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REDE BRASIL DE BIBLIOTECAS
COMUNITÁRIAS - RBBC

   1º. Seminário de Biblioteconomia e Ciência da
             Informação - FaBCI/FESP

                                                   Elisa Machado
                                       Escola de Biblioteconomia
                 Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro


           São Paulo, 28 de maio de 2010.
REDE BRASIL DE BIBLIOTECAS
COMUNITÁRIAS - RBBC
 Realidade da Biblioteca Pública e da Biblioteca
 Comunitária no Brasil.

 Biblioteconomia e a Ciência da Informação
 frente a essa realidade.

 Rede Brasil de Bibliotecas Comunitárias -
 RBBC.




                                              2
A realidade da Biblioteca Pública
     no Brasil
1º. Censo Nacional das Bibliotecas Públicas Municipais.
  79% municípios possuem BP abertas e a média empréstimos por mês é de
  296 livros.
  12% abrem aos sábados e 1% aos domingos; 24% funcionam a noite.
  91% não oferece serviços para pessoas com necessidades especiais e 88%
  não oferece atividades de extensão.
  84% dirigentes são mulheres, com 41,2 anos em média; 3% com ensino
  fundamental, 40% ensino médio e 57% ensino superior; 52% não tem
  “capacitação em biblioteca”.
  17% dos funcionários são formados em Biblioteconomia.
  3,8 é média de computadores por biblioteca, sendo que 36% não possui
  computador e 35% apenas 1 computador.
  55% não tem acesso a internet e 71% não disponibilizam o acesso para seus
  usuários.
                                                                        3
A realidade da Biblioteca Pública
 no Brasil
Está realidade carrega um histórico processo de falta
de investimentos o que resultou num grande déficit
para a área.
A situação está começando a mudar. Hoje já temos
investimentos reais – a começar pelo próprio Censo.
Até bem pouco tempo o atual Sistema Municipal de
Bibliotecas Públicas de São Paulo era praticamente a
nossa única referência. Hoje já temos outros sistemas
municipais e estaduais que poderiam servir de
referência, ou que estão caminhando nesse sentido.
A sociedade esta muito mais informada e consciente da
necessidade de mudar essa situação.
                                                        4
Nesse contexto...

[...] surgem cheias de energia, iniciativas de
constituição de espaços de leitura e acesso ao livro,
denominados       por   seus    idealizadores  como
bibliotecas comunitárias, ligadas ou não a
organizações comunitárias, articuladas ou não a
outras instâncias, respondendo a uma necessidade
percebida por um grupo e alavancada pelo esforço
coletivo da própria comunidade.
                                  (ALMEIDA, MACHADO, 2006)




                                                        5
Para entender a Biblioteca
Comunitária no Brasil
 Levantamento de 350 experiências – 2006/2007
    Sudeste/Norte/Nordeste/Centro-Oeste/Sul.
    A maioria localizada em zonas rurais, pequenos municípios – áreas
    consideradas de exclusão.
        33,42 % zonas urbanas, 66,57 % zonas rurais/pequenos municípios.
        BC Ler é Preciso da Coopamare; de Copacabana; Paulo Coelho; Criança
        Esperança.


 Seleção de 29 experiências
    Motivos;
    Atores principais;
    Participação, articulação e sustentabilidade;
    Estrutura e organização;


                                                                       6
Bibliotecas Comunitárias como
prática social no Brasil
1.    BVL de Macapá – Macapá/AP                   16.   BVL da Comunidade Boca da Mata –
2.    BC Maria das Neves Prado – Nova Soure/BA          Pacaraima/RR
3.    BC T Bone – Brasília/DF                     17.   BVL da Comunidade Santa Rosa –
4.    BVL da Comunidade Santa Tereza –                  Pacaraima/RR
      Mirinzal/MA                                 18.   BC Zumaluma – Embu/SP
5.    BC Poços de Caldas – Poços de Caldas/MG     19.   B Confraria dos Parceiros de Guararema –
6.    BVL da Comunidade de Bengui – Belém/PA            Guararema/SP
7.    BC Ler é Preciso de Magé – Magé/RJ          20.   BC Prof. Waldir de Souza Lima – Itu/SP
8.    BC Ler é Preciso Diuner Mello – Paraty/RJ   21.   B Solidária – São José dos Campos/SP
9.    BC Emmanuel – Rio de Janeiro/RJ             22.   BC Casulo – São Paulo/SP
10.   BC do Espaço Criança Esperança – Rio de     23.   BC Cultura Jovem – São Paulo/SP
      Janeiro/RJ                                  24.   BC dos Garis – São Paulo/SP
11.   BC Ler é Preciso de Copacabana – Rio de     25.   BC de Heliópolis – São Paulo/SP
      Janeiro/RJ                                  26.   BC Ler é Preciso da Coopamare – São
12.   BC Paulo Coelho – Rio de Janeiro/RJ               Paulo/SP
13.   BC Paulo Freire – Rio de Janeiro/RJ         27.   BC Livro-Pra-Quê-Tê-Quero – São Paulo/SP
14.   BC Tobias Barreto – Rio de Janeiro/RJ       28.   BC Prestes Maia – São Paulo/SP
15.   BVL da Comunidade de Caracaraí –            29.   BC Solano Trindade – São Paulo/SP
      Caracaraí/RR

                                                                                            7
Bibliotecas Comunitárias como prática
social no Brasil: resultados

  Motivos
    Carência de bibliotecas públicas e escolares e conseqüente
    dificuldade de acesso à leitura e ao livro.

    Necessidade de melhorar os níveis de leitura, educação e
    cultura de um determinado grupo.

    Consciência da sua posição no espaço social e luta para
    transformar a estrutura estabelecida.




                                                          8
Bibliotecas Comunitárias como prática
social no Brasil: resultados

  Atores
    Cidadãos comuns, grupos de jovens, organizações da
    sociedade civil.

    Das 29 experiências:
        7 surgiram a partir de iniciativas individuais (professor,
       pedreiro, açougueiro, catador de lixo, fazendeiro, bibliotecário,
       ex-seminarista);
       15 a partir da ação de agentes coletivos externos à
       comunidade (Associação Vaga Lume; Instituto Ecofuturo;
       Instituto de Cidadania Empresarial e etc.);
       7 de agentes coletivos internos à comunidade (movimentos
       sociais: MST, Posses, grupos de jovens).
                                                                    9
BC Tobias Barreto - (RJ)




                           10
BC T Bone – Brasília (DF)




                            11
BC Maria das Neves Prado
– São José do Paiaiá (BA)




                        12
BC Poços de
Caldas - MG




              13
BC de Heliópolis - SP




                        14
BC de Heliópolis
- SP




             15
BVL da Comunidade de Santa
Tereza – Mirinzal (MA)




                        16
BC Ler é Preciso da
Coopamare – São Paulo (SP)




                         17
BC Solano Trindade – São
Paulo (SP)




                       18
BC Zumaluma – Embu (SP)




                     19
Nas periferias das zonas urbanas...
os jovens aparecem como os protagonistas centrais. Por meio
de seu engajamento nas questões culturais e educacionais, os
jovens demonstram que têm muito a ensinar com suas redes
sociais, práticas inovadoras e regras de convivência.

Para os jovens as bibliotecas comunitárias são espaços de
liberdade.

As experiências lideradas por jovens são evidentemente mais
abertas à ação participativa do que as experiências
capitaneadas por ações individuais ou por entidades do Terceiro
Setor.



                                                             20
Bibliotecas comunitárias como prática
social no Brasil: resultados

  Participação
    Diferentes formas de ação:
       participação como meio x participação como fim.

    Diferentes formas de entender a participação;

    Das 29 experiências 14 evidenciam maior nível de
    participação;

    Quanto mais forte o sentimento de comunidade, mais
    natural é o processo participativo.




                                                         21
Bibliotecas comunitárias como prática
social no Brasil: resultados
Muitas delas são o resultado de programas idealizados por
organizações do Terceiro Setor, que contam com a aprovação da
Lei de Incentivo à Cultura, ou seja, são espaços criados com
dinheiro obtido por meio de isenção fiscal. Dinheiro público
administrado com autorização, mas sem a participação do
Estado.

Parece-nos que a situação das poucas bibliotecas públicas e
escolares no país geram o que Oliveira (1999, p. 57) chama de
“desnecessidade do público”. Faz com que a elite empresarial,
que se vê politicamente auto-suficiente em relação a um Estado
burocrático e ineficaz, apresente seus projetos de responsabilidade
social voltados para a criação de bibliotecas comunitárias como
respostas ao problema.

                                                              22
Bibliotecas comunitárias como prática
social no Brasil: resultados

              URGÊNCIA



Regulamentação = Políticas Públicas
        para as Bibliotecas



                                        23
Bibliotecas comunitárias como prática
  social no Brasil: considerações

Políticas públicas: princípios básicos
     o respeito à diversidade, à pluralidade cultural e às redes de
     sociabilidade locais;
     o respeito e valorização das estratégias criativas, complexas
     e heterogêneas das comunidades;
     o respeito e a valorização do espaço público;
     o estímulo à participação como processo;
     a construção de sinergia entre ações e projetos;
     a valorização às políticas locais.




                                                                 24
Nosso grande desafio
Superar as situações de desvantagem da nossa população em
                relação à cultura e à educação.


 Entendemos que a luta pela ampliação do número de
 bibliotecas e pela melhoria dos serviços também exige a
 mobilização da sociedade.

 Os bibliotecários e os cientistas da informação não
 conseguirão mudar a situação atual sozinhos. O Estado por
 sua vez, não dá conta sozinho.

 Precisamos do envolvimento da sociedade e de um Estado
 regulador para mudar essa situação.

 Daí a necessidade de criar espaços para o diálogo.
                                                       25
Assim surgiu a RBBC
Objetivos:
  discutir e refletir sobre os princípios que regem a gestão
  autônoma desses espaços;
  estabelecer vínculos e criar articulações entre os diversos
  agentes e esferas envolvidas nesse processo;
  estimular a participação da sociedade no processo de
  construção de políticas públicas de qualidade para a área de
  bibliotecas no Brasil;
  reunir e compartilhar informações sobre as práticas empregadas
  na formação e disponibilização de acervos locais, especialmente
  voltados para grupos em desvantagem social.


                                                             26
Rede Brasil de Bibliotecas
Comunitárias - RBBC
A RBBC que começou como uma ação sociocultural de um grupo
pequeno de pessoas e está adquirindo contornos de um
movimento social em defesa das bibliotecas no país.
Se pensarmos pelo lado conceitual, estamos lidando com uma
rede social, na Internet, que possibilita estabelecer relações
pessoais, ou profissionais, com indivíduos que não se conhecem,
mas que tem interesses comuns.
Esse ambiente de encontro permite o fortalecimento entre os elos
da rede, sendo que sua construção é impulsionada pelas
contribuições feitas pelos membros que a fomentam, pois “se trata
de compartilhar interesses e necessidades mediante um sistema
aberto e dinâmico” (GONZÁLEZ-GÁLVEZ e REY-MARTÍN, 2009,
p.15).

                                                             27
Rede Brasil de Bibliotecas
 Comunitárias - RBBC
Tendo em vista que estamos lidando com comunidades que, em sua
maioria, são considerados grupos em desvantagem social, a aplicação
dos conceitos propostos pela Informática Comunitária são
fundamentais: “campo interdisciplinar, relativo ao desenvolvimento e
gerenciamento de sistemas de informação concebidos com e por
comunidades para resolver os seus problemas” (MACLEVER, 2005, p.65)

Nesse sentido, consideramos que estamos tratando de um vertente da
Biblioteconomia que podemos chamar de “Biblioteconomia
Comunitária” = um campo interdisciplinar que fomenta processos
participativos para a construção de projetos sociais que tragam
mudanças significativas para determinadas comunidades em relação ao
acesso à informação e à leitura.


                                                                28
RBBC: passo a passo
1.   Definição dos princípios: ampliação dos debates e discussões
     sobre bibliotecas comunitárias no país; estimulo a participação
     democrática dos membros; respeito a diversidade e pluralidade
     cultural dos diversos grupos envolvidos; valorização de
     estratégias criativas; e, estabelecimento de sinergia entre as
     ações, os projetos e as pessoas envolvidas.


2.   Escolha da plataforma: interface social Ning
        facilidade de uso e acesso
        foco no assunto – interesse temático x usuário




                                                                29
RBBC: passo a passo
3.   Estabelecimento das formas de relacionamento e
     compartilhamento de informação, assim como formas de
     controle e acesso à RBBC (níveis de autonomia e de restrição).

4.   Eleição de dois administradores responsáveis por monitorar o
     desempenho da rede.
        A partir de intervenções sistemáticas é possível garantir a qualidade das
        informações que circulam na rede e, sedimentar o foco no tema de interesse
        do grupo.
        E, por meio do Google Analytics, verificar dados sobre o número diário de
        visitas, tempo médio dos usuários no site, estatísticas de penetração da rede
        no Brasil, com a localização geográfica dos seus membros. A partir desses
        dados técnicos será possível também o delineamento de novos serviços que
        poderão ser utilizados na rede.


                                                                                30
RBBC: passo a passo
5.   Estabelecimento da estrutura
       Página principal; Minha página; Membros; Fotos; Vídeos; Fórum; Eventos


6.   Formas de divulgação
       Entrevista na CBN
       Envio de mensagens convite para pessoas e grupos
       EREBDs

7.   Sustentabilidade:
       projetos de extensão interinstitucional;
       busca de patrocínio.




                                                                                31
RBBC – panorama atual
período de 30/11/09 a 02/05/10
 Abrangência nacional: Das 4.046 visitas realizadas à rede entre
 no período, evidencia-se que a maior parte é feita do território
 nacional, 3.909 visitas, o restante, 137 visitas, partiram de 23
 países localizados na África, América, Ásia e Europa.

 As 3.909 visitas do território nacional, partiram de 146 cidades
 brasileiras, sendo que a maioria da cidade do Rio de Janeiro,
 com 1.014 (25,94%), seguida de São Paulo, com 983 (25,15%),
 Niterói, com 185 (4,74%), Recife (3,71%), Brasília, 98 (2,58%),
 Santo André, 83 (2,12%) e Belo Horizonte, 80 (2,05%). As
 outras 139 cidades respondem por menos de 2% das visitas.



                                                              32
RBBC – panorama atual
  período de 30/11/09 a 02/05/10
Fóruns: 36 todos com foco no tema central da rede.
   Mais populares: Apresentação dos Membros, Encontro de Bibliotecas
   Comunitárias, Políticas Públicas para Bibliotecas, Estudos acadêmicos sobre
   bibliotecas comunitárias.
Membros: 463 pessoas, entre jovens e adultos
Acervo de 312 fotos e 19 vídeos.
Baixo índice de intervenções dos administradores.
Criação de boletins com informes sobre destaques na RBBC e dicas
de uso das ferramentas.
Primeiros resultados
   Constituição de uma rede social formada por pessoas que tem interesse em
   melhorar as condições de acesso à informação e à leitura no país.
   Enriquecimento do debate: mais informação disponível.
   Organização de encontros presenciais;
   Utilização das TICs como ferramenta para viabilizar a rede
                                                                                 33
REDE BRASIL DE BIBLIOTECAS
COMUNITÁRIAS - RBBC


 Nos instalamos de maneira segura em
 nossas teorias e idéias, e estas não têm
      estrutura para acolher o novo.
  Entretanto, o novo brota sem parar.

                               Edgard Morin




                                        34
Referências
ALMEIDA, Maria Christina Barbosa; MACHADO, Elisa Campos. Biblioteca comunitária em pauta. In:
ENCONTROS COM A BIBLIOTECA, 2006, São Paulo. Bibliotecas comunitárias e populares: diálogo
com a universidade, São Paulo: Itaú Cultural, 2006. Disponível em:
<http://www.itaucultural.org.br/index.cfm?cd_pagina=2405> Acesso em: 04 jan. 2007.

CENSO Nacional das Bibliotecas Públicas: estudo quantitativo: principais resultados. 2010.

CULTURA em números: anuário de estatísticas culturais 2009. Brasília: Minc, 2009.

MACHADO, Elisa Campos. Bibliotecas comunitárias como prática social no Brasil. São Paulo: Escola
de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, 2008. [Tese de doutorado – Programa de
Pós-Graduação em Ciência da Informação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de
São Paulo].

MCLEVER Jr., W. (2005). Uma informática comunitária para a sociedade da informação. In
MARQUES DE MELO, J. SATHLER, L. Direitos à comunicação na Sociedade da Informação (pp. 64-
102). São Bernardo do Campo: UNESP.

OLIVEIRA, Francisco de. Privatização do público, destituição da fala e anulação da política: o
totalitarismo neoliberal. In: OLIVERIA, Francisco; PAOLI, Maria Célia (Org.). Os sentidos da
democracia: políticas do dissenso e hegemonia global. Petrópolis: Vozes, 1999. p. 55-82.

                                                                                                 35
REDE BRASIL DE BIBLIOTECAS
COMUNITÁRIAS - RBBC

   http://rbbconexoes.ning.com


            Obrigada!

                         Elisa Machado
               emachado2005@gmail.com



                                   36

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Seminário RBBC realidade BP e BC Brasil

  • 1. REDE BRASIL DE BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS - RBBC 1º. Seminário de Biblioteconomia e Ciência da Informação - FaBCI/FESP Elisa Machado Escola de Biblioteconomia Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro São Paulo, 28 de maio de 2010.
  • 2. REDE BRASIL DE BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS - RBBC Realidade da Biblioteca Pública e da Biblioteca Comunitária no Brasil. Biblioteconomia e a Ciência da Informação frente a essa realidade. Rede Brasil de Bibliotecas Comunitárias - RBBC. 2
  • 3. A realidade da Biblioteca Pública no Brasil 1º. Censo Nacional das Bibliotecas Públicas Municipais. 79% municípios possuem BP abertas e a média empréstimos por mês é de 296 livros. 12% abrem aos sábados e 1% aos domingos; 24% funcionam a noite. 91% não oferece serviços para pessoas com necessidades especiais e 88% não oferece atividades de extensão. 84% dirigentes são mulheres, com 41,2 anos em média; 3% com ensino fundamental, 40% ensino médio e 57% ensino superior; 52% não tem “capacitação em biblioteca”. 17% dos funcionários são formados em Biblioteconomia. 3,8 é média de computadores por biblioteca, sendo que 36% não possui computador e 35% apenas 1 computador. 55% não tem acesso a internet e 71% não disponibilizam o acesso para seus usuários. 3
  • 4. A realidade da Biblioteca Pública no Brasil Está realidade carrega um histórico processo de falta de investimentos o que resultou num grande déficit para a área. A situação está começando a mudar. Hoje já temos investimentos reais – a começar pelo próprio Censo. Até bem pouco tempo o atual Sistema Municipal de Bibliotecas Públicas de São Paulo era praticamente a nossa única referência. Hoje já temos outros sistemas municipais e estaduais que poderiam servir de referência, ou que estão caminhando nesse sentido. A sociedade esta muito mais informada e consciente da necessidade de mudar essa situação. 4
  • 5. Nesse contexto... [...] surgem cheias de energia, iniciativas de constituição de espaços de leitura e acesso ao livro, denominados por seus idealizadores como bibliotecas comunitárias, ligadas ou não a organizações comunitárias, articuladas ou não a outras instâncias, respondendo a uma necessidade percebida por um grupo e alavancada pelo esforço coletivo da própria comunidade. (ALMEIDA, MACHADO, 2006) 5
  • 6. Para entender a Biblioteca Comunitária no Brasil Levantamento de 350 experiências – 2006/2007 Sudeste/Norte/Nordeste/Centro-Oeste/Sul. A maioria localizada em zonas rurais, pequenos municípios – áreas consideradas de exclusão. 33,42 % zonas urbanas, 66,57 % zonas rurais/pequenos municípios. BC Ler é Preciso da Coopamare; de Copacabana; Paulo Coelho; Criança Esperança. Seleção de 29 experiências Motivos; Atores principais; Participação, articulação e sustentabilidade; Estrutura e organização; 6
  • 7. Bibliotecas Comunitárias como prática social no Brasil 1. BVL de Macapá – Macapá/AP 16. BVL da Comunidade Boca da Mata – 2. BC Maria das Neves Prado – Nova Soure/BA Pacaraima/RR 3. BC T Bone – Brasília/DF 17. BVL da Comunidade Santa Rosa – 4. BVL da Comunidade Santa Tereza – Pacaraima/RR Mirinzal/MA 18. BC Zumaluma – Embu/SP 5. BC Poços de Caldas – Poços de Caldas/MG 19. B Confraria dos Parceiros de Guararema – 6. BVL da Comunidade de Bengui – Belém/PA Guararema/SP 7. BC Ler é Preciso de Magé – Magé/RJ 20. BC Prof. Waldir de Souza Lima – Itu/SP 8. BC Ler é Preciso Diuner Mello – Paraty/RJ 21. B Solidária – São José dos Campos/SP 9. BC Emmanuel – Rio de Janeiro/RJ 22. BC Casulo – São Paulo/SP 10. BC do Espaço Criança Esperança – Rio de 23. BC Cultura Jovem – São Paulo/SP Janeiro/RJ 24. BC dos Garis – São Paulo/SP 11. BC Ler é Preciso de Copacabana – Rio de 25. BC de Heliópolis – São Paulo/SP Janeiro/RJ 26. BC Ler é Preciso da Coopamare – São 12. BC Paulo Coelho – Rio de Janeiro/RJ Paulo/SP 13. BC Paulo Freire – Rio de Janeiro/RJ 27. BC Livro-Pra-Quê-Tê-Quero – São Paulo/SP 14. BC Tobias Barreto – Rio de Janeiro/RJ 28. BC Prestes Maia – São Paulo/SP 15. BVL da Comunidade de Caracaraí – 29. BC Solano Trindade – São Paulo/SP Caracaraí/RR 7
  • 8. Bibliotecas Comunitárias como prática social no Brasil: resultados Motivos Carência de bibliotecas públicas e escolares e conseqüente dificuldade de acesso à leitura e ao livro. Necessidade de melhorar os níveis de leitura, educação e cultura de um determinado grupo. Consciência da sua posição no espaço social e luta para transformar a estrutura estabelecida. 8
  • 9. Bibliotecas Comunitárias como prática social no Brasil: resultados Atores Cidadãos comuns, grupos de jovens, organizações da sociedade civil. Das 29 experiências: 7 surgiram a partir de iniciativas individuais (professor, pedreiro, açougueiro, catador de lixo, fazendeiro, bibliotecário, ex-seminarista); 15 a partir da ação de agentes coletivos externos à comunidade (Associação Vaga Lume; Instituto Ecofuturo; Instituto de Cidadania Empresarial e etc.); 7 de agentes coletivos internos à comunidade (movimentos sociais: MST, Posses, grupos de jovens). 9
  • 10. BC Tobias Barreto - (RJ) 10
  • 11. BC T Bone – Brasília (DF) 11
  • 12. BC Maria das Neves Prado – São José do Paiaiá (BA) 12
  • 14. BC de Heliópolis - SP 14
  • 16. BVL da Comunidade de Santa Tereza – Mirinzal (MA) 16
  • 17. BC Ler é Preciso da Coopamare – São Paulo (SP) 17
  • 18. BC Solano Trindade – São Paulo (SP) 18
  • 19. BC Zumaluma – Embu (SP) 19
  • 20. Nas periferias das zonas urbanas... os jovens aparecem como os protagonistas centrais. Por meio de seu engajamento nas questões culturais e educacionais, os jovens demonstram que têm muito a ensinar com suas redes sociais, práticas inovadoras e regras de convivência. Para os jovens as bibliotecas comunitárias são espaços de liberdade. As experiências lideradas por jovens são evidentemente mais abertas à ação participativa do que as experiências capitaneadas por ações individuais ou por entidades do Terceiro Setor. 20
  • 21. Bibliotecas comunitárias como prática social no Brasil: resultados Participação Diferentes formas de ação: participação como meio x participação como fim. Diferentes formas de entender a participação; Das 29 experiências 14 evidenciam maior nível de participação; Quanto mais forte o sentimento de comunidade, mais natural é o processo participativo. 21
  • 22. Bibliotecas comunitárias como prática social no Brasil: resultados Muitas delas são o resultado de programas idealizados por organizações do Terceiro Setor, que contam com a aprovação da Lei de Incentivo à Cultura, ou seja, são espaços criados com dinheiro obtido por meio de isenção fiscal. Dinheiro público administrado com autorização, mas sem a participação do Estado. Parece-nos que a situação das poucas bibliotecas públicas e escolares no país geram o que Oliveira (1999, p. 57) chama de “desnecessidade do público”. Faz com que a elite empresarial, que se vê politicamente auto-suficiente em relação a um Estado burocrático e ineficaz, apresente seus projetos de responsabilidade social voltados para a criação de bibliotecas comunitárias como respostas ao problema. 22
  • 23. Bibliotecas comunitárias como prática social no Brasil: resultados URGÊNCIA Regulamentação = Políticas Públicas para as Bibliotecas 23
  • 24. Bibliotecas comunitárias como prática social no Brasil: considerações Políticas públicas: princípios básicos o respeito à diversidade, à pluralidade cultural e às redes de sociabilidade locais; o respeito e valorização das estratégias criativas, complexas e heterogêneas das comunidades; o respeito e a valorização do espaço público; o estímulo à participação como processo; a construção de sinergia entre ações e projetos; a valorização às políticas locais. 24
  • 25. Nosso grande desafio Superar as situações de desvantagem da nossa população em relação à cultura e à educação. Entendemos que a luta pela ampliação do número de bibliotecas e pela melhoria dos serviços também exige a mobilização da sociedade. Os bibliotecários e os cientistas da informação não conseguirão mudar a situação atual sozinhos. O Estado por sua vez, não dá conta sozinho. Precisamos do envolvimento da sociedade e de um Estado regulador para mudar essa situação. Daí a necessidade de criar espaços para o diálogo. 25
  • 26. Assim surgiu a RBBC Objetivos: discutir e refletir sobre os princípios que regem a gestão autônoma desses espaços; estabelecer vínculos e criar articulações entre os diversos agentes e esferas envolvidas nesse processo; estimular a participação da sociedade no processo de construção de políticas públicas de qualidade para a área de bibliotecas no Brasil; reunir e compartilhar informações sobre as práticas empregadas na formação e disponibilização de acervos locais, especialmente voltados para grupos em desvantagem social. 26
  • 27. Rede Brasil de Bibliotecas Comunitárias - RBBC A RBBC que começou como uma ação sociocultural de um grupo pequeno de pessoas e está adquirindo contornos de um movimento social em defesa das bibliotecas no país. Se pensarmos pelo lado conceitual, estamos lidando com uma rede social, na Internet, que possibilita estabelecer relações pessoais, ou profissionais, com indivíduos que não se conhecem, mas que tem interesses comuns. Esse ambiente de encontro permite o fortalecimento entre os elos da rede, sendo que sua construção é impulsionada pelas contribuições feitas pelos membros que a fomentam, pois “se trata de compartilhar interesses e necessidades mediante um sistema aberto e dinâmico” (GONZÁLEZ-GÁLVEZ e REY-MARTÍN, 2009, p.15). 27
  • 28. Rede Brasil de Bibliotecas Comunitárias - RBBC Tendo em vista que estamos lidando com comunidades que, em sua maioria, são considerados grupos em desvantagem social, a aplicação dos conceitos propostos pela Informática Comunitária são fundamentais: “campo interdisciplinar, relativo ao desenvolvimento e gerenciamento de sistemas de informação concebidos com e por comunidades para resolver os seus problemas” (MACLEVER, 2005, p.65) Nesse sentido, consideramos que estamos tratando de um vertente da Biblioteconomia que podemos chamar de “Biblioteconomia Comunitária” = um campo interdisciplinar que fomenta processos participativos para a construção de projetos sociais que tragam mudanças significativas para determinadas comunidades em relação ao acesso à informação e à leitura. 28
  • 29. RBBC: passo a passo 1. Definição dos princípios: ampliação dos debates e discussões sobre bibliotecas comunitárias no país; estimulo a participação democrática dos membros; respeito a diversidade e pluralidade cultural dos diversos grupos envolvidos; valorização de estratégias criativas; e, estabelecimento de sinergia entre as ações, os projetos e as pessoas envolvidas. 2. Escolha da plataforma: interface social Ning facilidade de uso e acesso foco no assunto – interesse temático x usuário 29
  • 30. RBBC: passo a passo 3. Estabelecimento das formas de relacionamento e compartilhamento de informação, assim como formas de controle e acesso à RBBC (níveis de autonomia e de restrição). 4. Eleição de dois administradores responsáveis por monitorar o desempenho da rede. A partir de intervenções sistemáticas é possível garantir a qualidade das informações que circulam na rede e, sedimentar o foco no tema de interesse do grupo. E, por meio do Google Analytics, verificar dados sobre o número diário de visitas, tempo médio dos usuários no site, estatísticas de penetração da rede no Brasil, com a localização geográfica dos seus membros. A partir desses dados técnicos será possível também o delineamento de novos serviços que poderão ser utilizados na rede. 30
  • 31. RBBC: passo a passo 5. Estabelecimento da estrutura Página principal; Minha página; Membros; Fotos; Vídeos; Fórum; Eventos 6. Formas de divulgação Entrevista na CBN Envio de mensagens convite para pessoas e grupos EREBDs 7. Sustentabilidade: projetos de extensão interinstitucional; busca de patrocínio. 31
  • 32. RBBC – panorama atual período de 30/11/09 a 02/05/10 Abrangência nacional: Das 4.046 visitas realizadas à rede entre no período, evidencia-se que a maior parte é feita do território nacional, 3.909 visitas, o restante, 137 visitas, partiram de 23 países localizados na África, América, Ásia e Europa. As 3.909 visitas do território nacional, partiram de 146 cidades brasileiras, sendo que a maioria da cidade do Rio de Janeiro, com 1.014 (25,94%), seguida de São Paulo, com 983 (25,15%), Niterói, com 185 (4,74%), Recife (3,71%), Brasília, 98 (2,58%), Santo André, 83 (2,12%) e Belo Horizonte, 80 (2,05%). As outras 139 cidades respondem por menos de 2% das visitas. 32
  • 33. RBBC – panorama atual período de 30/11/09 a 02/05/10 Fóruns: 36 todos com foco no tema central da rede. Mais populares: Apresentação dos Membros, Encontro de Bibliotecas Comunitárias, Políticas Públicas para Bibliotecas, Estudos acadêmicos sobre bibliotecas comunitárias. Membros: 463 pessoas, entre jovens e adultos Acervo de 312 fotos e 19 vídeos. Baixo índice de intervenções dos administradores. Criação de boletins com informes sobre destaques na RBBC e dicas de uso das ferramentas. Primeiros resultados Constituição de uma rede social formada por pessoas que tem interesse em melhorar as condições de acesso à informação e à leitura no país. Enriquecimento do debate: mais informação disponível. Organização de encontros presenciais; Utilização das TICs como ferramenta para viabilizar a rede 33
  • 34. REDE BRASIL DE BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS - RBBC Nos instalamos de maneira segura em nossas teorias e idéias, e estas não têm estrutura para acolher o novo. Entretanto, o novo brota sem parar. Edgard Morin 34
  • 35. Referências ALMEIDA, Maria Christina Barbosa; MACHADO, Elisa Campos. Biblioteca comunitária em pauta. In: ENCONTROS COM A BIBLIOTECA, 2006, São Paulo. Bibliotecas comunitárias e populares: diálogo com a universidade, São Paulo: Itaú Cultural, 2006. Disponível em: <http://www.itaucultural.org.br/index.cfm?cd_pagina=2405> Acesso em: 04 jan. 2007. CENSO Nacional das Bibliotecas Públicas: estudo quantitativo: principais resultados. 2010. CULTURA em números: anuário de estatísticas culturais 2009. Brasília: Minc, 2009. MACHADO, Elisa Campos. Bibliotecas comunitárias como prática social no Brasil. São Paulo: Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, 2008. [Tese de doutorado – Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo]. MCLEVER Jr., W. (2005). Uma informática comunitária para a sociedade da informação. In MARQUES DE MELO, J. SATHLER, L. Direitos à comunicação na Sociedade da Informação (pp. 64- 102). São Bernardo do Campo: UNESP. OLIVEIRA, Francisco de. Privatização do público, destituição da fala e anulação da política: o totalitarismo neoliberal. In: OLIVERIA, Francisco; PAOLI, Maria Célia (Org.). Os sentidos da democracia: políticas do dissenso e hegemonia global. Petrópolis: Vozes, 1999. p. 55-82. 35
  • 36. REDE BRASIL DE BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS - RBBC http://rbbconexoes.ning.com Obrigada! Elisa Machado emachado2005@gmail.com 36