1. 28 de maio | 2009
EQUITY INSIGHTS 28 de maio | 2009
Equity Research
Equity Insights 28 de maio de 2009
quot;There is nothing like returning to a place that remains unchanged to find the ways in which you
yourself have altered.quot;
Nelson Mandela
Trading
Ibovespa Intraday – 27/mai/2009
A Bolsa de Valores de São Paulo encerrou o pregão desta quarta-feira
54.000
com pequena queda, após operar em alta na maior parte do dia. A
53.500 piora do mercado norte-americano pouco antes de terminar o pregão
53.000 influenciou a virada da bolsa. O Ibovespa fechou em baixa de 0,09%.
52.500 O volume negociado somou R$ 5,30 bi.
52.000
As maiores quedas do dia ficaram com SBSP3 (-4,39%), devolvendo
51.500 parte da forte valorização de terça-feira, CSNA3 (-3,93%) e EMBR3 (-
51.000 3,54%). Os papéis VALE3 e VALE5 encerraram em queda de 2,65% e
10:00 10:45 11:30 12:15 13:00 13:45 14:30 15:15 16:00 16:45 2,24%, ajudando a puxar a queda do índice. Já o setor imobiliário reagiu
à divulgação das operações de crédito pelo Banco Central, que
informou que o crédito para o segmento imobiliário apresentou
expansão de 2,6% em abril na comparação com março; RSID3 avançou
Maiores Altas - Ibovespa 1,75% e CYRE3 subiu 1,35%.
Cód. Fechto. Var.
Nos EUA, a queda dos preços dos títulos do Tesouro fez com que
GGBR4 19,38 3,64%
aumentassem as preocupações em relação a economia do país. O Dow
KLBN4 3,29 3,13%
Jones fechou em queda de 2,05%, o S&P 500 recuou 1,90% e o Nasdaq
RDCD3 27,86 2,99%
registrou baixa de 1,10%. No setor financeiro, as ações do JPMorgan
GOAU4 24,87 2,56%
caíram 5,15% e as da American Express fecharam em baixa de 4,35%. As
TRPL4 46,13 2,06%
ações do Bank of America tiveram queda menor, de 0,64%, após o
TNLP4 34,85 2,05%
banco afirmar que já levantou mais de 75% dos US$ 33,9 bi necessário
BTOW3 37,50 2,04%
segundo o teste de stress. As ações da General Motors recuaram
TMAR5 57,42 1,99%
20,14%, depois que a empresa informou que não há interessados
Maiores Baixas - Ibovespa
suficientes para troca de mais de US$ 27 bi em dívida por ações.
Cód. Fechto. Var. No mercado europeu, por outro lado, as bolsas fecharam em alta,
SBSP3 30,30 -4,39% influenciadas pelo ganho do setor financeiro e melhora do índice de
CSAN3 14,90 -3,93% confiança do consumidor francês. O FT-100 avançou 0,10%, o DAX
EMBR3 9,26 -3,54% subiu 0,30% e o CAC-40 fechou em alta de 0,76%. Os papéis do HBSC
TAMM4 17,56 -3,36% subiram 1,99% e os do BNP Paribas registraram alta de 1,51%. As ações
LREN3 21,50 -2,71% da Air Berlin ganharam 2,0%, após divulgação de resultado; ainda no
VALE3 37,85 -2,65% setor, as ações da Ryanair subiram 7,0% e as da EasyJet +2,3%. Agora
GOLL4 8,70 -2,47% pela manhã, as bolsas da Europa opera em baixa: Londres -1,20%,
CGAS5 35,11 -2,39% Frankfurt -1,20% e Paris -0,93%. As ações da BHP Billiton (-2,02%) e da
Rio Tinto (-2,78%) seguem o mesmo caminho.
Mercados Internacionais
Indice Fechto. Var. Nesta quinta-feira, a bolsa de Tóquio fechou com pequena alta, em
Ibovespa 51.791,00 -0,09% parte reagindo a alta das ações de exportadoras. O Nikkei subiu 0,13%.
Dow Jones 8,300.02 -2.05% Os papéis da Toyota avançaram 2,7% e os da Honda ganharam 2,4%,
Nasdaq 1,747.62 -1.10% influenciados pela alta do dólar e pela situação da GM, grande
S&P 500 893.06 -1.90% concorrente nos EUA. As ações da Toshiba avançaram 1,2%, após a
FTSE 4.377,13 +0,10% empresa fixar o preço das ações que pretende emitir (US$ 3,27 bi).
DAX 4.915,17 +0,30%
Nikkei 9.202,71 +0,13%
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Top Picks
Target Price Variação
Empresa Ticker Preço Atual Upside Potential Dia de Inclusão Performance*
dez/2009 Diária
AES Tietê GETI4 R$ 22,30 R$ 19,20 16,1% 30-set-08 -2,9% 37,5%
ALL Logística ALLL11 R$ 16,00 R$ 11,38 40,6% 16-jan-09 1,3% 36,5%
Suzano SUZB5 R$ 24,00 R$ 15,83 51,6% 25-mai-09 4,8% 7,0%
GVT GVTT3 R$ 35,00 R$ 32,05 9,2% 20-abr-09 3,1% 23,0%
OHL OHLB3 R$ 20,00 R$ 17,85 12,0% 25-mai-09 -0,6% 4,7%
Itaúsa ITSA4 R$ 9,40 R$ 8,84 6,3% 18-fev-08 0,2% 14,7%
Perdigão PRGA3 R$ 42,00 R$ 38,30 9,7% 6-jan-09 -0,5% 21,9%
Tractebel TBLE3 R$ 29,10 R$ 18,45 57,7% 25-mai-09 -1,4% 1,0%
Bradespar BRAP4 R$ 35,00 R$ 29,00 20,7% 2-fev-09 -0,3% 26,9%
Copasa CSMG3 R$ 28,00 R$ 25,75 8,7% 6-abr-09 -0,1% 29,4%
* Performance desde o dia de inclusão
Ajustado por proventos
Notícias Analisadas
China entra com licença de A diretoria executiva da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de
importação para carne de Frango-ABEF, confirmou há pouco a existência de dois primeiros pedidos de
frango do Brasil licença de importação de carne de frango brasileira pela China. De acordo com a
ABEF, os pedidos de licença ocorreram logo após o governo chinês ter divulgado
oficialmente a lista de 22 plantas brasileiras habilitadas a exportar carne de frango
para aquele país. Opinião: Finalmente os chineses vão realizar as primeiras
compras diretas de carne de frango do Brasil. A abertura desse mercado havia sido
anunciada no final do ano passado, porém o governo chinês não liberava as
licenças aos importadores. E o potencial desse mercado é enorme. Apenas no ano
passado os chineses importaram quase US$ 1,0 bi em carne de aves. Só para ter
uma idéia relativa, em 2008 as exportações brasileiras de carne de frango in natura
somaram US$ 5,8 bi. E a carne de frango brasileira não é uma novidade para os
consumidores chineses. Atualmente, nosso produto já entra no país via Hong
Kong. Mas apesar de extremamente positiva, essa conquista não deve ter um
impacto significativo no curto prazo. Os ganhos virão nos próximos anos. De
qualquer forma, a previsão inicial de que as exportações de carne de frango
teriam um crescimento de 5% em volume nesse ano deverá se confirmar.
Portanto, nossa expectativa inicial de que a carne de frango teria um bom
desempenho (por ser um produto mais barato) está se confirmando. Por isso,
nossas recomendações continuam sendo compra para PRGA3 e SDIA4.
Entressafra e laticínios em crise O começo da entressafra do leite no Centro-Sul e o ajuste na oferta do produto
elevam preço do leite fizeram os preços do longa vida atingirem recordes em maio. O leite longa vida no
atacado paulista alcançou a média de R$ 2,14 o litro. No varejo paulista, o longa
vida fechou maio com preço médio de R$ 2,28 o litro. E o produtor também
recebeu mais neste mês. Na média nacional, o preço do produto entregue em
abril ficou em R$ 0,627 por litro. Opinião: Depois dos preços baixos em 2008,
causados pelo excesso de leite no mercado, os investimentos na produção foram
reduzidos e agora a oferta está mais normalizada. A crise também acabou
ajudando nesse ajuste, uma vez que muitos laticínios tiveram que fechar unidades
de processamento. E como a demanda por leite segue firme, a menor oferta de
matéria-prima acabou provocando um aumento nos preços do longa vida. No
atacado, o preço de maio é o maior desde agosto de 2007. Já no varejo, o preço é
o maior desde julho de 2007. Apenas no último mês o aumento dos preços para
os consumidores foi superior a 24%. Enquanto isso, o preço pago ao produtor teve
um aumento de apenas 4,3% nesse mesmo período. Portanto, o setor de lácteos
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está voltando a apresentar uma boa rentabilidade. E o mais interessante é que
essa recuperação do setor está ocorrendo justamente no momento em que as
vendas externas de carnes estão fracas, o que mostra que a estratégia de
diversificação da Perdigão foi acertada. Assim, mantemos a recomendação de
compra para PRGA3.
Bradesco amplia para 80 meses Ontem o Bradesco anunciou que ampliou de 60 para 80 meses o prazo máximo de
prazo máximo de financiamento de veículos zero quilômetro. Além disso, reduziu a taxa mínima
financiamento de veículos para correntistas de 1,52% ao mês para 1,2% ao mês. Opinião: O Bradesco segue
o movimento de seus concorrentes Santander e Itaú Unibanco que nos últimos
dias também elevaram o prazo de financiamento de veículos de 60 para 72 meses.
Conforme comentamos já no início dessa semana, a ampliação no prazo está
sendo possível dada uma sinalização de melhora do cenário econômico e melhor
qualidade das novas concessões, possível graças ao aumento das exigências (ex:
maior valor de entrada) e também um melhor comportamento dos consumidores.
Em abril já pudemos notar uma redução na inadimplência, tanto no indicador do
BC (de 8,4% em março para 8,2% em abril), como nos indicadores do Serasa (-9,5%
mom em abril). Acreditamos que esse aumento de prazo é positivo para o
Bradesco, porém não deve impactar de maneira significativa o crescimento de sua
carteira de auto. No setor, mantemos nossa recomendação de neutro para BBDC4
e ITAU4/ITSA4.
Pendências trabalhistas de Uma decisão da Justiça trabalhista de São Paulo coloca em risco a concretização
Tanure ameaçam negócio da compra da Intelig pela TIM. Em sentença da última quinta-feira, 21, a juíza
TIM/Intelig Maria Aparecida Vieira Lavorini determinou que sejam penhoradas ações da
Intelig equivalentes a R$ 250 mm. A ação de penhora faz parte de um processo
em que uma associação de funcionários e ex-funcionários da Gazeta Mercantil –
outra empresa do Grupo Docas Investimentos, do empresário Nelson Tanure –
move por dívidas trabalhistas. A associação representa um grupo de 400 pessoas.
Todas as partes envolvidas no negócio já foram notificadas pelos advogados da
associação dos funcionários da Gazeta, quais sejam: Junta Comercial do Estado do
Rio de Janeiro, CVM, Anatel e as empresas envolvidas. Dessa forma, segundo o
advogado Carlo Frederico Müller, o empresário Nelson Tanure não dispõe das
ações para negociá-las. quot;A penhora significa a indisponibilidade do bem. O Tanure
não tem esse bem disponível para que ele possa negociar com terceirosquot;, afirma.
Ainda de acordo com o advogado, a vigência da sentença implica a não
transferência das ações da Intelig para a TIM. quot;Se a Anatel ou a CVM derem o aval
até a decisão ser revogada, eles estarão cometendo crime de desobediênciaquot;,
afirma. No fato relevante em que a TIM informa os termos do acordo com a Intelig,
divulgado no dia 16 de abril, uma das condições para a concretização do negócio
é a solução dos passivos com os bancos credores e a capitalização de créditos
anteriormente detidos pelos antigos controladores da Intelig. Opinião: A não
concretização da operação será negativa para a TIM, já que grande parte do turn-
around operacional da companhia e ganhos de margens futuros estavam
pautados nas sinergias e redução de custos de interconexão a serem auferidos
com a aquisição do backbone da Intelig. Com a revogação do deal, entendemos
que o desconto da TIM em relação à Vivo deverá se abrir ainda mais. Como já
dissemos aqui, em nosso ver, o prêmio dado aos papéis da Vivo é válido e deverá
ser ainda maior quando forem divulgados os números do 2T09. A TIM voltou a
capturar clientes, no entanto, tememos que este movimento comercial tenha um
custo muito elevado, sem implicar necessariamente em um ARPU. Mantemos a
nossa preferência pelos papéis da Vivo e, em breve, divulgaremos projeções
detalhadas para a companhia.
Presidente da Brisa destaca O presidente da Brisa, um dos quatro controladores de referência da CCR-
importância da participação na Companhia de Concessões Rodoviária, reforçou em evento em Portugal a
CCR importância da participação no grupo de concessionárias brasileiras. quot;Estamos
muito satisfeitosquot; com a parceria estabelecida com os outros sócios da CCR, disse
o presidente da Brisa, Vasco de Mello, enfatizando que quot;o modelo de quatro
parceiros tem sido excepcionalquot;.quot;A Brisa muitas vezes colocou a questão de saber
se valia a pena ter uma participação de 18% que não permitia consolidar em
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termos financeirosquot;. quot;Chegámos à conclusão de que esta era a melhor solução e
era a que criava mais valor. E o sucesso da CCR dá-nos conforto por esta opçãoquot;,
disse Vasco de Mello, citado pelo jornal Diário Económico. quot;Preferimos ter 18% de
uma empresa que cresce do que ter 100% de uma empresa que não cresce e não
cria valorquot;, afirmou o presidente da Brisa durante almoço-palestra promovido
Clube de Empresários do Brasil, em Lisboa. A CCR é controlada, além da
portuguesa Brisa, pelas construtoras brasileiras Andrade Gutiérrez (17,7%),
Camargo Corrêa (17,9%) e pelo grupo industrial Serveng (17,9%). O restante
capital da CCR (28,6%) está disperso na Bovespa. Opinião: Não é por menos. A
CCR tem reportado forte crescimento e ganhos de margem. No 1T09, repleto de
adversidades econômicas, a CCR registrou alta de 15,4% em faturamento líquido.
Para 2009, o foco da empresa será o equacionamento da dívida de longo prazo do
Rodoanel e a manutenção da rentabilidade. A companhia espera alta de tráfego
em torno de 1%, o que deve ser refletido em alta de até 10% na receita, em função
de reajustes tarifários. Apesar da ‘austeridade’, a CCR não descarta a possibilidade
de crescimento inorgânico e se diz preparada para enfrentar a concorrência dos
próximos leilões, principalmente do trecho sul do Rodoanel. Gostamos do setor e
da companhia, no entanto, entendemos que todos este ‘bom momento’ já esteja
precifico nos papéis da companhia, que tiveram forte valorização recentemente.
Gol anuncia o encerramento da A Gol anunciou que foi encerrada ontem a distribuição da 3ª emissão de
distribuição de debêntures debêntures simples, não conversíveis em ações, no montante de R$ 400 milhões.
As debêntures serão remuneradas a uma taxa de juros de 126,50% do CDI e sua
amortização será realizada em 18 pagamentos mensais e consecutivos, com 6
meses de carência, a partir do sétimo mês da data de emissão, com vencimento
do ultimo em 13 de maio de 2011. Opinião: Segundo Leonardo Pereira, Vice-
Presidente Financeiro da companhia, a meta é atingir um montante de caixa e
investimentos de curto prazo de R$ 800 milhões até o fim do ano. Acreditamos
que esse objetivo é factível, mesmo com o aumento de concorrência que estamos
vendo entre as companhias aéreas, que em conjunto com uma demanda menor
deve levar a yields menores quando comparado ao 4T08 e 1T09. Mas ainda sim, a
situação de caixa da empresa constitui um dos investments risks da Gol, já que a
mesma necessita realizar em 2009 grandes desembolsos para pré-pagamento e
aquisição de aeronaves, podendo chegar a R$ 1,05 bi considerando os preços de
tabela das aeronaves. Mantemos nossa recomendação de neutro para os papéis
do setor.
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Equipe de Análise
Andrés Kikuchi
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Maria Tereza Azevedo
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Mariana Taddeo
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Rafael Cintra
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