2. Este livro é o produto final do Projeto Didático: Uma
lenda, duas lendas, tantas lendas...
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3. Adriano Eduardo dos Santos
Adriel Peteruci dos Santos de Jesus
Alex Oliveira Bispo
Alexandre Bruno de Lima
Alice Cristina Pinheiro Borges
Ana Gabriela Freitas
Ana Iara Correia Favareto
Cauã Kevin Fernandes
Diogo Eurico da Silva Fernandes
Douglas Galdino da Silva
Duane Stefani de Paulo Barbosa
Eduarda Fernandes Casale
Fabiano Aparecido Moreno
Gabriel Albieri Barbosa
Leandro dos Santos Venâncio
Leonardo Nascimento Balbino
Luís Eduardo Bertassini
Marcelo Henrique Bruzeguim
Maria Eduarda Pizelli
Mario Junior Santos de Souza
Murilo Antonio Marabiza
Patrícia Fernanda Vallio
Roberto Kevin Soares da Silva
Wesley Felix Ferreira
AUTORES
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4. SUMÁRIO
MADIBA, A LENDA VIVA..................................................................................05
A LENDA DO FOGO..........................................................................................06
SANTO TOMÁS E O BOI QUE VOAVA...............................................................07
O NASCIMENTO DAS ESTRELAS.......................................................................08
A LENDA DO PAPAGAIO CRÁ CRÁ....................................................................09
A LENDA DO DIA E DA NOITE...........................................................................10
A LENDA DO SAL...............................................................................................11
A LENDA DO NARCISO......................................................................................12
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5. MADIBA:A LENDA VIVA
Murilo
Essa lenda fica longe da cidade onde tem carros. Onde
um homem que é chamado por todos de “ MADIBA ”, que
cuidava de oito, dez e depois de vinte ovelhas. Ele usava
argila para fazer vasos e usava gravetos para fazer
carroças em miniatura ,mas quando foi para a cidade
ouviu dizer que uma criatura de pelo branco, que
esperava uma pessoa de pele negra para devorar, no
caminho da cidade tinha feito muitas amizades. Quando
foi enfrentar o assassino os amigos deram as mãos para
o MADIBA foi quando a criatura se tocou que MADIBA
tinha ficado maior do que si e a criatura fugiu de medo.
Depois MADIBA se tornou um homem de respeito e virou
uma lenda viva e todos dizem MADIBA A Lenda Viva.
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6. A LENDA DO FOGO
Fabiano e Marcelo
Houve um tempo que os índios caigangues não
sabiam o que era o fogo. A noite era muito
frio , mais quando vinha o inverno eles não tinham
fogo para esquentar e fazer suas comidas, as
noites na floresta eram escura s e muito geladas.
Quem tinha o fogo era o homem que se chamava
Manaram , ele não era amigos dos caigangues .
Quando Manaram ia caçar, sua filha ficava
tomando conta do fogo e não deixava – apagar o
fogo. Quando o seu pai voltava ela preparava a
comida para comer .
Um índio, quando viu a fumaça, quis ver o que era
e se transformou em uma gralha –branca, viu a
filha de Manaran, se banhando no rio e teve uma boa ideia . Ele se tacou
no lado da mulher e se bateu , a mulher pegou ele e levou para a oca e
colocou perto do fogo e secou sua asa .
Ele aproveitou a distração e pegou um tição de brasa e começou a voar .
Quando o fogo caiu no meio da mata , da floresta e começou a pegar fogo
os outros índios pegaram o fogo e ele se transformou de novo em
homem,mas nunca mais viram ele.
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7. Santo Tomás e o boi que voava.
Alexandre, Cauã e Wesley
Contam os fatos de São Domingo que achando-se Santo Tomás, na sua cela no
convento de São Joaquim, curvado sobre obscuros manuscritos medievais, ali
rezando entra um frade, chega e exclama:
- vinde ver irmão Tomás, vinde ver o boi voando.
Então o grande doutor da igreja levantou do seu banco indo até lá fora. Ele pois-
se a olhar o céu protegendo os olhos com as mãos. O frade desatou a rir dizendo.
- Irmão Tomás você é tão crédulo de acreditar que um boi pudesse voar.
- Por que não meu amigo? Eu preferia acreditar que um boi pudesse voar do que
acreditar que um padre pudesse mentir.
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8. O nascimento das estrelas
Alex e Gabriel
Há muito tempo, numa aldeia de índios, as mulheres foram trabalhar no milharal, mas
quando chegaram lá não encontraram nenhum milho. Então foram buscar um menino
pois sabiam que dava sorte.
Depois de buscar o menino, olharam o milharam e viram que estava cheio e então
começaram a trabalhar imediatamente, sem parar um minuto.
Enquanto as mulheres faziam os pães e bolos, não estavam prestando atenção na
brincadeira do menino, que estava pegando o milho das mulheres.
Depois ele falou para a ave fazer pães e bolos, ela fez os pães e bolos.
O menino cortou a língua e os braços da vó e do papagaio porque ele era da aldeia.
As mulheres viram as crianças subindo num cipó e também subiram, mas o menino
cortou o cipó. Os meninos ficaram sem comer e viraram estrelas.
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9. A lenda do papagaio crá crá
Ana Gabriela, Duane e Patrícia
Conta a lenda que antigamente morava
em um vilarejo um menino guloso e tudo
que via pela frente queria engolir!!
Um dia, sua mãe colheu frutos de batoi e
assou-os nas cinjas, rapidamente o menino
sem querer esperar engoliu os frutos
quentes, quando o menino engoliu, os
frutos grudaram na garganta então ele
tentou expulsá-los, mas não conseguiu.
Os frutos começando a fazer efeito o
menino começou a grunhir crá crá crá e
logo começou a crescer as asas e as penas
e virou um papagaio.
O menino voou para longe e até hoje
pode-se escutar o menino voando e
gritando crá, crá, crá.
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A lenda do dia e da noite
Adriel e Eduarda
No princípio, a noite não existia. Conta a lenda de uma tribo de índios “Karajá”
que a noite era aprisionada em um coco que estava em um rio.
Naquele mesmo aconteceu o inesperado casamento de “Tulia” e “Arunã”.
Arunã falou a sua esposa que estava muito cansado pois a noite não aparecia
e não conseguia dormir.
A noite estava dentro de um chocalho com um peixe. “Arunã” pediu ao peixe,
por fim ele acabou entregando o chocalho. O índio fez de tudo mesmo para o
coco derreter.
De repente ele conseguiu abrir o coco, a hora que ele abriu a noite apareceu.
Quando chegou em um pequeno riacho a esposa fez um boneco de barro.
Assim a tribo conseguiu dormir.
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A lenda do sal
Alice, Leonardo e Roberto
Num tempo distante, não havia sal na terra, os homens usavam ci8nzas de árvores.
Tudo começou na casa de um pescador na região de Nha Tran.
Antes de morrer o pai de Tam e Daí, ele dividiu tudo que tinha. Tam o mais novo e
Daí o mais velho. Daí era mal e desonesto.
Numa noite quando todos da casa de Tam estavam dormindo, Daí foi no barco e
trocou as redes novas pelas velhas. Quando ele foi pescar não conseguia tantos
peixes por que as redes partiam com muita facilidade, sem dar de comer a sua
família, Tam ficou a meditar na areia da praia quando apareceu um velho de longas
barbas brancas que lhe deu uma bilha.
E o velho disse:
- Meu filho tudo que quiser ela lhe dará.
Quando Tam chegou em casa ele falou as palavras, Daí ouviu o que o irmão disse e
viu a bilha dar sal.
No sábado, quando o irmão de Daí saiu, ele pegou a bilha e fugiu para o mar.
Colocou a bilha no barco e disse as palavras, mas a alegria dele não durou muito
tempo. O barco ficou cheio de sal e afundou.
Ele ainda continua lá e é por isso que o mar é salgado.
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A LENDA DO NARCISO
Ana Iara, Diogo e Maria Eduarda
Há muito tempo na floresta passeava Narciso o filho sagrado do rio kiphisos.
Ele era lindo, porem tinha um modo frio e egoísta de ser. Narciso sabia que seu coração jamais seria ferido
pelas flechas de erros filho de Afrodite, pois não se apaixonava por ninguém e sabia que no mundo não havia
ninguém mais bonito que ele..
No meio do dia, Narciso estava no jardim e a ninfa eco o viu e imediatamente se apaixonou por ele. Ela era
linda, mas não falava o máximo que conseguia era repetir as últimas sílabas das palavras que ouvia, Narciso
fingindo-se de desentendido perguntou:
-Quem esta se escondendo aqui perto de mim?- Falou narciso.
-De mim-Respondeu a ninfa.
-Vamos apareça quero ver você- falou narciso.
-Ver você –respondeu a mesma voz em tom alegre.
-Você pensa que nasci para ser um da sua espécie sua tola- disse Narciso.
-Tola- Respondeu a ninfa fugindo-se de vergonha.
A deusa do amor não poderia deixar narciso impune depois de fazer uma coisa daquelas.
Um dia narciso estava passeando pela floresta e sentiu sede e foi beber água no lago, quando se abaixou
para tomar água e viu seu próprio rosto refletido na água e foi nesse estante que Eros atirou uma flecha no
seu coração e imediatamente Narciso se apaixonou por seu próprio reflexo.
Quando se abaixou para beija a imagem se desfazia e ia ficando cada vez mais desapontado, ele ficou dias e
dias sem comer e nem beber.
Ate que morreu ali mesmo com o rosto voltados para as águas do rio, Eco ficou chorando ao lado do corpo
ate que a noite a envolveu, quando acordou viu que Narciso não estava mais em seu lugar havia uma bela
flor perfumada que tem o nome de Narciso a flor da noite.