3. São cursos de água, mais ou menos contínuos, que correm em
leito próprio, transportando partículas de rochas de várias
dimensões e substâncias em solução.
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4. Conjunto de todos os cursos de água
ligados a um rio principal.
Nuno Correia 11/12 4
14. Extração progressiva de materiais do leito e das margens do
rio. Deve-se à pressão exercida pela água em movimento
sobre as saliências do leito e das margens dos rios
Nuno Correia 11/12 14
18. Deslocação dos detritos rochosos erodidos pela corrente de
água para outros locais.
Designa-se por Carga sólida de um curso de água o conjunto
de fragmentos sólidos por ele transportados.
Nuno Correia 11/12 18
25. Deposição dos materiais ao longo do leito e nas margens
dos cursos de água – nos terraços fluviais, nos deltas e nos
aluviões.
Nuno Correia 11/12 25
36. Normalmente, as cheias são fenómenos naturais extremos e
temporários, provocados por precipitações moderadas e prolongadas
ou por precipitações repentinas e de elevada intensidade ou, ainda, por
fusão de grandes massas de gelo.
Nuno Correia 11/12 36
37. Chuvas concentradas de intensas
Chuvas contínuas
1. Climáticas
Fusão rápida da neve
Chuvas + Fusão rápida da neve
Causas das 2. Marinhas
Caudal abundante + elevação do
nível do mar
cheias
Obstáculos transportados pelos rios
3. Obstáculos e
derrocadas Desmoronamentos das margens
para o leito
Nuno Correia 11/12 37
38. A elevação do leito normal de um rio e consequente inundação
das margens pode ser benéfica ou prejudicial para as
populações ribeirinhas. É benéfica porque os sedimentos
acumulados nas margens inundadas vão enriquecer os
solos para a agricultura.
Nuno Correia 11/12 38
39. As cheias podem provocar muitos prejuízos
o isolamento, a evacuação e o desalojamento de
populações;
a destruição de propriedades e explorações agrícolas;
a submersão e/ou os danos em vias de comunicação;
a interrupção no fornecimento de eletricidade, água,
gás e telefone;
as alterações no meio ambiente.
Nuno Correia 11/12 39
43. Como prevenir e controlar os possíveis
danos de uma cheia?
ordenar e controlar as ações humanas nos leitos
de cheia;
implementar medidas que impeçam a construção
e a urbanização em potenciais zonas de cheia;
construir sistemas integrados de regularização dos
cursos de água, como a construção de barragens
e de diques nas suas margens.
Nuno Correia 11/12 43
54. Associada à acumulação de sedimentos nos rios, como consequência
da construção de barragens, floresce a atividade de extração de
inertes.
Nuno Correia 11/12 54
56. alterações nas correntes e no equilíbrio do rio;
redução na quantidade de sedimentos que chegam à
foz de um rio;
alteração da estabilidade das fundações de obras de
engenharia (pontes, marinas, ancoradouros, etc.);
redução da fertilidade de algumas espécies de peixes
nos estuários fluviais;
modificações irreversíveis a nível dos ecossistemas.
Nuno Correia 11/12 56
61. Os Planos de Bacia Hidrográfica constituem instrumentos de
gestão equilibrada, planificação, valorização e proteção das
bacias hidrográficas em Portugal. Estes planos, de alguma
forma, podem ajudar a selecionar e a prevenir alguns dos
problemas referidos anteriormente.
Nuno Correia 11/12 61
62. Estes planos permitem avaliar e, se neces-
sário, intervir em alguns aspetos, como,
por exemplo:
captações de água e rejeições de águas residuais;
armazenamento de água em albufeiras e
transferências de água dentro de uma mesma bacia
hidrográfica ou entre bacias hidrográficas;
intervenções na rede hidrográfica e na ocupação do
solo das bacias hidrográficas;
análise da ocorrência de fenómenos extremos,
designadamente cheias secas;
distribuição dos recursos, hídricos e avaliação da
qualidade da água;
conservação da natureza e dos recursos naturais,
incluindo os valores patrimoniais naturais e
construídos e os valores paisagísticos relevantes.
Nuno Correia 11/12 62