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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO 
CENTRO DE EDUCAÇÃO 
NÚCLEO DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA DO ESPÍRITO SANTO 
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA 
FORMAÇÃO COM PROFESSORES ALFABETIZADORES 
17º ENCONTRO – 2014 
Orientadoras Locais: Náysa Taboada e Valéria Rocha 
Formadoras UFES Alfabetização - 1º ano: 
Elis Beatriz de Lima Falcão 
Formadoras UFES de Matemática - 1º ano: 
Rosangela Cardoso Silva Barreto 
08 de setembro
Mediação antes da leitura 
1. Vamos ler um livro de 
literatura infantil que na capa há 
essas ilustrações. O que elas nos 
sugere sobre o assunto do livro? 
2. Qual será o título desse livro? 
ESTRATÉGIA DE LEITURA (E.L) 1. 
Antecipação do tema ou idéia 
principal a partir de elementos pré-textuais, 
como título, subtítulo, da 
análise de imagens e outros;
3. Quem acertou ou se aproximou? 
E.L 13. Confirmação, rejeição ou 
retificação das antecipações ou 
expectativas criadas antes da 
leitura; 
4. Qual o significado da palavra GÊMEO? 
Vamos consultar o dicionário. 
E.L 15. Esclarecimentos de 
palavras desconhecidas a partir 
da inferência ou consulta do 
dicionário;
5. A história é sobre meninos ou meninas? 
Como ficaria o título se fossem meninas? 
6. Alguém tem um irmão gêmeo ou irmã 
gêmea? (Se tiver perguntar como é ter um 
irmão gêmeo ou irmã gêmea. Se não 
perguntar como será ter um) 
7 .Como será a convivência entre os irmãos 
gêmeos dessa história? O que nos faz 
pensar assim? (Registrar as hipóteses 
no quadro) 
E.L 16. Formulação de conclusões 
implícitas no texto, com base em 
outras leituras, experiências de 
vida, crenças, valores;
8. Vamos localizar na capa o nome 
da autora. 
9. Young So Yoo é a autora e 
Young Mi Park, a ilustradora. 
Esses nomes demonstram que elas 
são brasileiras? 
De que país elas poderão ser?
10. As características físicas 
dos irmãos e do pai nos ajuda 
a identificar o país de origem 
da autora e ilustradora? Qual 
será o país? 
E.L 11. Relação de novas 
informações ao conhecimento 
prévio.
11. Elas são da Coréia do Sul. Será que é longe ou perto do 
Brasil? 
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prévio.
Young So Yoo estudou na Faculdade 
Feminina de Soung Shin. Ganhou 
prêmio de criatividade em histórias 
infantis e prêmio de arte e 
literatura infantil por um canal de 
TV coreano. Na Coreia do Sul, ela já 
publicou mais de cinco títulos. No 
Brasil, por enquanto só conhecemos 
esse. 
A ilustradora Young Mi Park é 
especialista em gravuras e, 
atualmente, trabalha como 
ilustradora de livros infantis. 
Ela sempre gosta de olhar as 
ilustrações dos livros que lê e 
busca fazer desenhos cada vez 
mais bonitos nos livros que 
ilustra.
Mediação durante a leitura
Quem será que pegou mais farinha? 
Como vocês fariam para descobrir? 
Sugestão: podemos levar a farinha e xícara (ou 
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Quem será que tem mais massa? 
Quem acha que é o Marco? Quem acha que é o 
Daniel? 
Sugestão: levar massa de modelar e representar as 
massas de Marco e Daniel para que visualizem. 
Entregar massa de modelar, na mesma quantidade, 
porém em formatos diferentes para fazerem a 
experiência.
Será que a mamãe deu mais leite para Marco? 
Por que será que Daniel acha isso? (se 
destacarem, levá-los a observar o tamanho dos 
copos) 
 Os copos são diferentes. Como poderíamos fazer 
para descobrir se há o mesmo volume de leite nos 
copos? 
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experimento.
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Daniel? 
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Mediação após a leitura 
Dialogando com o texto: 
1. Como era a convivência entre os irmãos na maior parte do 
tempo? Reconte uma parte da história que confirma a sua 
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A atividade poderá ser mediada de 
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EL. 18. Utilização do registro 
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6. Quem tem irmão? Conte para o colega ao lado como 
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Sugestão: Professora, a partir da sua experiência, compartilhe 
com os alunos como é quando temos ou não irmão depois de 
adultos.
Sugestão: realizar um trabalho com 
embalagens de produtos para introduzir as 
formas convencionais de medida.
Além da dimensão leitura e produção de 
textos, quais as dimensões da Educação 
Matemática podem ser potencializadas 
pedagogicamente com a literatura “Irmãos 
gêmeos”?
A literatura possibilita uma significativa 
mediação com a Língua Materna e com a 
Educação Matemática. 
Na Educação Matemática, a literatura 
potencializa o trabalho com a comparação de 
substâncias utilizando unidades não-convencionais 
de medida. Trabalho 
imprescindível antes da introdução do 
trabalho com as unidades padronizadas.
A LITERATURA INTRODUZIU UM POUCO DOS 
CONHECIMENTOS QUE SERÃO TRABALHADOS 
NESSA 4ª FORMAÇAO. 
2. OBJETIVOS E CONTEÚDOS
Objetivos Conhecimentos 
- Aprofundar a compreensão do texto como processo de 
produção de sentidos que responde a condições de 
produção; 
- Compreender a leitura como dimensão constitutiva do 
processo de produção; 
- Refletir sobre práticas de leitura e de produção de textos 
que perpassam o ensino da Matemática na alfabetização; 
- Organizar o ensino da Matemática, articulando práticas de 
leitura e da produção de textos a partir do trabalho com a 
literatura infantil. 
- Concepção de texto, de 
leitura e de produção de 
texto numa perspectiva 
discursiva; 
- Condições de produção 
textual; 
- Estratégias discursivas 
(linguísticas e 
extralinguísticas) que 
denunciam 
intencionalidades do texto. 
ALFABETIZAÇÃO 
Tema: leitura e produção de textos
Objetivos Conhecimentos 
 Construir estratégias para medir comprimento, massa, 
capacidade e tempo, utilizando unidades não padronizadas 
e seus registros; 
 Compreender o processo de medição, validando e 
aprimorando suas estratégias; 
 Reconhecer, selecionar e utilizar instrumentos de medida 
apropriados à grandeza (tempo, comprimento, massa, 
capacidade), com compreensão do processo de medição e 
das características do instrumento escolhido; 
 Produzir registros para comunicar o resultado de uma 
medição, explicando, quando necessário, o modo como ela 
foi obtida; 
 Comparar comprimento de dois ou mais objetos para 
identificar: maior, menor, igual, mais alto, mais baixo, etc.; 
 Grandezas de medida 
(tempo, comprimento, 
massa, capacidade). 
MATEMÁTICA 
Caderno 6: Grandezas e medidas
Objetivos Conhecimentos 
 Identificar a ordem de eventos em programações diárias, 
usando palavras como: antes, depois, etc.; 
 Reconhecer a noção de intervalo e período de tempo para o 
uso adequado na realização de atividades diversas; 
 Construir a noção de ciclos através de períodos de tempo 
definidos por meio de diferentes unidades: horas, semanas, 
meses e ano; 
 Identificar unidades de tempo – dia, semana, mês, bimestre, 
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estabelecer relações entre as variadas 
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digitais e analógicos; 
 Reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil e de 
possíveis trocas entre cédulas e moedas em função de seus 
valores em experiências com dinheiro em brincadeiras ou em 
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POR QUE TRABALHAR GRANDEZAS E MEDIDAS NO 
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O ato de medir é muito comum em nosso dia a 
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CONTRIBUIÇÕES DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO 
O Ciclo de Alfabetização, deve privilegiar a 
construção da noção de grandeza e de medida 
dentro de uma uma abordagem adequada do 
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nos ciclos posteriores, como “dificuldades em 
falar sobre medida de tempo, de temperatura, de 
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(BRASIL, 2014, p.13)
AS IDEIAS INFANTIS SOBRE MEDIDAS 
Iniciando a conversa p. 5 e 6 
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Vygotsky (2000) considera que os conceitos científicos e 
espontâneos envolvem experiências e atitudes diferentes por 
parte das crianças e se desenvolvem por caminhos diferentes. 
Os conceitos espontâneos são utilizados pelas crianças de 
forma não consciente; já os conceitos científicos são sempre 
mediados por outros conceitos. 
Para Vigotski (2000), os conceitos espontâneos se desenvolvem 
fora da escola e os conceitos científicos se desenvolvem na 
escola, por meio da mediação, do ensino.
REFLEXÕES 
O que destacariam sobre o modo como os 
professores podem realizar a relação entre a 
literatura e a introdução dos conceitos 
matemáticos, no caso grandezas e medidas?
OUTRAS REFLEXÕES 
Contribuição da literatura para além de pretexto 
para se introduzir “conteúdo” da matemática; 
Ampliação de produção de sentidos a partir do 
texto não-verbal (como o presente na capa do 
livro); 
Contribuição da literatura enquanto provocadora 
do pensamento matemático a partir de uma 
perspectiva discursiva e dialógica.
Sistematizando 
• No trabalho é fundamental manter a referência ao uso 
de partes do corpo no processo de medição, ao uso e a 
criação de jogos, bem como à discussão sobre textos de 
literatura que trazem elementos do mundo das medidas. 
As medidas não devem ser vistas apenas como um 
conteúdo escolar de matemática que se deve 
obrigatoriamente conhecer, ao contrário, a escola deverá 
nos ajudar a perceber o quanto usamos de medidas no 
dia a dia, abrindo possibilidades de tornarmos esse uso 
o mais amplo possível. (Paulo Figueiredo Lima e Paula 
Moreira Baltar Bellemain- coleção explorando o ensino 
de matemática)
CONEXÕES COM OUTRAS ÁREAS: POTENCIALIDADES 
PEDAGÓGICAS NO TRABALHO COM TETOS 
LITERÁRIOS 
Para Smole (1999, p. 09): “[...] a literatura 
infantil não apenas pode ser um modo 
desafiante e lúdico para as crianças pensarem 
sobre algumas noções matemáticas, mas 
também propiciar um contexto significativo 
para a formulação e a resolução de 
problemas”.
Lopes (2006 p. 02) ressalta que “os 
momentos de contar história devem permitir 
a criança participar, criar situações 
problemas e resolver, visto que, quando ela 
é parte ativa do conto precisa reelaborar as 
situações a serem apresentadas 
familiarizando-se com o vocabulário 
matemático.” Explorando as potencialidades 
pedagógicas da literatura no vocabulário 
matemático.
Atividade 3
Estudo do texto: 
• A importância de ensinar grandezas e 
medidas. (pág. 18-20) 
Atividade 01,02,03 pág 79.
Para próximo encontro: 
 Panfletos diversos; 
 Livros de literatura 
relacionados a temas 
matemáticos
REFERÊNCIAS 
BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. 
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Grandezas e medidas. Brasília: 
MEC, SEB, 2014. 80 p. 
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto alegre: Artes médicas, 1998. 
SMOLE; Kátia C. Stocco; CÂNDIDO, Patrícia T.; STANCANELLI, Renata. 
Matemática e literatura infantil. 4 ed. Belo Horizonte: Lê, 1999. 134 p. 
VYGOTSKY, L. S. 1984. A Formação Social da Mente. São Paulo, Martins Fontes, 
132 p. 
VYGOTSKY, Lev Semenovich. A construção do pensamento e da linguagem. 
Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 
Lopes, Anemari Roesler Luersen Vieira. Recursos metodológicos para o 
ensino e a aprendizagem: a relação entre a matemática e a literatura 
infantil. Disponível em: < 
www.sbembrasil.org.br/files/ix_enem/Relato.../RE49464400978T.rtf >

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17º encontro

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO NÚCLEO DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA DO ESPÍRITO SANTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA FORMAÇÃO COM PROFESSORES ALFABETIZADORES 17º ENCONTRO – 2014 Orientadoras Locais: Náysa Taboada e Valéria Rocha Formadoras UFES Alfabetização - 1º ano: Elis Beatriz de Lima Falcão Formadoras UFES de Matemática - 1º ano: Rosangela Cardoso Silva Barreto 08 de setembro
  • 2. Mediação antes da leitura 1. Vamos ler um livro de literatura infantil que na capa há essas ilustrações. O que elas nos sugere sobre o assunto do livro? 2. Qual será o título desse livro? ESTRATÉGIA DE LEITURA (E.L) 1. Antecipação do tema ou idéia principal a partir de elementos pré-textuais, como título, subtítulo, da análise de imagens e outros;
  • 3. 3. Quem acertou ou se aproximou? E.L 13. Confirmação, rejeição ou retificação das antecipações ou expectativas criadas antes da leitura; 4. Qual o significado da palavra GÊMEO? Vamos consultar o dicionário. E.L 15. Esclarecimentos de palavras desconhecidas a partir da inferência ou consulta do dicionário;
  • 4. 5. A história é sobre meninos ou meninas? Como ficaria o título se fossem meninas? 6. Alguém tem um irmão gêmeo ou irmã gêmea? (Se tiver perguntar como é ter um irmão gêmeo ou irmã gêmea. Se não perguntar como será ter um) 7 .Como será a convivência entre os irmãos gêmeos dessa história? O que nos faz pensar assim? (Registrar as hipóteses no quadro) E.L 16. Formulação de conclusões implícitas no texto, com base em outras leituras, experiências de vida, crenças, valores;
  • 5. 8. Vamos localizar na capa o nome da autora. 9. Young So Yoo é a autora e Young Mi Park, a ilustradora. Esses nomes demonstram que elas são brasileiras? De que país elas poderão ser?
  • 6. 10. As características físicas dos irmãos e do pai nos ajuda a identificar o país de origem da autora e ilustradora? Qual será o país? E.L 11. Relação de novas informações ao conhecimento prévio.
  • 7. 11. Elas são da Coréia do Sul. Será que é longe ou perto do Brasil? E.L 11. Relação de novas informações ao conhecimento prévio.
  • 8. Young So Yoo estudou na Faculdade Feminina de Soung Shin. Ganhou prêmio de criatividade em histórias infantis e prêmio de arte e literatura infantil por um canal de TV coreano. Na Coreia do Sul, ela já publicou mais de cinco títulos. No Brasil, por enquanto só conhecemos esse. A ilustradora Young Mi Park é especialista em gravuras e, atualmente, trabalha como ilustradora de livros infantis. Ela sempre gosta de olhar as ilustrações dos livros que lê e busca fazer desenhos cada vez mais bonitos nos livros que ilustra.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. Quem será que pegou mais farinha? Como vocês fariam para descobrir? Sugestão: podemos levar a farinha e xícara (ou copos de café) para fazer o experimento...
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Quem será que tem mais massa? Quem acha que é o Marco? Quem acha que é o Daniel? Sugestão: levar massa de modelar e representar as massas de Marco e Daniel para que visualizem. Entregar massa de modelar, na mesma quantidade, porém em formatos diferentes para fazerem a experiência.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Será que a mamãe deu mais leite para Marco? Por que será que Daniel acha isso? (se destacarem, levá-los a observar o tamanho dos copos)  Os copos são diferentes. Como poderíamos fazer para descobrir se há o mesmo volume de leite nos copos? Sugestão: Levar os copos para fazer o experimento.
  • 22.
  • 23.
  • 24. E agora, será que Marco tem mais areia do que Daniel? Como poderíamos medir quem tem mais? Sugestão: podemos levar areia e potes para fazer o experimento.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. Mediação após a leitura Dialogando com o texto: 1. Como era a convivência entre os irmãos na maior parte do tempo? Reconte uma parte da história que confirma a sua resposta. A atividade poderá ser mediada de forma diferenciada de acordo com o processo de alfabetização. Alunos poderão escrever sozinhos, em duplas ou desenhar. EL. 18. Utilização do registro escrito para melhor compreensão;
  • 30. 2. Na história eles brigavam porque discordavam sobre várias coisas, como a quantidade de farinha recolhida do chão. No final das contas, eles chegavam em qual conclusão? E.L 20. Relação de informações para tirar conclusões; 3. Na sua opinião, eles brigavam com motivo ou sem motivo? E.L 22. Avaliação crítica do texto.
  • 31. 4. Os irmãos mesmo brigando gostavam um do outro? 5. Qual episódio da história demonstra que eles apesar de brigarem se amavam? E.L 20. Relação de informações para tirar conclusões; 6. Quem tem irmão? Conte para o colega ao lado como é a sua convivência com ele? 7. Tem alguém que não tem irmão? Como se sente? Sugestão: Professora, a partir da sua experiência, compartilhe com os alunos como é quando temos ou não irmão depois de adultos.
  • 32. Sugestão: realizar um trabalho com embalagens de produtos para introduzir as formas convencionais de medida.
  • 33. Além da dimensão leitura e produção de textos, quais as dimensões da Educação Matemática podem ser potencializadas pedagogicamente com a literatura “Irmãos gêmeos”?
  • 34. A literatura possibilita uma significativa mediação com a Língua Materna e com a Educação Matemática. Na Educação Matemática, a literatura potencializa o trabalho com a comparação de substâncias utilizando unidades não-convencionais de medida. Trabalho imprescindível antes da introdução do trabalho com as unidades padronizadas.
  • 35. A LITERATURA INTRODUZIU UM POUCO DOS CONHECIMENTOS QUE SERÃO TRABALHADOS NESSA 4ª FORMAÇAO. 2. OBJETIVOS E CONTEÚDOS
  • 36. Objetivos Conhecimentos - Aprofundar a compreensão do texto como processo de produção de sentidos que responde a condições de produção; - Compreender a leitura como dimensão constitutiva do processo de produção; - Refletir sobre práticas de leitura e de produção de textos que perpassam o ensino da Matemática na alfabetização; - Organizar o ensino da Matemática, articulando práticas de leitura e da produção de textos a partir do trabalho com a literatura infantil. - Concepção de texto, de leitura e de produção de texto numa perspectiva discursiva; - Condições de produção textual; - Estratégias discursivas (linguísticas e extralinguísticas) que denunciam intencionalidades do texto. ALFABETIZAÇÃO Tema: leitura e produção de textos
  • 37. Objetivos Conhecimentos  Construir estratégias para medir comprimento, massa, capacidade e tempo, utilizando unidades não padronizadas e seus registros;  Compreender o processo de medição, validando e aprimorando suas estratégias;  Reconhecer, selecionar e utilizar instrumentos de medida apropriados à grandeza (tempo, comprimento, massa, capacidade), com compreensão do processo de medição e das características do instrumento escolhido;  Produzir registros para comunicar o resultado de uma medição, explicando, quando necessário, o modo como ela foi obtida;  Comparar comprimento de dois ou mais objetos para identificar: maior, menor, igual, mais alto, mais baixo, etc.;  Grandezas de medida (tempo, comprimento, massa, capacidade). MATEMÁTICA Caderno 6: Grandezas e medidas
  • 38. Objetivos Conhecimentos  Identificar a ordem de eventos em programações diárias, usando palavras como: antes, depois, etc.;  Reconhecer a noção de intervalo e período de tempo para o uso adequado na realização de atividades diversas;  Construir a noção de ciclos através de períodos de tempo definidos por meio de diferentes unidades: horas, semanas, meses e ano;  Identificar unidades de tempo – dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano - e utilizar calendários e agenda; além de estabelecer relações entre as variadas  Unidades de tempo; leitura de horas, comparando relógios digitais e analógicos;  Reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil e de possíveis trocas entre cédulas e moedas em função de seus valores em experiências com dinheiro em brincadeiras ou em situações de interesse das crianças.  Unidades de tempo – dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano.  Sistema Monetário Brasileiro
  • 39. POR QUE TRABALHAR GRANDEZAS E MEDIDAS NO ENSINO FUNDAMENTAL?
  • 40. POR QUE TRABALHAR GRANDEZAS E MEDIDAS NO ENSINO FUNDAMENTAL? O ato de medir é muito comum em nosso dia a dia...
  • 41. O ato de medir está tão presente no nosso dia a dia como o ato de contar e as medições são sempre expressas por números, mesmo que sejam medidas de grandezas das quais nunca ouvimos falar (BRASIL, 2014, p.13)
  • 42. CONTRIBUIÇÕES DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO O Ciclo de Alfabetização, deve privilegiar a construção da noção de grandeza e de medida dentro de uma uma abordagem adequada do ponto de vista conceitual e didático. O que poderá ajudar a minimizar as dificuldades nos ciclos posteriores, como “dificuldades em falar sobre medida de tempo, de temperatura, de capacidade, dificuldades em converter uma unidade em outra e dificuldades com fórmulas” (BRASIL, 2014, p.13)
  • 43. AS IDEIAS INFANTIS SOBRE MEDIDAS Iniciando a conversa p. 5 e 6 Estudo do texto: págs. 13-15
  • 44. O PAPEL DA ESCOLA... Vygotsky (2000) considera que os conceitos científicos e espontâneos envolvem experiências e atitudes diferentes por parte das crianças e se desenvolvem por caminhos diferentes. Os conceitos espontâneos são utilizados pelas crianças de forma não consciente; já os conceitos científicos são sempre mediados por outros conceitos. Para Vigotski (2000), os conceitos espontâneos se desenvolvem fora da escola e os conceitos científicos se desenvolvem na escola, por meio da mediação, do ensino.
  • 45. REFLEXÕES O que destacariam sobre o modo como os professores podem realizar a relação entre a literatura e a introdução dos conceitos matemáticos, no caso grandezas e medidas?
  • 46. OUTRAS REFLEXÕES Contribuição da literatura para além de pretexto para se introduzir “conteúdo” da matemática; Ampliação de produção de sentidos a partir do texto não-verbal (como o presente na capa do livro); Contribuição da literatura enquanto provocadora do pensamento matemático a partir de uma perspectiva discursiva e dialógica.
  • 47. Sistematizando • No trabalho é fundamental manter a referência ao uso de partes do corpo no processo de medição, ao uso e a criação de jogos, bem como à discussão sobre textos de literatura que trazem elementos do mundo das medidas. As medidas não devem ser vistas apenas como um conteúdo escolar de matemática que se deve obrigatoriamente conhecer, ao contrário, a escola deverá nos ajudar a perceber o quanto usamos de medidas no dia a dia, abrindo possibilidades de tornarmos esse uso o mais amplo possível. (Paulo Figueiredo Lima e Paula Moreira Baltar Bellemain- coleção explorando o ensino de matemática)
  • 48. CONEXÕES COM OUTRAS ÁREAS: POTENCIALIDADES PEDAGÓGICAS NO TRABALHO COM TETOS LITERÁRIOS Para Smole (1999, p. 09): “[...] a literatura infantil não apenas pode ser um modo desafiante e lúdico para as crianças pensarem sobre algumas noções matemáticas, mas também propiciar um contexto significativo para a formulação e a resolução de problemas”.
  • 49. Lopes (2006 p. 02) ressalta que “os momentos de contar história devem permitir a criança participar, criar situações problemas e resolver, visto que, quando ela é parte ativa do conto precisa reelaborar as situações a serem apresentadas familiarizando-se com o vocabulário matemático.” Explorando as potencialidades pedagógicas da literatura no vocabulário matemático.
  • 51. Estudo do texto: • A importância de ensinar grandezas e medidas. (pág. 18-20) Atividade 01,02,03 pág 79.
  • 52. Para próximo encontro:  Panfletos diversos;  Livros de literatura relacionados a temas matemáticos
  • 53. REFERÊNCIAS BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Grandezas e medidas. Brasília: MEC, SEB, 2014. 80 p. SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto alegre: Artes médicas, 1998. SMOLE; Kátia C. Stocco; CÂNDIDO, Patrícia T.; STANCANELLI, Renata. Matemática e literatura infantil. 4 ed. Belo Horizonte: Lê, 1999. 134 p. VYGOTSKY, L. S. 1984. A Formação Social da Mente. São Paulo, Martins Fontes, 132 p. VYGOTSKY, Lev Semenovich. A construção do pensamento e da linguagem. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Lopes, Anemari Roesler Luersen Vieira. Recursos metodológicos para o ensino e a aprendizagem: a relação entre a matemática e a literatura infantil. Disponível em: < www.sbembrasil.org.br/files/ix_enem/Relato.../RE49464400978T.rtf >