4. Não estamos falando de acidentes banais como bater o
carro no portão da garagem.
Estamos falando de acidentes sérios e repetidos, algumas
vezes inexplicáveis.
Algumas pessoas são um desastre ambulante. Elas estão
continuamente sendo vítimas de sérios acidentes com
perigos de morte, como se alguma pessoa coisa estivesse
tentando insistentemente destruí-las de todas as formas
possíveis.
A pessoa sofre acidentes automobilístico, acidentes no
trabalho, em casa, se envolve em confusões e brigas,
sofrendo ferimentos graves e ás vezes até fatais. Isso
merece uma investigação no aconselhamento de
libertação.
5. Outra questão são as cirurgias. De certo forma, qualquer
um está sujeito a ter que fazer algum tipo de cirurgia,
porém, quando isso se torna muito frequente, é necessário
atentar para os envolvimentos dessa pessoa com
ocultismo, mais especificamente com o Kardecismo.
7. Todas as vezes que uma tentativa de suicídio é praticada, a
pessoa torna-se ainda mais refém dos espíritos de morte e
com profundo sentimento de fracasso em relação ao
motivo pelo qual desejou tirar sua própria vida.
O suicídio normalmente estabelece um legado de
depressão, fracasso e bancarrota na linhagem.
9. O homicídio invoca um espírito de perseguição e prisão.
Produz uma dívida espiritual e social que transforma a
pessoa em prisioneiro ou fugitivo.
A pessoa sente-se perseguida e frequentemente em sérios
perigos e ameaças de morte.
Cada homicídio é um pacto de sangue com o espírito de
morte.
“O vingador do sangue matará ao homicida; ao encontrá-
lo, o matará” Nm 35:19
10. O espírito de morte passa a influenciar ou se manifestar na
pessoa através de episódios de ira incontida, ódio
irracional caracterizado por desejo de matar, impondo
assim uma tendência cada vez maior à criminalidade:
“O homem carregado do sangue de qualquer pessoa fugirá
até à cova; ninguém o detenha” Pv 28:17
11. As conseguências de um homicídio também podem se
tornar implacáveis na família e descendências do
criminoso.
Quando Joabe, chefe do exército de Israel, em um ato
injusto de vingança, assassinou friamente Abner, que
acabara de se aliar a Davi, o próprio Davi mencionou a
maldição que passara a vigorar:
“inocente para sempre sou eu, e o meu reino, para como
Senhor, no tocante ao sangue de Abner, filho de Ner. Caia
ele sobre a cabeça de Joabe e sobre toda a casa de seu
pai, e nunca falte na casa de Joabe quem tenha fluxo, ou
quem seja leproso, ou quem se atenha a bordão, ou quem
caia à espada, ou quem necessita de pão”.
II Sm 3:26-29
12. Apesar dos familiares não terem nenhuma
responsabilidade direta, eles sofreriam conseguências.
Davi interpretou espiritualmente a situação, esclarecendo
que muitos descendentes de Joabe sofreriam de doenças
venérias, lepra, aleijamentos, morte por assassinato e
mendicância. Joabe teria a infelicidade de presenciar as
conseguências do seu crime na sua própria família e
descendência.