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Leitura e Produção Textual

Prof. Ewerton Rezer Gindri
Passado e presente dos verbos ler e escrever

“Houve uma época, vários séculos atrás,
em que escrever e ler eram atividades
profissionais e aqueles a elas destinados
aprendiam-nas como um ofício.”
(E. FERREIRO)
 Nem sempre

que escrevia era o mesmo

que lia;
 Geralmente os que escreviam e liam não
eram os donos do discurso;
 Os que escolhiam o ofício passavam por
um rigoroso treinamento e embora alguns
fracassassem não havia o conceito de
fracasso escolar.
 Muitas vezes escrever significava ter o
domínio do suporte;
 “Ler

e escrever são construções sociais.
Cada época e cada circunstância histórica
dão novos sentidos a esses verbos.” (E.
Ferreiro)
 Alguns estudiosos sugerem que na
antiguidade a leitura era de domínio
público, mas a escrita restrita.
 Hoje escrever não é mais uma profissão,
mas uma obrigação, e ler não é mais uma
marca de sabedoria, mas de cidadania.
A Magia do Aprisionamento
Pinturas Rupestres
A Representação da Cena
Sistema Hieroglífico
Escrita Cuneiforme
O Uso de Signos Abstratos
Código é um sistema que, por convenção prévia, se destina a
representar e a transmitir a informação entre a fonte dos sinais e o
ponto de destino.
Os Mensageiros
“...adquirir um conhecimento apenas técnico,
sem refletir sobre a utilidade de sua aplicação
ou sobre seu valor estético ou formativo, é um
desperdício da inteligência humana.”
Salvatore D’Onófrio
O que dizem os PCNs?
As práticas educativas devem ser organizadas de
maneira a garantir, progressivamente, que os alunos
sejam capazes de:

• compreender o sentido nas mensagens orais e escritas de
que é destinatário direto ou indireto, desenvolvendo
sensibilidade para reconhecer a intencionalidade implícita e
conteúdos discriminatórios ou persuasivos, especialmente
nas mensagens veiculadas pelos meios de comunicação;
• ler autonomamente diferentes textos dos gêneros previstos
para o ciclo, sabendo identificar aqueles que respondem às
suas necessidades imediatas e selecionar estratégias
adequadas para abordá-los;
• utilizar a linguagem para expressar sentimentos,
experiências e idéias, acolhendo, interpretando e
considerando os das outras pessoas e respeitando os
diferentes modos de falar;
• utilizar a linguagem oral com eficácia, começando a adequá-la a
intenções e situações comunicativas que requeiram o domínio de
registros formais, o planejamento prévio do discurso, a coerência
na defesa de pontos de vista e na apresentação de argumentos e o
uso de procedimentos de negociação de acordos necessários ou
possíveis;
• produzir textos escritos, coesos e coerentes, dentro dos gêneros
previstos para o ciclo, ajustados a objetivos e leitores
determinados;
• escrever textos com domínio da separação em palavras,
estabilidade de palavras de ortografia regular e de irregulares mais
freqüentes na escrita e utilização de recursos do sistema de
pontuação para dividir o texto em frases;
• revisar seus próprios textos a partir de uma primeira versão e,
com ajuda do professor, redigir as versões necessárias até
considerá-lo suficientemente bem escrito para o momento.
GÊNEROS DISCURSIVOS
Gêneros adequados para o trabalho com a linguagem
oral:
• contos (de fadas, de assombração, etc.), mitos e lendas
populares;
• poemas, canções, quadrinhas, parlendas, adivinhas,
trava-línguas, piadas, provérbios;
• saudações, instruções, relatos;
• entrevistas, debates, notícias, anúncios (via rádio e
televisão);
• seminários, palestras.
Gêneros adequados para o trabalho com a linguagem
escrita:
• cartas (formais e informais), bilhetes, postais, cartões (de
aniversário, de Natal, etc.), convites, diários (pessoais, da
classe, de viagem, etc.); quadrinhos, textos de jornais,
revistas e suplementos infantis: títulos, lides, notícias,
resenhas, classificados, etc.;
• anúncios, slogans, cartazes, folhetos;
• parlendas, canções, poemas, quadrinhas, adivinhas, travalínguas, piadas;
• contos (de fadas, de assombração, etc.), mitos e lendas
populares,folhetos de cordel, fábulas;
• textos teatrais;
• relatos históricos, textos de enciclopédia, verbetes de
dicionário, textos expositivos de diferentes fontes
(fascículos, revistas, livros de consulta, didáticos, etc.),
textos expositivos de outras áreas e textos normativos, tais
como estatutos, declarações de direitos, etc.
LÍNGUA ESCRITA: USOS E FORMAS
Prática de leitura
• Atribuição de sentido, coordenando texto e contexto.
• Utilização de indicadores para fazer antecipações e
inferências em relação ao conteúdo (tipo de portador,
características gráficas, conhecimento do gênero ou do estilo do
autor, etc.) e à intencionalidade.
• Emprego dos dados obtidos por intermédio da leitura para
confirmação ou retificação das suposições de sentido feitas
anteriormente.
• Uso de recursos variados para resolver dúvidas na leitura:
seguir lendo em busca de informação esclarecedora, deduzir do
contexto, consultar dicionário, etc.
• Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a
diferentes objetivos: ler para revisar, para obter informação
rápida, etc.
• Uso de acervos e bibliotecas:
• busca de informações e consulta a fontes de diferentes
tipos (jornais, revistas, enciclopédias, etc.), com orientação
do professor;
• leitura de livros na classe, na biblioteca e empréstimo de
livros para leitura em casa;
• socialização das experiências de leitura;
• rastreamento da obra de escritores preferidos;
• formação de critérios para selecionar leituras e
desenvolvimento de padrões de gosto pessoal.
Prática de produção de texto
• Produção de textos considerando o destinatário, a sua
finalidade e as características do gênero.
• Aspectos notacionais:
• divisão do texto em frases por meio de recursos do sistema
de pontuação: maiúscula inicial e ponto final (exclamação,
interrogação e reticências); e reunião das frases em
parágrafos;
• separação, no texto, entre discurso direto e indireto e entre
os turnos do diálogo, utilizando travessão e dois pontos, ou
aspas;
• indicação, por meio de vírgulas, das listas e enumerações
no texto;
• estabelecimento das regularidades ortográficas (inferência
das regras, inclusive as da acentuação) e constatação de
irregularidades (ausência de regras);
• acentuação das palavras: regras gerais relacionadas à
tonicidade.
• Utilização de dicionário e outras fontes escritas para
resolver dúvidas ortográficas.
• Produção de textos utilizando estratégias de escrita:
planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da
apresentação.
• Controle da legibilidade do escrito.
• Aspectos discursivos:
• organização das idéias de acordo com as características
textuais de cada gênero;
• utilização de recursos coesivos oferecidos pelo sistema de
pontuação e pela introdução de conectivos mais adequados
à
linguagem
escrita,
expressões
que
marcam
temporalidade e causalidade, substituições lexicais,
manutenção do tempo verbal, etc.;
• emprego de regência verbal e concordância verbal e
nominal.
• Utilização da escrita como recurso de estudo:
• tomar notas a partir de exposição oral;
• compor textos coerentes a partir de trechos oriundos de
diferentes fontes;
• fazer resumos.
Correção de textos
É importante que as estratégias didáticas para o
ensino da ortografia se articulem em torno de dois eixos
básicos:
• o da distinção entre o que é “produtivo” e o
que é “reprodutivo” na notação da ortografia da língua,
permitindo no primeiro caso o descobrimento explícito
de regras geradoras de notações corretas e, quando
não, a consciência de que não há regras que justifiquem
as formas corretas fixadas pela norma; e
• a distinção entre palavras de uso frequente e
infrequente na linguagem escrita impressa.
O ensino da ortografia deveria organizar-se de modo a favorecer:

• a inferência dos princípios de geração da escrita
convencional, a partir da explicitação das regularidades
do sistema ortográfico (isso é possível utilizando como
ponto de partida a exploração ativa e a observação
dessas regularidades: é preciso fazer com que os
alunos explicitem suas suposições de como se
escrevem as palavras, reflitam sobre possíveis
alternativas de grafia, comparem com a escrita
convencional e tomem progressiva-mente consciência
do funcionamento da ortografia);
• a tomada de consciência de que existem palavras cuja
ortografia não é definida por regras e exigem, portanto,
a consulta a fontes autorizadas e o esforço de
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Leitura e produção textual

  • 1. Leitura e Produção Textual Prof. Ewerton Rezer Gindri
  • 2. Passado e presente dos verbos ler e escrever “Houve uma época, vários séculos atrás, em que escrever e ler eram atividades profissionais e aqueles a elas destinados aprendiam-nas como um ofício.” (E. FERREIRO)
  • 3.  Nem sempre que escrevia era o mesmo que lia;  Geralmente os que escreviam e liam não eram os donos do discurso;  Os que escolhiam o ofício passavam por um rigoroso treinamento e embora alguns fracassassem não havia o conceito de fracasso escolar.  Muitas vezes escrever significava ter o domínio do suporte;
  • 4.  “Ler e escrever são construções sociais. Cada época e cada circunstância histórica dão novos sentidos a esses verbos.” (E. Ferreiro)  Alguns estudiosos sugerem que na antiguidade a leitura era de domínio público, mas a escrita restrita.  Hoje escrever não é mais uma profissão, mas uma obrigação, e ler não é mais uma marca de sabedoria, mas de cidadania.
  • 5. A Magia do Aprisionamento
  • 7.
  • 10.
  • 12. O Uso de Signos Abstratos
  • 13. Código é um sistema que, por convenção prévia, se destina a representar e a transmitir a informação entre a fonte dos sinais e o ponto de destino.
  • 14.
  • 16.
  • 17.
  • 18. “...adquirir um conhecimento apenas técnico, sem refletir sobre a utilidade de sua aplicação ou sobre seu valor estético ou formativo, é um desperdício da inteligência humana.” Salvatore D’Onófrio
  • 19. O que dizem os PCNs?
  • 20. As práticas educativas devem ser organizadas de maneira a garantir, progressivamente, que os alunos sejam capazes de: • compreender o sentido nas mensagens orais e escritas de que é destinatário direto ou indireto, desenvolvendo sensibilidade para reconhecer a intencionalidade implícita e conteúdos discriminatórios ou persuasivos, especialmente nas mensagens veiculadas pelos meios de comunicação; • ler autonomamente diferentes textos dos gêneros previstos para o ciclo, sabendo identificar aqueles que respondem às suas necessidades imediatas e selecionar estratégias adequadas para abordá-los; • utilizar a linguagem para expressar sentimentos, experiências e idéias, acolhendo, interpretando e considerando os das outras pessoas e respeitando os diferentes modos de falar;
  • 21. • utilizar a linguagem oral com eficácia, começando a adequá-la a intenções e situações comunicativas que requeiram o domínio de registros formais, o planejamento prévio do discurso, a coerência na defesa de pontos de vista e na apresentação de argumentos e o uso de procedimentos de negociação de acordos necessários ou possíveis; • produzir textos escritos, coesos e coerentes, dentro dos gêneros previstos para o ciclo, ajustados a objetivos e leitores determinados; • escrever textos com domínio da separação em palavras, estabilidade de palavras de ortografia regular e de irregulares mais freqüentes na escrita e utilização de recursos do sistema de pontuação para dividir o texto em frases; • revisar seus próprios textos a partir de uma primeira versão e, com ajuda do professor, redigir as versões necessárias até considerá-lo suficientemente bem escrito para o momento.
  • 22. GÊNEROS DISCURSIVOS Gêneros adequados para o trabalho com a linguagem oral: • contos (de fadas, de assombração, etc.), mitos e lendas populares; • poemas, canções, quadrinhas, parlendas, adivinhas, trava-línguas, piadas, provérbios; • saudações, instruções, relatos; • entrevistas, debates, notícias, anúncios (via rádio e televisão); • seminários, palestras.
  • 23. Gêneros adequados para o trabalho com a linguagem escrita: • cartas (formais e informais), bilhetes, postais, cartões (de aniversário, de Natal, etc.), convites, diários (pessoais, da classe, de viagem, etc.); quadrinhos, textos de jornais, revistas e suplementos infantis: títulos, lides, notícias, resenhas, classificados, etc.; • anúncios, slogans, cartazes, folhetos; • parlendas, canções, poemas, quadrinhas, adivinhas, travalínguas, piadas;
  • 24. • contos (de fadas, de assombração, etc.), mitos e lendas populares,folhetos de cordel, fábulas; • textos teatrais; • relatos históricos, textos de enciclopédia, verbetes de dicionário, textos expositivos de diferentes fontes (fascículos, revistas, livros de consulta, didáticos, etc.), textos expositivos de outras áreas e textos normativos, tais como estatutos, declarações de direitos, etc.
  • 25. LÍNGUA ESCRITA: USOS E FORMAS Prática de leitura • Atribuição de sentido, coordenando texto e contexto. • Utilização de indicadores para fazer antecipações e inferências em relação ao conteúdo (tipo de portador, características gráficas, conhecimento do gênero ou do estilo do autor, etc.) e à intencionalidade. • Emprego dos dados obtidos por intermédio da leitura para confirmação ou retificação das suposições de sentido feitas anteriormente. • Uso de recursos variados para resolver dúvidas na leitura: seguir lendo em busca de informação esclarecedora, deduzir do contexto, consultar dicionário, etc. • Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, para obter informação rápida, etc.
  • 26. • Uso de acervos e bibliotecas: • busca de informações e consulta a fontes de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, etc.), com orientação do professor; • leitura de livros na classe, na biblioteca e empréstimo de livros para leitura em casa; • socialização das experiências de leitura; • rastreamento da obra de escritores preferidos; • formação de critérios para selecionar leituras e desenvolvimento de padrões de gosto pessoal.
  • 27. Prática de produção de texto • Produção de textos considerando o destinatário, a sua finalidade e as características do gênero. • Aspectos notacionais: • divisão do texto em frases por meio de recursos do sistema de pontuação: maiúscula inicial e ponto final (exclamação, interrogação e reticências); e reunião das frases em parágrafos; • separação, no texto, entre discurso direto e indireto e entre os turnos do diálogo, utilizando travessão e dois pontos, ou aspas; • indicação, por meio de vírgulas, das listas e enumerações no texto; • estabelecimento das regularidades ortográficas (inferência das regras, inclusive as da acentuação) e constatação de irregularidades (ausência de regras); • acentuação das palavras: regras gerais relacionadas à tonicidade.
  • 28. • Utilização de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas. • Produção de textos utilizando estratégias de escrita: planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação. • Controle da legibilidade do escrito. • Aspectos discursivos: • organização das idéias de acordo com as características textuais de cada gênero; • utilização de recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e pela introdução de conectivos mais adequados à linguagem escrita, expressões que marcam temporalidade e causalidade, substituições lexicais, manutenção do tempo verbal, etc.;
  • 29. • emprego de regência verbal e concordância verbal e nominal. • Utilização da escrita como recurso de estudo: • tomar notas a partir de exposição oral; • compor textos coerentes a partir de trechos oriundos de diferentes fontes; • fazer resumos.
  • 30. Correção de textos É importante que as estratégias didáticas para o ensino da ortografia se articulem em torno de dois eixos básicos: • o da distinção entre o que é “produtivo” e o que é “reprodutivo” na notação da ortografia da língua, permitindo no primeiro caso o descobrimento explícito de regras geradoras de notações corretas e, quando não, a consciência de que não há regras que justifiquem as formas corretas fixadas pela norma; e • a distinção entre palavras de uso frequente e infrequente na linguagem escrita impressa.
  • 31. O ensino da ortografia deveria organizar-se de modo a favorecer: • a inferência dos princípios de geração da escrita convencional, a partir da explicitação das regularidades do sistema ortográfico (isso é possível utilizando como ponto de partida a exploração ativa e a observação dessas regularidades: é preciso fazer com que os alunos explicitem suas suposições de como se escrevem as palavras, reflitam sobre possíveis alternativas de grafia, comparem com a escrita convencional e tomem progressiva-mente consciência do funcionamento da ortografia); • a tomada de consciência de que existem palavras cuja ortografia não é definida por regras e exigem, portanto, a consulta a fontes autorizadas e o esforço de memorização.