O documento discute vários exemplos de aplicações de realidade aumentada e marketing de experiência em campanhas publicitárias. Inclui um projeto da Appshaker para a National Geographic que coloca animações 3D em um shopping center e uma campanha do New Beetle que usa anúncios físicos com realidade aumentada.
2. Realidade
aumentada
Um
shopping
center
invadido
por
dinossauros,
panteras,
leões
e
até
mesmo
um
astronauta.
É
um
trabalho
de
realidade
aumentada
da
Appshaker
para
a
Na=onal
Geographic.
Através
de
uma
tela
gigante
ou
na
tela
de
um
smartphone,
o
público
está
interagindo
com
um
bes=ário
fantás=co.
A
instalação
é
na
verdade
baseada
em
um
conjunto
de
câmeras
filmando
transeuntes
e
toda
a
transmissão
se
dá
numa
tela.
Esta
imagem
é
então
sobreposta
Com
animações
3D
em
tempo
real.
Fácil
de
fazer
em
Shoppings
e
aeroportos
3. Mobile
/
Real.
aumentada
Campanha
para
o
New
Beetle
2012.
A
promoção
deste
carro
é
através
de
meios-‐padrão
(cartazes,
abrigos
de
ônibus,
revistas,
paredes,
etc
...),
só
que
cada
anúncio
traz
uma
experiência
com
a
realidade
aumentada.
Disponível
para
smartphone
ou
tablet
baixando
o
aplica=vo
dedicado.
Para
ver
que
é
possível
aproveitar
cria=vamente
o
que
vc
já
faz
em
OOH,
revista,
jornal,
etc.
4. OOH
/
Ambient
/
Street
A
marca
Converse
realizou
uma
ação
de
Ambient
marke=ng
na
Inglaterra,
a
fim
de
promover
sua
linha
de
inverno,
especialmente
o
seu
modelo
de
todas
as
botas
Star.
Além
da
ação
em
si
que
acontece
nas
ruas
e
fala
com
as
pessoas
quando
não
estão
vendo
tv,
outro
princípio
é
simples:
use
as
redes
sociais
para
localizar
os
sapatos
e
=rar
uma
foto.
Os
fãs
podem
então,
através
de
um
sorteio,
ganhar
ingressos
para
o
Club
100.
5. OOH
O
McDonalds
usou
luzes
amarelas
no
outdoor
para
imitar
batatas
fritas.
Criação
da
Leo
Burnec
dos
EUA
para
a
campanha
'Best
Fries
on
the
Planet',
a
mesma.
Esse
=po
de
idéia
teria
que
sair
já
do
veículo
para
a
agência.
Isso
é
possível
de
se
pensar
sendo
veículo.
6. Social
/
OOH
Agora
1
outdoor
digital
que
divulga
mensagens
postadas
em
página
do
Facebook
A
Robbins
Brothers,
joalheria
da
Califórnia
especializada
em
alianças,
encontrou
uma
forma
interessante
de
combinar
mídia
social
e
mídia
tradicional.
Declarações
de
amor
postadas
na
página
da
marca
no
Facebook
são
replicadas
em
um
outdoor
digital
instalado
às
margens
de
uma
rodovia.
Quando
a
mensagem
é
veiculada,
eles
=ram
uma
foto
e
enviam
para
o
seu
autor.
7. Experience
/
Buzz
Mais
de
11
milhões
de
filipinos
deixaram
seu
país
para
buscar
oportunidade
em
outras
partes
do
mundo.
A
Coca-‐Cola
fez
uma
surpresa
de
Natal
para
a
família
desses
trabalhadores.
Ação
de
experiência
de
marca
muito
bem
tramada,
pois
a
experiência
não
é
com
o
produto
da
marca
e
sim
com
o
conceito
de
Felicidade
que
a
empresa
trabalha
na
sua
comunicação.
8. Experience
/
Ambient
/
Buzz
Uma
vending
machine
no
aeroporto
de
Amsterdam
cria
cartazes
de
boas
vindas.
Instalada
no
aeroporto
Schiphol,
de
Amsterdam,
essa
vending
machine
permite
que
o
usuário
crie
cartazes
personalizados
de
boas
vindas.
Dá
pra
escolher
o
texto,
a
fonte,
o
desenho
de
fundo
e
pagar
com
cartão
de
crédito
ou
débito.
O
pequeno
custa
€
3,95
e
o
maior
de
todos,
com
3
metros
de
comprimento,
sai
por
€
14,95.
9. Insights
para
agências
Panasonic
Agência
Santa
Clara
A
Panasonic
é
uma
referência
quando
se
fala
em
aparelhos
eletrônicos.
Como
está
em
alta
o
trabalho
com
máquinas
fotográficas,
poderia
se
pensar
numa
ação
de
experiência
com
street
marke=ng
e
Buzz.
Sugestão:
Pense
em
diferentes
cenários
espalhados
pela
cidade,
nas
ruas.
Uma
balada,
uma
casa
an=ga,
um
museu,
etc...e
as
pessoas
podem
entrar
nesses
cenários
e
serem
fotografadas
sozinhas
ou
com
amigos,
tudo
chancelado
por
Panasonic.
Essas
fotos
são
postadas
na
Fanpage
da
marca,
onde
os
protagonistas
das
fotos
(o
público)
poderão
cur=r
e
comentar
tudo,
dividindo
com
amigos,
salvando
as
fotos
para
guardar,
etc.
No
final,
a
marca
gerou
experiência
para
o
público,
interação
com
o
produto,
buzz
com
a
exposição
em
social
media
e
sustentação
da
campanha
que
já
é
feita
na
tv.
10. Insights
para
agências
GilleDe
Agência
Almap
BBDO
A
Gillece
é
uma
marca
lpica
de
ações
de
comunicação
que
buscam
interação,
experiência,
extensão
de
conversa
no
digital,
etc.
Sugestão:
Pensem
numa
ação
num
shopping...
Vários
homens
juntos
de
barba
feita
e
alguns
com
barba
mal-‐feita...
As
mulheres
terão
que
caminhar
entre
os
homens
e
olhar
de
perto
para
descobrir
quem
fez
a
barba
com
Gillece
ou
não...
Quem
acertar
mais
ou
quem
não
errar,
ganha
uma
bolsa
com
brindes
da
marca.
As
par=cipantes
deixam
e-‐mail
e
perfil
do
Facebook
para
receberem
as
fotos
e
vídeos
nas
suas
páginas...
11. Insights
para
os
veículos
Tv
Minuto
Parem
de
vender
o
produto
de
vocês.
As
agências
não
compram,
pois
a
maioria
dos
mídia
acha
que
quem
tem
maior
poder
de
compra
são
as
classe
A
e
B.
Ledo
engano,
pois
é
a
classe
C
que
leva
o
Brasil
pra
Portais
frente.
Canais
de
conteúdo
precisam
ser
Mas
não
vão
comprar
seu
produto,
pois
é
só
falar
de
metrô
e
mais
bem
u=lizados
(e
mais
“telinhas”
instaladas
em
algum
lugar
que
ninguém
consegue
pensar
u=lizados
também).
em
algo
além
de
uma
adaptação
de
filme
para
veicular.
Mas
precisam
de
um
trabalho
de
search,
hotsite
e
outras
plataformas
ü Levem
um
projeto
com
QR
Code
nas
telas
para
as
pessoas
para
o
trabalho
não
morrer
sem
apontarem
o
celular
e
verem
uma
mensagem
especial,
alguma
ganhar
vida
própria
fora
do
portal.
promoção
bacana.
ü Fechem
um
pacote
com
a
Paramount
para
exibir
os
traillers
dos
filmes
na
semana
de
lançamento
deles.
Enfim...pensem
mais.
Sonhem
mais.
O
mercado
não
fará
isso
para
vocês.
12. Da
série
“Nossa!”
21
milhões
leem
jornal
diariamente
no
Brasil
A
circulação
média
diária
dos
jornais
a=ngiu
o
patamar
de
4.435.581
exemplares.
21
milhões
de
brasileiros
leem
jornais
impressos
todos
os
dias.
73
milhões
leem
periodicamente.
“Os
21
milhões
de
leitores
representariam
45
pontos
audiência
se
fosse
TV”.
Cerca
de
20
milhões
de
brasileiros
acessam
nolcias
na
web
diariamente.
50
milhões
acessam
com
alguma
frequência.
No
entanto,
a
TV
aberta
con=nua
como
a
principal
fonte
de
informação
para
a
população
(94%).
Na
sequencia
aparecem
jornal
impresso
(66%),
revista
(59%),
rádio
(44%),
internet
(44%),
TV
paga,
(14%),
smartphone
(7%)
e
tablet
(0,3%).
13. Panorama
geral
A
cultura
do
BV
está
igualando
as
agências,
mas
nivelando
por
baixo.
O
Caboré
acabou...a
Patrícia
Muratori
ganhou...
Na
dependência
desse
recurso,
as
campanhas
passam
Você
deve
se
perguntar
porque
o
Gaion
não
a
ser
um
caminho
para
os
grandes
veículos
venderem
levou
essa,
por
exemplo.
seus
pacotes
e
os
mídias
fazem
festa
quando
os
As
cosias
acontecem...simples
assim.
clientes
aprovam.
A
questão
é
que
se
fazer
uma
conta
de
TRP
ou
de
Não
ganhar
não
é
o
problema...eles
estavam
lá
disputando,
esses
são
alguns
dos
melhores,
CPM,
tudo
vai
fazer
sen=do,
pois
Editora
Abril
e
Tv
mas
a
Patrícia
mostrou
qualidade
para
a
Globo
têm
cobertura
para
isso
tudo.
indicação
e
presença
forte
no
mercado
para
Mas
a
campanha
fica
apenas
com
a
função
de
ser
a
mais
votada.
construção
de
marca...a
interação,
estender
a
conversa,
cria=vidade
de
formato
e
aplicação,
segmentação
e
etc
ficam
para
a
próxima.
14. Quem
se
destaca
Mídia
Juliana
Tanus
–
Engraçada
e
talentosa.
Conhece
mídia
como
poucos...e
não
é
só
o
básico
para
se
manter.
Ela
pensa,
fala,
é
ar=culada,
organizada
e
o
toque
pessoal
é
a
qualidade
do
trabalho
feito.
Gabriel
Andrade
–
Bom
demais.
Conhece
pesquisa,
planejamento
estratégico
para
varejo
e
marca,
manda
muito
de
execução,
planejamento
e
operação
financeira...Além
de
saber
gerir
equipe...muito
bom.
Atendimento
Alexandre
Monteleone
–
O
melhor
cara
de
atendimento
hoje
no
mercado...além
dos
outros
bons
com
mais
grife,
ele
se
destaca
porque
tem
braço
pra
trabalhar,
entende
de
todas
a
áreas
e
controla
tudo
conversando.
Cesar
Arantes
–
É
outro.
Não
é
como
a
anterior
acima,
mas
tá
no
caminho...tem
clara
noção
de
como
proceder
numa
campanha,
do
que
um
cliente
precisa
para
avaliar
e
aprovar
um
trabalho,
além
de
ser
ó=mo
de
grupo.