam um ou mais cabos. FIGURA 4 - CADERNAL FONTE: BARBIERI, Paulo F.,2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172011000400005 FIGURA 5 - TALHA SIMPLES FONTE: BARBIERI, Paulo F.,2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172011000400005 FIGURA 6 - MOITÃO FONTE: BARBIERI, Paulo F.,2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172011000400005
  • 12. 11 4 TIPOS DE POLIAS Existem diversos tipos de polias polia de aro plano, polia de aro abaulado, polia escalonada de aro plano, polia escalonada de aro abaulado, polia com guia, polia em "V" simples, polia em "V" múltipla, polia para correia dentada, polia para correia redonda. FIGURA 7 - TIPOS DE POLIAS FONTE: LINO;Paulo Sérgio Costa, 2013. Disponível em: http://www.metalurgicarsilva.com.br/resources/PoliaseCorreias.pdf Cada tipo de polia é determinado pela forma da superfície na qual a correia se assenta, podendo ser planas ou trapezoidais. As polias planas podem apresentar dois formatos na sua superfície de contato, plana ou abaulada. A polia plana conserva melhor as correias, e a polia com superfície abaulada guia melhor as correias. As polias apresentam braços a partir de 200 mm de diâmetro, abaixo desse valor, a coroa é ligada ao cubo por meio de discos. A polia trapezoidal recebe esse nome porque a superfície na qual a correia se assenta apresenta a forma de trapézio. As polias trapezoidais devem ser providas de canaletes e são dimensionadas de acordo com o perfil padrão da correia a ser utilizada. Existem também as polias para correias planas e trapezoidais, além de polias para cabos de aço, para correntes, polias (ou rodas) de atrito, polias para correias
  • 13. 12 redondas e para correias dentadas, ou seja, os formatos das polias em uma visão geral variam de acordo com a correia, corrente ou cabo a ser utilizado, sendo que as mais utilizadas são as correias planas e as trapezoidais. 4.1 MATERIAIS DAS POLIAS Os materiais que se empregam para a construção das polias são ferro fundido (o mais utilizado), aços, ligas leves e materiais sintéticos. A superfície da polia não deve apresentar porosidade, pois, do contrário, a correia irá se desgastar rapidamente. 4.2 EQUILIBRIO DAS POLIAS Para efeito de cálculo a polia fixa comporta-se como alavanca interfixa de braços iguais ( ) e a polia móvel (ramos paralelos) comporta-se como alavanca inter-resistente cujo braço da potência é o dobro do braço da resistência ( ). É por isso que muitos autores não incluem as polias como máquina simples fundamental e sim como simples aplicações das alavancas. Como na polia fixa , disso decorre e . Nenhum fator do trabalho é alterado; nada se ganha em força ou em deslocamento. Na polia móvel com corda de ramos paralelos tem-se , disso decorre e . Os fatores do trabalho são alterados; ganha-se em força, mas perde-se em deslocamento. Na polia móvel com corda de ramos não paralelos (veja ilustração abaixo) tem-se , onde a é a metade do ângulo entre os ramos da corda, disso decorre e .
  • 14. 13 FIGURA 8 - POLIA MÓVEL: CORDAS INCLINADAS FONTE: NETO, Luiz Ferraz. Disponível em: http://www.feiradeciencias.com.br/sala06/06_re03.asp Pode-se converter esse caso de cordas inclinadas para o caso de cordas paralelas, decompondo-se F e N nos componentes F'= N' (paralelos a R) e F"= N" (perpendiculares a R). Como , o equilíbrio vertical da polia será expresso por: ou ou ou, finalmente, . 4.3 MANUTENÇÃO Antes de efetuar a inspeção ou substituição de uma polia: • Desligar as máquinas; • Interromper o fornecimento de energia; • Parar possível rotação do eixo; • Seguir todos os procedimentos de segurança Toda transmissão de polias e correias deve ser protegida por uma grade envolvente (que dissipe melhor o calor) e para evitar acidentes. Ao se executar qualquer serviço de manutenção deve-se certificar que a máquina esteja desligada e travada para que não ocorra uma partida acidental durante o serviço. Para garantir um manuseio seguro, as polias devem ser isentas de rebarbas e cantos vivos. A superfície dos canais da polia deve ser lisa (porém não polida) e isenta de porosidades; é inaceitável a utilização de massa plástica para “esconder” defeitos na superfície dos canais. Os canais devem seguir as medidas especificadas nas
  • 15. 14 normas técnicas brasileiras (ABNT) e internacionais (ISO). As medidas devem ser conferidas com um paquímetro ou com o medidor de canal de polia. • Observar o diâmetro (em mm) da Polia para selecionar o ângulo; • Colocar a chave (especifica para essa atividade) no sulco; • Verifique se os canais têm acabamento específico e se as dimensões estão corretas. • Qualquer luz significa que a polia apresenta sinal de desgaste; Obs. Coloque uma luz ao fundo para ver perfeitamente as falhas. 5 MÁQUINA DE ATWOOD Foi inventada por George Atwood em 1784 e até os dias de hoje é usada em laboratórios para demonstrações das leis da dinâmica, tal experimento consiste de dois corpos de massa e respectivamente presos em ambas as pontas de uma corda que passa por uma polia, desta forma é obtida a seguinte configuração: FIGURA 9 - MÁQUINA DE ATWOOD FONTE: KITOR, Glauber Luciano, 2011. http://www.infoescola.com/mecanica/maquina-de-atwood/
  • 16. 15 Ambos os corpos sofrem com a ação da força referente ao peso dos mesmos, que pode ser colocado para o corpo 1 como a subtração da tração do fio da multiplicação da massa pela gravidade e subtraindo a massa que multiplica a gravidade, já para o corpo 2 a massa multiplica a gravidade e ambas são somada a tração e posteriormente é subtraído a massa vezes a aceleração, conforme exemplificado abaixo: Desta forma para obtermos o cálculo da aceleração é feita a decomposição das fórmulas de forma simultânea já com os sentidos definidos usa-se os módulos dos vetores T, a e g. Então, isolando a aceleração chegamos a seguinte equação: Para o cálculo da tração no fio, basta substituir o valor da aceleração em uma das equações anteriores, conforme descrito na sequência:
  • 17. 16 Chegando então a seguinte equação: 6 EXERCÍCIOS 1. (FCC 2011) Dois corpos, A e B, de massas , estão presos às extremidades de uma corda de massa desprezível que passa por uma roldana ideal fixa ao teto de uma sala, como mostra a figura. Adotando , a força de contato entre o corpo A e o piso vale, em Newtons: (A) 20 (B) 15 (C) 10 (D) 2,0 (E) 1,0 FIGURA 10 - ILUSTRAÇÃO FONTE: FÍSICA... 2011. Disponível em: http://carlamcoelho.blogspot.com.br/2011/10/questoes- resolvidas-polias.html
  • 18. 17 Resolução: 2. (FCC 2011) Um lustre, cujo peso tem intensidade P, está suspenso no teto por meio de dois fios de mesmo comprimento, que formam com o teto ângulos de 30°, como mostra a figura. As intensidades das forças que tracionam os fios, em relação a P, valem: (A) (B) (C) (D) (E) FIGURA 11 - ILUSTRAÇÃO FONTE: FÍSICA... 2011. Disponível em: http://carlamcoelho.blogspot.com.br/2011/10/questoes- resolvidas-polias.html Resolução:
  • 19. 18 6 CONCLUSÃO Conclui-se que a definição correta da polia é primordial e deve ser considerada a sua aplicação, esforço, material e tipo. Na sua aplicação olhando por projeto é necessário definir a correia correta na utilização, observando que os tipos são variados e que a correia incorreta pode acarretar vários problemas. A polia ao sofrer esforços deve ter um material resistente para a sua aplicação desejada, evitando possíveis acidentes e uma manutenção corretiva causada por falha dimensional.
  • 20. 19 REFERÊNCIAS BARBIERI, Paulo F.. Reavaliação e rememoração dos conceitos da mecânica geral com análises geométricas e/ou gráficas: máquinas simples. Parte II. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806- 11172011000400005>. Acesso em: 08 nov. 2015. FÍSICA e Matemática. Questões resolvidas - Polia. 2011. Disponível em: http://carlamcoelho.blogspot.com.br/2011/10/questoes-resolvidas-polias.html. Acesso em: 30 de out de 2015. KÍTOR, Glauber Luciano. Máquina de Atwood. S/A. Disponível em: <http://www.infoescola.com/mecanica/maquina-de-atwood/>. Acesso em: 08 nov. 2015. LINO, Paulo Sérgio Costa. Polias, Correias e Transmissão de Potência: Blog Fatos Matemáticos. 2013. Disponível em: <http://www.metalurgicarsilva.com.br/resources/PoliaseCorreias.pdf>. Acesso em: 08 nov. 2015. MAGALHAES, Ivan de Abreu. Vantagem Mecânica das Polias. 2005. Disponível em: <http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=pmd&cod=_pmd2005_i2102>. Acesso em: 08 nov. 2015. NETO, Luiz Ferraz. Feira de Ciências. Máquinas Simples. Disponível em: http://www.feiradeciencias.com.br/sala06/06_re03.asp. Acesso em: 27 de out 2015. POLIAS e Correias. Disponível em: https://www.robocore.net/upload/attachments/28_polias_e_correias_911.pdf. Acesso: em 30 de out 2015. RICARDO, Elton. Polias e Correias. 2014. Disponível em: <http://pt.slideshare.net/EltonRicardo/polias-e-correias>. Acesso em: 08 nov. 2015. TOFOLLI, Leopoldo. Info Escola. Polias. Disponível em: http://www.infoescola.com/mecanica/polias-roldanas/. Acesso em: 30 de out 2015. Ucelo do Brasil. Manual para uso correto das polias e melhoria para sua transmissão. Disponível em: http://www.ucelo.com.br/images/medidor_canal_polia.pdf. Acesso em: 31 de out 2015.
  • 21. 20 VIEIRA, Marcos Vinícios. Romaço rolamentos. Alinhamento de polias e tensionamento de correias. Disponível em: http://www.romaco.com.br/technews/alinhamento-de-polias-e-tensionamento-de- correias/. Acesso em: 28 de out 2015.