SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
Baixar para ler offline
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARAA
BIBLIOTECONOMIA
Autora:
NAIRA MICHELLE ALVES PEREIRA
Graduanda do Curso de Biblioteconomia da UFC, Campus Cariri
nairamichelle_ufc@yahoo.com.br
Co-autoras:
JORGIVÂNIA LOPES BRITO
Graduada em Biblioteconomia pela UFC, Campus Cariri
jorgivanialopes@gmail.com
PATRÍCIA MARIA DA SILVA
Mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB),
Especialista em Gestão Estratégica em Sistemas de Informação pela Universidade
Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Professora Assistente dos Cursos de
Biblioteconomia e Arquivologia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).
patricia.silva@ccsa.dci.ufpb.br
AGENDA:
• INTRODUÇÃO;
• WEB SEMÂNTICA;
- Arquitetura e Elementos da Web Semântica
• OS CONHECIMENTOS DA BIBLIOTECONOMIA E SUAS TENDÊNCIAS
DE EVOLUÇÃO PARAA WEB; SEMÃNTICA;
- Metadados
- Dublin Core
• CONSIDERAÇÕES FINAIS;
• REFERÊNCIAS
2
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
INTRODUÇÃO
Analisando esse universo da Web Semântica, procura-se através de uma
pesquisa exploratória com abordagem bibliográfica analisar os avanços
obtidos pela comunidade científica das técnicas tradicionais da
Biblioteconomia como indexação e catalogação, mostrando suas tendências
de evolução para essa nova geração da Web.
3
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
INTRODUÇÃO
Percebe-se, portanto, que “apesar das tecnologias de informação e
comunicação modificarem a concepção de organização, tratamento e acesso
às informações, a essência do tratamento da informação vem de métodos
tradicionais já estabelecidos na área da Biblioteconomia” (ALVES, 2005, p.
111).
4
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
WEB SEMÂNTICA
“A busca de soluções para este problema está na proposta de Berners-Lee,o
criador da web, para uma nova geração da web, denominada Web
Semântica” (ROCHA, 2004, p. 117) que se desenvolve para que as
informações possam ser compreendidas por máquinas, na forma de agentes
computacionais que são capazes de operar eficientemente sobre as
informações incorporando semântica a elas. (PINHEIRO, 2009).
5
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
WEB SEMÂNTICA
Seu idealizador, Berners-Lee, aponta que “A Web Semântica não é uma Web
separada, mas uma extensão da Web atual na qual as informações apresentam
significados bem definidos e permite que computadores e pessoas possam
trabalhar em cooperação” (BERNERS-LEE, HENDLER, LASSILA, 2001
apud ALVES, 2005, p. 27).
6
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
7
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
Web 2.0 Web Semântica
Origem Evolução natural da Web Proposta de Berners-Lee para
revolucionar a
Web.
Implantação Muito alta Escassa
Coordenação Não existe W3C
Foco Pessoas Máquinas
Primeiras
menções
2003 1999
Expressão Linguagem livre, expressado
mediante folksonomias, palavras-
chave denominadas tags, com
problemas de sinonímia e
polissemia.
Linguagem controlada, mediante
linguagem de expressão de ontologias,
sistema de organização do
conhecimento e vocabulários
de metadados.
Algumas
Características
- Descrição de recursos para
melhorar
sua distribuição gratuita
- Arquitetura de colaboração
- Usabilidade alta
- Um recurso é mais útil quanto
mais uso tem
- Utilização de uma linguagem
padronizada com sintaxe uniforme e
semântica não
ambígua.
- Interoperabilidade: troca de
informação entre qualquer repositório.
- Usabilidade escassa.
Fonte: Morato, J. et al. (2008 apud CARVALHO, 2009, p. 131).
ARQUITETURA E ELEMENTOS DA WEB
SEMÂNTICA
 camada esquema, responsável por estruturar os dados e definir seu
significado para que possa elaborar raciocínio lógico;
 camada ontológica, objetiva definir padrões e relações entre os dados. E;
 camada lógica, composta por um conjunto de regras de inferência para que
os agentes possam utilizá-las com o objetivo de relacionar e processar
informações.
8
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
OS CONHECIMENTOS DA BIBLIOTECONOMIA E SUAS
TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO PARAA WEB SEMÂNTICA
9
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
Conhecimentos da
Biblioteconomia
Necessários na
Web Semântica
Evolução para Estágio
Representação descrita de documentos
(objetos)
descrição de documentos (objetos)
- catalogação – formato e padrão MARC e
AACR
- metadado – Dublin Core ENCODEA –
(EAD)
Computer Interchange of Museum
Information
(CIMI) ...
SIM
MARC no XML,
DUBLINCORE + XML +
RDF Schema
Soluções
encontrada
s
Representação temática de documentos
(objetos)
Linguagem
- Vocabulário específicos (descritores,
palavras-chave)
- Sistemas de classificação (CDD, CDV, LC...)
SIM
LINGUAGEM NATURAL
TESAURO “universal”;
Categorias de
Ranganatham? +
LINGUAGEM
CONTROLADA
Em
pesquisa
Fonte: OLIVEIRA, Rosa Maria Vivona Bertolini. Web Semântica: Novo desafio para os profissionais da Informação.
OS CONHECIMENTOS DA BIBLIOTECONOMIA E SUAS
TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO PARAA WEB SEMÃNTICA
Dentre esses destaca-se o Dublin Core por já ter soluções que “é um
conjunto de elementos de dados básicos para descrição e indexação de
páginas Web. Definido por especialistas de diversos países, [...] sendo
usado como base para vários projetos de indexação.” (CENDÓN, 2007, p.
296-297).
10
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
METADADOS
Metadados [...] podem ser considerados como dados sobre outros dados. É o
termo da era da internet para a informação que os bibliotecários,
tradicionalmente, colocaram em catálogos e que se refere comumente à
informação descritiva sobre recursos da Web. Um registro metadados
consiste em um conjunto de atributos, ou elementos, necessários para
descrever o recurso em questão.
11
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
METADADOS
12
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
Embora o conceito seja bastante novo, bibliotecários estão há séculos
produzindo e padronizando metadados, à medida que extraem de documentos
(que seriam os dados) informações de indexação e catalogação (que seriam os
metadados), para oferecer aos usuários caminhos, para que estes possam
buscar os documentos de que necessitarem. Na Biblioteconomia, o padrão
MARC (www.loc.gov/marc) é um exemplo de esquema de metadados. Estes
metadados indicam propriedades do documento, como seu autor, sua data de
publicação, seu título, seu assunto, e têm como finalidade permitir a descoberta
e a localização destes documentos.(MILSTEAD;FELDMAN,1999 apud
ROCHA, 2004, p. 114).
METADADOS
Portanto, “seja qual for o nome que se use, catalogação, indexação ou
metadados, o conceito é familiar para profissionais de informação. Agora o
mundo eletrônico finalmente o descobriu”. (MILSTEAD; FELDMAN, 1999
apud ALVES, 2005, p. 116). Pois apesar dessas tecnologias terem
modificado a forma de representação da informação e seu acesso, a essência
do tratamento da informação vem de métodos tradicionais já estabelecidos
na Biblioteconomia. (ALVES, 2005).
13
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
METADADOS
 DIF (Directory Interchange Format – Formatos para Intercâmbio de
Diretórios) – padrão para criar entradas de diretórios que descrevem um
grupo de dados;
 GILS (Government Information Locator Service – Serviço de
Localização de Informação de Governo) usado para descrever
informações governamentais;
 FGDC (Federal Data Geographic Committee – Comitê Geográfico de
Dados Federais) usado na descrição de dados geoespaciais;
14
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
METADADOS
• CIMI (Consortium for the Interchange of Museum Information -
Consórcio para o Intercâmbio da Informação dos Museus) que descreve
informações sobre museus;
• MTD-BR (Padrão Brasileiro de Metadados de Teses e Dissertações)
utilizado para descrever eletronicamente os metadados de teses e
dissertações para intercâmbio entre o sistema BDTD (Biblioteca Digital
Brasileira de Teses e Dissertações).
• E o MARC (Machine Readable Cataloging – Maquina de Catalogar dados
Bibliográficos) usado para a catalogação bibliográfica, como já foi citado.
15
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
DUBLIN CORE
“A iniciativa Dublin Core (http://dublincore.org) tem foco no ambiente
web e esta sendo adotado pelo projeto Web Semântica com o objetivo de
oferecer uma coleção básica de elementos de metadados (esquema básico
de metadados) para serem utilizados por qualquer comunidade,
independente de sua área de domínio”. (ROCHA, 2004, p. 115).
16
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
DUBLIN CORE
O Dublin Core utiliza a linguagem XML (Extensible Markup Language –
Linguagem de Marcação Extensível). Adota a sintaxe do RDF (Resource
Description Framework – Recurso para Descrição de Quadros) e segundo
Mey e Silveira (2009) é composto de quinze elementos.
17
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
DUBLIN CORE
- Contribuidor; - Idioma
- Cobertura - Publicador/editora
- Criador - Relação
- Data - Direitos
- Descrição - Fonte
- Formato - Assunto
- Identificador - Título
- Tipo
18
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
DUBLIN CORE
Através da adoção desse padrão de metadados, a interoperabilidade
acontece mais facilmente no ambiente Web. o DC é [...] apenas um
modelo básico para a organização dos recursos informacionais em
ambiente digital. [...] trata-se de uma base, pois a necessidade de fazer um
tratamento adequado de outros tipos de informações pode requerer a
inclusão de outros campos de informação. (CARVALHO, 2009, p. 88).
19
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Portanto, pode-se concluir que a representação do conhecimento na Web
Semântica é uma técnica ainda em construção e a biblioteconomia, visando
o aproveitamento de processos de armazenamento, organização e
recuperação da informação, está em perfeita sintonia com os estudos da
área da Web Semântica na medida em que ambos objetivam aperfeiçoar a
recuperação da informação para os usuários na rede.
20
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Assim sendo, tentou-se mostrar que as atividades desenvolvidas pelos
bibliotecários como catalogar, indexar, recuperar e disseminar a informação
são de fundamental importância para o desenvolvimento de metadados e da
Web semântica, pois poderão vir a abordarem aspectos lógicos, explícitos e
abrangentes na prática e realidade da recuperação da informação no ambiente
da Web.
21
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
REFERÊNCIAS
ALVES, Rachel Cristina Vesú. WEB SEMÂNTICA: uma análise focada no uso de
metadados. Marília, 2005. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual Paulista, 2005.
CARVALHO, Rodrigo Aquino de. Perspectivas na Web Semântica para a Ciência da
Informação. Campinas: PUC-Campinas, 2009. Dissertação de Mestrado, Pontifícia
Universidade Católica de Campinas, 2009.
CENDÓN, Beatriz Valadares. A internet. In: CAMPELO, B. S.; CENDÓN, B. V.;
KREMER, J. M. (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2007.
DZIEKANIAK, Gisele Vasconcelos; KIRINUS, Josiane Boeira. Web Semântica.
Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., Florianópolis, n. 18, 2º sem. 20004.
MEY, Eliane Serrão Alves; SILVEIRA, Naira Christofoletti. Catalogação no
plural. Brasília: Brinquet de Lemos, 2009.
22
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
NOGUEIRA, Édrio Donizeti; VIEIRA, Job Lúcio Gomes. Web Semântica: a rede inteligente.
Disponível em: < www.upis.br/posgraduacao/revista.../web_semantica2009.pdf > Acesso em: 02 de jun.
de 2010.
OLIVEIRA, Rosa Maria Vivona. Web Semântica: novos desafios para os profissionais da
informação. Disponível em: < http://www.sibi.ufrj.br/snbu/snbu2002/oralpdf/124.a.pdf > Acesso em: 02
de jun. de 2010
PICKLER, Maria Elisa Valentim. Web Semântica: ontologias como ferramentas de representação do
conhecimento. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 12, n. 1, p. 65-83, jan./abr. 2007.
PINHEIRO, José Maurício. Web Semântica: rede de conceitos. Cadernos UniFOA, n. 9, p. 23-27, abr.
2009.
RAMALHO, Rogério Aparecido Sá. Web Semântica: aspectos interdisciplinares da gestão de
recursos informacionais no âmbito da Ciência da Informação. Campinas: PUC-Campinas, 2009.
Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, 2009.
ROCHA, Rafael Port da. Metadados,Web Semântica, Categorização Automática: combinando esforços
humanos e computacionais para a descoberta e uso dos recursos da web. Em Questão, Porto Alegre, v.
10, n. 1, p. 109-121, jan./jun. 2004.
23
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
OBRIGADO PELAATENÇÃO!
24
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
Tecnólogo
Olha a máquina
Bibliotecário
(Humanista)
Olha o humano
Fontes: MODESTO, Fernando. Da Ficha “Lascada” aos Metadados. [SLIDE], 2007.
25
PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Interoperabilidade, metadados e outras coisitas mais
Interoperabilidade, metadados e outras coisitas maisInteroperabilidade, metadados e outras coisitas mais
Interoperabilidade, metadados e outras coisitas maisMarcos Luis Mori
 
Web Semântica e bancos de dados NoSQL
Web Semântica e bancos de dados NoSQLWeb Semântica e bancos de dados NoSQL
Web Semântica e bancos de dados NoSQLOtávio Calaça Xavier
 
CATALOGAÇÃO DE RECURSOS BIBLIOGRÁFICOS DIGITAIS NO PADRÃO DE METADADOS DUBLIN...
CATALOGAÇÃO DE RECURSOS BIBLIOGRÁFICOS DIGITAIS NO PADRÃO DE METADADOS DUBLIN...CATALOGAÇÃO DE RECURSOS BIBLIOGRÁFICOS DIGITAIS NO PADRÃO DE METADADOS DUBLIN...
CATALOGAÇÃO DE RECURSOS BIBLIOGRÁFICOS DIGITAIS NO PADRÃO DE METADADOS DUBLIN...Felipe Arakaki
 
Anotação Semântica de Conteúdo Web Utilizando Microformatos e RDFa
Anotação Semântica de Conteúdo Web Utilizando Microformatos e RDFaAnotação Semântica de Conteúdo Web Utilizando Microformatos e RDFa
Anotação Semântica de Conteúdo Web Utilizando Microformatos e RDFaLuiz Matos
 
Serviços de Descoberta (Web-Scale Discovery Services)
Serviços de Descoberta (Web-Scale Discovery Services)Serviços de Descoberta (Web-Scale Discovery Services)
Serviços de Descoberta (Web-Scale Discovery Services)Anderson Santana
 
Arquitetura da Informação de Websites de Bibliotecas Universitárias
Arquitetura da Informação de Websites de Bibliotecas UniversitáriasArquitetura da Informação de Websites de Bibliotecas Universitárias
Arquitetura da Informação de Websites de Bibliotecas UniversitáriasZayr Silva
 
Conversão de registros em XML para MARC 21: um modelo baseado em XSLT (ENANCI...
Conversão de registros em XML para MARC 21:um modelo baseado em XSLT (ENANCI...Conversão de registros em XML para MARC 21:um modelo baseado em XSLT (ENANCI...
Conversão de registros em XML para MARC 21: um modelo baseado em XSLT (ENANCI...Fabrício Silva Assumpção
 
Uma revisão bibliográfica do padrão de metadados Dublin Core e sua aplicação ...
Uma revisão bibliográfica do padrão de metadados Dublin Core e sua aplicação ...Uma revisão bibliográfica do padrão de metadados Dublin Core e sua aplicação ...
Uma revisão bibliográfica do padrão de metadados Dublin Core e sua aplicação ...Felipe Arakaki
 
Metadados
MetadadosMetadados
Metadadoslulinha
 
RDA - Resource Description and Access (UFC, Fortaleza, 24 out 2014)
RDA - Resource Description and Access (UFC, Fortaleza, 24 out 2014)RDA - Resource Description and Access (UFC, Fortaleza, 24 out 2014)
RDA - Resource Description and Access (UFC, Fortaleza, 24 out 2014)Fabrício Silva Assumpção
 

Mais procurados (12)

Interoperabilidade, metadados e outras coisitas mais
Interoperabilidade, metadados e outras coisitas maisInteroperabilidade, metadados e outras coisitas mais
Interoperabilidade, metadados e outras coisitas mais
 
Web Semântica e bancos de dados NoSQL
Web Semântica e bancos de dados NoSQLWeb Semântica e bancos de dados NoSQL
Web Semântica e bancos de dados NoSQL
 
CATALOGAÇÃO DE RECURSOS BIBLIOGRÁFICOS DIGITAIS NO PADRÃO DE METADADOS DUBLIN...
CATALOGAÇÃO DE RECURSOS BIBLIOGRÁFICOS DIGITAIS NO PADRÃO DE METADADOS DUBLIN...CATALOGAÇÃO DE RECURSOS BIBLIOGRÁFICOS DIGITAIS NO PADRÃO DE METADADOS DUBLIN...
CATALOGAÇÃO DE RECURSOS BIBLIOGRÁFICOS DIGITAIS NO PADRÃO DE METADADOS DUBLIN...
 
Ebook - Metadados para estratégias de conteúdo
Ebook - Metadados para estratégias de conteúdoEbook - Metadados para estratégias de conteúdo
Ebook - Metadados para estratégias de conteúdo
 
Anotação Semântica de Conteúdo Web Utilizando Microformatos e RDFa
Anotação Semântica de Conteúdo Web Utilizando Microformatos e RDFaAnotação Semântica de Conteúdo Web Utilizando Microformatos e RDFa
Anotação Semântica de Conteúdo Web Utilizando Microformatos e RDFa
 
Serviços de Descoberta (Web-Scale Discovery Services)
Serviços de Descoberta (Web-Scale Discovery Services)Serviços de Descoberta (Web-Scale Discovery Services)
Serviços de Descoberta (Web-Scale Discovery Services)
 
Arquitetura da Informação de Websites de Bibliotecas Universitárias
Arquitetura da Informação de Websites de Bibliotecas UniversitáriasArquitetura da Informação de Websites de Bibliotecas Universitárias
Arquitetura da Informação de Websites de Bibliotecas Universitárias
 
Conversão de registros em XML para MARC 21: um modelo baseado em XSLT (ENANCI...
Conversão de registros em XML para MARC 21:um modelo baseado em XSLT (ENANCI...Conversão de registros em XML para MARC 21:um modelo baseado em XSLT (ENANCI...
Conversão de registros em XML para MARC 21: um modelo baseado em XSLT (ENANCI...
 
Uma revisão bibliográfica do padrão de metadados Dublin Core e sua aplicação ...
Uma revisão bibliográfica do padrão de metadados Dublin Core e sua aplicação ...Uma revisão bibliográfica do padrão de metadados Dublin Core e sua aplicação ...
Uma revisão bibliográfica do padrão de metadados Dublin Core e sua aplicação ...
 
Metadados
MetadadosMetadados
Metadados
 
RDA - Resource Description and Access (UFC, Fortaleza, 24 out 2014)
RDA - Resource Description and Access (UFC, Fortaleza, 24 out 2014)RDA - Resource Description and Access (UFC, Fortaleza, 24 out 2014)
RDA - Resource Description and Access (UFC, Fortaleza, 24 out 2014)
 
Metadados
MetadadosMetadados
Metadados
 

Destaque

Construcción de una ontología OWL con protégé 4
Construcción de una ontología OWL con protégé 4Construcción de una ontología OWL con protégé 4
Construcción de una ontología OWL con protégé 4Taniana Rodriguez
 
Apache Solr-Webinar
Apache Solr-WebinarApache Solr-Webinar
Apache Solr-WebinarEdureka!
 
Ontology development in protégé-آنتولوژی در پروتوغه
Ontology development in protégé-آنتولوژی در پروتوغهOntology development in protégé-آنتولوژی در پروتوغه
Ontology development in protégé-آنتولوژی در پروتوغهsadegh salehi
 
Intelligent crawling and indexing using lucene
Intelligent crawling and indexing using luceneIntelligent crawling and indexing using lucene
Intelligent crawling and indexing using luceneSwapnil & Patil
 
Semtech web-protege-tutorial
Semtech web-protege-tutorialSemtech web-protege-tutorial
Semtech web-protege-tutorialmatthewhorridge
 
Apache Solr/Lucene Internals by Anatoliy Sokolenko
Apache Solr/Lucene Internals  by Anatoliy SokolenkoApache Solr/Lucene Internals  by Anatoliy Sokolenko
Apache Solr/Lucene Internals by Anatoliy SokolenkoProvectus
 
Lucene for Solr Developers
Lucene for Solr DevelopersLucene for Solr Developers
Lucene for Solr DevelopersErik Hatcher
 
Berlin Buzzwords 2013 - How does lucene store your data?
Berlin Buzzwords 2013 - How does lucene store your data?Berlin Buzzwords 2013 - How does lucene store your data?
Berlin Buzzwords 2013 - How does lucene store your data?Adrien Grand
 
Architecture and Implementation of Apache Lucene: Marter's Thesis
Architecture and Implementation of Apache Lucene: Marter's ThesisArchitecture and Implementation of Apache Lucene: Marter's Thesis
Architecture and Implementation of Apache Lucene: Marter's ThesisJosiane Gamgo
 
Lucene Introduction
Lucene IntroductionLucene Introduction
Lucene Introductionotisg
 
Ontology Engineering for the Semantic Web and beyond
Ontology Engineering for the Semantic Web and beyondOntology Engineering for the Semantic Web and beyond
Ontology Engineering for the Semantic Web and beyondPeter Geil
 
Introduction to JavaScript
Introduction to JavaScriptIntroduction to JavaScript
Introduction to JavaScriptAndres Baravalle
 
Fundamental JavaScript [UTC, March 2014]
Fundamental JavaScript [UTC, March 2014]Fundamental JavaScript [UTC, March 2014]
Fundamental JavaScript [UTC, March 2014]Aaron Gustafson
 
Introduction to JavaScript
Introduction to JavaScriptIntroduction to JavaScript
Introduction to JavaScriptBryan Basham
 
JavaScript - An Introduction
JavaScript - An IntroductionJavaScript - An Introduction
JavaScript - An IntroductionManvendra Singh
 
JavaScript Programming
JavaScript ProgrammingJavaScript Programming
JavaScript ProgrammingSehwan Noh
 

Destaque (20)

Construcción de una ontología OWL con protégé 4
Construcción de una ontología OWL con protégé 4Construcción de una ontología OWL con protégé 4
Construcción de una ontología OWL con protégé 4
 
Apache Solr-Webinar
Apache Solr-WebinarApache Solr-Webinar
Apache Solr-Webinar
 
Ontology development in protégé-آنتولوژی در پروتوغه
Ontology development in protégé-آنتولوژی در پروتوغهOntology development in protégé-آنتولوژی در پروتوغه
Ontology development in protégé-آنتولوژی در پروتوغه
 
Intelligent crawling and indexing using lucene
Intelligent crawling and indexing using luceneIntelligent crawling and indexing using lucene
Intelligent crawling and indexing using lucene
 
Semtech web-protege-tutorial
Semtech web-protege-tutorialSemtech web-protege-tutorial
Semtech web-protege-tutorial
 
Apache Solr/Lucene Internals by Anatoliy Sokolenko
Apache Solr/Lucene Internals  by Anatoliy SokolenkoApache Solr/Lucene Internals  by Anatoliy Sokolenko
Apache Solr/Lucene Internals by Anatoliy Sokolenko
 
Lucene for Solr Developers
Lucene for Solr DevelopersLucene for Solr Developers
Lucene for Solr Developers
 
Berlin Buzzwords 2013 - How does lucene store your data?
Berlin Buzzwords 2013 - How does lucene store your data?Berlin Buzzwords 2013 - How does lucene store your data?
Berlin Buzzwords 2013 - How does lucene store your data?
 
Protege tutorial
Protege tutorialProtege tutorial
Protege tutorial
 
Architecture and Implementation of Apache Lucene: Marter's Thesis
Architecture and Implementation of Apache Lucene: Marter's ThesisArchitecture and Implementation of Apache Lucene: Marter's Thesis
Architecture and Implementation of Apache Lucene: Marter's Thesis
 
Lucene Introduction
Lucene IntroductionLucene Introduction
Lucene Introduction
 
Ontology Engineering for the Semantic Web and beyond
Ontology Engineering for the Semantic Web and beyondOntology Engineering for the Semantic Web and beyond
Ontology Engineering for the Semantic Web and beyond
 
Lucene basics
Lucene basicsLucene basics
Lucene basics
 
Introduction to JavaScript
Introduction to JavaScriptIntroduction to JavaScript
Introduction to JavaScript
 
Fundamental JavaScript [UTC, March 2014]
Fundamental JavaScript [UTC, March 2014]Fundamental JavaScript [UTC, March 2014]
Fundamental JavaScript [UTC, March 2014]
 
Introduction to JavaScript
Introduction to JavaScriptIntroduction to JavaScript
Introduction to JavaScript
 
Javascript
JavascriptJavascript
Javascript
 
Js ppt
Js pptJs ppt
Js ppt
 
JavaScript - An Introduction
JavaScript - An IntroductionJavaScript - An Introduction
JavaScript - An Introduction
 
JavaScript Programming
JavaScript ProgrammingJavaScript Programming
JavaScript Programming
 

Semelhante a Perspectivas da web semântica para a biblioteconomia

Web Semântica no Domínio Bibliográfico
Web Semântica no Domínio BibliográficoWeb Semântica no Domínio Bibliográfico
Web Semântica no Domínio BibliográficoUNESP
 
Perspectiva da Web Semântica para a Biblioteconomia
Perspectiva da Web Semântica para a BiblioteconomiaPerspectiva da Web Semântica para a Biblioteconomia
Perspectiva da Web Semântica para a BiblioteconomiaNaira Michelle Alves Pereira
 
As contribuições da Web Semântica para a Catalogação
As contribuições da Web Semântica para a CatalogaçãoAs contribuições da Web Semântica para a Catalogação
As contribuições da Web Semântica para a CatalogaçãoUNESP
 
Web 3.0 - A Semântica na Rede
Web 3.0 - A Semântica na RedeWeb 3.0 - A Semântica na Rede
Web 3.0 - A Semântica na RedeElvis Fusco
 
Linked Data Tutorial - Conferencia W3C Brasil 2011
Linked Data Tutorial - Conferencia W3C Brasil 2011Linked Data Tutorial - Conferencia W3C Brasil 2011
Linked Data Tutorial - Conferencia W3C Brasil 2011Regis Magalhães
 
Recursos didáticos: produzir, encontrar, remixar, organizar, catalogar
Recursos didáticos: produzir, encontrar, remixar, organizar, catalogarRecursos didáticos: produzir, encontrar, remixar, organizar, catalogar
Recursos didáticos: produzir, encontrar, remixar, organizar, catalogarBianca Santana
 
4 semestre trabalho individual analise e desenvolvimento de sistemas 2014
4 semestre trabalho individual analise e desenvolvimento de sistemas 20144 semestre trabalho individual analise e desenvolvimento de sistemas 2014
4 semestre trabalho individual analise e desenvolvimento de sistemas 2014WANDERSON JONER
 
Modeloestruturaçaoads
ModeloestruturaçaoadsModeloestruturaçaoads
Modeloestruturaçaoadscsmp
 
Ver
VerVer
Vercsmp
 
Ricardo Amorim - A pesquisa acadêmica sobre recursos educacionais abertos: me...
Ricardo Amorim - A pesquisa acadêmica sobre recursos educacionais abertos: me...Ricardo Amorim - A pesquisa acadêmica sobre recursos educacionais abertos: me...
Ricardo Amorim - A pesquisa acadêmica sobre recursos educacionais abertos: me...REA Brasil
 
Linked Data - Minicurso - SBBD 2011
Linked Data - Minicurso - SBBD 2011Linked Data - Minicurso - SBBD 2011
Linked Data - Minicurso - SBBD 2011Regis Magalhães
 
Microformats e Web Semântica, transformando seu site para web 3.0 - Road Show...
Microformats e Web Semântica, transformando seu site para web 3.0 - Road Show...Microformats e Web Semântica, transformando seu site para web 3.0 - Road Show...
Microformats e Web Semântica, transformando seu site para web 3.0 - Road Show...Renato Bongiorno Bonfanti
 
Disciplina Sociedade da Informação Semântica e Ontologias
Disciplina Sociedade da Informação Semântica e OntologiasDisciplina Sociedade da Informação Semântica e Ontologias
Disciplina Sociedade da Informação Semântica e OntologiasSociedade da Informação
 
Ai congresso academico-ufal-2010 revisando
Ai congresso academico-ufal-2010 revisandoAi congresso academico-ufal-2010 revisando
Ai congresso academico-ufal-2010 revisandoZayr Silva
 
Apresentação Rede Cariniana Histórico
Apresentação Rede Cariniana HistóricoApresentação Rede Cariniana Histórico
Apresentação Rede Cariniana HistóricoCariniana Rede
 
Do Gopher, Web Crawler, Google, pagerank, sitemaps, ontologia, ao Big Data, W...
Do Gopher, Web Crawler, Google, pagerank, sitemaps, ontologia, ao Big Data, W...Do Gopher, Web Crawler, Google, pagerank, sitemaps, ontologia, ao Big Data, W...
Do Gopher, Web Crawler, Google, pagerank, sitemaps, ontologia, ao Big Data, W...Leandro Borges
 

Semelhante a Perspectivas da web semântica para a biblioteconomia (20)

Web Semântica no Domínio Bibliográfico
Web Semântica no Domínio BibliográficoWeb Semântica no Domínio Bibliográfico
Web Semântica no Domínio Bibliográfico
 
Perspectiva da Web Semântica para a Biblioteconomia
Perspectiva da Web Semântica para a BiblioteconomiaPerspectiva da Web Semântica para a Biblioteconomia
Perspectiva da Web Semântica para a Biblioteconomia
 
As contribuições da Web Semântica para a Catalogação
As contribuições da Web Semântica para a CatalogaçãoAs contribuições da Web Semântica para a Catalogação
As contribuições da Web Semântica para a Catalogação
 
Tópico 3 - RDF
Tópico 3 - RDFTópico 3 - RDF
Tópico 3 - RDF
 
Web semântica: em busca da web inteligente
Web semântica: em busca da web inteligenteWeb semântica: em busca da web inteligente
Web semântica: em busca da web inteligente
 
Web 3.0 - A Semântica na Rede
Web 3.0 - A Semântica na RedeWeb 3.0 - A Semântica na Rede
Web 3.0 - A Semântica na Rede
 
Linked Data Tutorial - Conferencia W3C Brasil 2011
Linked Data Tutorial - Conferencia W3C Brasil 2011Linked Data Tutorial - Conferencia W3C Brasil 2011
Linked Data Tutorial - Conferencia W3C Brasil 2011
 
Recursos didáticos: produzir, encontrar, remixar, organizar, catalogar
Recursos didáticos: produzir, encontrar, remixar, organizar, catalogarRecursos didáticos: produzir, encontrar, remixar, organizar, catalogar
Recursos didáticos: produzir, encontrar, remixar, organizar, catalogar
 
4 semestre trabalho individual analise e desenvolvimento de sistemas 2014
4 semestre trabalho individual analise e desenvolvimento de sistemas 20144 semestre trabalho individual analise e desenvolvimento de sistemas 2014
4 semestre trabalho individual analise e desenvolvimento de sistemas 2014
 
Modeloestruturaçaoads
ModeloestruturaçaoadsModeloestruturaçaoads
Modeloestruturaçaoads
 
Ver
VerVer
Ver
 
Ricardo Amorim - A pesquisa acadêmica sobre recursos educacionais abertos: me...
Ricardo Amorim - A pesquisa acadêmica sobre recursos educacionais abertos: me...Ricardo Amorim - A pesquisa acadêmica sobre recursos educacionais abertos: me...
Ricardo Amorim - A pesquisa acadêmica sobre recursos educacionais abertos: me...
 
Linked Data - Minicurso - SBBD 2011
Linked Data - Minicurso - SBBD 2011Linked Data - Minicurso - SBBD 2011
Linked Data - Minicurso - SBBD 2011
 
Microformats e Web Semântica, transformando seu site para web 3.0 - Road Show...
Microformats e Web Semântica, transformando seu site para web 3.0 - Road Show...Microformats e Web Semântica, transformando seu site para web 3.0 - Road Show...
Microformats e Web Semântica, transformando seu site para web 3.0 - Road Show...
 
Disciplina Sociedade da Informação Semântica e Ontologias
Disciplina Sociedade da Informação Semântica e OntologiasDisciplina Sociedade da Informação Semântica e Ontologias
Disciplina Sociedade da Informação Semântica e Ontologias
 
Ai congresso academico-ufal-2010 revisando
Ai congresso academico-ufal-2010 revisandoAi congresso academico-ufal-2010 revisando
Ai congresso academico-ufal-2010 revisando
 
Dublin core
Dublin coreDublin core
Dublin core
 
Apresentação Rede Cariniana Histórico
Apresentação Rede Cariniana HistóricoApresentação Rede Cariniana Histórico
Apresentação Rede Cariniana Histórico
 
Software DSpace 2 de 4
Software DSpace 2 de 4Software DSpace 2 de 4
Software DSpace 2 de 4
 
Do Gopher, Web Crawler, Google, pagerank, sitemaps, ontologia, ao Big Data, W...
Do Gopher, Web Crawler, Google, pagerank, sitemaps, ontologia, ao Big Data, W...Do Gopher, Web Crawler, Google, pagerank, sitemaps, ontologia, ao Big Data, W...
Do Gopher, Web Crawler, Google, pagerank, sitemaps, ontologia, ao Big Data, W...
 

Mais de Naira Michelle Alves Pereira

NOVOS OLHARES SOBRE OS SISTEMAS SOCIAIS: UMA REVOLUÇÃO EPSITEMOLÓGICA
NOVOS OLHARES SOBRE OS SISTEMAS SOCIAIS: UMA REVOLUÇÃO EPSITEMOLÓGICANOVOS OLHARES SOBRE OS SISTEMAS SOCIAIS: UMA REVOLUÇÃO EPSITEMOLÓGICA
NOVOS OLHARES SOBRE OS SISTEMAS SOCIAIS: UMA REVOLUÇÃO EPSITEMOLÓGICANaira Michelle Alves Pereira
 
Administração do Conhecimento nas Organizações
Administração do Conhecimento nas OrganizaçõesAdministração do Conhecimento nas Organizações
Administração do Conhecimento nas OrganizaçõesNaira Michelle Alves Pereira
 
O mito da "Super-Tecnologia da Informação e Comunicação: os problemas e desaf...
O mito da "Super-Tecnologia da Informação e Comunicação: os problemas e desaf...O mito da "Super-Tecnologia da Informação e Comunicação: os problemas e desaf...
O mito da "Super-Tecnologia da Informação e Comunicação: os problemas e desaf...Naira Michelle Alves Pereira
 
Experiência educacional sob a perspectiva da biologia do conhecer
Experiência educacional sob a perspectiva da biologia do conhecerExperiência educacional sob a perspectiva da biologia do conhecer
Experiência educacional sob a perspectiva da biologia do conhecerNaira Michelle Alves Pereira
 
EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL SOB A PERSPECTIVA DA BIOLOGIA DO CONHECER: O CASO DO ...
EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL SOB A PERSPECTIVA DA BIOLOGIA DO CONHECER: O CASO DO ...EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL SOB A PERSPECTIVA DA BIOLOGIA DO CONHECER: O CASO DO ...
EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL SOB A PERSPECTIVA DA BIOLOGIA DO CONHECER: O CASO DO ...Naira Michelle Alves Pereira
 
Web 2.0 a era da colaboração coletiva como fonte de informação
Web 2.0   a era da colaboração coletiva como fonte de informaçãoWeb 2.0   a era da colaboração coletiva como fonte de informação
Web 2.0 a era da colaboração coletiva como fonte de informaçãoNaira Michelle Alves Pereira
 

Mais de Naira Michelle Alves Pereira (7)

NOVOS OLHARES SOBRE OS SISTEMAS SOCIAIS: UMA REVOLUÇÃO EPSITEMOLÓGICA
NOVOS OLHARES SOBRE OS SISTEMAS SOCIAIS: UMA REVOLUÇÃO EPSITEMOLÓGICANOVOS OLHARES SOBRE OS SISTEMAS SOCIAIS: UMA REVOLUÇÃO EPSITEMOLÓGICA
NOVOS OLHARES SOBRE OS SISTEMAS SOCIAIS: UMA REVOLUÇÃO EPSITEMOLÓGICA
 
Administração do Conhecimento nas Organizações
Administração do Conhecimento nas OrganizaçõesAdministração do Conhecimento nas Organizações
Administração do Conhecimento nas Organizações
 
O mito da "Super-Tecnologia da Informação e Comunicação: os problemas e desaf...
O mito da "Super-Tecnologia da Informação e Comunicação: os problemas e desaf...O mito da "Super-Tecnologia da Informação e Comunicação: os problemas e desaf...
O mito da "Super-Tecnologia da Informação e Comunicação: os problemas e desaf...
 
Experiência educacional sob a perspectiva da biologia do conhecer
Experiência educacional sob a perspectiva da biologia do conhecerExperiência educacional sob a perspectiva da biologia do conhecer
Experiência educacional sob a perspectiva da biologia do conhecer
 
Web semântica: em busca da web inteligente
Web semântica: em busca da web inteligenteWeb semântica: em busca da web inteligente
Web semântica: em busca da web inteligente
 
EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL SOB A PERSPECTIVA DA BIOLOGIA DO CONHECER: O CASO DO ...
EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL SOB A PERSPECTIVA DA BIOLOGIA DO CONHECER: O CASO DO ...EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL SOB A PERSPECTIVA DA BIOLOGIA DO CONHECER: O CASO DO ...
EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL SOB A PERSPECTIVA DA BIOLOGIA DO CONHECER: O CASO DO ...
 
Web 2.0 a era da colaboração coletiva como fonte de informação
Web 2.0   a era da colaboração coletiva como fonte de informaçãoWeb 2.0   a era da colaboração coletiva como fonte de informação
Web 2.0 a era da colaboração coletiva como fonte de informação
 

Perspectivas da web semântica para a biblioteconomia

  • 1. PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARAA BIBLIOTECONOMIA Autora: NAIRA MICHELLE ALVES PEREIRA Graduanda do Curso de Biblioteconomia da UFC, Campus Cariri nairamichelle_ufc@yahoo.com.br Co-autoras: JORGIVÂNIA LOPES BRITO Graduada em Biblioteconomia pela UFC, Campus Cariri jorgivanialopes@gmail.com PATRÍCIA MARIA DA SILVA Mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Especialista em Gestão Estratégica em Sistemas de Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Professora Assistente dos Cursos de Biblioteconomia e Arquivologia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). patricia.silva@ccsa.dci.ufpb.br
  • 2. AGENDA: • INTRODUÇÃO; • WEB SEMÂNTICA; - Arquitetura e Elementos da Web Semântica • OS CONHECIMENTOS DA BIBLIOTECONOMIA E SUAS TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO PARAA WEB; SEMÃNTICA; - Metadados - Dublin Core • CONSIDERAÇÕES FINAIS; • REFERÊNCIAS 2 PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
  • 3. INTRODUÇÃO Analisando esse universo da Web Semântica, procura-se através de uma pesquisa exploratória com abordagem bibliográfica analisar os avanços obtidos pela comunidade científica das técnicas tradicionais da Biblioteconomia como indexação e catalogação, mostrando suas tendências de evolução para essa nova geração da Web. 3 PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
  • 4. INTRODUÇÃO Percebe-se, portanto, que “apesar das tecnologias de informação e comunicação modificarem a concepção de organização, tratamento e acesso às informações, a essência do tratamento da informação vem de métodos tradicionais já estabelecidos na área da Biblioteconomia” (ALVES, 2005, p. 111). 4 PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
  • 5. WEB SEMÂNTICA “A busca de soluções para este problema está na proposta de Berners-Lee,o criador da web, para uma nova geração da web, denominada Web Semântica” (ROCHA, 2004, p. 117) que se desenvolve para que as informações possam ser compreendidas por máquinas, na forma de agentes computacionais que são capazes de operar eficientemente sobre as informações incorporando semântica a elas. (PINHEIRO, 2009). 5 PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
  • 6. WEB SEMÂNTICA Seu idealizador, Berners-Lee, aponta que “A Web Semântica não é uma Web separada, mas uma extensão da Web atual na qual as informações apresentam significados bem definidos e permite que computadores e pessoas possam trabalhar em cooperação” (BERNERS-LEE, HENDLER, LASSILA, 2001 apud ALVES, 2005, p. 27). 6 PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
  • 7. 7 PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA Web 2.0 Web Semântica Origem Evolução natural da Web Proposta de Berners-Lee para revolucionar a Web. Implantação Muito alta Escassa Coordenação Não existe W3C Foco Pessoas Máquinas Primeiras menções 2003 1999 Expressão Linguagem livre, expressado mediante folksonomias, palavras- chave denominadas tags, com problemas de sinonímia e polissemia. Linguagem controlada, mediante linguagem de expressão de ontologias, sistema de organização do conhecimento e vocabulários de metadados. Algumas Características - Descrição de recursos para melhorar sua distribuição gratuita - Arquitetura de colaboração - Usabilidade alta - Um recurso é mais útil quanto mais uso tem - Utilização de uma linguagem padronizada com sintaxe uniforme e semântica não ambígua. - Interoperabilidade: troca de informação entre qualquer repositório. - Usabilidade escassa. Fonte: Morato, J. et al. (2008 apud CARVALHO, 2009, p. 131).
  • 8. ARQUITETURA E ELEMENTOS DA WEB SEMÂNTICA  camada esquema, responsável por estruturar os dados e definir seu significado para que possa elaborar raciocínio lógico;  camada ontológica, objetiva definir padrões e relações entre os dados. E;  camada lógica, composta por um conjunto de regras de inferência para que os agentes possam utilizá-las com o objetivo de relacionar e processar informações. 8 PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
  • 9. OS CONHECIMENTOS DA BIBLIOTECONOMIA E SUAS TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO PARAA WEB SEMÂNTICA 9 PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA Conhecimentos da Biblioteconomia Necessários na Web Semântica Evolução para Estágio Representação descrita de documentos (objetos) descrição de documentos (objetos) - catalogação – formato e padrão MARC e AACR - metadado – Dublin Core ENCODEA – (EAD) Computer Interchange of Museum Information (CIMI) ... SIM MARC no XML, DUBLINCORE + XML + RDF Schema Soluções encontrada s Representação temática de documentos (objetos) Linguagem - Vocabulário específicos (descritores, palavras-chave) - Sistemas de classificação (CDD, CDV, LC...) SIM LINGUAGEM NATURAL TESAURO “universal”; Categorias de Ranganatham? + LINGUAGEM CONTROLADA Em pesquisa Fonte: OLIVEIRA, Rosa Maria Vivona Bertolini. Web Semântica: Novo desafio para os profissionais da Informação.
  • 10. OS CONHECIMENTOS DA BIBLIOTECONOMIA E SUAS TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO PARAA WEB SEMÃNTICA Dentre esses destaca-se o Dublin Core por já ter soluções que “é um conjunto de elementos de dados básicos para descrição e indexação de páginas Web. Definido por especialistas de diversos países, [...] sendo usado como base para vários projetos de indexação.” (CENDÓN, 2007, p. 296-297). 10 PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
  • 11. METADADOS Metadados [...] podem ser considerados como dados sobre outros dados. É o termo da era da internet para a informação que os bibliotecários, tradicionalmente, colocaram em catálogos e que se refere comumente à informação descritiva sobre recursos da Web. Um registro metadados consiste em um conjunto de atributos, ou elementos, necessários para descrever o recurso em questão. 11 PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
  • 12. METADADOS 12 PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA Embora o conceito seja bastante novo, bibliotecários estão há séculos produzindo e padronizando metadados, à medida que extraem de documentos (que seriam os dados) informações de indexação e catalogação (que seriam os metadados), para oferecer aos usuários caminhos, para que estes possam buscar os documentos de que necessitarem. Na Biblioteconomia, o padrão MARC (www.loc.gov/marc) é um exemplo de esquema de metadados. Estes metadados indicam propriedades do documento, como seu autor, sua data de publicação, seu título, seu assunto, e têm como finalidade permitir a descoberta e a localização destes documentos.(MILSTEAD;FELDMAN,1999 apud ROCHA, 2004, p. 114).
  • 13. METADADOS Portanto, “seja qual for o nome que se use, catalogação, indexação ou metadados, o conceito é familiar para profissionais de informação. Agora o mundo eletrônico finalmente o descobriu”. (MILSTEAD; FELDMAN, 1999 apud ALVES, 2005, p. 116). Pois apesar dessas tecnologias terem modificado a forma de representação da informação e seu acesso, a essência do tratamento da informação vem de métodos tradicionais já estabelecidos na Biblioteconomia. (ALVES, 2005). 13 PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
  • 14. METADADOS  DIF (Directory Interchange Format – Formatos para Intercâmbio de Diretórios) – padrão para criar entradas de diretórios que descrevem um grupo de dados;  GILS (Government Information Locator Service – Serviço de Localização de Informação de Governo) usado para descrever informações governamentais;  FGDC (Federal Data Geographic Committee – Comitê Geográfico de Dados Federais) usado na descrição de dados geoespaciais; 14 PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
  • 15. METADADOS • CIMI (Consortium for the Interchange of Museum Information - Consórcio para o Intercâmbio da Informação dos Museus) que descreve informações sobre museus; • MTD-BR (Padrão Brasileiro de Metadados de Teses e Dissertações) utilizado para descrever eletronicamente os metadados de teses e dissertações para intercâmbio entre o sistema BDTD (Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações). • E o MARC (Machine Readable Cataloging – Maquina de Catalogar dados Bibliográficos) usado para a catalogação bibliográfica, como já foi citado. 15 PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
  • 16. DUBLIN CORE “A iniciativa Dublin Core (http://dublincore.org) tem foco no ambiente web e esta sendo adotado pelo projeto Web Semântica com o objetivo de oferecer uma coleção básica de elementos de metadados (esquema básico de metadados) para serem utilizados por qualquer comunidade, independente de sua área de domínio”. (ROCHA, 2004, p. 115). 16 PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
  • 17. DUBLIN CORE O Dublin Core utiliza a linguagem XML (Extensible Markup Language – Linguagem de Marcação Extensível). Adota a sintaxe do RDF (Resource Description Framework – Recurso para Descrição de Quadros) e segundo Mey e Silveira (2009) é composto de quinze elementos. 17 PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
  • 18. DUBLIN CORE - Contribuidor; - Idioma - Cobertura - Publicador/editora - Criador - Relação - Data - Direitos - Descrição - Fonte - Formato - Assunto - Identificador - Título - Tipo 18 PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
  • 19. DUBLIN CORE Através da adoção desse padrão de metadados, a interoperabilidade acontece mais facilmente no ambiente Web. o DC é [...] apenas um modelo básico para a organização dos recursos informacionais em ambiente digital. [...] trata-se de uma base, pois a necessidade de fazer um tratamento adequado de outros tipos de informações pode requerer a inclusão de outros campos de informação. (CARVALHO, 2009, p. 88). 19 PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
  • 20. CONSIDERAÇÕES FINAIS Portanto, pode-se concluir que a representação do conhecimento na Web Semântica é uma técnica ainda em construção e a biblioteconomia, visando o aproveitamento de processos de armazenamento, organização e recuperação da informação, está em perfeita sintonia com os estudos da área da Web Semântica na medida em que ambos objetivam aperfeiçoar a recuperação da informação para os usuários na rede. 20 PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
  • 21. CONSIDERAÇÕES FINAIS Assim sendo, tentou-se mostrar que as atividades desenvolvidas pelos bibliotecários como catalogar, indexar, recuperar e disseminar a informação são de fundamental importância para o desenvolvimento de metadados e da Web semântica, pois poderão vir a abordarem aspectos lógicos, explícitos e abrangentes na prática e realidade da recuperação da informação no ambiente da Web. 21 PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
  • 22. REFERÊNCIAS ALVES, Rachel Cristina Vesú. WEB SEMÂNTICA: uma análise focada no uso de metadados. Marília, 2005. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual Paulista, 2005. CARVALHO, Rodrigo Aquino de. Perspectivas na Web Semântica para a Ciência da Informação. Campinas: PUC-Campinas, 2009. Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, 2009. CENDÓN, Beatriz Valadares. A internet. In: CAMPELO, B. S.; CENDÓN, B. V.; KREMER, J. M. (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. DZIEKANIAK, Gisele Vasconcelos; KIRINUS, Josiane Boeira. Web Semântica. Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., Florianópolis, n. 18, 2º sem. 20004. MEY, Eliane Serrão Alves; SILVEIRA, Naira Christofoletti. Catalogação no plural. Brasília: Brinquet de Lemos, 2009. 22 PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
  • 23. NOGUEIRA, Édrio Donizeti; VIEIRA, Job Lúcio Gomes. Web Semântica: a rede inteligente. Disponível em: < www.upis.br/posgraduacao/revista.../web_semantica2009.pdf > Acesso em: 02 de jun. de 2010. OLIVEIRA, Rosa Maria Vivona. Web Semântica: novos desafios para os profissionais da informação. Disponível em: < http://www.sibi.ufrj.br/snbu/snbu2002/oralpdf/124.a.pdf > Acesso em: 02 de jun. de 2010 PICKLER, Maria Elisa Valentim. Web Semântica: ontologias como ferramentas de representação do conhecimento. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 12, n. 1, p. 65-83, jan./abr. 2007. PINHEIRO, José Maurício. Web Semântica: rede de conceitos. Cadernos UniFOA, n. 9, p. 23-27, abr. 2009. RAMALHO, Rogério Aparecido Sá. Web Semântica: aspectos interdisciplinares da gestão de recursos informacionais no âmbito da Ciência da Informação. Campinas: PUC-Campinas, 2009. Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, 2009. ROCHA, Rafael Port da. Metadados,Web Semântica, Categorização Automática: combinando esforços humanos e computacionais para a descoberta e uso dos recursos da web. Em Questão, Porto Alegre, v. 10, n. 1, p. 109-121, jan./jun. 2004. 23 PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
  • 24. OBRIGADO PELAATENÇÃO! 24 PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA
  • 25. Tecnólogo Olha a máquina Bibliotecário (Humanista) Olha o humano Fontes: MODESTO, Fernando. Da Ficha “Lascada” aos Metadados. [SLIDE], 2007. 25 PERSPECTIVAS DA WEB SEMÂNTICA PARA A BIBLIOTECONOMIA