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PROCEDIMENTOS E ORIENTAÇÕES

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO




  COMUNICAÇÃO SOCIAL – JORNALISMO




             São Paulo
               2010
APRESENTAÇÃO

      Escrever uma monografia é contribuir, a partir de um material diverso e
fundamentado, com os rumos que os estudos e a prática na área de
comunicação tomarão. Essa é uma responsabilidade que extrapola o
compromisso individual de término de um curso superior. O Trabalho de
Conclusão de Curso vai além: é a contribuição e a marca intelectual indelével
que o aluno deixa para a área profissional em que está adentrando.
      Mais do que uma obrigação curricular, o TCC pode ser uma realização
pessoal e é por isso que o tema a ser investigado deve ser particularmente
relevante para o aluno. Uma boa pesquisa suscita em cada descoberta um
prazer que se traduz em novos contornos e mais possibilidades acerca do
assunto. E assim, escrever é apenas parte desse processo. Consultar as
bibliografias de referências, entender o que já foi escrito e observado sobre o
tema escolhido, procurar novas opções, olhar esse objeto sob outros ângulos,
descobrir aspectos ainda não contemplados são resultados naturais esperados
desse processo. A maior satisfação, certamente, será a de contribuir para os
estudos e para a implementação permanente de um Jornalismo ético e
responsável.




                       O QUE É UMA MONOGRAFIA?


      O termo monografia designa um trabalho acerca de um único assunto.
Segundo o novo Dicionário Aurélio, Monografia significa “Dissertação ou estudo
minucioso que se propõe esgotar determinado tema relativamente restrito”. A
dissertação pressupõe um certo distanciamento do assunto,        excluindo   a
opinião pessoal do autor sobre um objeto de estudo. Muitas vezes, o
pesquisador ou estudioso tem uma hipótese formulada para tal trabalho, mas é
preciso ter cautela e paciência para observar se tal hipótese se confirma ou
não ao longo do estudo.
      Para essa abordagem, é imprescindível que autores expressivos sejam
eleitos como referências bibliográficas. Dependendo da abordagem a ser dada
ao assunto, pode-se encontrar, inclusive, pontos-de-vista diferenciados que
tendem a dar uma tônica interessante à apresentação e à discussão sobre o
objeto de estudo. Algumas obras não tão relevantes podem ter apenas alguns
capítulos consultados, mas não é o ideal. O aluno deve procurar fazer a leitura
completa do maior número possível de livros e trabalhos publicados sobre o
assunto. Essa delimitação deve ser discutida com o professor-orientador.
       Após o conhecimento sobre o assunto a ser exposto, será preciso
verificar se há outros elementos que sustentarão a monografia científica. Essas
informações podem vir de dados estatísticos obtidos a partir de pesquisas
qualitativas e/ou quantitativas, como entrevistas, repercussões populares,
aplicações em determinados campos sociais, experiências, enfim, meios nos
quais o objeto tenha relevância para ser apresentado e observado.
       Quando a maior parte dos materiais for coletada, está na hora de
começar a escrever. A redação de uma monografia não é a mesma de uma
matéria jornalística, no entanto, o treino e o domínio da arte de escrever fazem
com que a fluência, a clareza na exposição das idéias e a checagem das
informações sejam aliadas na produção da monografia. Organizar o material
obtido é um bom começo. Separar o assunto, previamente, em grupos, sejam
eles   de   discussão,   aspectos   contrários   ou   comuns,   grupos   sociais,
apresentação, desenvolvimento e conclusão, ajuda bastante. Isso seria um
esquema prévio da organização dos capítulos dessa monografia. Não há um
número certo de capítulos a serem apresentados, o importante é que o tema
esteja bem explorado dentro da perspectiva pretendida.




               ORIENTAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO


   Segundo Antônio Joaquim Severino, “não se pode conceber, a não ser
depois de amadurecido raciocínio, a elaboração de um trabalho científico ao
sabor da inspiração intuitiva e espontânea, sem obediência a um plano e
aplicação de um método”. Ou seja, é preciso que haja um esquema de
planejamento para a construção do trabalho. Geraldo Inácio Filho sugere que
esse esquema seja dividido da seguinte forma:
1. determinação        do   tema-problema   do   trabalho   (dúvida,   questão,
      problema)
   2. levantamento da bibliografia referente a esse tema (fontes);
   3. leitura e documentação dessa bibliografia;
   4. reflexão crítica;
   5. construção lógica do trabalho;
   6. redação do texto.


   Após a elaboração do roteiro de trabalho, é possível organizar um
cronograma prevendo um período determinado para cumprir as tarefas
propostas. Esse planejamento permite que o aluno disponibilize um tempo
adequado para atingir suas metas e concluir com tranqüilidade a monografia.
Outra etapa importante é organizar o material obtido em propostas de
capítulos. O trabalho deve ter uma introdução seguida pelo desenvolvimento do
estudo e, finalmente, a conclusão. Na introdução, o aluno deve expor a origem
da idéia desse trabalho, apresentar o objeto de estudo com amplitude, mostrar
as hipóteses formuladas (se houver) e explicar como será desenvolvida a
problemática. Os capítulos referentes ao desenvolvimento podem ser divididos
de acordo com o material disponível. Por exemplo: grupo de autores que tratam
sobre determinado aspecto do objeto; pesquisas na área; pontos contraditórios,
situações comparativas e correlativas; avanços teóricos e perspectivas futuras.
A conclusão deve ser a resposta à hipótese inicial formulada. O pensamento
crítico desenvolvido pelo aluno pode estar presente nessa etapa, mas sempre
fundamentado pelo material analisado e pelas teorias escolhidas para
fundamentação do trabalho.


      Observar o exemplo:
   Tema: Objetividade e testemunho em jornalismo
   Hipótese: Os editoriais são construções discursivas que utilizam a
objetividade jornalística como procedimento argumentativo para levar o leitor a
aceitar como verdade testemunhal a opinião articulada pelo veiculo de
comunicação.
Autor 1 – Segundo Liriam Sponholz1:



                       O primeiro passo para que um jornalista se aproxime da
                       realidade é observá-la, buscá-la. As palavras-chaves para a
                       objetividade jornalística são pesquisar, investigar, levantar
                       informações, procurar derrubar as teses tidas até o momento
                       como certas através de novos enfoques, de fontes que ainda
                       não foram ouvidas e perspectivas que ainda não foram
                       consideradas. Estas são as condições básicas para que se
                       possa produzir um texto jornalístico objetivo. Nenhum formato
                       de texto, nem mesmo o do lide, pode resultar numa
                       aproximação da realidade se não houver a observação desta.




    Autor 2 – Segundo Mayra Rodrigues Gomes2:




                       se em jornalismo é vetado o falar em primeira pessoa, este fato
                       se dá não tanto em nome da objetividade, largamente
                       comprometida se seguirmos a lógica do signo até seu limite,
                       mas porque esse poder que se funda na língua-mãe, e
                       organiza o campo do social em nome de todos, não pode falar
                       nem ser reiterado ou lembrado como individuação, uma vez
                       que é a reafirmação/rememoração da palavra consignada por
                       todos. É pela mesma razão que se notará a presença
                       constante de sujeitos coletivos no jornalismo.



    Conclusão: Os editoriais mostram-se como configurações discursivas que
buscam levar o leitor a um fazer-crer por meio de procedimentos
argumentativos amparados em um senso de objetividade. Para tanto,
apresentam informações, apontam pesquisas, destacam investigações de
forma a constituir a presença do observador, condição apontada por Liriam
Sponholz como essencial à existência da objetividade jornalística. No entanto,
essa objetividade fica comprometida, pois, ao emitir opiniões sem falar em
primeira pessoa, estão procurando apenas inserir-se nos interesses da

1
   SPONHOLZ, Liriam. Objetividade em Jornalismo: uma perspectiva da teoria do
conhecimento. in Objetividade e a teoria do conhecimento, edição nº 21, revista Famecos –
mídia, cultura e tecnologia, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da PUC-
RS, Rio Grande do Sul, agosto 2003, pp. 110-120.
2
  GOMES, Mayra Rodrigues. Jornalismo e Ciências da Liguagem. São Paulo: Hacker/Edusp,
2000, p. 20.
coletividade, como mostra Mayra Gomes. Para ela, isso não se dá pela busca
da objetividade e sim para que se organize o campo social em nome de todos.
Desta forma, o direcionamento acerca do assunto seria validado pela
conjunção entre fatos e interesses coletivos, o que contribui para que o leitor
aceite como certos os valores disseminados.




                    O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO


   A realização da monografia compreende um período prévio de escolha do
tema. Para tanto, inicialmente, os alunos desenvolverão o Projeto de Pesquisa,
que deverá ser aprovado para, na seqüência, darem início à pesquisa e
redação da monografia. As etapas estão distribuídas entre o 7º semestre, na
disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I e o 8º semestre, em Trabalho de
Conclusão de Curso II,




                                 PROJETO DE PESQUISA
      O projeto de pesquisa, passo inicial do trabalho, deverá apresentar com
clareza o estudo que o aluno pretende desenvolver. Por isso, precisará conter
os seguintes tópicos:


                         1. Tema
                         2. Justificativa
                         3. Problema (s)
                         4. Hipótese (s)
                         5. Objetivos
                         5.1. Geral
                         5.2. Específico (s)
                         6. Procedimentos Metodológicos
                         7. Referências bibliográficas
ESBOÇO DOS CAPÍTULOS
      Com o objetivo de facilitar o desenvolvimento da pesquisa científica, logo
após a conclusão do Projeto, os alunos deverão elaborar um esboço dos
capítulos. A partir do sumário e em conjunto com o professor-orientador,
definirão os assuntos a serem abordados em cada um dos capítulos, o
propósito de cada um na composição do projeto e os títulos de livros e autores
que serão consultados para elaboração dos textos. Esse esboço, redigido em
texto breve e objetivo, deverá ser entregue ao orientador no prazo estabelecido
e fará parte da avaliação do aluno.




                                      MONOGRAFIA


      Já no fim do 7.° semestre, o aluno deverá entregar o primeiro capítulo
pronto, para avaliação e direcionamento do professor-orientador. O trabalho
completo será entregue até o final do mês de novembro. Após a avaliação, no
segundo semestre, o professor devolverá a monografia com as devidas
correções para os acertos finais, que o aluno deverá concluir, formatar,
encadernar e entregar para obtenção da aprovação.




                                 CRONOGRAMA


      •   março – orientações gerais sobre TCC
      •   terceira semana de abril – entrega do Projeto de Pesquisa
      •   terceira semana de maio – entrega do esboço dos capítulos
      •   terceira semana de junho – entrega do primeiro capítulo da
          monografia
      •   Última semana de agosto – entrega do segundo capítulo pronto
          da monografia
      •   Última semana de setembro – entrega do terceiro capítulo
          pronto da monografia
•   Última semana de outubro - entrega do quarto capítulo pronto
           da monografia
       •   Segunda semana de novembro – entrega da monografia
           concluída
       •   Dezembro     –   realização   das   bancas   para   avaliação     de
           monografias (a critério dos orientadores)




                       PROCEDIMENTOS DE ORIENTAÇÃO
   O aluno contará com a orientação de professores para o desenvolvimento
do Projeto de Pesquisa e da Monografia. Esse processo será um norteador
acadêmico. A correção será feita ao final dos trabalhos. Assim, a cada encontro
ou consulta ao professor, o aluno deverá organizar uma pauta com dúvidas que
precisam ser sanadas. Obtidas as informações necessárias, o aluno deve
aplicá-las.




                                   AVALIAÇÃO
   A avaliação do TCC será realizada de maneira diferente das demais
disciplinas. As notas só serão lançadas uma vez, nota única, no fim do
semestre letivo. Tanto para o 7º semestre quanto para o 8º semestre.
   Para ser aprovado, o aluno terá de desenvolver a monografia, atendendo as
determinações expostas neste guia e apresentadas pelos professores-
orientadores em sintonia com a Coordenação do Curso. Para as avaliações,
alguns critérios foram estabelecidos de forma que seja possível verificar o
cumprimento dos objetivos propostos pela instituição para a monografia. Em
todas as etapas, o comparecimento às orientações marcadas ao longo do
semestre é um dos critérios decisivos para cumprir o objetivo do trabalho.


   AVALIAÇÃO DO PROJETO

   Os itens abaixo serão considerados componentes indispensáveis, nesta
etapa do trabalho:
1- Respeito ao prazo de entrega;
   2- Cumprimento das normas ABNT;
   3- Bibliografia – com o mínimo de cinco autores;
   4- Número de páginas – de três a cinco para todo o projeto;
   5- Pertinência, coerência, contribuição, inovação em relação ao tema
      trabalhado.


   AVALIAÇÃO DO ESBOÇO DOS CAPÍTULOS


   Serão considerados em os seguintes tópicos:
   1- Breve descrição dos capítulos, com a bibliografia relacionada;
   2- Cumprimento do prazo de entrega;
   3- Coerência com o desenvolvimento do projeto.


   AVALIAÇÃO DA MONOGRAFIA – parcial e completa


   Serão observados os seguintes aspectos:
   1- Respeito aos prazos de entrega;
   2- Cumprimento das normas ABNT;
   3- Número mínimo de páginas - 30 páginas;
   4- Abordagem em cada capítulo de, no mínimo, de três autores
      relacionados na base bibliográfica;
   5- Pertinência, coerência, contribuição e inovação para o tema trabalhado.




                             DIREITOS AUTORAIS


      O aluno deverá respeitar rigorosamente as regras de direitos autorais.
As obras apontadas na elaboração da monografia deverão estar referenciadas
no final do trabalho e as citações devem seguir os padrões metodológicos
determinados pela ABNT, disponíveis também nos livros indicados sobre
Metodologia do Trabalho Científico. Portanto, serão punidos, academicamente,
o plágio, a cópia e a apresentação de trabalhos que não tenham sido,
comprovadamente, feitos pelos alunos.
A Internet é um recurso que possibilita ampla pesquisa sobre muitos
assuntos e o aluno deve saber utilizar esta ferramenta em benefício de seu
trabalho. É expressamente proibida a cópia de trechos ou capítulos
diretamente da Internet, sem a devida citação da fonte, conforme ABNT.
Caso isso ocorra ficará caracterizada a falta de propriedade intelectual. O
aluno que plagiar será reprovado na disciplina e punido conforme o
Regimento.
       Em qualquer etapa, o aluno poderá ser convocado pelo professor-
orientador e pelos coordenadores de curso a justificar ou defender as
abordagens de seu trabalho.


   Apresentação gráfica geral do trabalho

   •   Capa (obrigatório)
   •   Página de rosto (obrigatório)
   •   (*) Resumo e Palavras-Chave (obrigatório).
   •   Dedicatória (opcional)
   •   Agradecimentos (opcional)
   •   Sumário (obrigatório)
   •   Introdução (obrigatório)
   •   (*) Capítulos (obrigatório)
   •   Considerações Finais (obrigatório)
   •   Referências Bibliográficas
   •   Apêndices e anexos
   (*) O resumo deverá conter no máximo 500 palavras. E deve-se utilizar no
   máximo três palavras-chave.
   (**) O trabalho deve conter no mínimo três capítulos.


   •   O trabalho será entregue em duas cópias:
   •   Uma em Mídia digital (CD): arquivo no formato Word ou Page Maker,
       gravado em PDF, com o texto completo do trabalho e com o banco de
       imagens (não será necessário digitalizar os anexos de textos).
   •   Uma em papel encadernada em espiral.
Também será entregue juntamente com as cópias do trabalho a autorização
   para publicação.


   Observações finais:


         1. Não será permitida a troca de orientadores a partir de abril de
             2010, a troca também, a qualquer momento estará sujeita a
             aceitação do atual orientador e do futuro, por escrito;
         2. O aluno não pode escolher o orientador livremente, deverá
             ser     orientado   time   de   orientadores   selecionado   pela
             instituição;
         3. O aluno pode recorrer a co-orientadores ao longo do projeto,
             mas não poderá dispensar as orientações do orientador
             oficial, responsável pela palavra final em casos conflitantes;
         4. Cabe somente ao orientador avaliar se há necessidade de
             banca para a avaliação do trabalho ou não.
         5. Casos de plágio ou cópia serão encaminhados à direção da
             instituição que se encarregará de definir o destino do aluno.




     INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA PARA PRODUÇÃO DA MONOGRAFIA


ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo:
Perspectiva, 2003.
INÀCIO, Geraldo Filho. A monografia na Universidade. Campinas, SP:
Papirus, 2001.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:
Cortez, 2004.

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Manual do tcc 2010

  • 1. PROCEDIMENTOS E ORIENTAÇÕES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL – JORNALISMO São Paulo 2010
  • 2. APRESENTAÇÃO Escrever uma monografia é contribuir, a partir de um material diverso e fundamentado, com os rumos que os estudos e a prática na área de comunicação tomarão. Essa é uma responsabilidade que extrapola o compromisso individual de término de um curso superior. O Trabalho de Conclusão de Curso vai além: é a contribuição e a marca intelectual indelével que o aluno deixa para a área profissional em que está adentrando. Mais do que uma obrigação curricular, o TCC pode ser uma realização pessoal e é por isso que o tema a ser investigado deve ser particularmente relevante para o aluno. Uma boa pesquisa suscita em cada descoberta um prazer que se traduz em novos contornos e mais possibilidades acerca do assunto. E assim, escrever é apenas parte desse processo. Consultar as bibliografias de referências, entender o que já foi escrito e observado sobre o tema escolhido, procurar novas opções, olhar esse objeto sob outros ângulos, descobrir aspectos ainda não contemplados são resultados naturais esperados desse processo. A maior satisfação, certamente, será a de contribuir para os estudos e para a implementação permanente de um Jornalismo ético e responsável. O QUE É UMA MONOGRAFIA? O termo monografia designa um trabalho acerca de um único assunto. Segundo o novo Dicionário Aurélio, Monografia significa “Dissertação ou estudo minucioso que se propõe esgotar determinado tema relativamente restrito”. A dissertação pressupõe um certo distanciamento do assunto, excluindo a opinião pessoal do autor sobre um objeto de estudo. Muitas vezes, o pesquisador ou estudioso tem uma hipótese formulada para tal trabalho, mas é preciso ter cautela e paciência para observar se tal hipótese se confirma ou não ao longo do estudo. Para essa abordagem, é imprescindível que autores expressivos sejam eleitos como referências bibliográficas. Dependendo da abordagem a ser dada ao assunto, pode-se encontrar, inclusive, pontos-de-vista diferenciados que
  • 3. tendem a dar uma tônica interessante à apresentação e à discussão sobre o objeto de estudo. Algumas obras não tão relevantes podem ter apenas alguns capítulos consultados, mas não é o ideal. O aluno deve procurar fazer a leitura completa do maior número possível de livros e trabalhos publicados sobre o assunto. Essa delimitação deve ser discutida com o professor-orientador. Após o conhecimento sobre o assunto a ser exposto, será preciso verificar se há outros elementos que sustentarão a monografia científica. Essas informações podem vir de dados estatísticos obtidos a partir de pesquisas qualitativas e/ou quantitativas, como entrevistas, repercussões populares, aplicações em determinados campos sociais, experiências, enfim, meios nos quais o objeto tenha relevância para ser apresentado e observado. Quando a maior parte dos materiais for coletada, está na hora de começar a escrever. A redação de uma monografia não é a mesma de uma matéria jornalística, no entanto, o treino e o domínio da arte de escrever fazem com que a fluência, a clareza na exposição das idéias e a checagem das informações sejam aliadas na produção da monografia. Organizar o material obtido é um bom começo. Separar o assunto, previamente, em grupos, sejam eles de discussão, aspectos contrários ou comuns, grupos sociais, apresentação, desenvolvimento e conclusão, ajuda bastante. Isso seria um esquema prévio da organização dos capítulos dessa monografia. Não há um número certo de capítulos a serem apresentados, o importante é que o tema esteja bem explorado dentro da perspectiva pretendida. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO Segundo Antônio Joaquim Severino, “não se pode conceber, a não ser depois de amadurecido raciocínio, a elaboração de um trabalho científico ao sabor da inspiração intuitiva e espontânea, sem obediência a um plano e aplicação de um método”. Ou seja, é preciso que haja um esquema de planejamento para a construção do trabalho. Geraldo Inácio Filho sugere que esse esquema seja dividido da seguinte forma:
  • 4. 1. determinação do tema-problema do trabalho (dúvida, questão, problema) 2. levantamento da bibliografia referente a esse tema (fontes); 3. leitura e documentação dessa bibliografia; 4. reflexão crítica; 5. construção lógica do trabalho; 6. redação do texto. Após a elaboração do roteiro de trabalho, é possível organizar um cronograma prevendo um período determinado para cumprir as tarefas propostas. Esse planejamento permite que o aluno disponibilize um tempo adequado para atingir suas metas e concluir com tranqüilidade a monografia. Outra etapa importante é organizar o material obtido em propostas de capítulos. O trabalho deve ter uma introdução seguida pelo desenvolvimento do estudo e, finalmente, a conclusão. Na introdução, o aluno deve expor a origem da idéia desse trabalho, apresentar o objeto de estudo com amplitude, mostrar as hipóteses formuladas (se houver) e explicar como será desenvolvida a problemática. Os capítulos referentes ao desenvolvimento podem ser divididos de acordo com o material disponível. Por exemplo: grupo de autores que tratam sobre determinado aspecto do objeto; pesquisas na área; pontos contraditórios, situações comparativas e correlativas; avanços teóricos e perspectivas futuras. A conclusão deve ser a resposta à hipótese inicial formulada. O pensamento crítico desenvolvido pelo aluno pode estar presente nessa etapa, mas sempre fundamentado pelo material analisado e pelas teorias escolhidas para fundamentação do trabalho. Observar o exemplo: Tema: Objetividade e testemunho em jornalismo Hipótese: Os editoriais são construções discursivas que utilizam a objetividade jornalística como procedimento argumentativo para levar o leitor a aceitar como verdade testemunhal a opinião articulada pelo veiculo de comunicação.
  • 5. Autor 1 – Segundo Liriam Sponholz1: O primeiro passo para que um jornalista se aproxime da realidade é observá-la, buscá-la. As palavras-chaves para a objetividade jornalística são pesquisar, investigar, levantar informações, procurar derrubar as teses tidas até o momento como certas através de novos enfoques, de fontes que ainda não foram ouvidas e perspectivas que ainda não foram consideradas. Estas são as condições básicas para que se possa produzir um texto jornalístico objetivo. Nenhum formato de texto, nem mesmo o do lide, pode resultar numa aproximação da realidade se não houver a observação desta. Autor 2 – Segundo Mayra Rodrigues Gomes2: se em jornalismo é vetado o falar em primeira pessoa, este fato se dá não tanto em nome da objetividade, largamente comprometida se seguirmos a lógica do signo até seu limite, mas porque esse poder que se funda na língua-mãe, e organiza o campo do social em nome de todos, não pode falar nem ser reiterado ou lembrado como individuação, uma vez que é a reafirmação/rememoração da palavra consignada por todos. É pela mesma razão que se notará a presença constante de sujeitos coletivos no jornalismo. Conclusão: Os editoriais mostram-se como configurações discursivas que buscam levar o leitor a um fazer-crer por meio de procedimentos argumentativos amparados em um senso de objetividade. Para tanto, apresentam informações, apontam pesquisas, destacam investigações de forma a constituir a presença do observador, condição apontada por Liriam Sponholz como essencial à existência da objetividade jornalística. No entanto, essa objetividade fica comprometida, pois, ao emitir opiniões sem falar em primeira pessoa, estão procurando apenas inserir-se nos interesses da 1 SPONHOLZ, Liriam. Objetividade em Jornalismo: uma perspectiva da teoria do conhecimento. in Objetividade e a teoria do conhecimento, edição nº 21, revista Famecos – mídia, cultura e tecnologia, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da PUC- RS, Rio Grande do Sul, agosto 2003, pp. 110-120. 2 GOMES, Mayra Rodrigues. Jornalismo e Ciências da Liguagem. São Paulo: Hacker/Edusp, 2000, p. 20.
  • 6. coletividade, como mostra Mayra Gomes. Para ela, isso não se dá pela busca da objetividade e sim para que se organize o campo social em nome de todos. Desta forma, o direcionamento acerca do assunto seria validado pela conjunção entre fatos e interesses coletivos, o que contribui para que o leitor aceite como certos os valores disseminados. O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO A realização da monografia compreende um período prévio de escolha do tema. Para tanto, inicialmente, os alunos desenvolverão o Projeto de Pesquisa, que deverá ser aprovado para, na seqüência, darem início à pesquisa e redação da monografia. As etapas estão distribuídas entre o 7º semestre, na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I e o 8º semestre, em Trabalho de Conclusão de Curso II, PROJETO DE PESQUISA O projeto de pesquisa, passo inicial do trabalho, deverá apresentar com clareza o estudo que o aluno pretende desenvolver. Por isso, precisará conter os seguintes tópicos: 1. Tema 2. Justificativa 3. Problema (s) 4. Hipótese (s) 5. Objetivos 5.1. Geral 5.2. Específico (s) 6. Procedimentos Metodológicos 7. Referências bibliográficas
  • 7. ESBOÇO DOS CAPÍTULOS Com o objetivo de facilitar o desenvolvimento da pesquisa científica, logo após a conclusão do Projeto, os alunos deverão elaborar um esboço dos capítulos. A partir do sumário e em conjunto com o professor-orientador, definirão os assuntos a serem abordados em cada um dos capítulos, o propósito de cada um na composição do projeto e os títulos de livros e autores que serão consultados para elaboração dos textos. Esse esboço, redigido em texto breve e objetivo, deverá ser entregue ao orientador no prazo estabelecido e fará parte da avaliação do aluno. MONOGRAFIA Já no fim do 7.° semestre, o aluno deverá entregar o primeiro capítulo pronto, para avaliação e direcionamento do professor-orientador. O trabalho completo será entregue até o final do mês de novembro. Após a avaliação, no segundo semestre, o professor devolverá a monografia com as devidas correções para os acertos finais, que o aluno deverá concluir, formatar, encadernar e entregar para obtenção da aprovação. CRONOGRAMA • março – orientações gerais sobre TCC • terceira semana de abril – entrega do Projeto de Pesquisa • terceira semana de maio – entrega do esboço dos capítulos • terceira semana de junho – entrega do primeiro capítulo da monografia • Última semana de agosto – entrega do segundo capítulo pronto da monografia • Última semana de setembro – entrega do terceiro capítulo pronto da monografia
  • 8. Última semana de outubro - entrega do quarto capítulo pronto da monografia • Segunda semana de novembro – entrega da monografia concluída • Dezembro – realização das bancas para avaliação de monografias (a critério dos orientadores) PROCEDIMENTOS DE ORIENTAÇÃO O aluno contará com a orientação de professores para o desenvolvimento do Projeto de Pesquisa e da Monografia. Esse processo será um norteador acadêmico. A correção será feita ao final dos trabalhos. Assim, a cada encontro ou consulta ao professor, o aluno deverá organizar uma pauta com dúvidas que precisam ser sanadas. Obtidas as informações necessárias, o aluno deve aplicá-las. AVALIAÇÃO A avaliação do TCC será realizada de maneira diferente das demais disciplinas. As notas só serão lançadas uma vez, nota única, no fim do semestre letivo. Tanto para o 7º semestre quanto para o 8º semestre. Para ser aprovado, o aluno terá de desenvolver a monografia, atendendo as determinações expostas neste guia e apresentadas pelos professores- orientadores em sintonia com a Coordenação do Curso. Para as avaliações, alguns critérios foram estabelecidos de forma que seja possível verificar o cumprimento dos objetivos propostos pela instituição para a monografia. Em todas as etapas, o comparecimento às orientações marcadas ao longo do semestre é um dos critérios decisivos para cumprir o objetivo do trabalho. AVALIAÇÃO DO PROJETO Os itens abaixo serão considerados componentes indispensáveis, nesta etapa do trabalho:
  • 9. 1- Respeito ao prazo de entrega; 2- Cumprimento das normas ABNT; 3- Bibliografia – com o mínimo de cinco autores; 4- Número de páginas – de três a cinco para todo o projeto; 5- Pertinência, coerência, contribuição, inovação em relação ao tema trabalhado. AVALIAÇÃO DO ESBOÇO DOS CAPÍTULOS Serão considerados em os seguintes tópicos: 1- Breve descrição dos capítulos, com a bibliografia relacionada; 2- Cumprimento do prazo de entrega; 3- Coerência com o desenvolvimento do projeto. AVALIAÇÃO DA MONOGRAFIA – parcial e completa Serão observados os seguintes aspectos: 1- Respeito aos prazos de entrega; 2- Cumprimento das normas ABNT; 3- Número mínimo de páginas - 30 páginas; 4- Abordagem em cada capítulo de, no mínimo, de três autores relacionados na base bibliográfica; 5- Pertinência, coerência, contribuição e inovação para o tema trabalhado. DIREITOS AUTORAIS O aluno deverá respeitar rigorosamente as regras de direitos autorais. As obras apontadas na elaboração da monografia deverão estar referenciadas no final do trabalho e as citações devem seguir os padrões metodológicos determinados pela ABNT, disponíveis também nos livros indicados sobre Metodologia do Trabalho Científico. Portanto, serão punidos, academicamente, o plágio, a cópia e a apresentação de trabalhos que não tenham sido, comprovadamente, feitos pelos alunos.
  • 10. A Internet é um recurso que possibilita ampla pesquisa sobre muitos assuntos e o aluno deve saber utilizar esta ferramenta em benefício de seu trabalho. É expressamente proibida a cópia de trechos ou capítulos diretamente da Internet, sem a devida citação da fonte, conforme ABNT. Caso isso ocorra ficará caracterizada a falta de propriedade intelectual. O aluno que plagiar será reprovado na disciplina e punido conforme o Regimento. Em qualquer etapa, o aluno poderá ser convocado pelo professor- orientador e pelos coordenadores de curso a justificar ou defender as abordagens de seu trabalho. Apresentação gráfica geral do trabalho • Capa (obrigatório) • Página de rosto (obrigatório) • (*) Resumo e Palavras-Chave (obrigatório). • Dedicatória (opcional) • Agradecimentos (opcional) • Sumário (obrigatório) • Introdução (obrigatório) • (*) Capítulos (obrigatório) • Considerações Finais (obrigatório) • Referências Bibliográficas • Apêndices e anexos (*) O resumo deverá conter no máximo 500 palavras. E deve-se utilizar no máximo três palavras-chave. (**) O trabalho deve conter no mínimo três capítulos. • O trabalho será entregue em duas cópias: • Uma em Mídia digital (CD): arquivo no formato Word ou Page Maker, gravado em PDF, com o texto completo do trabalho e com o banco de imagens (não será necessário digitalizar os anexos de textos). • Uma em papel encadernada em espiral.
  • 11. Também será entregue juntamente com as cópias do trabalho a autorização para publicação. Observações finais: 1. Não será permitida a troca de orientadores a partir de abril de 2010, a troca também, a qualquer momento estará sujeita a aceitação do atual orientador e do futuro, por escrito; 2. O aluno não pode escolher o orientador livremente, deverá ser orientado time de orientadores selecionado pela instituição; 3. O aluno pode recorrer a co-orientadores ao longo do projeto, mas não poderá dispensar as orientações do orientador oficial, responsável pela palavra final em casos conflitantes; 4. Cabe somente ao orientador avaliar se há necessidade de banca para a avaliação do trabalho ou não. 5. Casos de plágio ou cópia serão encaminhados à direção da instituição que se encarregará de definir o destino do aluno. INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA PARA PRODUÇÃO DA MONOGRAFIA ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2003. INÀCIO, Geraldo Filho. A monografia na Universidade. Campinas, SP: Papirus, 2001. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2004.