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Lição 1 - Conhecendo a Epístola aos Romanos
Lição 1 - Conhecendo a Epístola aos Romanos
Lição 1 - Conhecendo a Epístola aos Romanos
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
1. Conhecer as questões introdutórias e básicas da
Carta/Epístola aos Romanos;
2. Entender o motivo que o apóstolo escreveu a
epístola para os romanos;
3. Reconhecer o poder do Evangelho para salvação de
todo que crê;
4. Aplicar o conteúdo aprendido à sua vida pessoal.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
1. Conhecer as questões introdutórias e básicas da
Epístola aos Romanos;
2. Entender o motivo que o apóstolo escreveu a
epístola para os romanos;
3. Reconhecer o poder do Evangelho para salvação de
todo que crê;
4. Aplicar o conteúdo aprendido à sua vida pessoal.
INTERAÇÃO
• Um dos escritos com maior profundidade teológica e, ao
mesmo tempo, com o cuidado pastoral do apóstolo.
• Perceber a paixão do apóstolo pela pregação do Evangelho,
nunca satisfeito com os resultados, sabendo que podia
oferecer sempre mais pelo Reino de Deus.
• Durante a caminhada deste trimestre, convido você a se
colocar no lugar do autor e vivenciar cada momento ao
estudar os textos bíblicos.
• Que este não seja simplesmente mais um trimestre, mas
que faça a diferença em sua vida cristã e na de seus alunos.
• Aproveite cada aula, cada momento para se aproximar
mais de Deus, reconhecer sua justiça e seu amor para com
o ser humano.
• Caminharemos juntos por 13 lições, por isso, esperamos
que seja agradável e produtivo para você.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
• Professor(a), sugerimos que você faça a leitura de toda
a epístola aos Romanos e todas as lições desta revista.
• Na sequência estude a lição específica que vai
lecionar, destacando os principais pontos. S
• e possível, consulte literaturas que falem sobre o
assunto e prepare um esboço sobre a lição,
destacando os pontos principais de cada tópico em
forma de frases.
• Durante a aula, não leia a revista com os(as)
alunos(as), mas apresente os principais pontos e
incentive a participação de todos.
• Estimule os(as) alunos(as) a estudarem previamente a
lição em suas casas.
I – QUESTÕES
INTRODUTÓRIAS
A AUTORIA, DATA E LOCAL DA ESCRITA
• Autor: Apóstolo Paulo (apesar de não ser o
fundador da igreja em Roma)
• Durante os três meses que o apóstolo esteve em
Corinto, hospedado na casa de Gaio (Rm 16.23,
1Co 1,14-15), em sua terceira viagem
missionária (At 20.2).
• Aproximadamente no final do ano de 56 e início
de 57 d. C.
• O apóstolo não escreveu com suas próprias
mãos, mas ditou a carta para o copista Tércio.
A CIDADE DE ROMA
• Para Roma afluíam pessoas de toda espécie e de
todas as partes do império romano por meio de um
moderno sistema de estradas.
• Portanto, na cidade de Roma, devido a essa
miscigenação, havia as mais diversas religiões e
filosofias da época.
• A cidade era caracterizada por seus grandes
empreendimentos e suas desigualdades sociais.
• A cultura helenística era predominante (língua e
forma de vida grega).
A CIDADE DE ROMA
• Na área religiosa, era famosa pelo seu politeísmo e
superstições:
 o culto ao Imperador;
 os movimentos filosóficos;
 as Religiões de Mistério; e
 os variados movimentos religiosos e cultos orientais, como Cíbele, Átis,
Osíris e a influência do pensamento apocalíptico
• Os deuses do panteão grego foram adotados pelos
romanos, todavia os nomes originais foram trocados.
• Quando o apóstolo Paulo chegou a Roma, cerca de 60
d. C., encontrou uma população diversificada e
cosmopolita (cerca de um milhão de habitantes).
A COMUNIDADE JUDAICA EM ROMA
• Dentro da comunidade judaica a sua maioria era
contrária ao império (fariseus e zelote), porém, havia
também simpatizantes (herodianos e saduceus).
• A maioria chegou em Roma no ano 61 a. C. trazidos
por Pompeu, depois de ter conquistado a Judeia.
• Judeus de todas as classes sociais viviam em Roma ou
a visitava (arqueologia – nomes latinos).
• A comunidade judaica era bem representada na
capital do império, a ponto de no primeiro século
constituir o maior centro judaico do mundo antigo.
II – OS
DESTINATÁRIOS E
O PROPÓSITO DA
CARTA
ENDEREÇO E SAUDAÇÃO (RM 1.1-7)
• A carta de Paulo tinha um endereço certo, a
comunidade cristã em Roma.
• Como ele não conhecia a comunidade cristã em Roma
ele acentua suas credenciais de servo, apóstolo e
escolhido de Deus (Rm 1.1-7), se igualando aos
profetas do AT (Am3.7; Jr 25.4; Jr 1.5).
• Ele enfatiza que recebeu o seu apostolado
diretamente de Jesus, isso era importante para a
igreja primitiva que tinha como verdadeiros apóstolos
aqueles que andaram com Jesus e aprenderam
diretamente dele.
A COMUNIDADE CRISTÃ EM ROMA
• Provavelmente o início se deu com os novos
convertidos que retornaram da festa de Pentecostes.
• O crescimento inicial da igreja se deu como fruto da
obra missionária entre os judeus (sinagogas).
• A igreja era constituída tanto por judeus como
gentios, estes foram se tornando a maioria (Rm 1.5s,
13s; 11.13s). Diferença foi acentuada depois do
decreto do Imp. Cláudio, que baniu os judeus de
Roma (49 d.C) – detalhes no livro.
• Paulo chega em Roma 05 anos depois da escrita.
O PROPÓSITO DA EPÍSTOLA
• Aparentemente, Paulo não tinha um único propósito
ao escrever a carta. Pelo menos quatro podem ser
identificados:
 missionário – O trabalho missionário na Ásia e na Grécia já estava
completo (Rm 15.19-20) e Paulo tencionava ir para região europeia;
 doutrinário - exposição de forma didática e compreensiva as verdades
centrais do evangelho, provável deficiência devido a ausência de um
líder apostólico;
 apologético - argumentação sobre a justificação pela fé não parecem
ser simplesmente informativo, mas uma oposição aos legalistas
judaicos;
 didático - principalmente na seção de prática geral, sobre a moral e a
conduta cristã (Rm 12-15).
III – A GRATIDÃO
DE PAULO E A
JUSTIÇA DE DEUS
(Rm 1.8-17)
PAULO AGRADECE A DEUS PELA
COMUNIDADE CRISTÃ EM ROMA (1.8-15)
• O fato de Paulo não ser o fundador da igreja não o
impediu de orar e reconhecer a fé e o trabalho de
seus membros (testemunho do próprio Deus).
• Vontade de visitar a igreja de Roma. Provavelmente,
foi impedido de ir a Roma devido as diversas
perseguições que sofreu.
• Paulo era grato à Deus por todas as pessoas da
comunidade, independente de nacionalidade ou
classe social.
• Infelizmente, muitos líderes têm dificuldade de
aprender esta lição com Paulo.
PAULO ERA TESTEMUNHA DA JUSTIÇA DE DEUS
REVELADA PELO PODER DO EVANGELHO (1.16-17)
• O apóstolo reconhecia a situação em que estava
diante de Deus antes de conhecer a Jesus.
• Convicto de sua justificação pela fé e não pelas obras,
ele testifica o seu amor ao evangelho, a ponto de
afirmar: “Porque não me envergonho do evangelho
de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de
todo aquele que crê” (Rm 1.16).
• Algumas pessoas que se identificam como cristãos
evangélicos para tirar vantagem.
• Por outro lado, há cristãos com vergonha de se
identificarem como tal.
A JUSTIÇA DE DEUS REVELADA EM
RM 1.17 E A REFORMA PROTESTANTE
• No século XVI, o principal protagonista da Reforma
Protestante, Martin Lutero, foi profundamente
influenciado por Rm 1.17.
• A doutrina da justificação pela fé foi a força
propulsora para a reforma protestante.
• Concílio de Trento com objetivo de rebater a doutrina
da justificação pela fé.
• Paulo afirma que a justificação provém de Deus,
mediante sua graça justificadora, que extravasa
largamente à esfera jurídica (Rm 4.2, 5.1 e 5.9).
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesta lição nos aprendemos que:
1) a epístola foi escrita por Paulo, cerca de 57 a.C., na
cidade de Corinto, durante a terceira viagem
missionária de Paulo.
2) a comunidade cristã de Roma não foi fundada por
Paulo, mas ele se ocupou em reforçar para a
comunidade a revelação da justiça de Deus por meio
da fé, tema central da epístola e fundamento para o
desencadeamento da Reforma Protestante do
Século;
3) Paulo deu exemplo de gratidão pela justiça de Deus
e seus efeitos.
REFERÊNCIAS
BALL, Charles Fergunson. A vida e os tempos do apóstolo Paulo.
Rio de Janeiro: CPAD, 1998.
BARTH, Karl. Carta aos Romanos: Tradução e comentários
Lindolfo K. Anders. São Paulo: Novo Século, 2003.
BRUCE, F.F. Romanos: introdução e comentário. São Paulo:
Editora Vida Nova, 2004.
CABRAL, Elienai. Mordomia Cristã: aprenda como servir melhor a
Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
CABRAL, Elienai. Romanos: o evangelho da justiça de Deus. 7a
edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
CALVINO, João. Romanos. 2a Edição. São Paulo: Edições Parakletos,
2001.
GABY, Wagner Tadeu dos Santos. As doenças do Século. Rio de
Janeiro: CPAD, 2008.
GILBERTO, Antônio. O fruto do Espírito: a plenitude de Cristo na
vida do crente. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
HENRY, Matthew. Comentário Bíblico de Matthew Henry.
Tradução: Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2002
JEREMIAS, Joaquim. A mensagem central do Novo Testamento.
São Paulo: Editora Academia Cristã, 2005
KASEMANN, Ernest. Perspectivas paulinas. 2a edição. São Paulo:
Teológica, 2003.
KÜMMEL, Werner Georg. Sintese teológica do Novo Testamento.
São Paulo: Teológica, 2003.
LOHSE, E. Contexto e Ambiente do Novo Testamento. 2ª ed. São
Paulo: Paulinas, 2004.
LUTERO, Martin. Comentarios de Martin Lutero: Romanos.
Volumen I. Traducción de Erich Sexauer. Barcelona: Editorial Clie,
1998.
MACARTHUR JR., John et all. Justificação pela fé somente: a
marca da vitalidade esperitual da igreja. São Paulo: Editora
Cultura Cristã, 2005.
MOODY. Comentário bíblico Moody: Romanos à Apocalipse. V. 5.
São Paulo: Editora Batista Regular, 2001.
MURRAY, John. Romanos: comentário bíblico fiel. São Paulo:
Editora Fiel, 2003.
POHL, Adolf. Carta aos romanos. Curitiba: Editora Evangélica
Esperança, 1999.
REGA, Lourenço Stelio; BERGMANN, Johannes. Noções do Grego
Bíblico: gramática fundamental. São Paulo: Ed. Vida Nova, 2004.
RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo
Testamento. Tradução de Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro:
CPAD, 2014.
RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia: uma análise de
Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD,
2012.
RIDDERBOS, Herman. A teologia do apóstolo Paulo: a obra
definitiva sobre o pensamento do apóstolo dos gentios. São
Paulo: Editora Cultura Cristã, 2004.
RONIS, Osvaldo. Geografia bíblica. 3a Edição. Rio de Janeiro:
SEGRAFE, 1978.
SANDERS, E. P. Paulo, a lei e o povo judeu. São Paulo: Edições
Paulinas, 1990.
SCHNELLE, Udo. A evolução do pensamento paulino. São Paulo:
Edições Loyola, 1999.
STOTT, John. Romanos. São Paulo: ABU editora, 2000.
SCHRAGE, Wolfgang. Ética do Novo Testamento. São Leopoldo:
Sinodal/IEPG, 1994.
STUHLMACHER, Peter. Lei e graça em Paulo: uma reafirmação da
doutrina da justificação. São Paulo: Vida Nova, 2002.
TRASK, Thomas E.; GOODALL, Waide I. Um retorno à Vida
Santificada. In: De volta para a Palavra: um chamado à autoridade
da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, P. 187-205.
ZUCK, Roy B. Teologia do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD,
2008.
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
Contatos:
natalino6612@gmail.com
(41) 8409 8094

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Lição 1 - Conhecendo a Epístola aos Romanos

  • 4. OBJETIVOS Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: 1. Conhecer as questões introdutórias e básicas da Carta/Epístola aos Romanos; 2. Entender o motivo que o apóstolo escreveu a epístola para os romanos; 3. Reconhecer o poder do Evangelho para salvação de todo que crê; 4. Aplicar o conteúdo aprendido à sua vida pessoal.
  • 6. Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: 1. Conhecer as questões introdutórias e básicas da Epístola aos Romanos; 2. Entender o motivo que o apóstolo escreveu a epístola para os romanos; 3. Reconhecer o poder do Evangelho para salvação de todo que crê; 4. Aplicar o conteúdo aprendido à sua vida pessoal.
  • 8. • Um dos escritos com maior profundidade teológica e, ao mesmo tempo, com o cuidado pastoral do apóstolo. • Perceber a paixão do apóstolo pela pregação do Evangelho, nunca satisfeito com os resultados, sabendo que podia oferecer sempre mais pelo Reino de Deus. • Durante a caminhada deste trimestre, convido você a se colocar no lugar do autor e vivenciar cada momento ao estudar os textos bíblicos. • Que este não seja simplesmente mais um trimestre, mas que faça a diferença em sua vida cristã e na de seus alunos. • Aproveite cada aula, cada momento para se aproximar mais de Deus, reconhecer sua justiça e seu amor para com o ser humano. • Caminharemos juntos por 13 lições, por isso, esperamos que seja agradável e produtivo para você.
  • 10. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA • Professor(a), sugerimos que você faça a leitura de toda a epístola aos Romanos e todas as lições desta revista. • Na sequência estude a lição específica que vai lecionar, destacando os principais pontos. S • e possível, consulte literaturas que falem sobre o assunto e prepare um esboço sobre a lição, destacando os pontos principais de cada tópico em forma de frases. • Durante a aula, não leia a revista com os(as) alunos(as), mas apresente os principais pontos e incentive a participação de todos. • Estimule os(as) alunos(as) a estudarem previamente a lição em suas casas.
  • 12. A AUTORIA, DATA E LOCAL DA ESCRITA • Autor: Apóstolo Paulo (apesar de não ser o fundador da igreja em Roma) • Durante os três meses que o apóstolo esteve em Corinto, hospedado na casa de Gaio (Rm 16.23, 1Co 1,14-15), em sua terceira viagem missionária (At 20.2). • Aproximadamente no final do ano de 56 e início de 57 d. C. • O apóstolo não escreveu com suas próprias mãos, mas ditou a carta para o copista Tércio.
  • 13. A CIDADE DE ROMA • Para Roma afluíam pessoas de toda espécie e de todas as partes do império romano por meio de um moderno sistema de estradas. • Portanto, na cidade de Roma, devido a essa miscigenação, havia as mais diversas religiões e filosofias da época. • A cidade era caracterizada por seus grandes empreendimentos e suas desigualdades sociais. • A cultura helenística era predominante (língua e forma de vida grega).
  • 14. A CIDADE DE ROMA • Na área religiosa, era famosa pelo seu politeísmo e superstições:  o culto ao Imperador;  os movimentos filosóficos;  as Religiões de Mistério; e  os variados movimentos religiosos e cultos orientais, como Cíbele, Átis, Osíris e a influência do pensamento apocalíptico • Os deuses do panteão grego foram adotados pelos romanos, todavia os nomes originais foram trocados. • Quando o apóstolo Paulo chegou a Roma, cerca de 60 d. C., encontrou uma população diversificada e cosmopolita (cerca de um milhão de habitantes).
  • 15. A COMUNIDADE JUDAICA EM ROMA • Dentro da comunidade judaica a sua maioria era contrária ao império (fariseus e zelote), porém, havia também simpatizantes (herodianos e saduceus). • A maioria chegou em Roma no ano 61 a. C. trazidos por Pompeu, depois de ter conquistado a Judeia. • Judeus de todas as classes sociais viviam em Roma ou a visitava (arqueologia – nomes latinos). • A comunidade judaica era bem representada na capital do império, a ponto de no primeiro século constituir o maior centro judaico do mundo antigo.
  • 16. II – OS DESTINATÁRIOS E O PROPÓSITO DA CARTA
  • 17. ENDEREÇO E SAUDAÇÃO (RM 1.1-7) • A carta de Paulo tinha um endereço certo, a comunidade cristã em Roma. • Como ele não conhecia a comunidade cristã em Roma ele acentua suas credenciais de servo, apóstolo e escolhido de Deus (Rm 1.1-7), se igualando aos profetas do AT (Am3.7; Jr 25.4; Jr 1.5). • Ele enfatiza que recebeu o seu apostolado diretamente de Jesus, isso era importante para a igreja primitiva que tinha como verdadeiros apóstolos aqueles que andaram com Jesus e aprenderam diretamente dele.
  • 18. A COMUNIDADE CRISTÃ EM ROMA • Provavelmente o início se deu com os novos convertidos que retornaram da festa de Pentecostes. • O crescimento inicial da igreja se deu como fruto da obra missionária entre os judeus (sinagogas). • A igreja era constituída tanto por judeus como gentios, estes foram se tornando a maioria (Rm 1.5s, 13s; 11.13s). Diferença foi acentuada depois do decreto do Imp. Cláudio, que baniu os judeus de Roma (49 d.C) – detalhes no livro. • Paulo chega em Roma 05 anos depois da escrita.
  • 19. O PROPÓSITO DA EPÍSTOLA • Aparentemente, Paulo não tinha um único propósito ao escrever a carta. Pelo menos quatro podem ser identificados:  missionário – O trabalho missionário na Ásia e na Grécia já estava completo (Rm 15.19-20) e Paulo tencionava ir para região europeia;  doutrinário - exposição de forma didática e compreensiva as verdades centrais do evangelho, provável deficiência devido a ausência de um líder apostólico;  apologético - argumentação sobre a justificação pela fé não parecem ser simplesmente informativo, mas uma oposição aos legalistas judaicos;  didático - principalmente na seção de prática geral, sobre a moral e a conduta cristã (Rm 12-15).
  • 20. III – A GRATIDÃO DE PAULO E A JUSTIÇA DE DEUS (Rm 1.8-17)
  • 21. PAULO AGRADECE A DEUS PELA COMUNIDADE CRISTÃ EM ROMA (1.8-15) • O fato de Paulo não ser o fundador da igreja não o impediu de orar e reconhecer a fé e o trabalho de seus membros (testemunho do próprio Deus). • Vontade de visitar a igreja de Roma. Provavelmente, foi impedido de ir a Roma devido as diversas perseguições que sofreu. • Paulo era grato à Deus por todas as pessoas da comunidade, independente de nacionalidade ou classe social. • Infelizmente, muitos líderes têm dificuldade de aprender esta lição com Paulo.
  • 22. PAULO ERA TESTEMUNHA DA JUSTIÇA DE DEUS REVELADA PELO PODER DO EVANGELHO (1.16-17) • O apóstolo reconhecia a situação em que estava diante de Deus antes de conhecer a Jesus. • Convicto de sua justificação pela fé e não pelas obras, ele testifica o seu amor ao evangelho, a ponto de afirmar: “Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê” (Rm 1.16). • Algumas pessoas que se identificam como cristãos evangélicos para tirar vantagem. • Por outro lado, há cristãos com vergonha de se identificarem como tal.
  • 23. A JUSTIÇA DE DEUS REVELADA EM RM 1.17 E A REFORMA PROTESTANTE • No século XVI, o principal protagonista da Reforma Protestante, Martin Lutero, foi profundamente influenciado por Rm 1.17. • A doutrina da justificação pela fé foi a força propulsora para a reforma protestante. • Concílio de Trento com objetivo de rebater a doutrina da justificação pela fé. • Paulo afirma que a justificação provém de Deus, mediante sua graça justificadora, que extravasa largamente à esfera jurídica (Rm 4.2, 5.1 e 5.9).
  • 25. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesta lição nos aprendemos que: 1) a epístola foi escrita por Paulo, cerca de 57 a.C., na cidade de Corinto, durante a terceira viagem missionária de Paulo. 2) a comunidade cristã de Roma não foi fundada por Paulo, mas ele se ocupou em reforçar para a comunidade a revelação da justiça de Deus por meio da fé, tema central da epístola e fundamento para o desencadeamento da Reforma Protestante do Século; 3) Paulo deu exemplo de gratidão pela justiça de Deus e seus efeitos.
  • 27. BALL, Charles Fergunson. A vida e os tempos do apóstolo Paulo. Rio de Janeiro: CPAD, 1998. BARTH, Karl. Carta aos Romanos: Tradução e comentários Lindolfo K. Anders. São Paulo: Novo Século, 2003. BRUCE, F.F. Romanos: introdução e comentário. São Paulo: Editora Vida Nova, 2004. CABRAL, Elienai. Mordomia Cristã: aprenda como servir melhor a Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. CABRAL, Elienai. Romanos: o evangelho da justiça de Deus. 7a edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. CALVINO, João. Romanos. 2a Edição. São Paulo: Edições Parakletos, 2001. GABY, Wagner Tadeu dos Santos. As doenças do Século. Rio de Janeiro: CPAD, 2008. GILBERTO, Antônio. O fruto do Espírito: a plenitude de Cristo na vida do crente. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
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  • 31. Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br Contatos: natalino6612@gmail.com (41) 8409 8094