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LIÇÕES BÍBLICAS - CPAD
4º TRIMESTRE DE 2013
Lição 9

O Tempo para Todas as Coisas

Prof:Ms:Natalino das Neves

www.natalinodasneves.blogspot.com.br
ACESSE O VÍDEO COM OS COMENTÁRIOS
REFERENTE A ESTE ARQUIVO EM UM DOS
ENDEREÇOS ABAIXO:

www.redemaoamiga.com.br
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
FAVOR ASSISTIR AO VÍDEO PARA UMA
MELHOR APROVEITAMENTO DO ESTUDO.

SUGESTÃO:
1) Assista o vídeo;
2) Baixe este arquivo;
3) Assista novamente o vídeo,
acompanhando com este arquivo de slides.
Texto áureo“

"Tudo tem o seu tempo
determinado, e há tempo para
todo o propósito debaixo do
céu"
(Ec 3.1)
Verdade prática
(Lições bíblicas do professor)

O tempo e o espaço em que
vivemos são limitados, por

isso, devemos ser bons
despenseiros de Deus nesta

vida.
LEITURA BÍBLICA:
1 - Tudo tem o seu tempo determinado, e
há tempo para todo o propósito debaixo
do céu:

2 - há tempo de nascer e tempo de
morrer; tempo de plantar e tempo de
arrancar o que se plantou;
3 - tempo de matar e tempo de curar;
tempo de derribar e tempo de edificar;
4 - tempo de chorar e tempo de rir;
tempo de prantear e tempo de saltar;
LEITURA BÍBLICA:

5 - tempo de espalhar pedras e tempo de
ajuntar pedras; tempo de abraçar e
tempo de afastar-se de abraçar;
6 - tempo de buscar e tempo de perder;
tempo de guardar e tempo de deitar fora;

7 - tempo de rasgar e tempo de coser;
tempo de estar calado e tempo de falar;
8 - tempo de amar e tempo de aborrecer;
tempo de guerra e tempo de paz.
OBJETIVOS PROPOSTOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
1. Conhecer o livro e a mensagem de Eclesiastes*.
2. Explicar a transitoriedade da vida e a eternidade de
Deus*.
3. Administrar bem
interpessoais*.

o

tempo

e

as

relações

4. Aplicar na sua prática diária o conteúdo aprendido.

* Objetivos propostos na revista Lições Bíblicas da CPAD.
INTRODUÇÃO
•

Semelhante ao livro de Provérbios, Eclesiastes também
apresenta reflexões, conselhos práticos e filosofia de vida.

•

Enquanto Provérbios apresenta a questão da moral,
Eclesiastes se dedica à questão da felicidade humana.

•

O pensamento hebraico associa o tempo com a vida, onde
ocorrem os eventos.

•

Nesta aula iremos refletir como temos administrado o
nosso tempo, onde temos buscado o sentido da vida.
I. ECLESIASTES, O LIVRO E A MENSAGEM
I:ECLESIASTES, O LIVRO E A MENSAGEM
•

Eclesiastes também é conhecido com coélet ou
Qoheleth (intraduzível título original). Entretanto,
etimologicamente, "Qohelet", parece ter conexão com o
termo "Qahal", que significa "assembleia".

•

Eclesiastes do grego significa “Aquele(a) que fala a uma
assembleia” cultual.

•

Ceticismo e pessimismo permeia maior parte do livro =
impressão de estar lendo um livro secular.

•

Difere
dos
demais
livros
da
Bíblia, exceto certa semelhança como o livro de
Provérbios = sabedoria simples e franca.
1. Autoria:
1. Autoria:
• Autoria indefinida, apesar do autor quase se identificar
como Salomão.

• Alguns argumentos contra a autoria salomônica:
•

Nos textos de Ec 1:2 e Ec 7:27 os verbos são conjugados
na terceira pessoa;

•

Inclusão de palavras persas no texto, enquanto que o
auge do Império Persa se estendeu de 549 a 331 a.C.;

•

Características idiomáticas do hebraico utilizado no livro
(formas pronominais, artigos, uso de consoantes como
vogais, dentre outras particularidades de estilo) diferente
do hebraico do período de Salomão;

•

Condições históricas do livro diferentes da época de
Salomão.
1. Autoria:
•

Os conservadores mantêm a posição de autoria de
Salomão baseados em argumentos como:
•

As auto-identificações que podem indicá-lo (Ec 1:1,12; 2:7,9;
12:9),

•

A afirmação de que reuniu e organizou muitos provérbios (Ec
12:9, comparado com 1 Rs 4:32).

•

Obras semelhantes ao livro de Eclesiastes: no Egipto (o
"Diálogo do Desesperado com a sua Alma", os "Cantos
do Harpista"); na Mesopotâmia (diálogo acróstico
chamado "Teodiceia Babilónica").

•

Quanto ao gênero literário, Eclesiastes tem partes em
forma poética (3:2-8; 7:1-14; 11:7 e 12:7) e o restante do
livro em prosa:
2. Estrutura e contexto:
2. Estrutura e contexto:
•

A estruturação do livro varia de autor para autor, como
exemplo segue uma estruturação proposta por Kidner (2004):
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•

O autor, o tema e o reconhecimento do cenário (1:1-11);
Em busca de satisfação (1:12 – 2:26);
A tirania do tempo (3:1-15);
A aspereza da vida (3:16 – 4:3);
Corrida desenfreada (4:4-8);
Algumas reflexões, máximas e verdades (4:9 – 5:12);
A amargura do desapontamento (5:13 – 6:12);
Mais reflexões, máximas e verdades (7:1-22);
A busca continua (7:23-29);
Frustração (8:1-17);
Perigo (9:1-18);
Seja sensato! (10:1-20);
Em direção ao Alvo (11:1 – 12:8)
Conclusão (12:9-14).
2. Estrutura e contexto:
•

Data: a linguagem e a presença de algumas palavras
persas contribuem para a identificação do período da
escrita (por volta do III séc a.C.).

•

O livro de Eclesiastes está inserido em um contexto de
crises, desespero e incertezas:
•
•
•
•
•

•

Como levar a vida neste ambiente?
A quem recorrer?
Onde está a esperança?
Onde está Deus em tudo isso?
Porque os líderes não defendem os mais fracos?

Esses e outros questionamentos conduziram o autor do
livro a escrever, em busca de respostas.
3. Principais temas:
3. Principais temas:

•

O autor apresenta Deus como Criador, como Soberano e
como a sabedoria Inescrutável.

•

Deus não pode ser acusado pelas falhas que o ser humano
comete.

•

Quanto mais a pessoa se apega às coisas, é mais difícil
superar a perda, quando elas são retiradas.

•

O mundo muda, continuará mudando e seu futuro
pertence a Deus.
3. Principais temas:
•

Vaidade e morte:

•

O tema do livro aparece já no segundo verso, onde a
palavra vaidade aparece cinco vezes, na forma literária
hebraica “X de X” (vaidade de vaidade) que indica um
superlativo.

•

Vaidade (hebel) = absurdo, frustração, vaidade, ausência
de sentido, vazio e vapor

•

Vaidade como uma palavra desesperadora e com um
significado daquilo que não tem sentido.
3. Principais temas:

•

A repetição das palavras tem uma importância
fundamental na análise hermenêutica dos textos:
•
•
•
•
•

Vaidade (37 X);
“Debaixo do sol” (30 X) = aquilo que se pode ver/dia a dia;
“Deus” (40X) – sempre Elohim (o Deus criador, onipotente,
infinito, majestoso)
Sabedoria (45X);
Eternidade (7 X) - Contraste: “debaixo do sol” e “eternidade”.
3. Principais temas:
•

A palavra vaidade está intrinsecamente relacionada à
palavra morte, que pode frustrar todos os projetos que
estão “debaixo do sol”.

•

O autor aponta para as constantes mudanças, o fazer e
desfazer na história humana e questiona que proveito se
tem disto: o “correr atrás do vento” (Ec 1:13)

•

Quanto mais o ser humano busca conquistas e
reconhecimento, descobre que não consegue se realizar.

•

O autor lembra que a morte é inevitável, o que deixa
muitas pessoas desesperadas.
•

Quem nunca pesou na morte e se assustou?

•

O que faz o ser humano ter tanto medo da morte?
3. Principais temas:
Tempo Adequado para Todas as Coisas: tema desta lição, que
será estudado nos próximos tópicos.
Melhor idade/idoso:
•

A Alegoria da Velhice – o Grande Final: Ec 12.

•

O envelhecimento do ser humano e demonstrar o que faz
sentido na vida.
•

•

•

O envelhecimento dos membros do corpo e a chegada da
morte são descritos de forma alegórica; em seguida

A advertência positiva para se lembrar do Criador, como
alguém que tem o controle de tudo, inclusive do tempo.

Tranquilidade diante da morte / cuidado com as pessoas
idosas.
4. Propósito:
4. Propósito:
Demonstrar que estabelecer alvos materialistas, terrestres,
como fins em si mesmos para dar significado à vida é fútil,
bem como apontar Deus como a fonte de toda realidade e
toda verdade, aquele que deve ser o único centro de nossa

vida.

Futilidade no mundo X esperança em Deus
Aplicação prática

Você tem refletido sobre o sentido de sua
vida?
Você tem se lembrado dos idosos?
Você está preparado para a morte?
II. DISCERNINDO OS TEMPOS
II. DISCERNINDO OS TEMPOS
• Sabedoria para identificar o tempo certo, o tempo de
Deus.

• Mais importante: sabedoria para aguardar o tempo de
Deus.
• O tempo do ser humano se divide em tempo da vida, o
tempo da morte e a eternidade.
• Muitos problemas são oriundos da má administração do
tempo.
• Segundo o Midrash, “um tempo para nascer e outro para
morrer” transmite a mensagem de que feliz é aquele para
quem a hora da morte é igual ao do nascimento (pureza).
1. A transitoriedade da vida:
1. A transitoriedade da vida:
• A vida é passageira - Dilema que os pensadores
ocidentais durante a história antiga e medieval: É o
tempo que passa ou, são os seres objetos que passam
pelo tempo?
• As 10 vaidades de Eclesiastes que levam à frustação da
vida:
1. Vaidade da sabedoria humana – Os sábios e os estultos têm o
mesmo fim – a morte (Ec 2:15-16);
2. Vaidade do trabalho humano – O esforçado no final não tem
vantagem sobre o ocioso (Ec 2:19-21);
3. Vaidade do propósito humano – O homem propõe, mas Deus
dispõe (Ec 2:26);
4. Vaidade da rivalidade humana – Muito sucesso traz mais
inveja do que alegria (Ec 4:4).
1. A transitoriedade da vida:
5. Vaidade da avareza humana – Ter muito alimenta a cobiça (Ec
4:6-7);
6. Vaidade da fama humana – Ela é breve, incerta, e logo
esquecida (Ec 4:16);
7. Vaidade da riqueza humana – Ela não satisfaz; o aumento
somente alimenta outros (Ec 5:10);

8. Vaidade da cobiça humana – O lucro muitas vezes não pode
ser desfrutado, apesar do desejo (Ec 6:9);
9. Vaidade da leviandade humana – Ela apenas camufla o triste
fim inevitável (Ec 7:6).

10. Vaidade do galardão humano – Troca de galardão: o mal é
honrado; o bem é desprezado (Ec 8:10,14).

• Vaidade de vaidade, tudo é vaidade!.
1. A transitoriedade da vida:

• Onde o autor do livro buscou o sentido da vida e não
encontrou:
•

No poder (2.7)

•

Nas riquezas (2.9-11)

•

Na sabedoria (2.13-17 e 12.12)

•

No trabalho (2.20-23).

• Devemos aproveitar o momento presente de felicidade e
vivê-lo plenamente.
2. A eternidade de Deus:
2. A eternidade de Deus:
• Deus como Criador e Soberano.
• Contraste entre Criador e criatura.
• Deus autoexistente, eterno, onipotente, onisciente,
onipresente X ser humano criado, limitado, transitório, ...
•

O apóstolo Paulo disse que se esperasse somente nesta
vida seria o mais infeliz dos seres humanos.

•

Eclesiastes demonstra que o tempo não é manipulado
por seres humanos, estes não decidem sobre a morte ou
a vida. Deus controla o tempo.

•

A eternidade não é o fim do tempo, mas um tempo que
não tem fim.
Aplicação prática

Como você tem preenchido os dias de
sua vida?
Onde você tem buscado os sentido da
vida?
O que você tem feito para obter uma vida
eterna com Deus?
III. - O TEMPO E AS RELAÇÕES
INTERPESSOAIS
1. Na família:
1. Na família:

• Goze a vida com o cônjuge e filhos os momentos e os
bens que Deus tem dado a você (Ec 9:7-9). O tempo não
volta atrás.
• Nosso lar dever ser lugar de permanente ação de graças e
adoração à Deus.
• Você e sua família merece viver momentos felizes e
abençoados por Deus, não desperdice as oportunidades.
2. No trabalho:
2. No trabalho:

• O trabalho não deve ser um fim em si mesmo. Não
precisa ser uma fadiga (Ec 5:16-18).

• Passamos o maior tempo de nossa vida no trabalho,
precisamos torná-lo em um lugar agradável e alegre,
fruto das relações interpessoais sadias.
Aplicação prática

Você tem vivido momentos felizes com
sua família?
Tem aproveitado as oportunidades para
ser feliz com a família?
Vive é feliz em seu trabalho?

Você pode contribuir para melhoria de
sua vida no trabalho?
IV. - ADMINISTRANDO BEM O TEMPO
1. Evitando a falsa sabedoria e o
hedonismo:
Provérbios 1:17-18:
E apliquei o meu coração a conhecer a sabedoria e a
conhecer os desvarios e as loucuras e vim a saber
que também isso era aflição de espírito.
Porque, na muita sabedoria, há muito enfado; e o
que aumenta em ciência aumenta em trabalho.
1. Evitando a falsa sabedoria e o hedonismo:
• A busca pelo conhecimento como o objeto de
realização pessoal, sem considerar o bem comum,
conduz à frustração (Ec 1:17,18).
• A busca por prazer (álcool, sexo, drogas, entre
outros meios), por si só, afasta as pessoas de Deus
(Ec 2:1-3).

• Somente o Evangelho de Cristo pode satisfazer
plenamente a sede do ser humano (Jo 4).
2. Evitando a falsa prosperidade e o
ativismo
Provérbios 2:4-11:
Fiz para mim obras magníficas; edifiquei para mim casas; plantei para mim vinhas.
Fiz para mim hortas e jardins e plantei neles árvores de toda espécie de fruto.
Fiz para mim tanques de águas, para regar com eles o bosque em que reverdeciam as
árvores.
Adquiri servos e servas e tive servos nascidos em casa; também tive grande
possessão de vacas e ovelhas, mais do que todos os que houve antes de mim, em
Jerusalém.
Amontoei também para mim prata, e ouro, e jóias de reis e das -províncias; provi-me
de cantores, e de cantoras, e das delícias dos filhos dos homens, e de instrumentos
de música de toda sorte. E engrandeci-me e aumentei mais do que todos os que
houve antes de mim, em Jerusalém; perseverou também comigo a minha sabedoria.
E tudo quanto desejaram os meus olhos não lhos neguei, nem privei o meu coração
de alegria
alguma; mas o meu coração se alegrou por todo o meu trabalho, e esta foi a minha
porção de todo o meu trabalho.
E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também para o
trabalho que eu, trabalhando, tinha feito; e eis que tudo era vaidade e aflição de
espírito e que proveito nenhum havia debaixo do sol.
2. Evitando a falsa prosperidade e o ativismo

• A felicidade na vida não está baseada nos bens
materiais ( Ec 2:4-11).

• A busca desenfreada para acumular riquezas,
alcançar elevadas posições, poder e fama é como
“correr atrás do vento”.
Provérbios 2:17-23:
Pelo que aborreci esta vida, porque a obra que se faz debaixo do sol
me era penosa; sim, tudo é vaidade e aflição de espírito.
Também eu aborreci todo o meu trabalho, em que trabalhei debaixo
do sol, visto como eu havia de deixá-lo ao homem que viesse depois
de mim.
E quem sabe se será sábio ou tolo? Contudo, ele se assenhoreará de
todo o meu trabalho em que trabalhei e em que me houve sabiamente
debaixo do sol; também isso é vaidade.
Pelo que eu me apliquei a fazer que o meu coração perdesse a
esperança de todo trabalho em que trabalhei debaixo do sol.
Porque há homem cujo trabalho é feito com sabedoria, e ciência, e
destreza; contudo, a um homem que não trabalhou nele, o deixará
como porção sua; também isso é vaidade e grande enfado.
Porque que mais tem o homem de todo o seu trabalho e da fadiga do
seu coração, em que ele anda trabalhando debaixo do sol?
Porque todos os seus dias são dores, e a sua ocupação é desgosto; até
de noite não descansa o seu coração; também isso é vaidade.
2. Evitando a falsa prosperidade e o ativismo

• Fazer as coisas com receio que outra pessoas tomem
os créditos de seu trabalho também e “correr atrás
do vento”, tira o sono do ser humano (Ec 2:17-23).
•

O trabalho executado de forma normal e para o bem
dignifica as pessoas.
Aplicação prática

Você tem “corrido atrás do vento” (falsa
sabedoria, hedonismo, falsa
prosperidade e ativismo)?
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Antes de falar, escute

Antes de escrever, pense.
Antes de gastar, ganhe.
Antes de julgar, perdoe.
Antes de desistir, tente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CERESKO, Anthony R. A Sabedoria no Antigo Testamento. São
Paulo: Paulus, 2004.

COELHO FILHO, Isaltino Gomes. Estudo Bíblico no Livro de
Eclesiastes.
Disponível
em:
<http://www.isaltino.com.br/2011/08/estudo-biblico-no-livrode-eclesiastes/>. Acesso em 25 nov. 2013.
ELLIS, Percy E. Os provérbios de Salomão: a sabedoria dos reis a
disposição do homem moderno. Rio de Janeiro: CPAD, 1986.
KIDNER, Derek. A Mensagem de Eclesiastes. São Paulo: ABU,
2004.
NEVES, Natalino das. Livros Poéticos. Curitiba: Editora Unidade,
2011.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NICCACCI, Alviero. A Casa da Sabedoria: vozes e rostos da
sabedoria bíblica. São Paulo: Paulinas, 1997.
RAVASI, Gianfranco. Coélet. São Paulo: Edições Paulinas, 1993.
RENDTORFF, Rolf. Antigo Testamento: uma introdução. São
Paulo: Editora Academia Cristã, 2009.
SCHWANTES, Milton. Sentenças e Provérbios: sugestões para a
interpretação da Sabedoria. São Leopoldo: Editora Oikos, 2009.

STORNIOLO, Ivo. Trabalho e Felicidade: O Livro do Eclesiastes.
São Paulo: Paulus, 2002.
IEADSJP – Igreja Evangélica Assembleia de
Deus de São José dos Pinhais
www.adsaojosedospinhais.com.br
www.redemaoamiga.com.br

Pr:Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr:Vice-Presidente: Eurico Deraldo Santana

Co-pastor da sede: Josué Barros Abreu
Sup:da EBD: Ev:Ismael Nascimento Oliveira
Comentários: Ev:Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
natalino6612@gmail.com
(41) 8409 8094 / 3076 3589

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Tempo para todas as coisas

  • 1. LIÇÕES BÍBLICAS - CPAD 4º TRIMESTRE DE 2013 Lição 9 O Tempo para Todas as Coisas Prof:Ms:Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br
  • 2. ACESSE O VÍDEO COM OS COMENTÁRIOS REFERENTE A ESTE ARQUIVO EM UM DOS ENDEREÇOS ABAIXO: www.redemaoamiga.com.br www.natalinodasneves.blogspot.com.br
  • 3. FAVOR ASSISTIR AO VÍDEO PARA UMA MELHOR APROVEITAMENTO DO ESTUDO. SUGESTÃO: 1) Assista o vídeo; 2) Baixe este arquivo; 3) Assista novamente o vídeo, acompanhando com este arquivo de slides.
  • 4. Texto áureo“ "Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu" (Ec 3.1)
  • 5. Verdade prática (Lições bíblicas do professor) O tempo e o espaço em que vivemos são limitados, por isso, devemos ser bons despenseiros de Deus nesta vida.
  • 6. LEITURA BÍBLICA: 1 - Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu: 2 - há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; 3 - tempo de matar e tempo de curar; tempo de derribar e tempo de edificar; 4 - tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar;
  • 7. LEITURA BÍBLICA: 5 - tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar; 6 - tempo de buscar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de deitar fora; 7 - tempo de rasgar e tempo de coser; tempo de estar calado e tempo de falar; 8 - tempo de amar e tempo de aborrecer; tempo de guerra e tempo de paz.
  • 8. OBJETIVOS PROPOSTOS Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: 1. Conhecer o livro e a mensagem de Eclesiastes*. 2. Explicar a transitoriedade da vida e a eternidade de Deus*. 3. Administrar bem interpessoais*. o tempo e as relações 4. Aplicar na sua prática diária o conteúdo aprendido. * Objetivos propostos na revista Lições Bíblicas da CPAD.
  • 9. INTRODUÇÃO • Semelhante ao livro de Provérbios, Eclesiastes também apresenta reflexões, conselhos práticos e filosofia de vida. • Enquanto Provérbios apresenta a questão da moral, Eclesiastes se dedica à questão da felicidade humana. • O pensamento hebraico associa o tempo com a vida, onde ocorrem os eventos. • Nesta aula iremos refletir como temos administrado o nosso tempo, onde temos buscado o sentido da vida.
  • 10. I. ECLESIASTES, O LIVRO E A MENSAGEM
  • 11. I:ECLESIASTES, O LIVRO E A MENSAGEM • Eclesiastes também é conhecido com coélet ou Qoheleth (intraduzível título original). Entretanto, etimologicamente, "Qohelet", parece ter conexão com o termo "Qahal", que significa "assembleia". • Eclesiastes do grego significa “Aquele(a) que fala a uma assembleia” cultual. • Ceticismo e pessimismo permeia maior parte do livro = impressão de estar lendo um livro secular. • Difere dos demais livros da Bíblia, exceto certa semelhança como o livro de Provérbios = sabedoria simples e franca.
  • 13. 1. Autoria: • Autoria indefinida, apesar do autor quase se identificar como Salomão. • Alguns argumentos contra a autoria salomônica: • Nos textos de Ec 1:2 e Ec 7:27 os verbos são conjugados na terceira pessoa; • Inclusão de palavras persas no texto, enquanto que o auge do Império Persa se estendeu de 549 a 331 a.C.; • Características idiomáticas do hebraico utilizado no livro (formas pronominais, artigos, uso de consoantes como vogais, dentre outras particularidades de estilo) diferente do hebraico do período de Salomão; • Condições históricas do livro diferentes da época de Salomão.
  • 14. 1. Autoria: • Os conservadores mantêm a posição de autoria de Salomão baseados em argumentos como: • As auto-identificações que podem indicá-lo (Ec 1:1,12; 2:7,9; 12:9), • A afirmação de que reuniu e organizou muitos provérbios (Ec 12:9, comparado com 1 Rs 4:32). • Obras semelhantes ao livro de Eclesiastes: no Egipto (o "Diálogo do Desesperado com a sua Alma", os "Cantos do Harpista"); na Mesopotâmia (diálogo acróstico chamado "Teodiceia Babilónica"). • Quanto ao gênero literário, Eclesiastes tem partes em forma poética (3:2-8; 7:1-14; 11:7 e 12:7) e o restante do livro em prosa:
  • 15. 2. Estrutura e contexto:
  • 16. 2. Estrutura e contexto: • A estruturação do livro varia de autor para autor, como exemplo segue uma estruturação proposta por Kidner (2004): • • • • • • • • • • • • • • O autor, o tema e o reconhecimento do cenário (1:1-11); Em busca de satisfação (1:12 – 2:26); A tirania do tempo (3:1-15); A aspereza da vida (3:16 – 4:3); Corrida desenfreada (4:4-8); Algumas reflexões, máximas e verdades (4:9 – 5:12); A amargura do desapontamento (5:13 – 6:12); Mais reflexões, máximas e verdades (7:1-22); A busca continua (7:23-29); Frustração (8:1-17); Perigo (9:1-18); Seja sensato! (10:1-20); Em direção ao Alvo (11:1 – 12:8) Conclusão (12:9-14).
  • 17. 2. Estrutura e contexto: • Data: a linguagem e a presença de algumas palavras persas contribuem para a identificação do período da escrita (por volta do III séc a.C.). • O livro de Eclesiastes está inserido em um contexto de crises, desespero e incertezas: • • • • • • Como levar a vida neste ambiente? A quem recorrer? Onde está a esperança? Onde está Deus em tudo isso? Porque os líderes não defendem os mais fracos? Esses e outros questionamentos conduziram o autor do livro a escrever, em busca de respostas.
  • 19. 3. Principais temas: • O autor apresenta Deus como Criador, como Soberano e como a sabedoria Inescrutável. • Deus não pode ser acusado pelas falhas que o ser humano comete. • Quanto mais a pessoa se apega às coisas, é mais difícil superar a perda, quando elas são retiradas. • O mundo muda, continuará mudando e seu futuro pertence a Deus.
  • 20. 3. Principais temas: • Vaidade e morte: • O tema do livro aparece já no segundo verso, onde a palavra vaidade aparece cinco vezes, na forma literária hebraica “X de X” (vaidade de vaidade) que indica um superlativo. • Vaidade (hebel) = absurdo, frustração, vaidade, ausência de sentido, vazio e vapor • Vaidade como uma palavra desesperadora e com um significado daquilo que não tem sentido.
  • 21. 3. Principais temas: • A repetição das palavras tem uma importância fundamental na análise hermenêutica dos textos: • • • • • Vaidade (37 X); “Debaixo do sol” (30 X) = aquilo que se pode ver/dia a dia; “Deus” (40X) – sempre Elohim (o Deus criador, onipotente, infinito, majestoso) Sabedoria (45X); Eternidade (7 X) - Contraste: “debaixo do sol” e “eternidade”.
  • 22. 3. Principais temas: • A palavra vaidade está intrinsecamente relacionada à palavra morte, que pode frustrar todos os projetos que estão “debaixo do sol”. • O autor aponta para as constantes mudanças, o fazer e desfazer na história humana e questiona que proveito se tem disto: o “correr atrás do vento” (Ec 1:13) • Quanto mais o ser humano busca conquistas e reconhecimento, descobre que não consegue se realizar. • O autor lembra que a morte é inevitável, o que deixa muitas pessoas desesperadas. • Quem nunca pesou na morte e se assustou? • O que faz o ser humano ter tanto medo da morte?
  • 23. 3. Principais temas: Tempo Adequado para Todas as Coisas: tema desta lição, que será estudado nos próximos tópicos. Melhor idade/idoso: • A Alegoria da Velhice – o Grande Final: Ec 12. • O envelhecimento do ser humano e demonstrar o que faz sentido na vida. • • • O envelhecimento dos membros do corpo e a chegada da morte são descritos de forma alegórica; em seguida A advertência positiva para se lembrar do Criador, como alguém que tem o controle de tudo, inclusive do tempo. Tranquilidade diante da morte / cuidado com as pessoas idosas.
  • 25. 4. Propósito: Demonstrar que estabelecer alvos materialistas, terrestres, como fins em si mesmos para dar significado à vida é fútil, bem como apontar Deus como a fonte de toda realidade e toda verdade, aquele que deve ser o único centro de nossa vida. Futilidade no mundo X esperança em Deus
  • 26. Aplicação prática Você tem refletido sobre o sentido de sua vida? Você tem se lembrado dos idosos? Você está preparado para a morte?
  • 28. II. DISCERNINDO OS TEMPOS • Sabedoria para identificar o tempo certo, o tempo de Deus. • Mais importante: sabedoria para aguardar o tempo de Deus. • O tempo do ser humano se divide em tempo da vida, o tempo da morte e a eternidade. • Muitos problemas são oriundos da má administração do tempo. • Segundo o Midrash, “um tempo para nascer e outro para morrer” transmite a mensagem de que feliz é aquele para quem a hora da morte é igual ao do nascimento (pureza).
  • 30. 1. A transitoriedade da vida: • A vida é passageira - Dilema que os pensadores ocidentais durante a história antiga e medieval: É o tempo que passa ou, são os seres objetos que passam pelo tempo? • As 10 vaidades de Eclesiastes que levam à frustação da vida: 1. Vaidade da sabedoria humana – Os sábios e os estultos têm o mesmo fim – a morte (Ec 2:15-16); 2. Vaidade do trabalho humano – O esforçado no final não tem vantagem sobre o ocioso (Ec 2:19-21); 3. Vaidade do propósito humano – O homem propõe, mas Deus dispõe (Ec 2:26); 4. Vaidade da rivalidade humana – Muito sucesso traz mais inveja do que alegria (Ec 4:4).
  • 31. 1. A transitoriedade da vida: 5. Vaidade da avareza humana – Ter muito alimenta a cobiça (Ec 4:6-7); 6. Vaidade da fama humana – Ela é breve, incerta, e logo esquecida (Ec 4:16); 7. Vaidade da riqueza humana – Ela não satisfaz; o aumento somente alimenta outros (Ec 5:10); 8. Vaidade da cobiça humana – O lucro muitas vezes não pode ser desfrutado, apesar do desejo (Ec 6:9); 9. Vaidade da leviandade humana – Ela apenas camufla o triste fim inevitável (Ec 7:6). 10. Vaidade do galardão humano – Troca de galardão: o mal é honrado; o bem é desprezado (Ec 8:10,14). • Vaidade de vaidade, tudo é vaidade!.
  • 32. 1. A transitoriedade da vida: • Onde o autor do livro buscou o sentido da vida e não encontrou: • No poder (2.7) • Nas riquezas (2.9-11) • Na sabedoria (2.13-17 e 12.12) • No trabalho (2.20-23). • Devemos aproveitar o momento presente de felicidade e vivê-lo plenamente.
  • 33. 2. A eternidade de Deus:
  • 34. 2. A eternidade de Deus: • Deus como Criador e Soberano. • Contraste entre Criador e criatura. • Deus autoexistente, eterno, onipotente, onisciente, onipresente X ser humano criado, limitado, transitório, ... • O apóstolo Paulo disse que se esperasse somente nesta vida seria o mais infeliz dos seres humanos. • Eclesiastes demonstra que o tempo não é manipulado por seres humanos, estes não decidem sobre a morte ou a vida. Deus controla o tempo. • A eternidade não é o fim do tempo, mas um tempo que não tem fim.
  • 35. Aplicação prática Como você tem preenchido os dias de sua vida? Onde você tem buscado os sentido da vida? O que você tem feito para obter uma vida eterna com Deus?
  • 36. III. - O TEMPO E AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
  • 38. 1. Na família: • Goze a vida com o cônjuge e filhos os momentos e os bens que Deus tem dado a você (Ec 9:7-9). O tempo não volta atrás. • Nosso lar dever ser lugar de permanente ação de graças e adoração à Deus. • Você e sua família merece viver momentos felizes e abençoados por Deus, não desperdice as oportunidades.
  • 40. 2. No trabalho: • O trabalho não deve ser um fim em si mesmo. Não precisa ser uma fadiga (Ec 5:16-18). • Passamos o maior tempo de nossa vida no trabalho, precisamos torná-lo em um lugar agradável e alegre, fruto das relações interpessoais sadias.
  • 41. Aplicação prática Você tem vivido momentos felizes com sua família? Tem aproveitado as oportunidades para ser feliz com a família? Vive é feliz em seu trabalho? Você pode contribuir para melhoria de sua vida no trabalho?
  • 42. IV. - ADMINISTRANDO BEM O TEMPO
  • 43. 1. Evitando a falsa sabedoria e o hedonismo:
  • 44. Provérbios 1:17-18: E apliquei o meu coração a conhecer a sabedoria e a conhecer os desvarios e as loucuras e vim a saber que também isso era aflição de espírito. Porque, na muita sabedoria, há muito enfado; e o que aumenta em ciência aumenta em trabalho.
  • 45. 1. Evitando a falsa sabedoria e o hedonismo: • A busca pelo conhecimento como o objeto de realização pessoal, sem considerar o bem comum, conduz à frustração (Ec 1:17,18). • A busca por prazer (álcool, sexo, drogas, entre outros meios), por si só, afasta as pessoas de Deus (Ec 2:1-3). • Somente o Evangelho de Cristo pode satisfazer plenamente a sede do ser humano (Jo 4).
  • 46. 2. Evitando a falsa prosperidade e o ativismo
  • 47. Provérbios 2:4-11: Fiz para mim obras magníficas; edifiquei para mim casas; plantei para mim vinhas. Fiz para mim hortas e jardins e plantei neles árvores de toda espécie de fruto. Fiz para mim tanques de águas, para regar com eles o bosque em que reverdeciam as árvores. Adquiri servos e servas e tive servos nascidos em casa; também tive grande possessão de vacas e ovelhas, mais do que todos os que houve antes de mim, em Jerusalém. Amontoei também para mim prata, e ouro, e jóias de reis e das -províncias; provi-me de cantores, e de cantoras, e das delícias dos filhos dos homens, e de instrumentos de música de toda sorte. E engrandeci-me e aumentei mais do que todos os que houve antes de mim, em Jerusalém; perseverou também comigo a minha sabedoria. E tudo quanto desejaram os meus olhos não lhos neguei, nem privei o meu coração de alegria alguma; mas o meu coração se alegrou por todo o meu trabalho, e esta foi a minha porção de todo o meu trabalho. E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito; e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito e que proveito nenhum havia debaixo do sol.
  • 48. 2. Evitando a falsa prosperidade e o ativismo • A felicidade na vida não está baseada nos bens materiais ( Ec 2:4-11). • A busca desenfreada para acumular riquezas, alcançar elevadas posições, poder e fama é como “correr atrás do vento”.
  • 49. Provérbios 2:17-23: Pelo que aborreci esta vida, porque a obra que se faz debaixo do sol me era penosa; sim, tudo é vaidade e aflição de espírito. Também eu aborreci todo o meu trabalho, em que trabalhei debaixo do sol, visto como eu havia de deixá-lo ao homem que viesse depois de mim. E quem sabe se será sábio ou tolo? Contudo, ele se assenhoreará de todo o meu trabalho em que trabalhei e em que me houve sabiamente debaixo do sol; também isso é vaidade. Pelo que eu me apliquei a fazer que o meu coração perdesse a esperança de todo trabalho em que trabalhei debaixo do sol. Porque há homem cujo trabalho é feito com sabedoria, e ciência, e destreza; contudo, a um homem que não trabalhou nele, o deixará como porção sua; também isso é vaidade e grande enfado. Porque que mais tem o homem de todo o seu trabalho e da fadiga do seu coração, em que ele anda trabalhando debaixo do sol? Porque todos os seus dias são dores, e a sua ocupação é desgosto; até de noite não descansa o seu coração; também isso é vaidade.
  • 50. 2. Evitando a falsa prosperidade e o ativismo • Fazer as coisas com receio que outra pessoas tomem os créditos de seu trabalho também e “correr atrás do vento”, tira o sono do ser humano (Ec 2:17-23). • O trabalho executado de forma normal e para o bem dignifica as pessoas.
  • 51. Aplicação prática Você tem “corrido atrás do vento” (falsa sabedoria, hedonismo, falsa prosperidade e ativismo)?
  • 53. Antes de falar, escute Antes de escrever, pense. Antes de gastar, ganhe. Antes de julgar, perdoe. Antes de desistir, tente.
  • 54. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CERESKO, Anthony R. A Sabedoria no Antigo Testamento. São Paulo: Paulus, 2004. COELHO FILHO, Isaltino Gomes. Estudo Bíblico no Livro de Eclesiastes. Disponível em: <http://www.isaltino.com.br/2011/08/estudo-biblico-no-livrode-eclesiastes/>. Acesso em 25 nov. 2013. ELLIS, Percy E. Os provérbios de Salomão: a sabedoria dos reis a disposição do homem moderno. Rio de Janeiro: CPAD, 1986. KIDNER, Derek. A Mensagem de Eclesiastes. São Paulo: ABU, 2004. NEVES, Natalino das. Livros Poéticos. Curitiba: Editora Unidade, 2011.
  • 55. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS NICCACCI, Alviero. A Casa da Sabedoria: vozes e rostos da sabedoria bíblica. São Paulo: Paulinas, 1997. RAVASI, Gianfranco. Coélet. São Paulo: Edições Paulinas, 1993. RENDTORFF, Rolf. Antigo Testamento: uma introdução. São Paulo: Editora Academia Cristã, 2009. SCHWANTES, Milton. Sentenças e Provérbios: sugestões para a interpretação da Sabedoria. São Leopoldo: Editora Oikos, 2009. STORNIOLO, Ivo. Trabalho e Felicidade: O Livro do Eclesiastes. São Paulo: Paulus, 2002.
  • 56. IEADSJP – Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais www.adsaojosedospinhais.com.br www.redemaoamiga.com.br Pr:Presidente: Ival Teodoro da Silva Pr:Vice-Presidente: Eurico Deraldo Santana Co-pastor da sede: Josué Barros Abreu Sup:da EBD: Ev:Ismael Nascimento Oliveira Comentários: Ev:Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br natalino6612@gmail.com (41) 8409 8094 / 3076 3589