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QUAL O CONTRIBUTO DA MEIOSE E DA
                FECUNDAÇÃO PARA A VARIABILIDADE
                          GENÉTICA?




Nuno Correia 09/10
Metáfase I



   Metáfase II




Nuno Correia 09/10
22 = 4

Nuno Correia 09/10
Nuno Correia 09/10
   A troca de segmentos entre cromatídios não
    irmãos de cromossomas homólogos permite
    novas combinações de genes paternos e
    maternos no mesmo cromossoma.




             Nuno Correia 09/10
   A meiose, para além de
    assegurar a estabilidade do
    número de cromossomas
    próprio de cada espécie de
    geração em geração, permite
    novas recombinações
    genéticas, contribuindo para
    uma acentuada variabilidade
    de características da
    descendência produzida por
    reprodução sexuada.
                 Nuno Correia 09/10
Nuno Correia 09/10
   10 peças de lego (2x2) – azul
   8 peças lego (2x2) – verde

   10 peças de lego (2x2) – amarelo
   8 peças de lego (2x2) - vermelho




              Nuno Correia 09/10
Nuno Correia 09/10
   Comece por distribuir as peças entre si e o
    seu parceiro, de modo a que cada um fique
    com a totalidade das peças das duas cores.




              Nuno Correia 09/10
   Cada um dos parceiros deverá, com as peças
    de uma determinada cor, construir torres de
    5 e 4 peças, respectivamente. Desta forma,
    simula-se cromossomas de um dado
    progenitor.
   Repita o procedimento com peças da outra
    cor. Acabou de obter os cromossomas
    herdados do outro progenitor.

              Nuno Correia 09/10
   Faça pares com os cromossomas das mesmas
    dimensões.




             Nuno Correia 09/10
   De forma aleatória troque peças (em número
     igual) entre pares de cromossomas.

Em que fase da meiose ocorre o
processo que acabou de simular?


Identifique o fenómeno simulado.




                     Nuno Correia 09/10
   Separe os dois pares em dois grupos, de
     modo que cada um seja portador de um
     exemplar de um dado cromossoma.
O que se pretende simular com
este passo?




                     Nuno Correia 09/10
   Junte um dos seus conjuntos com um outro
     obtido pelo seu colega.

O que se pretende simular com
este passo?




                     Nuno Correia 09/10
   Disponha os conjuntos aos pares, por ordem
    crescente de tamanho.
   Registe sob a forma de desenho ou
    fotografia.




             Nuno Correia 09/10
   O que representam os grupos obtidos no
    passo 8?




             Nuno Correia 09/10
   Repita os procedimentos 7 e 8 para os
    conjuntos que tenham sobrado.




              Nuno Correia 09/10
   Repita os procedimentos 4  10




             Nuno Correia 09/10
   Compare os seus resultados (esquemas ou
    fotografias) com os dos restantes grupos de
    alunos da turma.




              Nuno Correia 09/10
Nuno Correia 09/10
   O que pode concluir quando compara os
    resultados obtidos dentro do seu grupo e
    entre o seu grupo e os restantes?
   Tire conclusões quanto ao contributo da
    meiose e da fecundação para a variabilidade
    conseguida durante a reprodução?


              Nuno Correia 09/10
    Quando ocorre uma fecundação, o número de
             possibilidades diferentes de combinações genéticas
             possíveis no ovo é igual ao produto das combinações
             genéticas possíveis nos dois gâmetas que se fundem.




Nuno Correia 09/10
   No caso humano, por exemplo, será cerca de
    8 x IO6 x 8 x IO6, ou seja, 64 x IO12
    possibilidades de diferentes combinações
    genéticas por cada ovo formado.
   Neste cálculo não foram considerados os
    fenómenos de crossing-over, o que aumenta
    extraordinariamente o número referido.


             Nuno Correia 09/10
Cada indivíduo produzido
 por reprodução sexuada
 possui um programa
 genético que contribui
 para o tornar único,
 diferindo dos
 progenitores e dos seus
 irmãos.

             Nuno Correia 09/10
   Os indivíduos originados por reprodução
    sexuada apresentam variabilidade genética
    entre si e em relação aos progenitores.
   A variabilidade genética dos indivíduos deve-se
    à meiose e à fecundação:
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Ppt 15 ReproduçãO Sexuada E Variabilidade GenéTica

  • 1.
  • 2. QUAL O CONTRIBUTO DA MEIOSE E DA FECUNDAÇÃO PARA A VARIABILIDADE GENÉTICA? Nuno Correia 09/10
  • 3. Metáfase I Metáfase II Nuno Correia 09/10
  • 4. 22 = 4 Nuno Correia 09/10
  • 6. A troca de segmentos entre cromatídios não irmãos de cromossomas homólogos permite novas combinações de genes paternos e maternos no mesmo cromossoma. Nuno Correia 09/10
  • 7. A meiose, para além de assegurar a estabilidade do número de cromossomas próprio de cada espécie de geração em geração, permite novas recombinações genéticas, contribuindo para uma acentuada variabilidade de características da descendência produzida por reprodução sexuada. Nuno Correia 09/10
  • 9. 10 peças de lego (2x2) – azul  8 peças lego (2x2) – verde  10 peças de lego (2x2) – amarelo  8 peças de lego (2x2) - vermelho Nuno Correia 09/10
  • 11. Comece por distribuir as peças entre si e o seu parceiro, de modo a que cada um fique com a totalidade das peças das duas cores. Nuno Correia 09/10
  • 12. Cada um dos parceiros deverá, com as peças de uma determinada cor, construir torres de 5 e 4 peças, respectivamente. Desta forma, simula-se cromossomas de um dado progenitor.  Repita o procedimento com peças da outra cor. Acabou de obter os cromossomas herdados do outro progenitor. Nuno Correia 09/10
  • 13. Faça pares com os cromossomas das mesmas dimensões. Nuno Correia 09/10
  • 14. De forma aleatória troque peças (em número igual) entre pares de cromossomas. Em que fase da meiose ocorre o processo que acabou de simular? Identifique o fenómeno simulado. Nuno Correia 09/10
  • 15. Separe os dois pares em dois grupos, de modo que cada um seja portador de um exemplar de um dado cromossoma. O que se pretende simular com este passo? Nuno Correia 09/10
  • 16. Junte um dos seus conjuntos com um outro obtido pelo seu colega. O que se pretende simular com este passo? Nuno Correia 09/10
  • 17. Disponha os conjuntos aos pares, por ordem crescente de tamanho.  Registe sob a forma de desenho ou fotografia. Nuno Correia 09/10
  • 18. O que representam os grupos obtidos no passo 8? Nuno Correia 09/10
  • 19. Repita os procedimentos 7 e 8 para os conjuntos que tenham sobrado. Nuno Correia 09/10
  • 20. Repita os procedimentos 4  10 Nuno Correia 09/10
  • 21. Compare os seus resultados (esquemas ou fotografias) com os dos restantes grupos de alunos da turma. Nuno Correia 09/10
  • 23. O que pode concluir quando compara os resultados obtidos dentro do seu grupo e entre o seu grupo e os restantes?  Tire conclusões quanto ao contributo da meiose e da fecundação para a variabilidade conseguida durante a reprodução? Nuno Correia 09/10
  • 24. Quando ocorre uma fecundação, o número de possibilidades diferentes de combinações genéticas possíveis no ovo é igual ao produto das combinações genéticas possíveis nos dois gâmetas que se fundem. Nuno Correia 09/10
  • 25. No caso humano, por exemplo, será cerca de 8 x IO6 x 8 x IO6, ou seja, 64 x IO12 possibilidades de diferentes combinações genéticas por cada ovo formado.  Neste cálculo não foram considerados os fenómenos de crossing-over, o que aumenta extraordinariamente o número referido. Nuno Correia 09/10
  • 26. Cada indivíduo produzido por reprodução sexuada possui um programa genético que contribui para o tornar único, diferindo dos progenitores e dos seus irmãos. Nuno Correia 09/10
  • 27. Os indivíduos originados por reprodução sexuada apresentam variabilidade genética entre si e em relação aos progenitores.  A variabilidade genética dos indivíduos deve-se à meiose e à fecundação:  à meiose porque a separação dos cromossomas homólogos se efectua ao acaso e também devido ao fenómeno de crossing-over;  à fecundação porque ocorre da união ao acaso dos gâmetas, com informação genética diferente. Nuno Correia 09/10