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O DIA DA EXPIAÇÃO
“Pelo ato de levar a oferta ao santuário, o indivíduo confessava 
que era pecador, merecedor da ira de Deus, e expressava seu 
arrependimento e fé em Jesus Cristo, cujo sangue removeria a 
culpa do transgressor”. 
Ellen White 
(Signs of the Times, 15 julho 1880).
1. O Dia da Expiação (Yom Kippur) ocorria no dia 10 do 
sétimo mês judaico (Levítico 16 e 23). 
2. O capítulo 16 ocupa “posição literária central” no 
Livro de Levítico que, por sua vez, acha-se no centro 
do Pentateuco. 
3. Era o momento mais solene do ano litúrgico hebreu. 
Era um símbolo do Dia do Juízo Final. 
4. Era considerado um dos sete "sábados" cerimoniais.
OS SETE "SÁBADOS" CERIMONIAIS 
1° e 7° dia - Festa dos Pães Asmos (15 e 21 Abib); 
Dia de Pentecostes (50 dias após as Primícias); 
Festa das Trombetas (1° de Tishri); 
Dia da Expiação (10 de Tishri); 
1° e 8° dia - Festa dos Tabernáculos (15 e 22 de Tishri).
IDEIA BÁSICA: 
Ao longo do ano, OS PECADOS DO PENITENTE e 
suas impurezas eram transferidos para o santuário 
por meio dos sacrifícios; o Dia da Expiação era o 
momento para removê-los definitivamente. 
Lembre-se: Havia dois tipos de contaminação do santuário ao 
longo do ano - Legal e Ilegal.
CONTAMINAÇÃO LEGAL 
Somente OS PECADOS CONFESSADOS, do pecador 
arrependido (e para os quais se prescrevia uma oferta 
sacrifical) eram transferidos LEGALMENTE ao 
santuário, contaminando-o até o Dia da Expiação. 
O santuário representava o próprio Deus que assumia a responsabilidade 
por nossos pecados através da morte de um substituto. Mas no dia da 
Expiação, o caráter de Deus era vindicado.
CONTAMINAÇÃO ILEGAL 
Toda contaminação que não ocorresse por meios 
legais (prescritos nas leis do sacrifício). Alguns 
pecados gravíssimos, não confessados, 
contaminavam o santuário ILEGALMENTE. Nestes 
casos, não havia expiação substitutiva; Deus não 
aceitava um substituto. O transgressor deveria ser 
morto e seu sangue "faria expiação" pelo santuário.
“O sangue de Cristo, ao mesmo tempo que livraria da 
condenação da lei o pecador arrependido, NÃO 
CANCELARIA O PECADO. Este ficaria registrado no 
santuário até a expiação final. Assim, no cerimonial 
típico, o sangue da oferta pelo pecado removia do 
penitente o pecado, mas esse PERMANECIA NO 
SANTUÁRIO ATÉ O DIA DA EXPIAÇÃO” 
Ellen White 
(Patriarcas e Profetas, p. 357).
Os Rituais do Dia da Expiação 
Três Partes Principais: 
1. Oferta pelo Pecado do Sacerdócio (Novilho); 
2. Purificação do Santuário (Bode "para o Senhor“); 
3. Eliminação do Pecado de Israel (Bode "para Azazel“).
O QUE OCORRIA NO DIA DA EXPIAÇÃO? 
1. No Dia da Expiação, o Sumo Sacerdote agia como 
Mediador entre Deus e o Homem, era um tipo de Cristo. 
Era o único dia no ano em que ele entrava no santíssimo, 
diante da arca e do propiciatório. 
2. Não havia imposição de mãos nem confissão de 
pecados sobre o Bode "para o Senhor"; logo, seu 
sangue não era portador de pecados. Não contaminava, 
não transferia pecado algum para dentro do santuário; 
ao contrário, o purificava da contaminação preexistente.
3. O sangue do Bode "para o Senhor" fazia expiação 
PELO SANTUÁRIO. O santuário era o objeto da 
expiação. O sangue purificava o altar, a tenda da 
congregação (lugar santo) e o lugar santíssimo. Eram 
os objetos que deveriam ser purificados. Mas, é óbvio 
que, no final, o próprio povo também era beneficiado 
com a purificação, porque eram seus pecados que 
estavam lá, contaminando o recinto sagrado.
O QUE SIGNIFICA “EXPIAÇÃO”?
Os adventistas são acusados de subestimar o sacrifício 
expiatório de Cristo na cruz como se fosse uma expiação 
"incompleta e parcial". É verdadeira essa acusação? 
RESPOSTA: NÃO, não é verdade! Nós não cremos que a 
obra realizada na cruz seja incompleta e parcial. Só 
entendemos a palavra "Expiação" em um sentido mais 
amplo, que envolve a morte de Cristo na cruz e outros 
aspectos de seu ministério salvífico.
1. O todo-suficiente sacrifício expiatório de Cristo foi 
OFERECIDO e COMPLETADO na cruz. Não se trata de uma 
"EXPIAÇÃO FINALIZADA"; o sacrifício é que foi completo, 
ou seja, foi finalizado o aspecto sacrifical da Expiação. 
2. Mas a morte sacrifical de Cristo no Calvário não terá 
qualquer significado expiatório efetivo à parte de sua 
intercessão sacerdotal; assim como seu sacerdócio 
intercessório seria sem sentido se faltassem os méritos de sua 
morte expiatória. Ambos os eventos não podem ser 
separados.
3. Cristo morreu por todos na cruz (Hebreus 2:9; 1 João 2:2), 
mas seu sacrifício no Calvário não salva os homens de seus 
pecados automaticamente, em massa, de modo involuntário e 
impessoal; sua morte é provisional e potencial. 
4. Contudo, é necessário que os pecadores venham a Ele e se 
apropriem individualmente dos Seus méritos, pela Fé. A 
morte de Cristo só tem proveito quando a alma se entrega a 
Deus com fé; então, Jesus, nosso Sumo Sacerdote, APLICA 
OS BENEFÍCIOS de seu sacrifício ao crente individual.
5. No sistema sacrifical, o pecador só era declarado 
"perdoado" depois do ritual de manipulação do sangue 
sacrifical. A morte do cordeiro não era a única etapa para o 
perdão. O sacerdote oficiante deveria ministrar em favor do 
pecador, aspergindo o sangue no Altar e/ou comendo a carne 
sacrifical e queimando a gordura. Só depois que todo o rito 
se completava era que o pecador era declarado 
"perdoado".(levítico 4: 26). A morte da vítima sacrifical não 
perdoa automaticamente o pecado; é necessário aplicação 
individual.
6. O sacrifício era TODO-SUFICIENTE, PERFEITO, 
completamente PROVIDO, mas seus benefícios 
deveriam ser APLICADOS. Ambos os processos 
perfaziam o conceito de Expiação no AT. Neste 
sentido, a Expiação é algo que vai além da cruz e 
envolve a mediação de Cristo no Santuário que 
começou após sua ascensão.
"O grande Sacrifício havia sido oferecido e aceito, e o 
Espírito Santo, que desceu no dia de Pentecoste, 
levou a mente dos discípulos do santuário terrestre 
para o celestial, onde Jesus havia entrado com o Seu 
próprio sangue, a fim de derramar sobre os 
discípulos os BENEFÍCIOS de Sua expiação" 
EGW, Primeiros Escritos, p. 260.
Quatro Sentidos da Palavra “EXPIAÇÃO” 
1. EXPIAÇÃO PROVIDA (SACRIFÍCIO – CRUZ); 
2. EXPIAÇÃO APLICADA (MEDIAÇÃO/INTERCESSÃO); 
3. EXPIAÇÃO VINDICATIVA (PURIFICAÇÃO DO SANTUÁRIO); 
4. EXPIAÇÃO RETRIBUTIVA/PUNITIVA (REMOÇÃO DO PECADO).
EXPIAÇÃO PUNITIVA 
Ocorre quando uma pessoa culpada não pode ser 
perdoada. Então, perde a vida por sua ofensa. 
I. O CASO DO HOMICIDA: O sangue inocente 
"contamina" a terra e só se pode fazer "Expiação" em favor 
da terra mediante o sangue do assassino (Núm. 35:33). 
II. O CASO DO ISRAELITA IMORAL E SUA ESPOSA 
MIDIANITA: Fineias matou o casal rebelde e, por meio 
desse ato, “fez Expiação pelos Israelitas" (Núm. 25: 13). 
ALGO SEMELHANTE OCORRERÁ A SATANÁS NO FINAL DO GRANDE 
CONFLITO.
CONCLUSÃO: 
O termo "Expiação" abrange não apenas o que foi realizado 
na cruz (Cristo como vítima sacrifical), mas também a 
aplicação eficaz dos méritos ali angariados em favor do 
penitente (Cristo como Sacerdote no "Serviço Diário"). O 
termo também envolve a purificação do Santuário (Cristo 
como Sumo Sacerdote no "Serviço Anual") e a eliminação 
definitiva do pecado do universo (Cristo como Vencedor 
definitivo do Mal).
O BODE AZAZEL: 
CRISTO OU SATÃ?
O RITUAL DO BODE “PARA AZAZEL” 
1. O ritual com o bode vivo NÃO ERA UMA OFERTA 
SACRIFICAL; não havia derramamento de sangue, e "sem 
derramamento de sangue, não há remissão" (Heb. 9:22). 
2. Ao lançar sorte sobre os bodes, um era "para o Senhor" e 
o outro "para Azazel". Há um “contraste linguístico” entre 
duas personagens antagônicas. 
3. O Bode "para o Senhor" é sacrificado como oferta pelo 
pecado (Lv. 16:9,15) e seu sangue realiza completa expiação 
pelo santuário (v. 15, 16). O Bode vivo só entra em cena 
DEPOIS que a expiação fora realizada (v. 20).
INTERPRETAÇÃO ADVENTISTA 
O ritual do Bode vivo (símbolo de Satanás) é um rito de 
eliminação ou remoção final do pecado (no sentido 
cósmico). No Juízo Final, todos os pecados do Povo de 
Deus serão colocados, PUNITIVAMENTE, sobre a cabeça 
de seu originador e instigador. Ele suportará a 
responsabilidade final pelo pecado uma vez que tem 
parte na culpa de todos os pecados já cometidos. Então, 
Satanás "expiará" os pecados mediante sua própria 
morte. A expiação, portanto, é feita sobre ele no 
SENTIDO PUNITIVO, não salvífico-redentor.
SATANÁS DESEMPENHA UM PAPEL EM NOSSA 
SALVAÇÃO? 
JAMAIS! A ACUSAÇÃO É ABSOLUTAMENTE FALSA. 
SATANÁS NUNCA CARREGA NOSSO PECADO COMO 
NOSSO SUBSTITUTO E SALVADOR; ISSO SERIA 
BLASFÊMIA. SÓ CRISTO LEVOU OS NOSSOS 
PECADOS DE MODO SUBSTITUTIVO. SATÃ SERÁ 
RESPONSABILIZADO PELOS PECADOS QUE FEZ O 
POVO DE DEUS COMETER, POIS É, EM ÚLTIMA 
INSTÂNCIA, SEU AUTOR INTELECTUAL.
"Ocorre agora o acontecimento prefigurado na última e solene 
cerimônia do dia da expiação. Quando se completava o ministério 
no lugar santíssimo, e os pecados de Israel eram removidos do 
santuário em virtude do sangue da oferta pelo pecado, o bode 
emissário era então apresentado vivo perante o Senhor; e na 
presença da congregação o sumo sacerdote confessava sobre ele 
“todas as iniquidades dos filhos de Israel, e todas as suas 
transgressões, segundo todos os seus pecados”, pondo-os sobre a 
cabeça do bode. Lev. 16:21. Semelhantemente, ao completar-se a 
obra de expiação no santuário celestial, na presença de Deus e dos 
anjos do Céu e do exército dos remidos, serão então postos sobre 
Satanás os pecados do povo de Deus; declarar-se-á ser ele o 
culpado de todo o mal que os fez cometer". 
Ellen White, O Grande Conflito, p. 658.
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Dia da expiação

  • 1. O DIA DA EXPIAÇÃO
  • 2. “Pelo ato de levar a oferta ao santuário, o indivíduo confessava que era pecador, merecedor da ira de Deus, e expressava seu arrependimento e fé em Jesus Cristo, cujo sangue removeria a culpa do transgressor”. Ellen White (Signs of the Times, 15 julho 1880).
  • 3. 1. O Dia da Expiação (Yom Kippur) ocorria no dia 10 do sétimo mês judaico (Levítico 16 e 23). 2. O capítulo 16 ocupa “posição literária central” no Livro de Levítico que, por sua vez, acha-se no centro do Pentateuco. 3. Era o momento mais solene do ano litúrgico hebreu. Era um símbolo do Dia do Juízo Final. 4. Era considerado um dos sete "sábados" cerimoniais.
  • 4. OS SETE "SÁBADOS" CERIMONIAIS 1° e 7° dia - Festa dos Pães Asmos (15 e 21 Abib); Dia de Pentecostes (50 dias após as Primícias); Festa das Trombetas (1° de Tishri); Dia da Expiação (10 de Tishri); 1° e 8° dia - Festa dos Tabernáculos (15 e 22 de Tishri).
  • 5. IDEIA BÁSICA: Ao longo do ano, OS PECADOS DO PENITENTE e suas impurezas eram transferidos para o santuário por meio dos sacrifícios; o Dia da Expiação era o momento para removê-los definitivamente. Lembre-se: Havia dois tipos de contaminação do santuário ao longo do ano - Legal e Ilegal.
  • 6. CONTAMINAÇÃO LEGAL Somente OS PECADOS CONFESSADOS, do pecador arrependido (e para os quais se prescrevia uma oferta sacrifical) eram transferidos LEGALMENTE ao santuário, contaminando-o até o Dia da Expiação. O santuário representava o próprio Deus que assumia a responsabilidade por nossos pecados através da morte de um substituto. Mas no dia da Expiação, o caráter de Deus era vindicado.
  • 7. CONTAMINAÇÃO ILEGAL Toda contaminação que não ocorresse por meios legais (prescritos nas leis do sacrifício). Alguns pecados gravíssimos, não confessados, contaminavam o santuário ILEGALMENTE. Nestes casos, não havia expiação substitutiva; Deus não aceitava um substituto. O transgressor deveria ser morto e seu sangue "faria expiação" pelo santuário.
  • 8. “O sangue de Cristo, ao mesmo tempo que livraria da condenação da lei o pecador arrependido, NÃO CANCELARIA O PECADO. Este ficaria registrado no santuário até a expiação final. Assim, no cerimonial típico, o sangue da oferta pelo pecado removia do penitente o pecado, mas esse PERMANECIA NO SANTUÁRIO ATÉ O DIA DA EXPIAÇÃO” Ellen White (Patriarcas e Profetas, p. 357).
  • 9. Os Rituais do Dia da Expiação Três Partes Principais: 1. Oferta pelo Pecado do Sacerdócio (Novilho); 2. Purificação do Santuário (Bode "para o Senhor“); 3. Eliminação do Pecado de Israel (Bode "para Azazel“).
  • 10. O QUE OCORRIA NO DIA DA EXPIAÇÃO? 1. No Dia da Expiação, o Sumo Sacerdote agia como Mediador entre Deus e o Homem, era um tipo de Cristo. Era o único dia no ano em que ele entrava no santíssimo, diante da arca e do propiciatório. 2. Não havia imposição de mãos nem confissão de pecados sobre o Bode "para o Senhor"; logo, seu sangue não era portador de pecados. Não contaminava, não transferia pecado algum para dentro do santuário; ao contrário, o purificava da contaminação preexistente.
  • 11. 3. O sangue do Bode "para o Senhor" fazia expiação PELO SANTUÁRIO. O santuário era o objeto da expiação. O sangue purificava o altar, a tenda da congregação (lugar santo) e o lugar santíssimo. Eram os objetos que deveriam ser purificados. Mas, é óbvio que, no final, o próprio povo também era beneficiado com a purificação, porque eram seus pecados que estavam lá, contaminando o recinto sagrado.
  • 12. O QUE SIGNIFICA “EXPIAÇÃO”?
  • 13. Os adventistas são acusados de subestimar o sacrifício expiatório de Cristo na cruz como se fosse uma expiação "incompleta e parcial". É verdadeira essa acusação? RESPOSTA: NÃO, não é verdade! Nós não cremos que a obra realizada na cruz seja incompleta e parcial. Só entendemos a palavra "Expiação" em um sentido mais amplo, que envolve a morte de Cristo na cruz e outros aspectos de seu ministério salvífico.
  • 14. 1. O todo-suficiente sacrifício expiatório de Cristo foi OFERECIDO e COMPLETADO na cruz. Não se trata de uma "EXPIAÇÃO FINALIZADA"; o sacrifício é que foi completo, ou seja, foi finalizado o aspecto sacrifical da Expiação. 2. Mas a morte sacrifical de Cristo no Calvário não terá qualquer significado expiatório efetivo à parte de sua intercessão sacerdotal; assim como seu sacerdócio intercessório seria sem sentido se faltassem os méritos de sua morte expiatória. Ambos os eventos não podem ser separados.
  • 15. 3. Cristo morreu por todos na cruz (Hebreus 2:9; 1 João 2:2), mas seu sacrifício no Calvário não salva os homens de seus pecados automaticamente, em massa, de modo involuntário e impessoal; sua morte é provisional e potencial. 4. Contudo, é necessário que os pecadores venham a Ele e se apropriem individualmente dos Seus méritos, pela Fé. A morte de Cristo só tem proveito quando a alma se entrega a Deus com fé; então, Jesus, nosso Sumo Sacerdote, APLICA OS BENEFÍCIOS de seu sacrifício ao crente individual.
  • 16. 5. No sistema sacrifical, o pecador só era declarado "perdoado" depois do ritual de manipulação do sangue sacrifical. A morte do cordeiro não era a única etapa para o perdão. O sacerdote oficiante deveria ministrar em favor do pecador, aspergindo o sangue no Altar e/ou comendo a carne sacrifical e queimando a gordura. Só depois que todo o rito se completava era que o pecador era declarado "perdoado".(levítico 4: 26). A morte da vítima sacrifical não perdoa automaticamente o pecado; é necessário aplicação individual.
  • 17. 6. O sacrifício era TODO-SUFICIENTE, PERFEITO, completamente PROVIDO, mas seus benefícios deveriam ser APLICADOS. Ambos os processos perfaziam o conceito de Expiação no AT. Neste sentido, a Expiação é algo que vai além da cruz e envolve a mediação de Cristo no Santuário que começou após sua ascensão.
  • 18. "O grande Sacrifício havia sido oferecido e aceito, e o Espírito Santo, que desceu no dia de Pentecoste, levou a mente dos discípulos do santuário terrestre para o celestial, onde Jesus havia entrado com o Seu próprio sangue, a fim de derramar sobre os discípulos os BENEFÍCIOS de Sua expiação" EGW, Primeiros Escritos, p. 260.
  • 19. Quatro Sentidos da Palavra “EXPIAÇÃO” 1. EXPIAÇÃO PROVIDA (SACRIFÍCIO – CRUZ); 2. EXPIAÇÃO APLICADA (MEDIAÇÃO/INTERCESSÃO); 3. EXPIAÇÃO VINDICATIVA (PURIFICAÇÃO DO SANTUÁRIO); 4. EXPIAÇÃO RETRIBUTIVA/PUNITIVA (REMOÇÃO DO PECADO).
  • 20. EXPIAÇÃO PUNITIVA Ocorre quando uma pessoa culpada não pode ser perdoada. Então, perde a vida por sua ofensa. I. O CASO DO HOMICIDA: O sangue inocente "contamina" a terra e só se pode fazer "Expiação" em favor da terra mediante o sangue do assassino (Núm. 35:33). II. O CASO DO ISRAELITA IMORAL E SUA ESPOSA MIDIANITA: Fineias matou o casal rebelde e, por meio desse ato, “fez Expiação pelos Israelitas" (Núm. 25: 13). ALGO SEMELHANTE OCORRERÁ A SATANÁS NO FINAL DO GRANDE CONFLITO.
  • 21. CONCLUSÃO: O termo "Expiação" abrange não apenas o que foi realizado na cruz (Cristo como vítima sacrifical), mas também a aplicação eficaz dos méritos ali angariados em favor do penitente (Cristo como Sacerdote no "Serviço Diário"). O termo também envolve a purificação do Santuário (Cristo como Sumo Sacerdote no "Serviço Anual") e a eliminação definitiva do pecado do universo (Cristo como Vencedor definitivo do Mal).
  • 22. O BODE AZAZEL: CRISTO OU SATÃ?
  • 23. O RITUAL DO BODE “PARA AZAZEL” 1. O ritual com o bode vivo NÃO ERA UMA OFERTA SACRIFICAL; não havia derramamento de sangue, e "sem derramamento de sangue, não há remissão" (Heb. 9:22). 2. Ao lançar sorte sobre os bodes, um era "para o Senhor" e o outro "para Azazel". Há um “contraste linguístico” entre duas personagens antagônicas. 3. O Bode "para o Senhor" é sacrificado como oferta pelo pecado (Lv. 16:9,15) e seu sangue realiza completa expiação pelo santuário (v. 15, 16). O Bode vivo só entra em cena DEPOIS que a expiação fora realizada (v. 20).
  • 24. INTERPRETAÇÃO ADVENTISTA O ritual do Bode vivo (símbolo de Satanás) é um rito de eliminação ou remoção final do pecado (no sentido cósmico). No Juízo Final, todos os pecados do Povo de Deus serão colocados, PUNITIVAMENTE, sobre a cabeça de seu originador e instigador. Ele suportará a responsabilidade final pelo pecado uma vez que tem parte na culpa de todos os pecados já cometidos. Então, Satanás "expiará" os pecados mediante sua própria morte. A expiação, portanto, é feita sobre ele no SENTIDO PUNITIVO, não salvífico-redentor.
  • 25. SATANÁS DESEMPENHA UM PAPEL EM NOSSA SALVAÇÃO? JAMAIS! A ACUSAÇÃO É ABSOLUTAMENTE FALSA. SATANÁS NUNCA CARREGA NOSSO PECADO COMO NOSSO SUBSTITUTO E SALVADOR; ISSO SERIA BLASFÊMIA. SÓ CRISTO LEVOU OS NOSSOS PECADOS DE MODO SUBSTITUTIVO. SATÃ SERÁ RESPONSABILIZADO PELOS PECADOS QUE FEZ O POVO DE DEUS COMETER, POIS É, EM ÚLTIMA INSTÂNCIA, SEU AUTOR INTELECTUAL.
  • 26. "Ocorre agora o acontecimento prefigurado na última e solene cerimônia do dia da expiação. Quando se completava o ministério no lugar santíssimo, e os pecados de Israel eram removidos do santuário em virtude do sangue da oferta pelo pecado, o bode emissário era então apresentado vivo perante o Senhor; e na presença da congregação o sumo sacerdote confessava sobre ele “todas as iniquidades dos filhos de Israel, e todas as suas transgressões, segundo todos os seus pecados”, pondo-os sobre a cabeça do bode. Lev. 16:21. Semelhantemente, ao completar-se a obra de expiação no santuário celestial, na presença de Deus e dos anjos do Céu e do exército dos remidos, serão então postos sobre Satanás os pecados do povo de Deus; declarar-se-á ser ele o culpado de todo o mal que os fez cometer". Ellen White, O Grande Conflito, p. 658.