1. Docente : Lia Oliveira
Unidade curricular : Tecnologias
da Comunicação em Educação.
Grupo 7:
Sofia Carvalho nº64985
Fábio Silva nº64978
Joel Figueiras nº66642
Jorge Macedo nº63943
Marta Menezes n64975
2. O grupo escolheu o livro “Pensar
Queer”, porque achamos o tema
interessante e bastante polémico. O
título despertou a nossa atenção visto
que nunca nenhum elemento do grupo
tinha ouvido falar do pensamento
Queer, e de como este estava pouco
difundido na nossa cultura e educação.
3. Pensamento Queer é a aceitação do
que é estranho e/ou diferente dos
padrões considerados normais em
sociedade, ou seja, quando alguém tem
um comportamento e/ou atitude
diferente da dos demais deve ser
aceite.
4. O capítulo escolhido pelo grupo foi:
Capítulo VII: “ Nutrindo imagens,
paredes sussurrantes: intersecções de
identidades e ampliação de poderes
no local de trabalho académico”
5. Escolhemos o capítulo VII, porque levantou
desde logo uma serie de questões ao grupo:
- Se tivesse-mos um professor homossexual
como reagiríamos?
- Um simples gesto desse professor perante
um aluno não seria alvo de “condenação”
por parte dos alunos ou até mesmo da
instituição em que está inserido?
- Aceitaríamos o facto de entrar num
gabinete de um professor, com imagens
implicitamente homossexuais?
6. O capítulo fala-nos da aparência
estética de um gabinete de um
professor universitário, que é
composto por imagens, de forma a
dar a perceber aos visitantes a
identidade do ocupante e a forma que
ele usa para se expressar.
Este gabinete é usado para transmitir
conhecimentos, sobre o pensamento
do professor, ou seja, é um espaço de
conhecimento.
7. Este professor, é um professor
universitário homossexual, de
descendência africana;
Neste capítulo mostra-nos que o
professor leva uma vida de
resistência e bastante reservada,
devido ao facto de, ser teoricamente
“diferente” e de não poder “lutar”
pelos seus direitos de igual para igual
com uma pessoa heterossexual.
8. Ficamos ainda a perceber que apesar
de muitos países como os EUA, serem
democráticos e a partida se aceitasse
a orientação sexual de qualquer
individuo, tal não acontece.
Na Califórnia, onde este professor dá
aulas é justificável despedir-se
alguém tendo como causa a sua
orientação sexual.
Tudo isto leva-nos a querer que o
pensamento queer fica muito bem no
9. Agradecemos a vossa colaboração e
esperemos que tenham gostado.
(video: http://www.youtube.com/watch?v=FPL0-
gZsF3k)
FIM